Minha primeira transformação com 11 anos deu inicio ao pior e melhor ano da minha vida.
Conheci meu ômega que na época não sabia o que era, mas seu cheiro era o melhor do mundo .
Fui abandonado por minha mãe e chamado de monstro, fui criado por minha tia um amor de pessoa.
Ocorreu um incidente ao qual fez meu ômega se esquecer de mim e ficar cinco anos sem abrir seus lindos olhos castanhos mel com um verde mesclado era lindo, diferente do meu vermelho.
Quando ele acordou foi uma alegria, fui ao seu quarto no hospital,a única coisa que recebi foi "quem é você?!" aquilo me quebrou, depois de encontrar seu companheiro você não reencontrara novamente ele é complicado isso.
Deixei ele em uma casa, mandei uma mulher ensinar ele a cozinhar e limpar, em seguida um homem a ensinar ele a lutar.
Eu sempre estava por perto observando ele.
Ele tinha muitos pesadelos, mas não recordava dos mesmos e eu sempre estava ali olhando ele.
Ele tinha um corpo de 14 e eu tinha 16, ele tentou fugir não queria que meu ômega fugisse de mim.
Comecei a mandar bilhetes.
Vi como ele foi crescendo e ficando esbelto, ele é lindo, seu sorriso encanta.
Me apaixonei por ele mais e mais cada ano.
Meu ômega era muito inteligente tinha orgulho dele.
Coloquei ele em uma faculdade ao qual ajudará ele muito no futuro.
Tudo que ele tem, não foi eu que dei tudo é direito dele.
Direito dele, apenas dele mais ele apenas não lembra.
Isso complica.
Ele foi para faculdade e em seguida em uma balada, como assim ele beijou um homem? Que não era eu?.
Fiquei possesso irado, uma besta perde o controle facilmente.
Quando descobri que ele quase foi para cama com o mesmo, matei o homem sem dó, estava protegendo o que é meu.
Mas depois me senti um assassino e quebrado por dentro, meu ômega não lembra de mim ao ponto de quase se deitar com um homem.
Deixei um bilhete a ele sei que ele ficou aterrorizado, mas devia deixar claro que ele não podia ficar com ninguém. Ele é meu!.
Ele conheceu uma amiga doida e lésbica, uma Mendez, o pai dela era um sócio da minha empresa no ramo da tecnologia.
Não impedi em nada ele deve ter amigos.
Ele ficou feliz, mas as suas idas em baladas eram frequentes, apesar de poucas ou raras vezes ele bebia, mas quando bebia...
Ele bebia de mais nunca vi ninguém beber tanto, não era sempre de ele chegar ao ponto de ser alcoólatra.
Uma noite entrei em sua casa, como? Simples eu tenho a chave! E vi um bilhete, ele vai ter uma viagem de duas semanas.
Eu apenas vi e não fiz nada.
Quando o telefone toca, é sacanagem não é? Eu estou aqui espiando escondido as coisas de meu ômega e o telefone toca.
Ouvi ele descendo as escadas.
Puta que pariu!.
Que corpo, ele estava apenas com uma blusa enorme e de cueca.
Devo admitir ele tem uma bela traseira e não posso negar, que eu pensei coisas nadas castas com ele.
Era a amiga doida dele, bêbada ao telefone.
E ele não me percebeu.
Escondido em um canto perto da parede.
Ele fala que já estava indo e falou com um tal de Brad, ele pede um beijo e ele falou que dava, como?!.
Ele sobe e depois desce indo até a porta, saio pela porta de trás e vou atrás dele, ele se vira algumas vezes acho que ele sabe que estou vendo ele, quando ele pega a amiga e leva até o carro, o tal de Brad vai atrás dele e da um beijo no mesmo.
Fiquei irado.
Depois que ele foi embora, o filha da puta teve a coragem de dizer.
_Um dia eu como ele._
Aquela frase só deu mais raiva para matar ele, quebrei o pescoço dele de uma vez.
Estava a ir para um terreno sem nada que atrás tinha uma floresta, quando vejo um alfa me olhando, encaro ele em seus olhos, ele mem liga e entra dentro da boate, como se não visse eu matando um homem. Normal.
Me transformo para tirar um pouco da raiva antes que eu faça besteira.
Volto ao normal nu.
Sorte minha que eu tinha tirado os shorts.
Vou até a casa do meu ômega e vejo ele quase dormindo entro dentro do quarto que estava com a porta aberta encaro ele que ainda prende seus olhos no meu. E dorme.
Sera que ele não sente nada quando beija outro?. Penso triste.
Deixo um beijo em sua testa.
E saio pela porta e tranco a casa dele,vou pelo parque que tem na frente do mesmo e vou andando atravessando todo o parque.
Poderia ir transformado mas e se alguem visse um lobo de 1,67 andando em um parque, é melhor um homem sem blusa mesmo.
Chego na minha casa tomo um banho e durmo.
Tenho um dia cansativo no trabalho chego e cumprimento minha tia.
- Oii tia.- falo dando um sorriso e um beijo nela que cozinhava.
- Oii meu bem.- ela sorri me dando um beijo na testa ela é baixinha.
Ou eu que sou grande de mais?.
Tenho 1,85.
- Como foi o trabalho?.- ela pergunta me olhando.
- Normal.- falo sentando na bancada da cozinha.
- Como anda o seu ômega?.- ela pergunta olhando as panelas.
- Vai bem.- dou um sorriso triste.
Ela vê e se aproxima de mim.
- O que foi meu bem?.- ela fala passando as mãos em meu cabelo.
Olho para o outro lado.
- Ele beijou outra pessoa ontem, e eu a...- não termino de falar acho que minha tia entendeu o que eu quis dizer e o que eu fiz.
Ela abraça meu pescoço.
- Querido - ela olha em meus olhos - não tenho o direito de lhe julgar, mas não faça isso mais okay? não quero te perder.- ela fala e me abraça.
- Eu sei, é que me deu uma raiva tão grande não queria mata-lo, mas ver ele falando que meu ômega era um objeto, desculpe a palavra, uma puta, me deixou irado e quando vi já tinha feito.- Ela beija minha testa .
- Entendo meu bem.-
Ela se afasta e sorri.
- Vamos comer já está pronto.- ela fala e eu ajudo ela a arrumar a mesa e comemos feliz.
De madrugada é o dia que ele viaja.
Pego o colar que queria dar a ele a anos mas não pude.
Quando deu meia noite fui a sua casa, entrei em seu quarto e ele dormia com a amiga.
Sorri vendo seu rosto sereno enquanto dorme.
Deixei um bilhete dizendo a ele para tomar cuidado e deixei o colar para ele, falei para coloca-lo.
Não sou bom com palavras, mas sou bom com sentimentos.
Escutei ele acordando sai da casa de fininho pela porta dos fundos e fiquei debaixo de uma árvore no escuro vi ele chegando na cozinha e fazendo alguma coisa alguns minutos depois vejo ele indo até a onde deixei o bilhete, ele pegou e sorriu, sorri junto, ele tem um sorriso lindo, ele olha para o lado e vê o colar que eu deixei, ele olha o bilhete e coloca o colar e sorri.
Fiquei feliz ele sorriu com um presente meu, ele segura o colar nas mãos e olha a lua sorrindo.
Acho que isso rendeu meu dia.
Olho uma última vez para ele e saio dali, a vontade de toca-lo é grande.
Chego em minha casa e durmo.
Faz algum tempo que ele foi viajar, estava com muita saudade dele.
Quero ve-lo.
Vejo uma mensagem em meu computador, uma ida ao hospital dele, meu coração aperta.
Ligo ao médico que atendeu Kaylael e falo com ele, fico mais em paz mas ainda queria ve-lo, ver se está bem.
Passou as duas semanas finalmente.
Tomo um banho e saio de casa mais cedo, que é umas onze horas da noite, escuto o barulho de uma festa ali, entro pela porta da frente silencioso, subo as escadas e vou até o quarto dele, fecho a porta e vejo ele na piscina bebendo um copo de álcool?.
Fico ali olhando ele, vejo o alfa que eu vi, na frente da balada, secando Kaylael.
Atraio a atenção de Kaylael com um anel de prata que tinha ali, que brilha com a luz que vinha de fora, ele olha e sai da piscina.
Vejo o alfa olhando ele, retiro minhas lentes e encaro ele que olha meu olhar e se assusta, saio da janela e fico atrás da porta, ela é aberta e vejo Kaylael indo até a janela.
Que bela traseira minha nossa.
Fecho a porta, fazendo ele pular, quase ri mais segurei, ele encara o escuro, tampo o olho com uma das mãos.
Ele ainda encara o nada nervoso, ele estava ouvindo a minha respiração, eu secava seu corpo para ver se estava bem.
- Pérola? Alan? Se não sair dai eu vou meter o soco.- ele fala, corajoso ele, mas sabia que estava nervoso, ouço seu coração a bater rapidamente igual louco.
Resolvo retirar as mãos do rosto e olhar ele que me olha nos olhos.
- Então é Alan o nome do alfa que esta te secando a horas?.-
Minha voz saiu baixa vi sua pele arrepiar e eu sorri.
- Não faça nada a ele.- ele fala rapido e firme, não iria fazer nada, enquanto ele não tocasse Kaylalel.
- Ele te tocou ?.- estou querendo saber, tomara que não, não quero mais mortes.
-Não te interessa! quem é você?.- pergunta me desafiando solto um rosnado sem querer. Droga ele se assustou.
- Ele te tocou?.- falo firme quero saber!.
- Não e quem é você? e o que quer? posso até não aguentar com você, mas tenho um grito bem alto.- ele é corajoso gostei, sorri, não iria fazer nada ainda.
Dou uma curta risada.
Explico a ele que não vou fazer nada ele não acredita, falo dos bilhetes e o colar, fazendo ele acreditar e perguntar meu nome, não vou falar agora vou manter segredo por enquanto, ele pergunta quem é e eu não posso falar, ele deve saber sozinho.
Ele começa a chorar fazendo meu coração doer.
Não chore!.
Coloco a mão em seu rosto, achei que ele ia se afastar mas não ele ficou ali, meu coração acelerou, ele olha em meus olhos, abraço ele que chora em mim.
Sinto seu cheiro de perto tão bom.
Aperto ele em meus braços, quanto tempo quis abraça-lo? E não pude.
Suas lágrimas param e afasto ele um pouco para olhar em seus olhos.
Minha mão ainda estava em seu rosto.
Ele olha para mim tão fofo.
- Você é o meu alfa?.- ele fala tão inocente, fico vermelho, minha nossa isso foi tão fofo.
Olho em seus olhos e afirmo e falo para ele não tampar a marca, arranco a pulseira dele.
Tenho que ir, mas não queria deixa-lo, me despeço dele com um beijo na testa, meus lábios formigaram com o beijo, abro a porta a ele que sai e pulo a janela com um sorriso enorme no rosto, sumo rapidamente e vou até minha casa.
Finalmente pude toca-lo, seu cheiro está em mim, tão bom!.
Deito com um sorriso idiota no rosto e durmo.
Acordo cedo para ir trabalhar, volto para casa e conto a minha tia que fica super feliz por mim e me abraça, tomo um banho coloco uma calça jeans preta e uma blusa branca com um casaco por cima, coloco as lentes, coloco um sapato qualquer que eu vi e vou até meu ômega.
Chegando até sua casa entro pela porta da frente mais ele não está dentro da casa.
Vou até o lado de fora e vejo o alfa babaca ali, segurando o braço do meu ômega, estava para ir bate-lo, mas meu ômega estava o encarando mortalmente, fico parado olhando, retiro minhas lentes, ele me chama de assassino e monstro mas meu ômega me defende. Fico feliz em saber que ele tenta entender a mim, eles começam a discutir, já foi longe de mais, estava para ir para cima quando Kaylael chuta a canela dele, boa, em seguida um soco na barriga do mesmo, o outro se curva de dor, o alfa babaca é lúpus, grandes merda, fico olhando toda a cena.
Até que ele fala que é culpa do ômega, o mesmo baixa a guarda e o alfa abraça ele.
Okay agora eu mato ele, estava para ir novamente quando meu ômega empurra ele fortemente e aperta o pescoço dele.
Mata, mata, mata!! Era os meus únicos pensamentos, mas Kay não ia fazer nada.
Ele começa a faltar o ar, quando Kaylael solta o pescoço dele e jogo o mesmo para o outro lado e fecha o portão que estava ali. Ele se senta e fala com a amiga dele, seu braço estava vermelho, ele deixa o celular acho que desligou, me aproximo e coloco a mão no ombro do mesmo que coloca a mão em cima da minha tinha garras em sua mão! Como?!!.
Acho que ele não percebeu, me sento ao seu lado e olhos em seus olhos que estavam amarelos! Então ele também sabe fazer uma meia transformação?. Acho que ele nem sabe, seguro em suas mãos o alcamando.
Sorri a ele.
Ele me olha o rosto inteiro, ele toca o mesmo, fecho um dos olhos ao qual ele toca e sorri a mim, se ajoelha no banco e me abraça firme.
- Mesmo que falem, que você é um monstro não de ouvidos, você não é a besta, é o meus alfa.- aquelas palavras me deixaram imensamente feliz, meu coração dispara, ele é tão perfeito, essas palavras tiveram um efeito em mim ao qual ele não tem noção, abraço sua cintura e aperto ele a mim.
Olho em seu rosto e sorrio.
- Obrigado.- olho em seus olhos que estavam normais.
- E você é o meu ômega.- falo a ele que sorri e solta uma lagrima limpo ela e sorrio.
Ele se aproxima e me aproximo também tocando nossos narizes estava para beija-lo quando escuto uma voz no telefone.
- Quem ta ai?.- nos afastamos, quero tacar esse celular longe agora.
Ele senta no banco com as pernas em cima de mim e que pernas seco elas sem nenhuma vergonha, ele fala com a amiga dele que grita, doeu meus tímpanos, senti um orgulho quando ele disse meu alfa, ela fala comigo só falo um Ola simples, ela fala da minha voz olho Kaylael que sorri envergonhado, puxo ele para mim. Ela pergunta se eu já "Comi" ele, olho para o mesmo que esta envergonhado, ele fala que não, ela fala que não vai precisar mais dos brinquedos, mas ele fala que nunca usou, ele me olha e diz a uma tal de pérola que sou gostoso para caralho, fiquei envergonhado e super excitado até que ela pergunta meu nome, ele me olha ele fica me encarando, puxo seu corpo ao meu e falo em seu ouvido não resisti a tentação de morde-lo e morde-lo, ele treme em meus braços e gagueja falando meu nome, é ótimo saber que causo tudo isso nele.
Ela começa a falar de algumas coisas deixando Kaylael vermelho ele desliga a chamada, que menina doida eu eim.
- É um nome bonito Hector.- ele fala sorrindo.
Dou um sorriso de lado, olho em seu braço que estava vermelho, ele reclama de dor, meu rosto fecha na hora e sinto uma raiva imensa.
- Eu devia mata-lo.- falo, alisando seu braço, eu podia lamber mas como ele reagiria?
- Não precisa.- ele toca sua outra mão gelada contra minha pele quente.
- Sinto que ele vai fazer merda ainda.- olho a mão dele encima da minha tão fofa e pequena.
- Também sinto, mas não vale a pena mata-lo.- ele sorri a mim.
Desvio o olhar para sua mão, viro a palma para cima, ele coloca a dele aperto sua mão na minha a diferença de tamanho é grande.
- Não me acha um assassino?.- a pergunta que eu quis tanto saber saiu assim do nada, meu coração batia acelerado com medo da resposta dele.
- Não, no início eu fiquei irritado, não consegui odiar você, você apenas não queria que tocassem seu ômega, mesmo eu tendo feito o que me pediu para não fazer, você não é um alfa normal, acredito que seus instintos são mais fortes que dos outros - ele toca meu rosto - agora eu entendo sabe, tudo o que eu queria é ser normal, mas eu tinha uma marca no pulso, eu não queria viver assim, queria saber quem me marcou, quero sabe quem eu sou, mas igual você falou sinto que as memórias estão em mim, eu chorei uma vez querendo ser normal, mas normal não é legal sabe, então eu apenas fico querendo saber do meu passado.- Toco sua mão que ainda estava em meu rosto
- Isso não posso te contar, me desculpe.- não posso dizer, ele tem que lembrar sozinho.
- Não tem problema,vou confiar em você.- Ele sorri para mim, dou um sorriso a ele, saber que ele confia em mim me deixa feliz, abraço seu corpo no meu sentindo seu cheiro.
Ficamos abraçados ali alguns minutos.
- Tenho que fazer a janta, vai ficar para comer?.- ele me olha com os olhos pidões.
Sorrio e passo a mão em seus cabelos.
- Eu fico.- ele abre um sorriso enorme para mim e pula no meu colo feliz, seguro sua cintura firme.
- Não pula.- falo baixo para ele.
Já estava dificil não ficar duro abraçado com ele, imagina ele pulando é tortura.
Ele olha para mim vermelho.
Levanto com ele no meu colo, ele se assusta prendendo as pernas na minha cintura e me aperta.
Sorrio com isso sentindo suas coxas me apertarem firme, entro e fecho a porta e deixo ele no chão vermelho.
Ele abaixa a cabeça vermelho, levanto sua cabeça dando um beijo em sua testa.
- Amanhã vou apresentar alguém para você.- falo a ele que me olha curioso.
- Quem?.- ele fala ainda curioso.
- Surpresa.- falo a ele que faz um biquinho.
- Sacanagem.- ele fala cruzando os braços.
Ele está tão fofo assim ,deixo um selinho seguido de uma lambida em seus lábios ele fica vermelbo.
- V-vou fazer a j-janta.- ele fala se virando e gaguejando, que fofo.
Tive que deixar nem que seja um selinho em seus lábios, ele estava tentador.
Me sento na bancada e mando uma mensagem a minha tia, falando que vou comer na casa do meu ômega, ela pergunta se vou dormir aqui, e eu não sei, acho que sim.
Estou me auto convidando.
Ele começa a fazer a comida vejo ele cortando alguma coisa que não consegui ver.
- Eu até ajudaria, mas sou um desastre na cozinha.- falo a ele que ri e me olha.
- Você está falando sério?.- ele fala ainda me olhando.
- Sim, infelizmente não nasci com esse dom.- apoio a cabeça na minha mão.
- A última vez que eu tentei fazer alguma coisa a cozinha pegou fogo.- falo olhando ele que arregala os olhos e começa a gargalhar, sua risada é linda, sorrio ouvindo ela.
- Minha nossa.- ele fala se virando rindo e começa a cortar o que seja lá que for.
- Então Alfa, você trabalha com o que?.- ele coloca algumas coisas na panela e me olha.
Alfa...nossa isso saiu bem sexy.
- Tenho empresas no ramo da tecnologia.- falo a ele que me olha fascinado.
- Empresas?.- ele fala.
- Sim, tenho pelo mundo todo, mas a cede é aqui.- falo a ele que fica surpreso.
- Então você é podre de rico.- ele fala rindo, me fazendo soltar uma risada.
- Na verdade sou quase um bilionário.- falo a ele que me olha com uma cara de taxo.
- Caralho, quantos anos você tem?.-
- 25.- falo a ele que abre a boca surpreso.
- Gente rica é foda, desde de novo já comanda empresas fodasticas.- ele fala me fazendo rir.
- Não sei se eu tive muita sorte ou nos como estou ferrado.- ele cruza os braços.
- Porque está ferrado?.- pergunto a ele que desgruza os braços e se aproxima.
- Estou por que vai ter muita/muito vadia/vadio atrás do que é meu e eu vou ter que mandar todas longes isso é um trabalho não muito legal sabe.- ele fala olhando em meus olhos perto de meu rosto.
Sorrio.
- Então eu sou seu?.- pergunto me aproximando também.
- Sim é meu, só meu. Agora que eu sei, desculpa por tudo, você é só meu.- ele fala me olhando os olhos.
Nunca gostei dos meus olhos mas quando ele olha me sinto bem.
- Tudo bem, mas você é só meu também.- nosso narizes se tocaram.
- Seus olhos são lindos, parecem duas rubis, você só fez eu gostar mais da cor vermelha.- ele se aproxima e beija meus olhos.
Sorrio feliz da vida.
Ele da um sorrisinho fofo e vai ver as panelas, algum tempo depois ele termina, ajudo ele com a mesa, ele fica brincando comigo, se eu colocar o prato na mesa a sala de jantar pega fogo e eu ria enquanto cutucava ele com o cutuvelo.
Sentamos na mesa e eu comecei a comer.
Desculpe tia mas é melhor que o seu.
Fico surpreso e ele me olha.
- Que foi?.- ele pergunta preocupado.
- Isso está muito bom.- falo a ele que sorri e fica vermelho.
- Obrigado.- ele fala baixinho.
Termino de comer aquela comida deliciosa, em seguida ele trás pudim com sorvete.
Estava muito bom foi ele que fez.
Ajudo ele com a louça, em seguida ele me chama para ver um filme, eu assisto poucos filmes, mas mesmo assim eu fui ver com ele.
Ele deita com a cabeça em meu colo, faço carinhos em seu cabelo com a mão, a outra ele prende a dele entrelaçando, assistimos uns três filmes que eu nem vi, eu fiquei olhando ele o tempo todo.
- Kaylael?.- chamo baixinho a ele que resmunga.
Estava quase dormindo.
Pego ele no colo, ele se aconchega mais a mim e fecha os olhos, mas não dormiu.
Coloco ele na cama, ele me prende com as pernas.
- Fica aqui hoje?.- ele pergunta fofo, seu rosto estava meio amassado. Sorri a ele.
E balanço a cabeça a ele que me solta e levanta.
- Você tem roupas aqui não é?.- ela pergunta e eu concordo com a cabeça. Acho que ele já sabia pois não fez nenhuma expressão.
- Vou tomar um banho.- ele vai até o banheiro e tranca a porta.
Fico olhando a porta.
Eu nunca durmo de calça, ou é de cueca ou pelado.
Mis eu não vou dormir assim só se ele pedir.
Alguns minutos depois ele sai com um blusão enorme até o joelho, agora eu não sei o que estava por baixo, tomar que nada.
Olho ele que fica envergonhado e deita na cama.
Me levanto após ele falar na onde tem escova tomo um banho pensando na vida, escovo os dentes e saio do banheiro com a calça e seco os cabelos sinto o olhar de Kaylael em mim me fazendo dar um sorriso.
É bom saber que seu corpo atrai o seu parceiro.
Deito na cama e olho ele, seguro sua cintura o trazendo para perto de mim.
Ele encara meus olhos e toca meu rosto.
Acho mais fácil ele se apaixonar pelos meus olhos do que por mim.
Sorri com isso.
Abraço seu corpo e coloco minha cabeça em cima da sua em poucos minutos ele dorme, algum tempo depois eu durmo sentindo seu cheiro.
O cheiro do meu ômega.
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Bjos Lolo 😍❤