Como não se apaixonar

Por Kamisbsantos

108K 13.2K 21.7K

"Se persistirem os sintomas o livro deverá ser consultado." Luisa Lemez se apaixonou perdidamente aos quinze... Más

Epígrafe
1° capítulo
2° capítulo
3° capítulo
4° capítulo
5° capítulo
6° capítulo
7° capítulo
8° Capítulo
9° capítulo
10° capítulo
12° Capítulo
13° Capítulo
14° Capítulo
15° Capítulo
16° Capítulo
17° Capítulo
18° Capítulo
19° Capítulo
20° capítulo
21° Capítulo
22° Capítulo
23° Capítulo
24° capítulo
25° capítulo
26° capítulo
27° capítulo
28° capítulo
29° capítulo
30° capítulo
31° capítulo
32° capítulo
33° capítulo
Bônus 25k
KAMIS: A FLOPADA

11° Capítulo

2.8K 428 955
Por Kamisbsantos

"As rachaduras não vão se consertar e as cicatrizes não irão desaparecer
Acho que eu deveria me acostumar com isso"
Gavin James - Always

Depois de ser pega admirando o menino Igor, corri para a cozinha sentindo minhas bochechas queimarem de vergonha. Mas afinal foi uma boa decisão, porque encontrei os salgadinhos que minha mãe comprou para minha tal festa e só de vê-los meu estômago roncou, me fazendo esquecer totalmente a tal de dieta que inventei para perder os quilos que adquiri.

Eu roubo uma mini coxinha do recipiente, olhando para todos os lados para ter certeza de que minha mãe não está por perto. Dou uma mordida na coxinha e suspiro relaxada quando seu gosto saboroso toma conta de minha boca. É como se eu estivesse comendo um pedacinho do céu.

Qual será o sabor do céu?

Fecho os olhos saboreando o último pedaço. É a melhor coxinha que eu já comi na vida! A massa está bem temperada e seu recheio de frango é cremoso. Eu com certeza esqueceria minha lista e me casaria com a pessoa que fez esta delícia.

No momento em que estico minha mão para roubar uma bolinha de queijo que também parece deliciosa, minha mãe grita da sala para que eu vá atender a porta, indicando que é o entregador do bolo que a mesma encomendou.

Mesmo assim eu pego a bolinha, jogo dentro da boca sem mastigar e limpo os cantos dos lábios para que minha mãe não desconfie que estou comendo salgadinhos antes da festa.

Ao abrir a porta constato que não é o entregador do bolo e sim Rafael.

— Você? — Minha voz sai estranha, devido à bolinha de queijo em minha boca.

— Eu... — Ele começa, me olhando de um jeito estranho. — O que é isso... Na sua boca? — pergunta, apontando para a ondulação que se formou de um lado da minha bochecha.

Eu a abri para mostrar do que se trata e no mesmo momento a bolinha de queijo escapa de minha boca e cai em cima do tênis branquinho de Rafael. Uma quantidade de baba escorre pelo meu queixo e pinga no chão.

Rafael faz uma careta de nojo e chuta o salgadinho para bem longe de seus tênis. Aproveito sua distração para puxar minha camiseta para cima e limpar a baba na barra da mesma.

— Isso foi nojento, só queria dizer — ele aponta, soltando um pigarreio logo em seguida, me estendendo um embrulho. — Te trouxe um presente. Feliz aniversário.

— Como você...?

— Sua mãe — explica depressa. — A gente se encontrou no supermercado, ela até me convidou pra festa, mas sei que não sou bem-vindo, não vim pra ficar.

Eu maneio com a cabeça, feliz por ele ter um pouco de senso.

— Ah, é você Rafa? — Minha mãe surge ao meu lado, com algumas notas de dinheiro em mãos.

— Sim, vim trazer um presente pra Luisa — ele aponta com a cabeça para o embrulho amarelo, dando um sorriso sem mostrar os dentes.

— Entra, estamos esperando só o bolo!

— Ah não, eu tenho umas coisas pra fazer, não dá pra ficar. — Ele enfia as mãos no bolso de sua calça, me encarando de forma estranha ao me ver balançar o embrulho de um lado para o outro, tentando descobrir o que é.

É macio, grosso e gostoso de apertar.

Tem formato de livro, mas com uma capa totalmente diferenciada.

— Fica só um pouquinho — minha mãe pede manhosa —, você poderia cantar pra gente, sua voz é tão linda! — ela suspira, encantada. Exatamente como no dia em que Rafael decidiu cantar em uma das aulas de Jasmim, após a mesma insistir muito. — Sem contar que vai amenizar o clima pesado que está depois que a Naja chegou.

Ele olha para mim em busca de resposta, tentando entender quem é a tal "Naja". Apenas nego com a cabeça, pedindo para ele ignorar.

— Hã, eu realmente tenho que ir... vou encontrar minha namorada — esclarece envergonhado, me olhando.

Ele continua a me olhar com intensidade, perscrutando cada pedacinho de meu rosto. Talvez esperando por alguma reação da minha parte sobre estar namorando.

Mas esta reação não vem. Continuo com meu rosto sereno, agradecida por não sentir meu coração se partir de novo por ele.

— Ahhhhh — minha mãe resmunga, sem deixar de demonstrar sua decepção. — Namorada, é?

Acho que o que acabou de se partir agora foi o coração de minha mãe, por saber que mais um dos pretendes que ela me arrumou não está mais solteiro.

Foi exatamente assim com Marcos.

— É, sim. — Rafael dá um sorriso tímido. — E ela já está me esperando, então... Até mais. — Ele dá um passo para trás na calçada.

— Está bem, vou guardar um pedaço de bolo pra você!

— Valeu — agradece com um sorriso e volta a me olhar. — Feliz aniversário outra vez.

Eu agradeço em um aceno e ele se despede mais uma vez, indo embora.

Voltamos para a sala e apesar da insistência de minha mãe querendo que eu abra o presente dele de uma vez, eu o jogo em cima de minha cama junto com os que recebi de meus avós.

Se for algo ruim, pelo menos estragará só o fim de minha noite.

Após alguns minutos, minha mãe e avó finalmente dão uma trégua, depois de conseguirem irritar o meu pai, o homem mais calmo do planeta.

Uma simplesmente ignorou a outra. O que trouxe uma paz para todos nós.

O bolo que minha mãe encomendou é lindo! Têm a Rapunzel e Flynn Rider/José. Eu fiquei tão feliz de o ver, que agarrei minha mãe pelo pescoço, a agradecendo por me dar o bolo mais bonito da vida. Meu avô fez piadinha, questionando se o aniversário é meu ou de Jasmim, mas eu nem liguei. Não importa quantos anos eu tenha, esta vai ser sempre minha animação favorita.

Minha mãe deu o veredito de só cantarmos parabéns quando o Marcos e aquela outra pessoa que não é minha convidada chegar. Eu estava contando que ela tivesse um pouco de senso e não aparecesse em minha porta.

Porém, ela não tem.

Assim que Marcos me mandou mensagem dizendo que estava chegando, fui para a porta o esperar. Minha alegria em o ver se esvaiu, quando vi que ele trazia Magda junto.

Eles pararam em minha frente e continuei de braços cruzados. Ela me ofereceu um sorriso sem mostrar os dentes. Marcos está todo perfumado e charmoso, usando calças jeans e camisa também jeans. Magda está vestida como sempre costuma se vestir, com um vestido justo cor de goiaba e tênis.

Marcos sabe que não estamos nos falando, por isso que todo dia ele tenta nos reaproximar como está fazendo agora.

— Feliz aniversário, Isa, eu te trouxe um presente. — Ela continua com seu sorrisinho falso, estendendo um embrulho branco e cumprido em minha direção.

— Você não é bem-vinda aqui — digo ríspida, empurrando o embrulho para sua direção novamente.

— Luisa! — Marcos me repreende.

— Olha, sei que você está chateada comigo, eu também estou com você, mas quero consertar as coisas porque sinto muito a sua falta — Magda choraminga, fazendo beicinho. — Por favor, me desculpa?

— Você me deu um tapa na cara, Magda! — a relembro, exasperada.

— Você deu um tapa na cara dela? — Marcos entra em minha frente, encarando Magda com espanto.

— Dei. — Ela encolhe os ombros, culpada. — Mas ela me disse coisas ruins que me tirou do sério, mas eu quero me desculpar porque é horrível ficar brigada com você, Luisa.

Suas palavras causam efeito em mim, porque sei como é horrível mesmo ficarmos brigada, mas mesmo assim não dou o braço a torcer.

— É a sua vez de dizer a palavrinha mágica. — Marcos me dá uma cotovelada na costela quando ver que não vou dizer nada.

— Não vou pedir desculpas! — exclamo, numa careta. — Eu estava certa, não estava? O que ele fez logo que saiu daqui? Foi atrás de Diego! E ele vai magoar ela de novo e de novo e de novo e vai sobrar pra quem ouvir as lamúrias dela? Pra mim! Mas pode deixar Magda, vou torcer pra um dia você deixar de ser tão trouxa e perceber que Diego só quer te usar. Passar Bem — termino de dizer, recuperando o ar. Puxo o braço de Marcos o fazendo entrar em minha casa e fecho a porta na cara dela.

— Você não deveria ter feito isto. — Marcos suspira, derrotado.

— Não vem me dá sermão agora, Marcos! — Eu saio batendo o pé, o deixando sozinho.

Vou direto para a cozinha quando passo pela sala e vejo meu pai e minha mãe num canto. Eu o ouço dizer que ela tem que parar de fazer a cabeça de Jasmim contra minha avó. O que eu concordo! Jasmim só tem cinco anos e pelo menos com a gente, minha avó sempre foi legal.

Pego um pratinho de plástico e encho com os salgadinhos que estão com um cheiro de matar. Abro a porta que leva até o quintal e suspiro aliviada quando a brisa gostosa da noite me atinge, fazendo meus cabelos voarem contra o vento. Eu me sento no banco de balanço florido que meu pai construiu quando eu ainda tinha oito anos. Depois do meu quarto, este é meu lugar preferido da casa. O quintal é aberto, amplo e dá uma vista privilegiada para a rua. A janela do meu quarto é para este lado, então era por aqui que eu costumava fugir para ir encontrar Rafael. Ainda bem que meus pais nunca descobriram que eu costumava usar a janela para sair escondida.

Mastigo uma bolinha de queijo que está ainda mais saborosa que a coxinha. É a minha nova comida favorita da vida.

As diversas flores que minha tem por aqui, exala um perfume gostoso e relaxante, me fazendo parar de pensar um pouco sobre como essas férias vão ser exaustiva.

— Posso me sentar?

Eu me assusto com a voz, parando o balanço com o pé e olho em direção à porta, encontrando Igor com seu companheiro sorriso angelical.

— Claro. — Arredo para o lado, dando uma mordida em um pastelzinho carne.

— Você está fazendo dezoito, né? — Ele puxa assunto.

— Sim. — Encaro interessada o embrulho pequeno e rosa em suas mãos.

— Eu tenho dezenove, quase vinte — conta, sorrindo timidamente.

Eu concordo com a cabeça, encarando seus olhos negros pequenininhos.

— Te trouxe um presente. — Igor o estica para mim e deixo meus salgadinhos de lado por um minuto. — Bom, é uma coisa simples, sua vó disse que era seu aniversário e como não te conheço, não sabia o que comprar, daí ela disse que você gostava de escrever, então espero que goste.

— Muito obrigada, realmente não precisava! — agradeço com um meio sorriso. Ele nem me conhece e já me deu um presente.

Gosto dele.

Rasgo o embrulho depressa, e me deparo com a agenda mais fofa do mundo, cor de rosa, aveludada e um conjunto de canetas coloridas e brilhosas.

Tiro a tampa da caneta amarela e a cheiro, para comprovar o que estou pensando. Sim, tem cheirinho de banana.

— Ah, que nada, custou apenas vinte reais isso tudo — ele aponta, em um tom brincalhão.

— Nossa, não vai te fazer falta não? — Entro na brincadeira.

Um vento forte assopra, bagunçando todo meu cabelo e trazendo o cheiro gostoso do perfume de Igor para mim.

— Na verdade vai, mas você pode me reembolsar com comida! — Exclama, roubando uma coxinha minha.

Abro a boca para protestar por ele acabar de roubar minha comida, mas lembro que ele acabou de me dar um presente.

— Sua vó disse que a lasanha que você faz é maravilhosa! — Ele tapa os lábios ao falar de boca cheia. — E olha que ela não elogia muito a comida das pessoas, então a sua deve ser boa mesmo.

— Na verdade, lasanha é a única coisa que sei cozinhar, então acho que posso fazer pra você. — Estendo a mão em um acordo e ele a aperta, com um sorriso.

E como se a cena se repetisse, Igor fica balançando minha mão sem parar, encarando meus olhos de uma forma misteriosa com seu largo e genuíno sorriso.

A única coisa que fez ele finalmente largar minha mão, foi o pigarro alto de Marcos, parado na nossa frente.

— Desculpa, não queria atrapalhar vocês — ele diz em um tom que exala sarcasmos, lançando um sorriso falso para Igor. — Estou indo. — Ele se vira para mim. — Pode me levar até a porta?

— O quê? Por quê? — Eu me levanto, fazendo uma careta em desgosto. — Você acabou de chegar, Marcos! É por causa da Magda?

Ele nega com a cabeça, enfiando as mãos nos bolsos de sua calça.

— A Dani me ligou, querendo conversar — ele explica rolando os olhos, parecendo estar chateado.

— Tá tudo bem entre vocês?

— É o que eu também quero saber — bufa, claramente preocupado com algo. — Pode me acompanhar? Quero falar com você. A sós.

— Ah, se vocês quiserem... — Igor se levanta, oferecendo o lugar para ficarmos.

— Não, pode ficar aqui. Vou levar ele até a porta!

Entrego o pratinho de salgados a ele, o indicando que fique aqui, enquanto levo Marcos até a porta.

— Quem é esse? — Marcos pergunta assim que abro a porta da cozinha.

— Ah, o nome dele é Igor. Ele está morando com meus avós e daí pra ele não passar as férias sozinho, eles trouxeram ele pra cá. — Ele acena para meus pais e avós assim que passamos pela sala, em uma despedida simples.

— Então quer dizer que o cara mal chegou e já está arrastando asa pra cima de você? — Suas sobrancelhas se franzem e ele cruza os braços, assim que chegamos a porta.

— Marcos, só estávamos conversando!

— Sei... — Ele estreia os olhos, desacreditado. — Toma cuidado, não quero te ver sofrer de novo.

— Eu não sou mais criança, ok? — Rolo os olhos, cruzando os braços. — E o menino acabou chegar, você acha o quê? Que já estou planejando me casar com ele?

— Eu só tô dizendo pra você se cuidar, Luisa, você tem tendência em se apaixonar por todos os caras que te dão atenção.

— Marcos!

Isto não é verdade. Eu não sou tão carente assim!

Esse é o perfil de Magda não o meu.

— Que é? Eu tô mentindo?

— É melhor você ir Marcos, a Daniella já deve estar te esperando.

Ele bufa, dando um passo para trás.

— Se cuida. — Ele segura minha cabeça entre suas mãos e dá um beijo em minha testa.

— Você também. — Marcos me dá um meio sorriso e logo começa a caminhar pela calçada.

O vejo coçar a cabeça e olhar para trás por um momento. Ele vê que ainda estou na porta e me dá um tchau.

Quando ele faz a curva e não posso mais o ver, entro para casa. Vou até o quintal e só encontro minha mais nova agenda favorita e as canetas. Igor também não está na sala quando entro, provavelmente está no banheiro, pois quando passo pelo corredor ouço o chuveiro ligado.

Entro em meu quarto e pego tudo que vou precisar, os presentes que ganhei e passo para o quarto de Jasmim, onde vou passar a noite, já que sempre que meus avós vêm, eu o perco.

O primeiro presente que abro é o de meu pai, pois já sei o que é. Ele sempre me dá um envelope com dinheiro e uma mensagem no verso dizendo o quanto me ama e como sua vida melhorou desde que ele descobriu ser pai e eu sempre acabo chorando toda vez que leio elas. Eu o separo num canto da pequena cama de Jasmim, para ir guardar depois junto com os dos anos anteriores.

Pego o presente da minha avó rasgando o embrulho e também não me surpreendo quando vejo várias calcinhas de bolinhas em cores diferentes.

E eu achando que ela me daria pelo menos calcinhas diferentes já que agora tenho dezoito anos.

Por último, pego o de Rafael que tem me deixado bastante curiosa. Suspiro fundo antes de rasgar o embrulho.

Eu arregalo os olhos quando vejo o que é.

Como Rafael poderia ter isto?

É meu diário de cinco anos atrás que achei ter perdido. Sua capa tem um plástico grosso e transparente com gel rosa e brilhoso dentro. Eu o ganhei de minha mãe quando tinha oito anos e sempre foi meu objeto preferido.

Não acredito que Rafael foi capaz de roubar até isto de mim.

Pelo menos vou o ter para guardá-lo como lembrança, mas só de pensar que Rafael pode ter o lido todo, meu rosto já queima de vergonha.

O abro, folheando as páginas e sinto mais vergonha ainda de ler as coisas idiotas que eu escrevia.

"Querido diário,

Hoje foi um dia muito bom na escola, eu fui a única que tirou nota máxima no trabalho de artes! E ainda encontrei uma nota de dois reais na rua! Comprei tudo de balas e escondi debaixo do colchão para mamãe não ver..."

"Querido diário,

Hoje eu dei meu primeiro beijo! Achei que seria tão bonito e romântico iguais aos dos livros e das novelas, mas não foi! Paulo deixou minha cara cheia de baba e ainda mordeu minha boca e tá saindo sangue até agora. Eu não quero ter que fazer isso de novo nunca mais! E o pior de tudo é que ele é sobrinho da mamãe, se ela souber, eu vou ficar de castigo até completar 81 anos..."

"Querido diário,

Hoje um menino da minha sala conversou comigo pela primeira vez. E ele é MUUUUITO bonito! Acho que ele gosta de mim. Acho que também gosto dele!

L <3 R..."

Passo as folhas com rapidez, sem querer ler as minhas tolices novamente. Quando folheio as últimas páginas, encontro uma foto presa entre elas. A seguro entre meus dedos e analiso o sorriso enorme de Rafael, enquanto estou pendurada em seu pescoço dando um beijo na sua bochecha. As cores chamativas do Flop's e a arquitetura do local, deu um fundo perfeito para nossa última foto.

Fico confusa por ela ainda existir.

Por que Rafael guardou essa foto sendo que tudo que vivemos não passou de uma brincadeira para ele?

Será que por um breve momento ele chegou a sentir algo por mim? 


Oi genteee!

Vocês devem estar estranhando ter um capítulo hoje, não é mesmo?!

A questão é que se você estivesse participando do nosso digníssimo grupo de WhatsApp, saberia o motivo! Ahahaha

Mas lembrando que domingo não teremos capítulo!

Então até o próximo dia que não sei quando vai ser!

Beijos, Kami ❤

Seguir leyendo

También te gustarán

6.5K 399 15
Verônica Neville é uma mulher de 19 anos que desde seus 17 comanda a máfia russa, ela fez seu país ser mais poderoso, ela governa a Rússia toda, seus...
16.3M 1.2M 97
(CONCLUÍDA) Livro Um "Não é que seja proibido... é porque é real" Até onde você iria pelas coisas que sente em seu coração? Teria coragem de arriscar...
32M 1.6M 65
Dois Mundos completamente diferentes, um só destino! Scott Tucker é aquele tipo de garoto do qual qualquer uma baba, um verdadeiro preguiçoso o qu...
856K 42.8K 117
"Não deixe que as pessoas te façam desistir daquilo que você mais quer na vida. Acredite. Lute. Conquiste. E acima de tudo, seja feliz!" PLÁGIO É CRI...