Corpo Coberto
De tão belo e esculpido,
A beleza que encanta,
Mas na verdade,
Eis um crime horripilante.
A rosa que desbrota,
O sol de põe,
E a libertinagem alcança êxtase.
Tão errante seria repousar o sentimento,
Mas no mundo de hoje,
O crime permia quando o Rei dita.
O Rei para trouxa que brigam para o vento.
O crime de amar,
Virou-te crime de morte.
Há sim, um crime que nem os criminosos
Ou seriais killers acham justo para outros
Tão ruim estar aqui,
Que desiste das quatro paredes.
Aqui o amor não existe
Além disso o corpo é abusado.
Mas isso é crime?
Não! Já que o rei deixa claro,
O abuso vindo do homem.
É nosso privilégio de seu total glamour.
— Mariana Aguiar.