lost boy | jikook

cosmicjigguk

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Jimin se vê sem saída e acaba indo morar na casa de Jeongguk, um advogado que apareceu em uma de suas noites... Еще

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cosmicjigguk




"O único lugar que o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário"

A missão diária do Pequeno Príncipe era revolver seus seus vulcões. Ele revolvia todos os três, até mesmo o adormecido e fazia bom uso de algo que poderia ser prejudicial ao planeta dele.

Todos nós precisamos revolver nossos vulcões para que eles não explodam. Todos precisamos ter a sabedoria e a resiliência frente às situações que nos surgem para tirarmos delas o melhor.

Jimin estava aprendendo a fazer isso, aos poucos, mas estava. Revolvendo os vulcões, até mesmos os esquecidos dentro de si se tornarem coisas boas, como a escola.

Se a duas semanas atrás alguém o dissesse que ele estava tendo uma nova chance de tentar de novo, provavelmente cairia no riso até chorar, ou mijar nas próprias calças.

Mas assim que aquele homem, apareceu na sua vida, as piadas se tornaram sérias, ao lado de uma pessoa como Jeongguk, Park queria dar frutos prósperos, queria que alguém tivesse orgulho dele.

Voltar aos estudos, por mais que ele dissesse que não era nada demais, era sim e todos sabiam disso.

Ele estava revolvendo seus vulcões.

Jimin entrou em combustão nervosa por conta da ansiedade que se formou no estômago quando a segunda feira chegou. Hoje ele teria sua primeira aula, e não poderia se sentir mais nervoso.

— Eu não me lembro de nada do que eu estudei.— puxa assunto durante o café da manhã.

— E acha que eu lembro? — tentou acalmar o nervoso do menor, ninguém se lembra exatamente o que foi aprendido na escola.

— Mas você sabe o que estudou na faculdade.

— Exerço todos os dias, peguei o jeito da coisa. Você não precisa entender tudo de primeira, ninguém consegue isso, e qualquer coisa, eu vou estar na minha sala.

— Vai trabalhar em casa? — colocou os cotovelos sobre a superfície de vidro da mesa.

— Sim. Lembra que eu também comentei sobre a reforma do banheiro? Algumas pessoas irão ver hoje para mim.

— Ah, entendi.— Park nem sequer lembrava que a casa precisava de reforma.

— Fica tranquilo, eles não fazer barulho nenhum para estragar seu dia de estudos.

— Até por que não preciso de barulho pra isso.— voltou a ser pessimista.

— Você vai se sair bem, confio em você.— sorriu minimamente para Jimin.

A relação entre os dois só melhorava, depois do dia em que eles passaram horas conversando sobre suas vidas na semana passada, onde tudo que mais assustavam veio à tona, eles se aproximaram.

— E se ela for chata? — se referiu a professora.

— Ela não vai ser chata, príncipe.— garantiu com certeza, ele já havia estudado o histórico da professora com cautela e poderia dizer que ela é uma ótima profissional.

— Se você diz.— deu de ombros.— Qual o nome dela mesmo?

— Bae Doona.

— Ah, tá.

[...]

Depois do almoço, Jeon deu privacidade para a professora que tinha acabado de chegar e Park, que já havia se acomodado na mesa de jantar com seu caderno, todo nervoso e ansioso. Jungkook teve que dar mais um consolo antes de ir para seu escritório.

— Prazer Jimin, sou a Bae Doona, sua professora.

— Oi ajuma.— tentou ser descontraído.

— Não acha que é muito cedo para me chamar de "ajuma"? — se sentou calmamente numa cadeira próxima dele.

— Se você nunca mais voltar eu irei me arrepender de não pegar intimidade.

— Por que eu iria embora?

— Não sei de nada do que você irá falar e ninguém gosta de mim.

— Ninguém gosta de mim também.— ela abre seu caderno cheio de anotações.— Ser professora é um sacrifício.

— Ser garoto de programa também.— Jimin fala como se fosse uma disputa.

— Continua trabalhando com isso? — ajeitou o óculos sem mudar nenhuma vez seu semblante.

— Não, eu quero mudar.

— Admirável seu gesto de querer mudar. Eu não gosto de mudanças.— ela admite.

— Eu preciso mudar. Existe alguém que acredita no meu potencial.– ele sorri se referindo a Jungkook.

— O seu namorado?

O sorriso dele congela.

— Ele não é meu namorado! — negou na mesma hora.

— Uh, não sabia, então o que ele é?

— Meu amigo? — Park também não tinha decidido um rótulo para os dois.

— Parece saber menos que eu. Aí, eu amo esse negocio juvenil e aventureiro de vocês...— suspirou, o corpo do menor se contraiu de vergonha.

Um pouco de silêncio de instalou no cômodo enquanto ela continuava a ler suas anotações e pensava no que iria ensinar.

— Qual matéria você tinha mais dificuldade na escola?

— Quantas matérias existem? — seu tom sarcástico fez a professora rir.— Precisarei de ajuda em todas.

— Certo. Que tal começarmos com humanas e depois exatas?

— Ótimo. O Jungkook falou que pode me ajudar com humanas! — bateu palmas animado abrindo seu caderno.

Apesar da professora não ter dito nada, não conseguiu esconder o sorriso. Era óbvio para ela que eles tinham algo, mesmo que eles não soubessem disso.

[...]

— Park, você não sabe a história do seu próprio país? — Jeon sorri do bico envergonhado que se forma nos lábios de seu pequeno.

Jimin já tinha chacoalhado todos os centímetros de seu couro cabeludo causado pelo nervoso que estava sentindo.

Sua professora já havia ido embora e assim que ela atravessou a porta, ele correu para Jungkook e implorou para recapitular tudo.

Eu sei que em algum momento da minha vida eu aprendi, mas não lembro de nada!

— Já te falei e volto a repetir; ninguém aprende nada de primeira. Eu demorei muito pra saber exatamente o que fazer no trabalho, dê um tempo para si mesmo, ok? Você ainda vai decorar tudo isso.

Jimin queria estraçalhar o sorriso lindo é reconfortante de Jeon, mas apenas suspirou e voltou a ler.

— Eu tô com fome.— murmurou desanimado.

— Vou preparar um lanche pra você então, continua lendo.— passou a mão nos cabelos pretos de Park no intuito de arrumar, mas só percebeu o quão emburrado ele estava, então largou daquilo e foi para a cozinha tranquilamente.

Assim que voltou com prato e um sanduíche preparado com muito carinho por ele, Jimin estava tão concentrado na sua "leitura" que nem percebeu o outro se aproximar.

— Pensa rápido; dia da proclamação governamental da Coréia? — coloca o prato na frente do menor pra chamar sua atenção.

— Foi semana passada, 15 de agosto.— deu de ombros, aquela era fácil, feriado são uma coisa que o menor nunca esqueceu.— Falando em datas comemorativas, quando é o seu aniversário? — puxou um assunto totalmente distante.

— Semana que vem.

– O quê???? — Park encarou ele surpreso, achou que se fosse no ano que vem poderia até comprar um presentinho ou retribuir de alguma forma tudo aquilo que ele sempre ganhava, mas encima da hora daquele jeito daria um abraço apertado e bastante decepção.

— Primeiro de setembro. Por que essa cara? — Jeon começou a estranhar o semblante de Jimin.

— Nada. Só que agora eu estou triste por que não vou poder te dar nada.

— E o prazer da sua companhia? — fez sinais positivos com as mãos e tentou incentivar o menor a não ligar para aquilo.

— Não vem com essa, cara.— balançou a cabeça negativamente, claro que queria e deveria dar algo para ele.Olhava em volta e sabia que tudo, exatamente tudo que Jimin tinha, era graças a ele.— Não é justo eu não te dar nada.

— Park, para com isso.— começou a se sentir culpado pela carinha triste do menor.— Não quero que você fique se cobrando por coisas como essa. Eu já tive trinta aniversários e eles são sempre o mesmo.

— O que geralmente faz no seu aniversário?

— Yoongi gosta de comprar um bolo pra mim, aí vem meus outros amigos, a gente fica conversando, tudo bem chato e só.

— Eu sempre esqueço quando é meu aniversário. Mas é em outubro.— Park comenta tentando relembrar da última vez que comemorou seu aniversário.

— Dia treze de outubro.— Jungkook afirma, o menor olhou confuso — Você me deu seus documentos para a papelada da escola, lembra?

— Que memória boa! — elogiou — E você não faz nada além disso?

— Vou ver minha mãe de manhã, começo a falar umas coisa pra ela mesmo sabendo que ela não escuta e deixo um buquê das flores favoritas dela.

— Que bonitinho... E triste.— Park deixou escapar seu comentário sincero.

Jeon parecia ter tanto amor por sua mãe que Jimin às vezes ficava admirado, homem genuíno não?

— Triste, né? — franziu o cenho tentando quebrar o clima.

— Aí meu deus, para com esse assunto! Não vou chorar de novo! — o menor fez um movimento engraçado com as mãos para que Jungkook parasse de falar sobre aquilo.

— Não estou mais aqui então! — sorriu.

— Vai, continua me ajudando com isso aqui! — mandou enquanto erguia seu caderno.












Esses dois ainda vai me matar.

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