Série Corações Feridos: Não m...

By RayhBennett

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VOLUME IV Para melhor entendimento, aconselho ler: 1 - Corações Feridos; 2 - Você nunca estará só; 3 - O seu... More

Não me esqueça
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Trinta e nove
Epílogo

Vinte e oito

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By RayhBennett

Vamos ver se hoje esse Wattpad não fica de frescura e posta o capítulo. 😑😡😡



Melissa

A excessiva palidez de Gabriel me causa preocupação, ainda mais quando ele tenta ocultar a careta de dor ao esfregar a cabeça. Não deveria ter jogado a bomba assim em suas mãos, sem prepará-lo para o impacto; mas o que poderia fazer quando estou tão perdida e confusa quanto ele? Nunca fui boa em esconder nada de Gabriel, principalmente, a sua paternidade em relação ao filho que espero. Meu Feijão não foi gerado a partir de um grão cru que engoli, grudou no meu útero e fincou raízes.

Esse pensamento me faz lembrar do medo que eu tinha de engolir sementes de melancia e tomate quando criança. Morria de medo de nascer um pé de planta dentro de mim e ter que ser cortada ao meio para tirá-lo.

"E-eu..." Ele parece um garotinho perdido, sem saber qual a direção tomar; por isso, pulo da cama e agradecendo a firmeza de minhas pernas, aproximo-me de Gabriel. Paro a menos de um passo dele e o abraço apertado; ele demora um pouco para me envolver protetoramente em seus braços, descansando o queixo no topo da minha cabeça, sinto a tensão em seu corpo diminuir, mesmo que minimamente. "Desculpa por não lembrar disso. Eu sinto muito."

"Não se desculpe, a culpa não é sua." Fecho os olhos, aproveitando o seu calor, o seu cheiro inconfundível. "Só não se afaste, por favor. Você prometeu que independente de qualquer coisa, nunca se afastaria de mim."

"Nós vamos ter um bebê." Seu sussurro ainda contém um toque de incredulidade. "Eu vou ser pai do seu filho. Tem ideia de como isso soa como uma loucura? Nós somos melhores amigos."

"Melhores amigos que se apaixonaram e resolveram viver esse amor." Desfaço o abraço e dou três passos para trás. Nossos olhares presos um no outro, refletindo a confusão dos nossos interiores. "Agora, você pode não se lembrar de nós romanticamente, mas tenho a certeza, que aí dentro..." Aponto para seu peito. "O seu amor por mim ainda está vivo, Gabriel. Você só precisa de um tempinho para lembrar de tudo o que vivemos nos últimos quatro meses."

É a minha esperança, pelo menos.

Gabriel toma uma profunda respiração, corre os dedos da mão entre os curtos fios loiros de seu cabelo. Seu rosto tomado de frustração, confusão e cansaço. Dói ver o seu sofrimento e não poder fazer nada para aliviá-lo, pois em seu lugar, não saberia o que fazer sem antes ter uma boa dose de surto.

"Eu preciso de um tempo para assimilar tudo isso, Mel. Estou confuso com tudo isso e não sei nem o que fazer com esse excesso de informação." Meneio a cabeça em um gesto de concordância. "Eu vou procurá-la, está bem? Não pense que vou deixá-los sozinhos. Nunca faria isso."

"Eu sei que não." Sussurro e não posso evitar a decepção ao vê-lo sair quase fugindo da minha presença.

Meus olhos e garganta ardem, mas fecho os olhos e respiro profundamente cinco vezes para não cair no choro. Meus pais entram no quarto logo em seguida e fico agradecida ao ser informada que podemos ir para casa. O caminho é longo e aproveito o carinho de minha mãe de olhos fechados, apreciando o silêncio compreensivo de modo a não me deixar desconfortável. Ao chegarmos em casa, sou recebida por abraços e beijos dos meus irmãos; até mesmo Ethan, que jura de pés juntos detestar demonstrações excessivas de carinho, sabe ser carinhoso quando quer, até promete limpar de graça o meu quarto por duas semanas.

Subo para o meu quarto e vou direto para o banho. A água morna caindo em minha cabeça e escorrendo por meu corpo, leva juntamente com o sabonete, a sujeira de um longo dia e um pouco do cansaço, relaxando-me um pouco. É impossível não me olhar no espelho quando vou me enxugar. As mudanças são poucas, mas notáveis em meu corpo; os mamilos já estão um pouco mais escurecidos que o normal, assim como os seios um pouquinho maiores; ao ficar de lado, noto a sutil elevação em meu ventre. Nunca tive uma barriga plana ou livre de algumas gordurinhas, mas dessa vez é diferente. Meu Feijão está crescendo ali dentro e mal vejo a hora de tê-lo em meus braços.

"Se você for uma menina, vai se chamar Diana, como a Mulher Maravilha." Acaricio minha barriga, sorrindo para a minha imagem refletida no espelho. "Se for menino se chamará..." Penso por alguns segundos sem ter a mínima ideia, porque já tenho o Barry, só falta trazê-lo para casa. "Se for menino, o papai vai escolher seu nome, porquê eu tenho certeza que ele nunca deixará seu nome ser Clark Kant."

Visto uma camisola e pela primeira vez na vida não me preocupo em usar meus hidratantes; minha pele não vai ressecar por dormir uma única noite sem hidratação. Ao sair do banheiro, só encontro papai sentado em uma cadeira ao lado da minha cama, mas o que prende minha atenção mesmo é o grande prato de sopa, descansando sobre o criado-mudo. A barriga ronca alto pelo delicioso cheiro e não imaginava o tamanho da minha fome até colocar a primeira colherada na boca.

"Que delícia!" Gemo extasiada fazendo papai rir baixinho. "Cadê a mamãe?"

"Colocando aquela máscara verde e gosmenta no rosto." Dá de ombros despreocupadamente. "Agora cismou que vai comer pé de frango em todas as refeições por causa do colágeno. Até capaz de incluir nos cardápios do restaurante."

Mamãe tem uns gostos meio estranhos relacionados aos cuidados de seu corpo. Só espero que ela não queira que a gente mais uma vez siga essas dietas malucas dela; ao menos agora tenho a desculpa de que o Feijão não gosta de comer inúmeras coisas como fígado acebolado e suco de tomate. Já uma sopinha de frango com bastante verdura como essa aqui, é muito mais que bem-vinda.

"Como foi a conversa com Gabriel? Ele saiu bem abalado daquele quarto. Coma direito, Melissa." Pede quando mais uma vez sugo um longo fio de macarrão.

"Eu contei toda a verdade e foi libertador, papai." Deixo o prato vazio de lado e pego o copo com água. "Nunca tive segredos com Gabriel, então, foi como tirar um peso das minhas costas. Tenho um assunto muito importante para falar com o senhor e vou precisar da sua ajuda e apoio."

Ganho a total atenção de papai, que se ajeita melhor na cadeira e me incentiva a contar o que desejo. Então, após beber um grande gole de água, conto tudo sobre Barry e o ódio e desprezo com o qual foi tratado pelo único parente, que lhe restou. Papai se mantém em silêncio, a face livre de emoções, avaliando-me intensamente como se procurasse algo.

"Barry é meu papai. Pode parecer loucura, mas eu senti aqui..." Coloco as mãos sobre o coração para dar mais ênfase. "No momento em que nossos olhos se encontraram, que aquele menino é meu. Eu não sei como explicar, mas eu me apaixonei por aquela criança e sinto que precisamos um do outro."

"Filha, você deve estar confusa e muito sensível não só por causa do que aconteceu com o Gabriel, mas principalmente por causa da gravidez." O tom de voz é complacente, achando que estou sob forte tensão e agindo por impulso.

"Eu já atendi mais crianças naquele hospital do que consigo me lembrar, papai. Acompanho alguns pacientes que apesar de tão pouca idade, lutam contra o câncer." Sorvo uma boa quantidade de ar. "Crianças vítimas de agressões físicas, de violência sexual. Machucadas de tantas formas, que o senhor não é nem capaz de imaginar. Mas mesmo assim, com o coração completamente partido e cheio de indignação, eu não senti nem um terço do que Barry despertou em mim. Ele é meu. Eu sei que é, papai."

Ficamos em um longo silêncio, encarando um ao outro e quando papai abre um mínimo sorriso e esfrega a mão nos poucos fios esbranquiçados em sua cabeça, sei que conto com o seu apoio incondicional. Levanto em um pulo da cama e sento em seu colo, encho seu rosto de beijos em agradecimento, e por um segundo penso em como um dia pude esconder algo deste pai tão maravilhoso.

"Vou ligar para o Damon; ele tem bastante experiência com a vara familiar e adoções. Seu tio vai ficar maluco quando souber que será tio-avô pela segunda vez em um período tão curto de tempo." Consigo até visualizar a cara de pânico do tio Damon, mas tenho certeza que assim que colocar os olhos no meu Barry, é capaz até de querer roubar o meu menino.

Conversamos por mais algum tempo até mamãe aparecer com o rosto coberto de uma máscara verde e não é só isso, seu pescoço brilha por causa de algum tipo de óleo.

"Está tudo bem por aqui? Precisa que a mamãe durma com você, querida?" Após arrumar o meu cobertor, ela se curva para me beijar, mas não se atreve ao lembrar que até sua boca está melecada.

"Não precisa, mamãe. Aliás, a senhora tem sorte do papai te amar." Brinco com ela.

"Seu pai me conheceu quando eu não possuía uma única ruga no rosto e meus peitos eram durinhos. Se comeu a carne, tem que roer os ossos até que a morte nos separe." Papai passa o braço pelos ombros de mamãe e deixa um beijo em seus cabelos. "Vê como esse homem me ama e não consegue viver sem mim?"

"Não consigo mesmo." Admite fazendo mamãe suspirar apaixonada.

☆゜・。。・゜゜・。。・゜★

Depois de mais um enjoo matinal insuportável e um longo banho quente, desço em busca de um café da manhã reforçado. Estou com vontade de tomar uma vitamina geladinha de abacate acompanhada de torradinhas e geleia de morango. O cheirinho de café me leva diretamente para a cozinha; não é surpresa nenhuma encontrar tio Damon fuçando no celular, enquanto papai o olha com cara de tédio, escutando costumeiras reclamações do irmão sobre as postagens dos filhos nas redes sociais. Não vejo mamãe e meus irmãos em parte alguma, o que me leva a crer que já saíram para seus compromissos.

"Bom dia, homens da minha vida." Cumprimento cada um com dois beijinhos no rosto e vou até a geladeira em busca dos ingredientes para meu super lanche. Reviro tudo e desânimo me define ao não encontrar abacate em parte alguma. "Meu Feijão vai nascer com cara de abacate."

"Os desejos já começaram? Chupa gelo que passa." Olho desacreditada para o tio Damon. "Estou falando sério."

"Depois passamos no supermercado e compramos quantos abacates quiser." Papai aponta para a cadeira ao seu lado e me arrasto até ela. O desânimo dura até me deparar com um potinho de geleia de morango, uma cesta de pão francês e metade de uma jarra com suco de laranja.

Meu Feijão aprova imediatamente quando minha boca enche d'água e com o pouquinho de vergonha na cara que ainda me resta, procuro comer como uma pessoa educada.

"Descobri algumas coisas interessantes sobre a avó desgraçada do meu novo sobrinho-neto." Deixo o copo de suco sobre a mesa e me curvo para frente em ansiedade. "Cassandra Lamarque é viúva de um milionário, que morreu misteriosamente há mais de quinze anos; teve mais amantes nos seus cinquenta anos de vida, que eu na minha época de solteiro e olha que eu era terrível." Conta sem o menor constrangimento. "Ela tinha uma única filha, que rompeu o noivado com um velho milionário e fugiu com o jardineiro. Cassandra fez da vida dos dois um inferno, mas deu uma trégua quando a filha engravidou. Ela acreditava que Emilly voltaria para casa quando se desse conta da loucura que cometeu ao fugir com um cara pobre. Mas se enganou; a gravidez uniu ainda mais o casal. Quando o bebê nasceu e descobriram que era mudo, a megera fez de tudo para que Emilly entregasse o menino para a adoção e voltasse para casa, o que obviamente não deu certo e acabou de vez com a relação das duas."

"Precisavam ver o ódio nas palavras e no olhar daquela mulher. Tenho certeza que se estivesse sozinha com o Barry, ela teria sido capaz até de matá-lo." Aperto as mãos na barra da blusa, sentindo a raiva querendo se espalhar por meu corpo. "Eu quero adotá-lo, tio."

"Luciene e meus filhos não vão gostar nada disso." Pisca o olho galanteador e logo assume uma postura séria. "Se a megera não se meter a besta, não teremos dificuldades em adotá-lo. Claro, que se você fosse casada, as coisas seriam bem mais fáceis."

"Pode hoje mesmo entrar com o pedido de guarda provisória?" Papai questiona.

"Vou cobrar alguns favores para uns velhos conhecidos. Em breve teremos o pequeno Barry correndo por essa casa, tocando o terror e deixando o vovô Stefan louco." O seu celular toca e ele se afasta para atender.

"Vai dar tudo certo, querida. Nem que eu tenha que mover céus e terra, Barry estará em breve aqui conosco." Meus olhos ardem com todo o amor que Barry já tem sem ao menos imaginar.

Sei que não posso substituir seus pais e nem quero isso; mas vou dar todo o meu amor para que nunca se sinta sozinho no mundo e saiba que tem uma família que estará ao seu lado, independente de qualquer coisa.

"O que acha de irmos visitá-lo?" Concordo com papai, animada com a expectativa de rever Barry e saber como ele está.




☆゜・。。・゜゜・。。・゜★

Minhas mãos suam e o coração bate forte quando salto do carro em frente ao abrigo. Atrás dos altos muros amarelos está o meu menino, talvez sentindo medo por estar sozinho em meio a desconhecidos. Será que vai lembrar de mim? E caso não lembre, não posso me deixar abater pois é normal, já que nos vimos apenas uma vez.

Algumas crianças correm pela grande área verde cheia de grandes pés de árvores. Há duas funcionárias supervisionando-os, parecendo atentas a movimentação de cada uma delas. Somos atendidos por uma jovem assistente social, que parece embaraçada ao falar com meu pai, ainda mais depois de ouvir o nosso sobrenome. Não é segredo para ninguém o peso e a influência do sobrenome Salvatore no meio jurídico, e, pela primeira vez na vida, vejo meu pai não se importando de usá-lo para conseguir falar com a diretora à respeito de uma visita ao Barry.


A diretora, uma senhora na faixa dos 55 anos, nos recebe em sua sala. Ela parece curiosa, avaliando-nos atentamente ao nos sentarmos nas cadeiras em frente à sua mesa. Leio o nome Eva bordado na blusa azul bebê que ela usa.

"Samantha me disse que gostariam de visitar o Barry. Vocês não são parentes e não possuem nenhuma autorização para isso." Desafia-nos a contradizê-la; olho nervosamente para meu pai, que se mantém totalmente calmo e respiro aliviada. "Já basta a louca da avó do menino, que veio aqui armar um escândalo."

"O que aquela velha desgraçada fez com o meu menino?" Levanto da cadeira sentindo a raiva queimar em meu peito.

"Calma, filha." Papai aperta meu ombro, mas continuo a tremer de raiva. "Por favor, diga-me que não a deixou ter contato com a criança."

"Já tínhamos sido alertados sobre o desequilíbrio da mulher e não permitimos que visse a criança; ameaçamos chamar a polícia, o que a deixou ainda mais furiosa e ela só não saiu algemada, porque o advogado a arrastou daqui." A mulher suspira inconformada.

"Podemos vê-lo, por favor?" Imploro. "Eu preciso ver com meus próprios olhos para saber que o meu menino está bem. Eu vou adotá-lo, eu juro."

"Acho que isso será impossível, querida." O olhar piedoso dela faz meu peito apertar e papai passar o braço por meu ombro. "Uns trinta minutos antes de vocês chegarem, um senhor veio aqui com uma ordem judicial, dando-lhe direito a guarda provisória do Barry Smith e já o levou embora."

Um osso quebrado estaria doendo muito menos que o impacto daquela revelação.

Isso não pode estar acontecendo. Só pode ser um pesadelo. Não podem ter levado o meu Barry para longe, não podem.


Amando você como eu nunca amei ninguém antes
E precisando que abra esta porta
Te implorando, como se, de algum modo, pudesse mudar a situação
E me peça também, eu preciso tirar isto da minha cabeça

Eu nunca pensei que estaria dizendo estas palavras
Eu nunca pensei que precisaria dizer
Outro dia sozinho é mais do que posso suportar

Você não vai me salvar?
Salvação é o que eu preciso
Eu apenas quero estar ao seu lado
Você não vai me salvar?
Eu não quero ficar
Apenas vagando sem rumo neste mar da vida

Você não vai...
Ouça, por favor querida não saia pela porta
Estou de joelhos, tudo que estou vivendo é por você

Eu nunca pensei que estaria dizendo estas palavras
Nunca pensei que encontraria uma maneira
Outro dia sozinho é mais do que posso suportar

Você não vai me salvar?
Salvação é o que eu preciso
Eu apenas quero estar ao seu lado
Você não vai me salvar?
Eu não quero ficar
Apenas vagando sem rumo neste mar da vida

Repentinamente o céu está caindo
Poderia ser tarde demais para mim?
Se eu nunca disse "Me perdoe"
Então estou errado, sim eu estou errado
Então eu escuto meu espírito chamando
Imaginando se ela está ansiando por mim
E aí eu entendo que não consigo viver sem ela

Você não vai me salvar?
Salvação é o que eu preciso
Eu apenas quero estar ao seu lado
Você não vai me salvar?
Eu não quero ficar
Apenas vagando sem rumo neste mar da vida

Você não vai me salvar?
Você não vai me salvar?

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