DEISE © - OGG 2 [COMPLETO]

By VRomancePlus

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LIVRO DOIS DA SÉRIE OUSADAS GG Anderson & Deise CONTEÚDO ADULTO! Escreve o que eu tô te dizendo! Eu nunca mai... More

#VOCÊS#
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capitulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7.1
Capítulo 7.2
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19.
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34.1
Capítulo 34.2
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Epílogo

Capítulo 16

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By VRomancePlus


Sabe aquele momento em que tu fica dividido? Sem saber a direção certa a ser tomada? Pois bem, eu me encontro assim nesse exato momento. Agora eu quero que preste atenção nas minhas palavras. Não estou generalizando de maneira alguma. Mas, vamos inverter a situação de agora a pouco, então eu chego para Anderson desesperada e digo que não paro de pensar nele, que o quero como nunca antes quis alguém, então abviamente ele iria se aproveitar disso, se beneficiar com a minha revelação, em um final bom ele se apaixonaria por mim e viveríamos uma história linda e melosa de amor porém quando acontece o contrário ele destrói a pessoa de uma maneira feia e extremamente deprimente, se aproveita enquanto não se sente satisfeito e, após você se ver em um nível de apego ele simplesmente vaza.

Como disse anteriormente, não estou generalizando e, não adianta me dizer que só mulheres fracas se deixam levar, meu amor, água mole pedra dura tanto bate até que fura. É por isso essa indiferença que mantenho em todos os meus casos, como disse a Marcelo, não é o tipo de responsabilidade que quero.

Contudo, entretanto e todavia, dou uma risadinha do mal, me ponho de pé e lentamente abro meu melhor sorriso em direção a ele, porém ele vai morrendo aos poucos com a veemência do seu olhar, apenas para provocar a fera passo a língua por sobre os lábios, também encarando-o.

- Você é o demônio em forma de mulher, espero que saiba dessa porra. - É o que ele diz, respirando com dificuldade, passando a mão sobre a barba repetidas vezes em um ato de quase descontrole.

- Não sou. Sou só uma mulher comum como todas as outras. - Provoco arrancando um suspiro dele.

- Não irei discutir. Quem era a mulher lá fora? - Inquere olhando em direção a porta e me dou conta de que não ouço mais a voz de nenhum dos dois lá fora.

- A última candidata a vaga. - Levanto.

- Avise-a que ela está contratada e começa amanhã. - orienta - Não tolero atrasos, o profissionalismo inicia a partir do momento em que ela adentra o prédio, deixe-a de sobreaviso.

Ele avisa me deixando além de surpresa. Ele ao menos a entrevistou. Contudo estou feliz porque senti que Emily precisava do emprego.

- Sim senhor.

- Deixe as coisas em ordem que sairemos em alguns minutos e almoçamos no caminho.

É o que dizer ao se sentar. O encaro alguns segundos antes de enfim sair da sua sala chegando a conclusão que ele não é normal, definitivamente não.

Ainda estou com raiva pelo que disse sobre eu ser receptiva com todos os homens, a minha mão ainda arde do tapa e eu queria ter jogado na sua cara que sou sim receptiva, porém apenas com quem quero ser mas fiquei na minha porque o tapa naquele instante era a melhor coisa a ser feita, não que eu seja a favor da violência mas não tenho sangue de barata e muito menos paciência.

Estava organizando alguns papéis para poder irmos, vai ser bom respirar um pouco de ar puro depois dessa manhã nebulosa.

- E se meu ex me chamar eu bloqueio, se ele me ligar eu rejeito... - Abaixo para pegar a caneta que caira com minha distração, após pegar me ponho de pé - Solteira eu me deito, sem chifre eu me levanto... - Cantarolo, não fazendo ideia de que tem alguém atrás de mim nada feliz.

Então, quando me viro levo um maldito susto encarando Anderson que mantém o semblante sério.

- Você é provocadora Deise, uma maldita cínica do caralho e o pior é que parece ser algo natural seu.

Dou risada porque de repente isso parece bom.

Vocês não tem noção de como a minha mente é fértil, eu tanto amo quanto odeio isso porque é ruim em algumas ocasiões.

Eu não sei se isso é bom ou ruim para mim, o fato de ceder aos desejos, mas estou afim de arriscar.

Quem não chora não mama, não é mesmo?

Eu não chorarei, mas com toda certeza quero tomar leitinho.

E é nesse momento que minha mente trata de criar cenas com riquezas de detalhes; tipo eu me abaixado agora, nesse momento, abrindo o zíper da sua calça e trazendo seu pau para fora, as veias saltadas e visíveis, posso até vê-las azuladas, minha língua passeando sobre o nervo, eu sentindo-o endurecer na minha mão e língua, Anderson soltando sons curtos e graves. Hmm...

A verdade é que a revelação despertou algo em mim, um interesse que eu não tinha até agora apouco, posso estar sendo uma cretina mas a leve ideia de enlouquece-lo me deixa eufórica, um sexo com esse homem louco deve ser tudo que pedi a Deus.

Após meu breve momento de safadeza vamos para o elevador, estava tão entretida em assuntos "delicados" que não percebi que Emily não se encontrava mais no local.

Fiquei preocupada um instante, entretanto lembrei que possuía seu número de telefone na ficha e ligaria depois.

Já fora do prédio, adentramos o carro e Anderson ganhou as ruas movimentadas de São Paulo, o clima continuava nublado o e frio gostosinho me fazia tremer até que percebeu e ligou o aquecedor.

- Vamos almoçar primeiro. - Diz estacionando em frente a um restaurante luxuoso após alguns minutos.

- Por favor meu caro era isso que eu queria.

Ele malditamente sorri de lado, aquele sorriso puta que pariu.

Já na mesa, olhava o cardápio afim de algo comestível e, principalmente, que enchesse meu estômago, acabei por escolher macarrão com molho de queijo e um suco de maracujá, aliás, super recomendo quando se necessita de calma.

- Não vai querer vinho? - me olha confuso enquanto a mulher o aguarda para anotar o resto.

- Não bebo em expediente. - Digo me lembrando da promessa que fiz poucos dias atrás.

Anderson não diz nada e no fim, pede o mesmo que eu e de sobremesa duas tortas de chocolate.

Ele me encara fixamente. Já estou vermelha e o desconforto se fazendo presente, para piorar, apoia os cotovelos na mesa e as mãos com os dedos entrelaçados embaixo do queixo.

- Quero que me desculpe. - articula.

- Pelo quê exatamente? - Questiono.

- Por ter insinuado que você era uma...

Levanto a mão em um sinal claro para que ele se cale.

- Não sou a favor da violência mas não me descuparei pelo tapa, foi merecido.

- Foi sim merecido. Enfim Deise, nunca fui transparente ou sincero com alguém da maneira que estou sendo com você, pode reconsiderar a minha proposta? - pergunta um tanto calmo demais.

- Não só posso como vou chefinho. - Sussurro observando ele segurar a barra da mesa com força ao mesmo tempo que seu olhar me queima - Vai ser divertido. - Comento sorrindo.

- Você não pode estar falando sério. - menciona descrente.

- Porque não?

- Apenas porquê mudou de ideia rapidamente, discutiu comigo agora pouco...

- Somos conhecidos por sermos imprevisíveis Anderson, mudando de opiniões o tempo inteiro, isso também acontece com qualquer decisão que tomamos, enfim, acho melhor pararmos porque parece que estamos tratando de negócios.

Ele concorda.

Nosso almoço chega.

Os próximos minutos cada um se concentrou em seu respectivo prato, eu particularmente quando estou comendo não tenho como dividir minha atenção, é um momento sagrado.

Levava a última garfada a boca quando meu celular vibrou na bolsa. Abrir e o peguei visualizando o nome do meu irmão na tela.

Não levantei para sair, não achei necessário já que Anderson estava entretido no celular e mal ficaria atento a minha conversa.

- Oi Celo.

- Liga mainha, a velha estar um pouco abatida, com saudades e não teve nada que fizesse sorrir desde o dia que falou com você.

Isso me corta o coração.

- Oh meu Deus, tudo bem, e onde você está agora? - Pergunto baixinho.

- Saindo da faculdade diretamente pro trampo, sentei na lanchonete para tomar um café e te liguei.

- Tudo bem meu amor, cuida dela Marcelo, você sabe que ela é a única coisa que temos. - Peço em um tom baixo ao perceber que Anderson deixou o celular de lado e agora me observa.

- Oxe, e eu não sei? Se preocupa não mana só liga, agora preciso desligar aqui que estar em cima da hora.

- Tudo bem. Bom trabalho. Te amo.

- E eu mais.

Sorrio e desligo, os olhos lacrimejando ao saber que minha mãe estar sofrendo, eu já tentei trazê-la mas ela não vem, aquelas pessoas que se apegam ao lugar a qual viveu e ainda pronuncia para quem quiser ouvir que só sai morta. Dona Eva é desse jeito, já chamei par vir para São Paulo, e quando a desculpa não é o frio, é os assaltos, como se lá não fosse assim, então reclama que está velha e não vai sair da sua casa.

Minha mãe é foda.

- Problemas?

- Não, está tudo certo. - Digo e ele não insiste.

- Bom, então vamos porque o dia hoje irá ser longo, preciso de um apartamento no mínimo com bastante espaço, com muita segurança e, que fiquei próximo ao meu, também aproveitarei para passar lá e pegar alguns documentos.

- Passar no seu apartamento? - Indago alarmada.

- Sim, alguma objeção?

- Não. - Engulo seco ao que ele tira o dinheiro para acertar a conta e irmos para o matadouro.

Quase quê, literalmente.






Comentem muito que talvez saia outro esse fim de semana.

Uma leitora pediu maratona no Instagram e estou pensando em fazer uma mini de dois capítulos qualquer dia desses, comentem muittoooooo então delícias.♥️

O que acharam do outro Marcelo? Minino que esses nomes ainda vai dá rolo. Kkkk

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