Sentado na cadeira da pequena recepção da empresa de segurança do meu pai. Observo o vai e vem de homens em ternos. Dentre os quadro de funcionários estão incluídos meus dois irmãos, meus dois cunhados e eu como seguranças pessoais ou em eventos. Minha irmã mais velha como secretária do meu pai e a mais nova cuida da contabilidade, a minha mãe? Bem a minha mãe lida (ou tenta) com todos esses maníacos do jeito louco dela. Eu havia acabado de ser dispensado de um trabalho, o senhor de oitenta e cinco anos a quem eu prestava meus serviços morreu de infarto fulminante depois de uma relação sexual ardente com a esposa loira e peituda de 28 anos. Considerando a quantidade de sorrisos que ela dava para o próprio segurança durante o velório, não acho que a morte trágica de seu marido a afetou tanto, mas quem sou eu pra julgar? Talvez eles fossem amigos.
-Você já pode entrar, cabeçudo. A voz irritantemente alta da Janice me tira dos meus pensamentos .
- Se você me chamar assim de novo, eu espalho pra todo mundo que você tem trinta e cinco anos.
Seu rosto vai tomando um tom de vermelho cada vez mais forte.
- Seu... Seu...Ela exclama
-merda, vai explodir. Corro até o escritório do meu pai antes que o pior aconteça. Entro ainda em gargalhadas, que morrem ao entrar em contato com o rosto carrancudo do meu chefe/Pai.
- Eu exijo total seriedade dos meus funcionários, Dante.
-sinto muito,pai.
-Eu consegui uma posição de segurança e motorista de um figurão, O atual vai se aposentar e ele precisa de alguém de confiança e eu indiquei você.
- Eu prefiro eventos,pai.
-Você não tem preferência Dante James , a entrevista será feita daqui a duas Horas. Diz ele me entregando o papel.
Janice está de cabeça baixa quando eu saio do escritório, ao notar a minha presença levanta o dedo médio. Mas nenhum xingamento oral foi proferido,pelo. Conhecendo a Janice , isso não aconteceria duas vezes. Ninguém fala a idade dela, NUNCA.
Pra falar a verdade ser segurança de velhos ricos não foi o que eu havia sonhado pra carreira, eu sempre quis ser lutador, mas aos quatorze anos eu já estava ajudando ao meu pai assim como todos da família. E os meus sonhos acabaram ficando pra depois , bem depois.trinta minutos depois eu estava sentado em outra cadeira desta vez de uma enorme recepção e quando a secretária me chamou ela tinha voz baixa e melódica. Antes que eu diga o que aconteceu naquela sala, eu preciso informar que eu sou heterossexual ou pelo menos era o que pensava até entrar . A primeira coisa que me abateu foi o cheiro, ele estava com a cadeira virada para a vista( como naqueles filmes antigos da máfia) e a minha primeira percepção sobre ele foi o quão gostoso era o cheiro que emanava dele, quando a secretária se foi e ele virou a cadeira eu pude ver o seu rosto, eu me deparei com os seus olhos pretos, sua pele dourada e sua boca carnuda. Eu acabei de falar sobre a boca de um cara???
- Você deve ser o senhor Noer?
Eu já falei que pra um cara, ele tinha um boca bem beijável?
-Sim senhor.me dei um Tapinha mental nas costas por conseguir falar sem gaguejar.
- O senhor está contratado. Diz com naturalidade
A expressão de dúvida no meu rosto devia estar bastante evidente, pois ele riu.
- você foi muito bem recomendado, essa entrevista foi apenas pra ver se conseguimos trabalhar juntos e você passou.
- Obrigado, senhor.
- Stephen,por favor. Qual o seu nome?
-Dante.
-Dante. Ele repete com a voz rouca em causando a porra de um arrepio.
Isso só pode significar uma coisa, meu pau precisava de uma buceta. URGENTE!!!!
...
Fazia um mês, estava trabalhando para Stephen e imaginava como seria beijá-lo e fode-lo contra a parede enquanto ele gritava o meu nome. Eu estava começando a ficar louco, nunca antes havia sentido qualquer atração por outro homem, mas desde que comecei a trabalhar para ele esse era o meu único pensamento. Como seria? seria ruim? ou seria tão quente como ele pensava que seria. Estava decidido a descobrir, o máximo que poderia consegui era uma rejeição e talvez um olho roxo. Era fim de dia estava o deixando em casa,estacionou na sua vaga de costume e correu para abrir a porta para Stephen,ele parecia cansado seguiram em silêncio para o apartamento, na porta lugar onde se despediriam James tomou coragem.
Senhor ?
Sim?
Poderíamos conversar? perguntou nervoso.
Claro , James. Entre eu vou preparar uma bebida pra mim, você aceita?
sim, senhor.
Já falei para não me chamar de senhor.Stephen, me chame de Stephen.
Eu não o respondo , apenas o observo enquanto ele prepara as bebidas, ele me entrega uma enquanto sorve um pouco da sua.
Então, ele diz me tirando do meu torpor. - O que você precisa falar comigo?
James tinha medo de se começasse a falar começaria a gaguejar e agir como um adolescente sem qualquer experiência, então colocou um pé na frente do outro e seguiu até Stephen. Os olhos do outro homem ampliaram a cada centímetro que James se aproximou sua boca aberta em surpresa,James utilizou disso selando seus lábio nos lábios de Stephen, não fora o beijo ardente e exploratório que queria fora apenas um tocar de lábios, uma maneira de mostrar como se sentia e o que poderia acontecer, mas ao contrário de suas fantasias, Stephen não respondeu ao beijo apenas ficou parado enquanto James o beijava. Percebendo o erro que cometera James se afastou.
Eu sinto muito, eu só precisava saber, e claramente estava errado. você receberá minha carta de demissão pela manhã. Ele foi até a porta, girando a maçaneta, quando em um movimento estava contra ela com Stephen o beijando. Seus corpos colados, o cheiro amadeirado de Stephen, o calor de um corpo muito parecido com o seu ,não era nada comparado ao sabor do beijo, o gosto do uísque misturado a um novo e maravilhoso sabor : o de Stephen.
Quando finalmente se afastaram James estava entorpecido pelo beijo, se não tinha certeza da sua atração por este homem, agora não havia mais qualquer dúvida. Ele olhou nos olhos de Stephen.
Você também sente isso, certo? perguntou ainda ofegante. Ele pega minha mão levando ao seu pau completamente duro.
O que você acha?
É só que você não reagiu ao meu beijo, eu pensei que você não me quisesse. Deus eu acabei de soar como uma adolescente apaixonada.
Stephen sorriu e me beijou novamente, com um puxão rasgou minha camisa, em seguida abriu o zíper da calça deslizando-a para fora de mim,mantendo seus olhos nos meus ele se ajoelhou e engoliu o meu pau. Sua boca era quente e aveludada e eu precisei de muito autocontrole para não aumentar o ritmo para foder sua boca , eu o deixei que ele ditasse o ritmo enquanto ele lentamente me enlouquecia.
-Você tem que parar, agora.
- Por que? Ele disse tirando meu pau da sua boca
- Eu quero gozar dentro de você.
- Vamos. Ele me puxou pelos corredores do apartamento até seu quarto, sua roupas voaram em vários lugares do quarto enquanto ele as tirava. Ele puxou camisinhas e lubrificantes as jogando na cama. Então ele juntou meu corpo ao seu em outro beijo. Mas não durou muito eu queria mais, eu queria prova-lo. Desci meus lábios sobre sua nuca, beijando, mordendo, deixando minha marca sobre sua pele .
-Pare de me torturar , e me foda Dante,
-Eu nunca gostei muito do meu nome , mas quando você o diz com a porra da voz rouca me deixa duro. digo enquanto mordo e chupo seu mamilo.
- E você me dá uma ereção cada vez que me chama de senhor. É como uma tortura.
Alcancei o lubrificante , aplicando nos dedos , coloquei um dedo seguido de outro em seu muito quente e apertado buraco alcançando e massageando sua próstata. Quando seus gemidos ficaram mais altos e meus dedos entravam e saiam com uma maior facilidade eu peguei a camisinha a colocando e aplicando uma camada de lubrificante sobre ela. Centímetro por centímetro eu enterrei meu pau sentindo o apertar em volta de mim. Ele engasgou e eu o deixei que se acostumasse, só então ele entrasse uma e outra vez em busca de alívio. A lamúria incoerente de Stephen indicou que estava perto então ele acelerou seus movimentos até que Stephen se apertou em volta dele e gozasse o trazendo para seu orgasmo. Caíram um sobre o outro ainda ofegantes, Dante foi até o banheiro se livrando da camisinha, voltando logo em seguida para o lado de Stephen.
E então ? Não resistiu a perguntar. Stephen riu
O que? você quer elogios a sua performance?sentiu ficar vermelho
Bom essa foi a minha primeira vez com um homem, então sim talvez eu precise de uma reafirmação. O queixo de Stephen pareceu cair com afirmação.
Você nunca tinha ficado com outro homem? Dante afirmou
Fico honrado em ser seu primeiro. disse ele lhe puxando para um beijo lento. Eles se aconchegaram e antes que o sono os levasse dante sussurrou
Me diga se sou só eu, ou você também sente que isso entre nós é mais que apenas uma noite?
Não é só você. respondeu Stephen.