Oreon - Os cinco reis

By user62582428

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A utopia que a paz trazia parece chegar ao fim em Oreon, onde os reis se preocupam com a iminente ameaça de g... More

A terra do sol nascente

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A muito, muito tempo atrás, aproximadamente trezentos e setenta anos atrás, o mundo era completamente diferente, as nações viviam em paz e respeitavam seus costumes e tradições, não existiam reinos e com isso não existiam conflitos, porém, tudo um dia mudou com a ascensão do Ranek ao poder, um dos nativos que estava cansado de viver em meio a criaturas que segundo ele não eram dignas do poder que tinham, Ranek trouxe consigo uma horda de humanos revoltados que se uniram a ele contra todos os outros, os nativos daquela terra agora se chamavam de " Os primeiros homens ". Por mais impossível que possa soar os primeiros homens conseguiram conquistar muitos territorios com sua repentina aliança, conseguiram afugentar boa parte das criaturas que estavam em seu caminho espalhando o sangue e o aço por todos, eles avançaram para o norte de Oregon e lutaram com todas as suas forças para obter suas terras.
Como as outras criaturas não podiam somente observar os primeiros homens conquistarem tudo logo formaram sua própria aliança, os elfos que eram altos magros e uma de suas maiores características eram os cabelos compridos e claros, criaram seu próprio exercito, tais criaturas eram um pouco intolerantes ao se compararem aos outros pois em seus olhos eles eram os mais belos e os mais inteligêntes e por isso só se uniram à própria espécie, não demorou muito para os primeiros homens pensarem em parar a aliança elfica que se chamada Eldya, mas não obtiveram muito sucesso, desde o principio os elfos se relacionavam muito bem com a floresta e seus animais e isso ajudou-os a vencerem os primeiros homens em sua primeira batalha. Os primeiros homens foram expulsos de seus recem conquistados terrítorios ao norte de Oregon, tais terrenos foram então habitados pelos elfos e seu novo líder Cronus, o reino dos elfos obteve a aliança das criaturas mais doceis e amaveis ao redor das terras vulcânicas conquistadas, tais eram as fadas, duendes, anões, sereias e sereianos entre outras, sua convivência era pacífica e em teoria, duradoura, mas por sua vez os primeiros homens vendo que não conseguiriam ganhar uma batalha direta contra a aliança formada pelas criaturas decidiram também formarem uma, eles procuraram por anos criaturas que os elfos temessem e em fim encontraram, os Orcs, criaturas grandes e realmente feias que gruniam e bostejavam por qualquer motivo, mas tais criaturas mesmo sendo uma éspicie barbara e cruel tinham uma qualidade muito presada por Ranek que era a facilidade em massacrar aqueles que os atrapalhavam; Os Orcs não eram tão espertos quanto os humanos, mas por sua vez eles eram orgulhosos e muito teimosos, os primeiros homens conseguiram em fim persuadir tais criaturas com ofertas de oferendas, sendo elas, mulheres para o prazer dos Orcs, comida e armas, e para a maior diversão deles, todo ano os humanos iriam realizar um torneio onde orcs e humanos se enfrentavam friamente, com o unico objetivo se sair vivo, tal sangria formava o exercíto da aliança nomeada de Barão vermelho.
As guerras que seguiram foram impactantes e destruidoras, não somente para a aliança remanescente mas também para o barão vermelho, muitos morreram, a carnificina não tinha fim, a cada sete dias seguidos de combate o oitavo era tirado para o descanso das tropas e para homenagear os mortos, tais que formavam pilhas e mais pilhas que eram queimadas para o descarte, todas as mortes, todos os ferimentos, o ar estava podre e os lagos estavam imundos, florestas inteiras queimavam, as trevas haviam habitado aquele lugar e o caos era a nova paz. Ranek liderava um dos exrcítos mais fortes, seu primeiro general era um Orc de quase quatro metros de altura, e tal general liderava uma frente ofensiva com mais de cem Orcs montados em quiméras violentas, já os elfos, eram esguios e inteligêntes, montavam alces e utilizavam arcos e espadas leves, contudo, eles tinham a pouca magica que restava em meio a tanto caos, a usavam para erguerem soldados feitos de pedras, faziam as vinhas criarem vida e curavam os feridos, a frente da resistência. Cronus sabia que tudo aquilo poderia durar por muitos anos e sabia também que todos os que lutavam podiam ser extintos, mas os primeiros homens estavam cegos pelo poder e pelo ódio. Do outro lado do mapa Ranek escavava montanhas gigantescas em busca do minério perfeito para criar armas para seu exercito, um certo dia os homens de Ranek escavavam furiosamente uma das montanhas mais antigas quando acabaram por despertar algo que nunca pretenderam despertar, seres tão antigos que nenhum homem ou criatura jamais ouvira falar, eles eram gigantes chegavam a ter tamanhos de castelos, seus olhos eram como o fogo e sua pele impenetrável, tinham chifres e asas que com simples batidas já podiam destruir vilas inteiras, as antigas criaturas se chamavam de os ancestrais, mentes antigas que viram de perto a criação de nosso mundo, uma criatura para cada elemento principal da criação, fogo, água, natureza e ar, eles eram inteligentes e ao serem despertados optaram por conversar com os humanos e para sua surpresa e tristeza foram traídos por Ranek que possuído pelo medo e pela fúria atacou as criaturas, os primeiros homens estavam cercados por uma energia tão maligna que as próprias criaturas ancestrais duvidavam que continuassem a ser humanos, para os ancestrais eles agora eram o próprio mal, preocupados com a rebeldia dos primeiros homens as criaturas levantaram voo e partiram para o norte onde os elfos estavam acampados, a presença das criaturas pareceu assusta-los mas como eram inteligentes não atacaram, os grandes ancestrais disseram ao elfos que não podiam enfrentar diretamente o exército de Ranek pois eles estavam possessos por uma energia que até mesmo os ancestrais desconheciam e temiam, os elfos então intrigados perguntaram como eles iriam derrotar tal mal, os ancestrais então tristes e sobrecarregados pela violência tomada pelos primeiros homens decidiram fazer um sacrifício para restaurar a paz, cada um dos grandes ancestrais deixou de existir, mas em seu lugar uma joia muito peculiar foi deixada, tal joia dava a pessoa que a possuía o total comando sobre seu elemento, os elfos que tinham em suas mãos todas as quatro joias venceram a guerra sem muito esforço e expulsaram os primeiros homens de toda a terra libertando sua alma do caos e do medo. Dizem, que naquela época a paz voltou a reinar por um tempo muito longo, mas que um dia um elfo fora ganancioso o suficiente para estudar a magia deixada pelos primeiros homens, e que a partir dai começou uma nova raça, criou a partir de seu próprio corpo clones dos primeiros homens, tais que roubaram as orbes elementais e as esconderam, muitas pessoas dizem que tal fato é uma bobagem, outras dizem que é real e que esse foi o surgimento dos elfos negros.. 

- E o que você acha vovô ? -- Perguntou uma inocente voz vinda de uma cama bem acolchoada em um quarto feito de pedras bege enfeitadas com desenhos de flores pelas paredes e teto. 

- Eu acho, querida -- Respondia a grave voz que acabara de narrar a história para a criança. - Que está na hora de dormir -- Completava o senhor de idade que se aproximava da criança e lhe dava um beijo na testa. O velho homem se levantava com um livro em seus braços e cruzava o aposento até sua porta onde ao sair a fechava, a criança sorria por de baixo dos lençóis de seda, imaginando com sua inocência as histórias contadas, já o senhor de idade observava a capa do livro com seus olhos serrados e um aperto na garganta.

A manhã do dia seguinte amanhecera de uma forma tão brilhante que já as seis horas da manhã todas as montanhas que cercavam as redondezas brilhavam intensamente com os primeiros raios de sol, todo o verde das montanhas ao norte de Oreon brilhava graciosamente, as folhas das arvores dançavam com o fraco vento quente que soprava naquele instante, o céu estava completamente azul sem nenhum sinal de nuvens, pássaros piavam alegremente em conjunto à outros de sua espécie, cantavam em harmonia com o vento que soprava alguns montes de folhas secas mais intensamente. Escorrendo em córregos que eram ocultos pelas grandes montanhas, rios davam um pouco mais de vida e alegria, a forte luz do sol refletia nos tais fazendo assim com que parecessem brilhar insanamente como se fossem uma fonte de energia, por cima do rio uma ponte feita de pedras brancas estava elegantemente erguida, e para enfeita-la grandes bandeiras balançavam com o toque gracioso do vento, tais bandeiras eram amarelas e possuíam o desenho de um sol com seus raios afiados como lâminas, o forte farfalhar que era inibido delas chamava a atenção de animais curiosos e desavisados que por sua vez corriam animados pelo rio que ainda brilhava, uma dupla de veados saltitava alegremente por entre as calmas águas como se se divertissem em perseguir peixes mesmo que inutilmente. Mais a frente passando pela ponte e pelas águas uma estrada de cascalho liderava um caminho pacifico por entre as grandes montanhas, por todo o caminho as mesmas amarelas bandeiras estavam erguidas e dançando com o vento, mais a frente da estrada tinha outro rio, o tal era fonte de uma ligação entre o rio leve ( cujo os veados brincavam ) e de outro rio mais a fora das montanhas, e mais uma ponte se erguia por cima deste, mas esta parecia ser mais resistente, feita de pedras da mesma cor que a outra sustentava grandes estandartes com o sol laminado, cada um com mais de dois metros de altura, os estandartes estavam ali para enfeitar um gigantesco e muito extenso muro de pedras brutas, o muro se estendia muito, até onde os olhos não alcançavam, suas portas eram ainda maiores que os estandartes e completamente feitas de madeira, para guardar tal muro um punhado de guardas com lanças estavam conversando distraidamente, os tais usavam armaduras de ferro polido e elmos que sustentavam uma faixa amarela que dançava alegremente com o vento, no peito de sua armadura mais um sol laminado se exibia. Mais para a frente, adentrando a área protegida pelos guardas e pelos muros um gigantesco castelo se encontrava, feito de pedras brancas, brilhava insanamente como se contivesse o próprio sol em seu interior, milhares de casas organizadas em vários distritos cercados por mais muros rodeavam tal grande castelo, tal castelo tinha várias torres menores e muitas janelas que continham cortinas amarelas e dançantes, a estrutura era cercada por duas grandes montanhas que por sua vez estavam cercadas pelos muros, e em cima do castelo o próprio sol brilhava como se tivesse se erguido de dentro da estrutura, visto de longe o sol era uma gigantesca bola amarela e o desenho do castelo estava estampado nele como uma grande sombra, e disto veio o nome do reino cercado por montanhas, rios e que era banhado pelo sol, o reino solnascente.
- Isto não é nada poético ! - Exclamava uma voz aguda e falha, uma voz feminina e juvenil que ecoava por um dos aposentos do lado de dentro do castelo, o quarto era bem grande e tinha uma varanda igualmente grande que tinha a vista para as montanhas a fora do reino, além de pegar boa parte da frente do reino, o vento balançava as cortinas de seda amarela que adentravam o quarto fazendo desenhos estranhos pelo ar em quanto farfalhavam suavemente. A garota que falara era bem pequena, tinha cabelos cacheados e armados que subiam por sua cabeça e caiam para os lados, sua pele era negra, sem nenhuma mancha ou machucado, seus olhos eram castanhos e atentos e seus lábios eram cheios e sorridentes, ela usava um vestido amarelo de um tecido muito leve, também usava um colar banhado a outro com várias pedrinhas de ambar que balançavam aos inconsequentes movimentos de sua cabeça, a pequena garotinha agora olhava seu reflexo em um espelho.
- Você não pode simplesmente colocar poesia em tudo Gaya ! Arre, trate de se apressar, seu pai não irá esperar muito, ele sempre diz que tu te demoras de mais com esses enfeites, tens somente dez anos ! - Resmungava uma enérgica voz que vinha de trás da radiante Gaya, uma mulher já na terceira idade, negra com a pele enrugada, usava um vestido branco sem muitos detalhes e um pano que escondia seus cabelos, grandes brincos de bronzes se sustentavam em suas orelhas o que as faziam fraquejar um pouco.
- Meu pai já é velho ama Diná ! Alem disse ele nunca se vestiu muito bem - Retrucou a pequena Gaya que agora passava seus dedos por entre seus cachos como se procurasse algum defeito, mas seus olhos se serravam e seus lábios se contraiam ao não achar nenhum. - Vamos então - a garotinha cortava o silêncio começando a andar para fora de seu quarto, e era seguida de perto por Diná que arrastava as longas camadas de pano que constituíam seu vestido. Gaya caminhava aos pequenos saltos olhando energicamente para os servos que a reverenciavam e para as janelas do corredor, o tal não era muito extenso, mas era enfeitado por um grande tapete amarelo com vários sois laminados, os mesmos que enfeitavam o amarelo vestido da alegre e saltitante Gaya.
- Bom dia princesa - Murmurava uma voz grave e falha de um sujeito que saia às sombras de uma porta entreaberta, tal ato sobressaltava Gaya que o encarava agora sorrindo.
- Bom dia Gennebro - Respondia a garota formalmente ao retribuir uma reverencia do mesmo
- Não atrase a princesa Gannebro - Rugia a insatisfeita Diná que interrompera o homem antes mesmo dele puder reabrir a boca. - O rei solicita a presença dela imediatamente - Cortou-o Diná novamente logo que o viu respirar para retomar a fala, e assim arrastou a garotinha pelo braço pelo corredor.
Os corredores que seguiam eram mais claros que os antecessores, muitas portas de carvalho se abriam e se fechavam, muitas janelas estavam escancaradas permitindo o beijo quente do vento que vinha carregado de perfumes, espalhados pelos corredores alguns guardas estavam plantados com seus elmos refletindo a luz do sol, eles seguravam de punho cerrado suas lanças com o estandarde do reino, a faixa amarela em suas cabeças balançava agradavelmente seguindo os passos do vento. As duas atravessavam muitos corredores e desciam muitas escadas, Gaya já estava ofegante ao chegarem na imensa sala do trono, ela era totalmente feita com pedras escuras e enfeitadas, vários guardas estavam parados nos extremos do salão como se pertencessem à decoração do ambiente, na parede bem de frente com a porta estava uma bandeira grande o suficiente para cobrir toda a parede, e nela o desenho de um cavaleiro segurando o sol com as proprias mãos chamava a atenção de quem olhasse, bem na frente do desenho um trono era o que chamava os olhares curiosos, ele era acolchoado e suas costas formavam em carvalho o sol, o chão estava coberto por um tapete vermelho que era iluminado muito fortemente pelo sol que passava formando desenhos pelo teto de vidro que ostentava mosaicos de muitos sois pequenos e laminados. Parado em um dos extremos da sala, dois homens conversavam aos sussurros, um deles usava uma armadura de ferro polido maior do que as outras, com o desenho de um sol vermelho, em suas costas um escudo de ferro possuía o mesmo símbolo e em seu cinto uma espada do mesmo ferro da armadura estava embainhada, mas a mão atenta do homem que a possuía estava sempre apoiada em seu cabo, ele era o General Rost das forças principais de Solnascente, e conversando com ele um homem muito alto de pele negra usava uma coroa com muitas pontas simulando raios de sol, seu rosto era forte assim como todo seu corpo, seus cabelos eram curtos e muito grisalhos, assim como sua barba que crescia rebelde, seus olhos eram castanhos e frios, os mesmos se direcionavam às duas que adentravam a sala do trono neste instante.
- Gaya, filha minha - Dizia gentilmente o rei com sua voz calma ao fitar sua filha, a tal que corria para seus braços abertos recebendo-o com um abraço forte o suficiente para entortar sua coroa.
- Gaya, comporte-se - Sussurrava a agora apreensiva Diná arrancando gostosas gargalhadas de Arthur ( O rei ).
- Desculpe-me vossa graça - Dizia a garota Gaya com um pequeno tom sarcástico forçando uma reverência arrancando mais risadas de seu pai e um olhar feio de Diná.
- Creio que não atrapalho ? - A conhecida grave e falha voz de antes inundava o salão cessando as risadas quase que imediatamente. Gennebro era um senhor de idade alto, já tinha pra lá de setenta anos de idade, usava um roupão roxo de veludo e muito comprido, vários desenhos de pequenos sóis amarelos iluminavam a roupa do senhor que agora dava passos controlados em direção à reunião de pessoas, sua pele parecia ser mais negra que a de todos ali, já não tinha muitos cabelos mas sua barba continuava firme e negra. - Vossa graça - Dizia Gennebro com um tom de respeito reverenciando o rei.
- Bem vindo Gennebro - Vociferava o rei olhando friamente para o homem que acabara de entrar. - Acredito que tenha noticias - Continuava o rei agora caminhando um pouco preocupado até seu trono, onde se sentava e apoiava seu rosto na palma de sua mão direita.
- Sim senhor - Dizia o velho Gennebro saindo de sua reverencia - O conselho está pronto para a reunião, e os cavaleiros do sol voltaram de sua espedição, acredito também que tenham noticias de Eldya, meu senhor. - Terminava o velho
- Eldya ? - Dizia a intrigada Gaya virando sua juba de cabelos para Diná que observava aflita. - O reino dos elfos ? - Continuava a garota agora se assustando com o olhar preocupado de sua ama.
- Como ficou sabendo disso Gaya ? - Trovejou o rei serrando seus olhos para a filha
- Vovô, ele me contou as histórias dos reinos - Dizia a inocente Gaya.
O olhar do rei caia por alguns segundos em Diná que abaixava a cabeça preocupada, Arthur então somente suspirou fazendo um aceno com sua mão direita dispensando a filha e a ama do salão, Gaya se recusou a sair por alguns segundos, mas Diná conseguiu a convencer entre puxões e olhares de censura, as duas então voltavam pelo caminho dos corredores em quanto a chateada princesa encarava o chão. Após mais alguns minutos da silenciosa caminhada as duas conseguiram alcançar o caminho para as muralhas que se ligavam ao castelo e cercavam os campos, Diná levava sua mão direita à testa para se proteger do sol em quando Gaya caminhava sem ao menos serrar os olhos para o sol que agora pairava sob o castelo. A vista de cima era fantástica, toda a cidade do sol podia ser observada das muralhas, milhares de casas e comércios, também podiam ser vistos os campos verdes para lá dos muros, Gaya encarava serenamente as arvores da primeira floresta que do seu ponto de vista parecia pequenos pontos verdes ao horizonte.

- Pensei que os Eldyanos fossem inimigos do trono, por que meu pai esta trocando mensagem com eles ? - Disse a intrigada Gaya não tirando os olhos da floresta.
- Não sei responder princesa, sou apenas uma ama, nunca pude estudar ou ler livros - Respondeu Diná que também encarava a floresta como se algo fosse saltar de lá.
Os próximos minutos se passaram muito rápido, algumas nuvens se materializavam e pairavam o castelo, os raios de sol as cortavam como uma lâmina de fogo que aos poucos se tornava mais forte ao se aproximar da tarde, Gaya permanecia nas muralhas com seus curiosos olhos pousados na floresta que parecia se mover com forme as sombras das arvores aumentavam, o vento quente que vinha da floresta fazia os estandartes dançarem assim como suas sombras projetadas nas paredes do castelo.

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