Como não se apaixonar

By Kamisbsantos

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"Se persistirem os sintomas o livro deverá ser consultado." Luisa Lemez se apaixonou perdidamente aos quinze... More

Epígrafe
1° capítulo
2° capítulo
3° capítulo
4° capítulo
5° capítulo
6° capítulo
7° capítulo
9° capítulo
10° capítulo
11° Capítulo
12° Capítulo
13° Capítulo
14° Capítulo
15° Capítulo
16° Capítulo
17° Capítulo
18° Capítulo
19° Capítulo
20° capítulo
21° Capítulo
22° Capítulo
23° Capítulo
24° capítulo
25° capítulo
26° capítulo
27° capítulo
28° capítulo
29° capítulo
30° capítulo
31° capítulo
32° capítulo
33° capítulo
Bônus 25k
KAMIS: A FLOPADA

8° Capítulo

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By Kamisbsantos

"Bem no alto ou bem lá embaixo
Quando você está muito apaixonado para esquecer
Mas se você nunca tentar, você nunca saberá
O quanto você vale"

Coldplay - Fix You

Eu aperto a maçaneta e engulo em seco, quando recebo um sorrisinho irônico de Rafael. Sinto minhas bochechas esquentarem quando seu olhar desce por todo meu corpo descaradamente, parando em minhas pernas descobertas. Ele esboça agora um sorriso bem pervertido, me encarando nos olhos. Sinto minhas pernas bambearem quando lembro do nosso maldito beijo do maldito sonho.

— Bom dia. — Rafael estica sua mão para me cumprimentar, forçando uma educação que ele não tem.

— O que você está fazendo aqui?

— Nossa, que educada — ironiza, depois de ver que não faço menção alguma de apertar sua mão. — Dormiu comigo?

Não, sonhei contigo.

— Diz logo o que você quer aqui, idiota — ordeno, sem um pingo de paciência para aturar suas brincadeiras a esta hora da manhã.

Antes que Rafael possa me responder, minha mãe surge atrás de mim. Ela vai até ele o puxando para um abraço.

— Como você está? Falávamos de você agora a pouco. — Ela continua, sem o dar tempo de responder. — Esta é a Luisa, a minha filha mais velha que mencionei aquele dia. — Minha mãe me coloca na frente de seu corpo, me deixando cara a cara com Rafael que se segura para não soltar uma risada da situação.

— É um prazer conhecê-la. — Ela puxa minha mão sem que eu consiga impedir e deixa um beijo no dorso da mesma.

Concordo com um sorriso forçado, vendo minha mãe sorrir de orelha a orelha. Eu limpo minha mão no tecido do short descaradamente e ganho um beliscão em minha costela, me fazendo dar um pulinho, por ser pega de surpresa.

— É ele quem vai dar aulas à sua irmã — ela cochicha em meu ouvido.

— Ele? — pergunto, sem conseguir esconder meu tom de reprovação. — Não, não, não!

Era só o que me faltava.

— Qual o problema? Vocês já se conhecem? — questiona. — Claro, vocês estudaram na mesma escola! — Ela liga os pontos, empolgada.

— Nos conhecemos de vista! — Rafael se apressa em dizer.

Como ele consegue ser tão cínico?

— Ah, que pena... — Seus ombros murcham. — Mas vamos, entre.

Dou um passo para trás me desequilibrando, quando minha mãe me empurra para o lado para que Rafael possa entrar, indicando o caminho até a sala. Minha mãe fecha a porta e quando vê que Rafael está em uma distância razoável de nós, comenta:

— Ele não é um pão? — Ela bate seu quadril no meu de forma infantil.

— Um pão, mãe? — Franzo as sobrancelhas, tombando a cabeça para o lado. Em que época ela acha que estamos? — É sério?

Puft, eu me esqueço que os jovens de hoje usam uma linguagem totalmente diferente da minha. — Seus ombros murcham novamente e ela dá batidinhas em sua têmpora com seu dedo indicador, como se tentasse encontrar a palavra certa. — É gatinho que fala?

Reviro os olhos sem acreditar que estamos tendo este tipo de conversa novamente. Eu odeio quando ela tenta ser uma adolescente comigo.

Dou as costas à ela, ouvindo a mesmo murmurar sobre o quanto sou chata e ranzinza e que com certeza herdei isso da família de meu pai. Quando chego a sala, com minha mãe logo atrás de mim, já estão todos sentados no sofá e Mag conversa algo super engraçado com Rafael, devido a forma que ela está rindo para ele agora. Num estalar de dedos o vídeo sumiu da sua cabeça e ela ficou boa rapidinho.

Me sento de frente para eles, no sofá onde meu pai também está e minha mãe faz o mesmo. Jasmim está sentada sobre o tapete felpudo cor creme, enquanto desenha algo colorido na sua folha branca.

— Então, Rafa — Minha progenitora começa, cheia de intimidade. —, esta é a Jasmim. — Ela acaricia a cabeleira loira de minha irmã.

— Jasmim, cumprimenta o rapaz — papai manda.

Jasmim levanta seu olhar e oferece um sorriso tímido para Rafael, que a retribui com um sorriso acolhedor.

— A Jasmim é tão tímida quanto a Luisa. Não sei se isso pode chegar a atrapalhar o aprendizado dela. Atrapalhou muito a Luisa na pré-adolescência pelo menos.

Bom, não foi exatamente isto que me atrapalhou, mãe.

Eu solto um pigarreio quando os olhos de Rafael recaí sobre mim. Eles formam uma poça rasa de culpa por saber o real motivo da minha introspecção.

— Hum, eu vou cuidar pra que isto não a atrapalhe, senhora — garante. — Eu também era bem tímido quando criança e a música me fez desenvolver bastante. Isto também vai acontecer com a Jasmim, pode ter certeza.

Meus pais concordam, empolgados e começam a discutir sobre o preço e quando Jasmim deve começar. Quando perguntam se quero ter aulas também, logo invento uma desculpa sobre estar velha demais para isto.

Eles parecem gostar de Rafael. Isto porquê que ele está se fazendo de educado e falando tudo corretamente como se fosse um robô e também porque não sabe toda a merda que Rafael me fez.

Eu sei que deveria ter contado tudo a eles quando aconteceu e que não deveria estar escondendo até hoje, porém eu tenho medo de como eles vão reagir.

— Quem sabe eu também não faça algumas aulinhas, hein? — Mag abre a boca quando o assunto entre Rafael e meus pais se encerra. Ela joga o cabelo para trás dos ombros, se exibindo descaradamente.

Ela está mesmo dando mole para ele?

Para o irmão do cara que a fez pagar o maior mico de sua vida?

— Vai ser um prazer te ensinar algumas coisas, Mag — responde ele, com um tom galanteador.

Eles estão mesmo fazendo isto na minha frente?

Tudo bem que Magda não sabe nada sobre o que aconteceu entre nós, mas ele sabe muito bem! E ainda tem coragem de vir até minha casa para ficar dando em cima da minha melhor amiga? A garota que até ontem era peguete do seu irmão! Argh...

Solto uma risada anasalada, revirando os olhos e acabo chamando atenção de quem não queria.

— Acho que já devo ir. — Rafael me lança um sorriso de satisfação, se levantando.

— Já vai tarde — murmuro com desprezo. Acabo recebendo uma cotovelada e um olhar reprovativo de minha mãe que está perto o bastante para me ouvir.

— Você não quer ficar para o almoço? — minha mãe pergunta educada, tentando amenizar meu comentário.

— Ah não, eu preciso mesmo ir!

Rafael se despede de meus pais com um aperto de mãos e acaricia a cabeça de Jasmim, que está com os olhos pregados nele.

— Luisa, leva ele até a porta — Minha mãe manda, puxando meu braço para que eu me levante.

— Eu? Por quê eu? Manda a Mag o levar — imito o jeito que ele acabou de a chamar.

— Luisa, leva ele até a porta — ela repete entredentes, com um sorriso forçado, o que já me deixa em alerta sabendo o que vai acontecer caso eu não a obedeça.

Solto uma lufada de ar, forçando um sorriso e indicando o caminho para que Rafael vá na frente. Assim que ele abre a porta e vejo que meus pais não pode ver o meu ato, o empurro com toda a força que tenho para fora de minha casa, o pegando desprevenido. Por azar ele consegue se equilibrar a tempo de dar com a cara no chão.

Eu rio satisfeita, quando ele volta a olhar para mim vermelho de raiva.

— Você tá maluca? — vocifera ele, murmurando alguns palavrões.

— Maluco está você se acha que eu vou te deixar se infiltrar dentro da minha casa só pra atazanar minha vida! — Sinto vontade de gritar com ele, mas me controlo para que meus pais não escute nada que possa me complicar.

— Você realmente acha que o mundo gira em torno de você? — questiona irritado, tirando uma mecha do cabelo que insiste em cair na sua testa.

— Eu tô falando sério, Rafael, fica longe da minha família!

Tive que esperar por longos e cansativos anos meus estudos acabarem só para nunca mais ter que o ver de novo e aí vem o destino brincando com a minha cara e o jogando de bandeja dentro da minha casa. O que eu fiz de errado para merecer isto?

— Só pra você não ficar se achando tanto, foi sua mãe que me procurou com essa ideia. — Ele tenta se defender.

— Então era pra você simplesmente ter recusado!

— Eu não vou fazer isto. Eu preciso da grana e agora que eu sei que você não me quer aqui, aí mesmo que vou ficar. — Ele estala os lábios, sorrindo provocativo.

— Você é um idiota — o xingo, com o rosto queimando de raiva.

— Como se você não tivesse doida pra ficar pertinha de mim — provoca, se aproximando perigosamente de mim. Meu coração erra uma batida com a ideia, não sei se de raiva ou outra coisa.

Ele enrola uma mecha de meu cabelo em seu dedo, só para me deixar mais irritada. Eu bato em sua mão e ele volta a se afastar de mim quando Magda surge em nosso campo de visão.

Ela nos encara com as sobrancelhas franzidas, claramente desconfiada, mas por um milagre decide não fazer comentários, ao invés disso, ela balança um celular preto para Rafael.

— Que bom que ainda está aqui. Você deixou seu celular. — Ela estica o aparelho para que ele pegue. Rafael segura o aparelho, mas Mag não faz menção em o soltar.

Ela morde os lábios soltando uma risadinha e Rafael a retribui com o sorriso mais cafajeste que tem em seu estoque.

Se isto durar mais um segundo, juro que vomito aqui mesmo.

Ela estava sofrendo na minha cama horas atrás por causa do irmão dele! Como ela consegue ser tão rápida assim?

— Obrigado — ele agradece, com o tom de voz totalmente diferente do que usou comigo agora a pouco.

Ele deixa um beijo no dorso de sua mão e Mag se derrete toda.

Urgh!

— Ah, ainda bem que me lembrei. O Diego estava sendo sincero quando disse que queria se desculpar e saber se você estava bem depois de tudo que aconteceu ontem. Ele ficou malzão com tudo que você disse a ele. O desbloqueia e conversem numa boa, vai ser bem melhor se vocês não ficarem adiando essa merda pra sempre. — Eu ajeito minha postura quando Rafael termina de dizer, sabendo que uma parte disto ele quis dizer para mim.

Eu lambo os lábios, tensa com o que pode vir a seguir.

Puta merda, a Mag vai ficar brava comigo.

— Do que você está falando? — Mag franze as sobrancelhas, nitidamente confusa. — O Diego não foi homem o suficiente nem pra ir falar comigo ontem à noite, me deixou passar vergonha e ainda ficou se esfregando na minha frente com aquela... Argh, garota! E ele nem sequer me mandou uma mensagem hoje!

— Ou você ainda está bêbada ou deve ir procurar um médico. Fui eu que aconselhei o Digui a se desculpar, eu estava do lado dele quando você o xingou de todos os nomes possíveis — Rafael continua, sem perceber a confusão de Mag.

Meu coração acelera dentro do peito ao ver o rumo que esta conversa está tomando.

— Eu não mandei nada, droga! — A voz de Mag sai estridente e ela puxa o celular no bolso de seu short, fazendo meu corpo gelar.

É claro que ela não vai achar nada porque eu fiz questão de apagar todas as provas que me incriminam. Mas é claro que Rafael tem que se meter e estragar tudo.

— Não vem se fazer de desentendida pra mim, ok? Eu já disse que estava do lado dele!

Ai meu Deus, eu preciso sair daqui agora. Eu dou passos curtos para o lado feito siri, passando por trás de Mag, pronta para sair correndo para dentro de casa.

E é neste exato momento que o olhar de Rafael recaí sobre mim. Meu desespero entrega tudo.

— A não ser que outra pessoa tenha mandado se passando por você. — Ele lambe os lábios, dando um sorriso de lado, me encarando.

Mag tira os olhos da tela do seu celular, onde procura as mensagens e seu olhar vai de Rafael para mim, sucessivamente. Ela abre a boca em estado de choque quando finalmente parece entender o que ele quer dizer.

Droga, droga, mil vezes droga!

— Você não fez isso — ela afirma, descrente.

Solto todo ar dos meus pulmões, sabendo que sair correndo não é mais uma alternativa.

— Eu fiz isto para o seu bem — me justifico.

— Luisa! — ela exclama, irritada.

— Mag, foi com uma boa intenção — me defendo novamente.

Ela bufa, juntando todo o cabelo para trás com as mãos.

— O que você mandou pra ele, Luisa? — ela pergunta com cuidado.

— Não foi nada demais. — Mordo os lábios com receio.

Mag é um amor, mas quando está brava é capaz de voar no pescoço de alguém.

— Nada demais? Oi? — Rafael se intromete, colocando mais lenha na fogueira. — Quer que eu repita tudo que ela disse? Porque é óbvio que ela apagou as mensagens pra você não saber!

— Não — digo rápido, entrando na frente dele. As palavras que eu disse são pesadas demais para serem ditas em voz alta. Mas também não é como se eu tivesse mentido, Diego é exatamente tudo o que escrevi naquelas mensagens. — Magda, não têm motivos para você ficar com raiva. Você me pediu ajuda, lembra?

— Sim Luisa, eu te pedi ajuda, mas isto não te dá o direito de pegar a droga do meu celular e sair xingando as pessoas por aí! — ela grita, gesticulando exageradamente com as mãos.

— Não é como se Diego não merecesse, Magda! Eu não estou acreditando que vai ficar chateada comigo e do lado dele. Você pediu minha ajuda e eu só fiz o que achei que era o melhor para minha melhor amiga!

— Isto não justifica, Luisa! — ela continua a gritar comigo. — O que você fez é invasão de privacidade.

— Tá Magda, você tem toda razão, eu sou idiota por querer o seu bem! — ironizo. — Afinal o que você faria se tivesse lido a porcaria da mensagem? Iria ir correndo atrás dele de novo?

Ela bufa, soltando todo ar de seus pulmões e seu ombros despenca em cada lado de seu corpo. Quando ela evita meu olhar e não diz nada, fica bem claro qual a sua resposta.

Solto uma risada anasalada, negando com a cabeça.

— Você pediu que eu te ajudasse, eu te confidenciei coisas que nunca contei a ninguém, tudo isto só para o seu bem! Pra você parar de ser assim e aprender a se valorizar, Magda! E aí na primeira oportunidade você joga tudo pro ar só porque o idiota do Diego disse que está arrependido. Meu Deus, parece que você gosta de ser feita de trouxa!

— Meu Deus, Luisa, acha mesmo que ia conseguir me ajudar com sua listinha idiota? — desdenha.

— Listinha? Que listinha? — Rafael me puxa pelo ombro, entrando no meio do assunto.

Eu encaro seus olhos confusos e tiro sua mão de mim rapidamente, rezando para que ele não associe com fatos do passado.

— Vai se ferrar! Por que continua aqui? — vocifero, o empurrando logo em seguida, mas o mesmo continua ao meu lado sem mover um passo.

— Eu achei que você inventou essa coisa de lista porque queria que eu me sentisse melhor! Você não leva isso a sério, leva? — Ela ri de mim.

— Cala a boca, Magda! — eu grito, sentindo vontade de pegar ela pelos cabelos. Eu não acredito que ela está dizendo todas essas merdas na frente de Rafael. — Fique você sabendo que essa listinha me ajudou muito quando eu ainda era uma boboca como você!

— Acorda, Luisa! — Ela está os dedos em frente ao meu rosto e eu bato em sua mão. O sangue corre rápido pelas minhas veias e meu coração pulsa com força, me causando um desconforto no peito. — Ninguém controla a merda dos sentimentos e não vai ser passos inventados por você que vai mudar isto!

— Eu vou ignorar tudo o que está me dizendo porque sei que só está com raiva, Magda. Amanhã você vai me dar razão, eu sei disso.

Respiro fundo, tentando não absorver tudo isto.

Ela nega incessantemente com a cabeça, antes de dizer:

— Eu estou com raiva sim, mas tudo que estou dizendo são verdades, mas é claro que você sempre tem que está certa, ninguém pode contrariar a dona suprema da razão!

Abro a boca para rebater, mas nada sai de dentro dela. Magda está conseguindo me tirar do sério, fazendo meu sangue ferver.

Será que ela não consegue perceber que eu só mandei as mensagens para seu bem? Diego vai fazê-la de capacho outra vez e ela vai vir é para mim chorando e ainda sou eu a ser tratada desta maneira por simplesmente querer ajudá-la.

Magda está precisando ouvir umas boas verdades para parar de ser tão tapada.

Quando ela vê que não vou dizer mais nada, apenas me dá as costas, saindo da calçada de minha casa, mas antes que ela se vá de vez, eu despejo algumas coisas que ela está precisando ouvir:

— Isto Magda, vai mesmo correndo atrás dele — digo alto e em bom tom, para qualquer um que passar na rua ouvir. Ela se vira em minha direção, parando para me escutar. — Talvez seja por isto que todos os garotos te tratam assim, porque sabem que você é fácil, porque sabem que é só eles estalarem os dedos pra você voltar correndo como uma cadela no cio, fútil e acessível, sempre que eles... — A minha frase morre no meio do caminho, pois antes que eu consiga terminar, Magda está em cima de mim, estalando uma bofetada em cheio em meu rosto.

Dou um passo para trás, atônita, batendo minhas costas no peito de Rafael. Ele segura minha cintura, achando que posso partir para cima de Magda e revidar, mas eu sequer tenho forças para isto.

Não posso acreditar que ela fez isto.

Os olhos dela estão tão arregalados quanto os meus. Ela dá um passo em minha direção e eu colo ainda mais em Rafael. A minha bochecha queima e sinto o canto dos meus olhos arderem.

— Me des... — Antes que Magda possa continuar, eu entro para dentro de casa, batendo a porta com força na cara deles.


       ADIANTADO DOS 2K!!!!!!!!!!!

Eu já disse que vocês transbordam meu coração de alegria??

Muito obrigada por me acompanhar nessa jornada, por deixar comentários de carinho, por cada voto, cada comentário que me faz rir feito doida aqui em casa! Obrigada por dar uma chance para essa história e espero que todos vocês me acompanhe até o final!

Obrigadaaaaaa ❤❤

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