Irresistível Atração.

By KarinaMotta

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A HISTÓRIA SERÁ POSTADA COMPLETA AQUI, MAS A PARTIR DE 04/07/2015, FICARÁ SOMENTE OS 5 PRIMEIROS CAPÍTULOS PA... More

Capitulo 1
Capitulo 2
Capitulo 3
Capitulo 4
História retirada.
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Capitulo 5

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By KarinaMotta

O ULTIMO CAPITULO DE IRRESISTÍVEL ATRAÇÃO SERÁ POSTADO DIA 02/07/2015, E A HISTÓRIA FICARÁ COMPLETA ATÉ O DIA 04/07/2015.

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Quando chego em casa encontro um bilhete da Tyra.

"Sai com o Scott, mais tarde nos vemos. Te amo"

Tomo banho e penso na maneira como o Ethan me olhou na boate enquanto eu dançava. E mesmo depois de pegar no sono, os olhos dele me perturbam em meu sonho.

Quando acordo, passa dá uma da tarde. Me troco e saio do meu quarto. A porta do quarto da Ty está fechada, isso quer dizer que ela está lá dentro.

Vou para a cozinha, abro a geladeira e pego ingredientes para fazer uma omelete.

Depois de pronta, vou para a sala, me sento no sofá com o prato nas mãos e como assistindo TV. Cinco minutos depois, a porta do quarto da Tyra se abre, e ela sai com uma cara amassada.

— Bom dia.

— Boa tarde. — Respondo rindo.

— Estou acabada, mas esse cheiro me arrastou pra fora da cama. Não resisto as suas omeletes.

— Eu sei. Tem um pedaço pra você na frigideira. — Ela ri e bate palmas. — O Scott está aí?

— Não. Ele me deixou aqui e foi pra casa, por quê?

— Preciso conversar. Tenho muita coisa para te falar. — Ela põe a omelete no prato, e vem para a sala.

— Pronto. Pode falar. — Ela senta ao meu lado.

Conto tudo o que aconteceu no domingo quando voltei para a cobertura da Sra. Johnson.

— Ele invadiu seu quarto? Não acredito que ele fez isso. E o que você fez? — Ela está com os olhos arregalados.

— Nada.

— Como nada? O cara entra no seu quarto sem permissão, e você não fez nada? — Começo a rir.

— Sim, não fiz nada. Só virei de costas pra ele, e com a maior naturalidade possível, andei até o guarda-roupa para pegar meu robe.

— Não acredito. Você não presta. — Ela começa a gargalhar.

— Eu? Por que? Se ele entrou com a intenção de me ver sem roupa, só satisfiz sua vontade, nada mais que isso. — Também estou rindo.

— Ele tentou alguma coisa?

— Ele ficou bem próximo a mim, mas disse que queria ver minha tatuagem, só isso. Quando pedi pra ele sair do quarto, ele saiu. Fiquei muito perturbada com ele ali no meu quarto, ainda mais comigo de roupa íntima.

— Imagino.

— Mas não para por aí.

— Como assim?

— Durante a semana inteira, quando eu menos esperava ele estava lá, me olhando, ou chegando de mansinho e sussurrando coisas no meu ouvido e me assustando. Quando ele se aproxima eu fico nervosa, excitada e com raiva, tudo ao mesmo tempo. Tenho que me controlar para ele não perceber. Ele é lindo, tem um corpo maravilhoso, é másculo, e acredito que seja muito, muito viril. E pra completar ele tem barba, isso acaba comigo, você sabe. Mas a maneira como ele fala, me irrita, e tenho vontade de matá-lo.

— Isso quer dizer que você se sente atraída por ele. Certo?

— Certíssimo. Ele é gostoso até o ultimo fio de cabelo. É uma delícia de homem. Fiquei sem ar quando o vi só com a calça de pijama. — Falo gemendo.

— É amiga, você está ferrada. Arrumou um serviço bacana, mas se sente atraída pelo neto da patroa. Se ele estiver disposto mesmo a te conquistar, ele não vai te deixar em paz.

— Que conquistar o que Tyra, ele só quer me levar pra cama.

— Será?

— Será não, é. Ele deixou bem claro, que me quer na cama dele. Não quer encontro, namoro, nada disso, ele me quer por uma noite, e só. Mas você sabe que eu não faço isso, pelo menos não com qualquer um. — Rimos.

— Ele é um cretino, mas um cretino que merece crédito.

— Como assim, Ty?

— Ele foi honesto. Falou o que quer de você, sem fazer rodeios ou contar mentiras. E nós sabemos que não é sempre assim que um homem age.

— Bom, isso é verdade, mas mesmo ele sendo honesto, não vai rolar nada. Eu prezo muito o meu serviço, para colocá-lo em risco por causa de uma noite de sexo. A prioridade é o meu emprego e isso não vai mudar. Essa é a única coisa que me resta, e eu não vou estragar tudo por causa de uma atração.

— Concordo em partes, seu emprego não é a única coisa que te resta. Você tem a mim. — Ela faz cara de que está magoada.

— Eu sei, sua boba. Vem cá, eu ainda não contei... Como posso dizer... A melhor parte.

— Tem mais? — Ela está espantada.

— Tem. Ontem ele esteve na boate.

— Puta que pariu. Mentira. — Ela quase grita.

— Antes fosse. Quando as cortinas se abriram e eu o vi sentado ali na minha frente, entrei em pânico. Achei que ele tivesse descoberto que eu trabalhava lá.

— Meu Deus. — Ela coloca a mão na boca.

Conto por que ele estava lá, e o que ele me falou nas duas oportunidades que teve ao se aproximar de mim.

— Alice, mas com tanta boate, ele foi justo na que você trabalha? Dá para desconfiar.

— A boate do Evan é famosa por causa da Striper Mascarada, ou seja, eu. Ele e os amigos devem ter ficado sabendo e foram lá conferir. Quero acreditar nisso.

— Pode ser. Mas será que ele sabe que é você?

— Não sei, Ty. A Leslie acha muito difícil que ele saiba. Ela diz que eu fico irreconhecível com tudo o que eu uso.

— É, pode ser. E se ele voltar lá? O que você vai fazer?

— Não sei. Espero que ele não apareça nunca mais. Sinceramente não quero ter que me preocupar com ele lá também, já basta na cobertura da Sra. Johnson.

— Amiga eu não queria estar na sua pele. Esse cara vai te dar muito trabalho.

— Vai não, Ty, já está dando.

— Mudando de assunto, sábado que vem é meu aniversário e se você não sair comigo, vou ficar muito chateada. — Abro a boca para falar, mas ela me corta. — Não vou aceitar desculpas, Alice. É o meu dia, e eu quero você comigo.

— Ok. O que você está pensando em fazer?

— Eu e o Scott pensamos em sair para beber e comemorar com alguns amigos.

— Tudo bem, vou falar com o Evan quando chegar à boate hoje. Fica tranquila, eu vou com vocês. — Ela me dá um beijo e me abraça.

Ficamos as duas largadas no sofá conversando, até dar a hora que tenho que ir para a boate.

Me arrumo, dou tchau para ela, e saio.

Chego na boate com o coração na boca. Estou com medo de encontrar o Ethan aqui outra vez. Entro e vou direto para o camarim. Algumas dançarinas já chegaram também, dou um oi geral e vou até minha penteadeira me arrumar.

— Oi, tudo bem? — A Leslie fala ao meu lado.

— Tudo. E você e o Evan? Como vocês estão depois da revelação de ontem?

— Estamos bem. Ele fez o certo, as meninas estavam falando bobagem em relação a você, e isso não é justo.

— Que bom que tudo se resolveu. Agora ele vai poder te agarrar e te beijar sempre que quiser, como ele mesmo disse ontem.

— É isso mesmo. — Ele fala atrás de nós.

Ele se abaixa para dar um beijo nela, e está segurando um lindo buquê de rosas vermelhas.

— Tá vendo, Leslie, você deveria ter deixado ele contar antes. Olha que lindo esse buquê. — Falo brincando.

— Infelizmente, não é pra ela. — Ele me olha. — É pra você. Acabaram de entregar.

— Tem um cartão. Cindy, pega e lê, estou curiosa. — Ela fala eufórica ao meu lado.

Na hora que as outras meninas entendem que é para mim, elas se aproximam e todas também querem que eu leia logo o cartão. O Evan me entrega o buquê, e sai do camarim.

Acho que vou morrer. Paro de respirar por um minuto, e a imagem do Ethan vem à cabeça, quando pego o buquê.

— Cindy, você está bem? Está pálida. — Ouço a Lola dizer.

— Estou. — Respiro fundo. — Estou sim. É que fiquei espantada de ser pra mim, só isso. — Respondo tentando ficar calma.

Estou com o buquê nas mãos e morrendo de medo de ler o que está escrito no cartão. Pego o envelope, tiro o cartão de dentro e leio.

"Passo o tempo inteiro pensando em você"

— Pelo amor de Deus Cindy, fala logo o que está escrito. — A Lola pede, e eu repito em voz alta.

— Só isso? Não tem assinatura nem nada?

— Não, Kelly. — Respondo.

Elas se afastam e eu fico olhando para o cartão na minha mão. Meu Deus será que foi o Ethan que me mandou essas flores e esse cartão?

— Você está bem? — A Leslie fala baixinho.

— Es-estou. — Gaguejo.

— Eu te conheço, tem alguma coisa errada. Me fala o que é para ver se eu posso te ajudar.

Falo o que aconteceu antes e depois que dancei para o noivo ontem.

— Por causa da confusão de ontem não consegui te contar.

— Eu continuo com a minha opinião de que ele não sabe que é você por trás da máscara. Não tem como, você fica diferente.

— Mas e essas flores? Nunca recebi nada, e hoje elas chegam com esse recado. Sem contar que estou morrendo de medo dele estar lá na plateia outra vez. — Coloco o buquê em cima da minha penteadeira.

— Qualquer um pode ter te mandado as rosas. Isso pode ser tudo uma grande coincidência. Mas se for ele mesmo qual é o problema? Por que esse medo todo?

— Porque eu gosto do meu serviço e tenho medo de perdê-lo se ele acabar falando para a avó dele. — Começo a me maquiar.

Ela insiste em dizer que não vê motivo para eu me preocupar, pois o que eu faço nos meus dias de folga, é problema meu.

— Eu sei, mas e se a Sra. Johnson não pensar assim?

— Fica calma. Não adianta nada você se desesperar antes do tempo. Deixa para surtar quando, e se isso acontecer. Quanto a ele estar na plateia hoje, acho pouco provável, pois se a despedida de solteiro foi ontem, provavelmente o casamento é hoje. E só se ele for um tremendo idiota para sair de uma festa de casamento onde vai ter um monte de dama de honra fácil para levar pra cama, para poder vir aqui. Não estou te desmerecendo, não é isso. — Ela se apressa em dizer.

— Eu sei, eu entendi.

Enquanto me arrumo, o tempo inteiro minha cabeça está no Ethan.

Quando subo no palco, a primeira coisa que faço é passar os olhos pelo salão para ver se ele está aqui, e para o meu alívio, não o encontro. Graças a Deus.

No domingo, estou no meu quarto arrumando minha mochila, para poder ir para o apartamento da Sra. Johnson e a Ty entra no meu quarto.

— Alice, antes que você vá, eu e o Scott gostaríamos de falar com você.

— O que foi? Vocês vão se casar, e querem me chamar para ser madrinha? — Pergunto rindo.

— Cala essa boca. Não fala bobagem.

— Por que bobagem, amor? — O Scott grita da sala.

— Scott, um passo de cada vez, por favor. — Ela sai do meu quarto.

Termino de colocar algumas coisas dentro da minha mochila e vou atrás dela.

— O que vocês querem? — Sento no sofá.

— Eu e o Scott estamos pensando em morarmos juntos. — Meu queixo cai. Vou falar o que para eles? Como não digo nada, ela continua. — Como você só vem pra cá aos finais de semana...

— Vocês querem que eu arrume outro lugar para ficar? — Pergunto com um aperto no coração.

— Claro que não, Alice. De onde você tirou esse absurdo? — Ela diz.

— Não é nada disso. Falei pra Ty que não acho justo vocês dividirem o aluguel, sendo que você fica pouco tempo aqui.

— Concordei com isso, e achamos que como ele sempre fica aqui, poderíamos dividir o aluguel entre nós dois.

— E eu? — Levanto do sofá.

— Você continua com o seu quarto, mas sem pagar o aluguel, e quando vier pra cá, você vai ter que cozinhar pra nós.

— Esse será o seu pagamento. — O Scott acrescenta.

— Não acho certo isso, gente. Não é justo.

— O que não é justo é você continuar a pagar metade do aluguel e das despesas, sem estar aqui. — Ele fala.

Ficamos nesse impasse durante um tempo. Até que eles me convencem.

— Tudo bem, eu aceito, mas com uma condição. Nos dias que eu estiver aqui, os gastos com a comida, serão meus. Qualquer coisa que formos comer, eu vou pagar. Ou é assim ou nada feito.

— Fechado. — Ela estica a mão para selarmos o acordo.

— Tudo bem, Scott? — Pergunto para ele.

— Claro. Comida boa, e de graça? Só se eu fosse louco para não aceitar. — Rimos.

— Ótimo. Seja bem-vindo Scott. Agora eu tenho que ir.

— Deixa que eu te levo, vou em casa pegar algumas coisas e como é caminho, te dou carona.

Dou um beijo e um abraço na Ty, e saímos. Vamos conversando até o prédio da Sra. Johnson, que não fica longe.

— Obrigada, pela carona. Cuida bem da minha amiga.

— Pode deixar. Você sabe que ela é tudo pra mim. — Ele responde.

Dou um beijo na bochecha dele e desço do carro. Entro no prédio, dou boa noite para o porteiro e fico esperando o elevador.

Quando entro no apartamento, vou direto para o meu quarto e guardo minhas coisas. Saio do quarto e ando em direção a cozinha. Enquanto passo pelos quartos dos outros empregados, bato nas portas para ver se pelo menos a Trudie está, e nada, não encontro ninguém.

Entro na cozinha e está tudo escuro, vou até a sala e todas as luzes também estão apagadas. Esse horário, já era pra Trudie estar aqui. Será que aconteceu alguma coisa? Viro para poder voltar para cozinha, mas paro no lugar ao ouvir um barulho.

— Quem é o rapaz que te trouxe, Alice? — Ouço a voz do Ethan e viro, mas não consigo enxergá-lo.

— Que susto, Sr. Johnson! — Coloco a mão no peito.

Como ele sabe disso? Esse filho da mãe está me vigiando?

— Te fiz uma pergunta, e quero uma resposta.

Mais uma vez o ouço, mas não conseguia achá-lo.

— Me desculpe, mas isso não é da conta do senhor.

— Resposta errada. — Ele fala.

Em questão de segundos, sinto suas mãos em cima de mim, e ele me abraça. Me assusto e dou um grito.

— Me solta, por favor. — Imploro, apavorada com a proximidade dele.

Seus olhos estão brilhantes e perigosos.

— Me responde. — Ele diz com os dentes cerrados.

— Já disse que não é da sua conta. — Tento me soltar.

Ele parece furioso, mas sua expressão muda quando ele olha para minha boca. Ele abaixa a cabeça e encosta levemente seus lábios nos meus.

Não posso fazer isso. Penso apavorada. Tenho que me soltar dos braços desse homem. Começo a me debater em seus braços, tentando com todas as minhas forças me soltar. Mas é em vão. Ele é muito mais forte do que eu.

— Não faz isso, Sr. Johnson, por favor. — Consigo afastar minha boca da dele, e imploro mais uma vez.

— Eu quero muito te beijar, Alice, e eu sei que você quer o mesmo.

— Não. — Protesto.

— A sua boca diz que não... — ele beija meu pescoço e eu me arrepio ao sentir sua barba rocando minha pele. — Mas o seu corpo diz que sim. — Depois morde, aonde beijou, e eu não consigo controlar um gemido.

— Meu Deus. — Estou ofegante.

Ele encosta sua testa na minha.

— Como eu disse, eu sei que você quer esse beijo tanto quanto eu, mas não vou te forçar. Se me disser para te soltar, vou fazer isso. O que vai ser?

A proximidade, o cheiro e o jeito dele estão me deixando louca. Eu quero muito saber como é beijá-lo, mas não posso. Respiro fundo e tento parecer controlada quando falo.

— Por favor, Sr. Johnson, me solta. — Ele fecha os olhos e suspira.

— Quem era o rapaz que te trouxe, Alice?

— O namorado da minha colega de apartamento. — Respondo apressadamente.

Ele me solta, mas fica parado na minha frente, me olhando. Quero muito sair daqui e ficar o mais rápido possível longe desse homem, mas não consigo, pois minhas pernas estão tremendo muito. Tenho certeza, que se eu tentar andar, vou cair.

— Obrigado por responder minha pergunta. — Ele põe a mão no meu rosto, passa o dedão nos meus lábios depois me dá boa noite e sai da sala.

Fico parada que nem uma estátua olhando para as escadas depois que ele sobe e desaparece. Quando consigo me acalmar, volto para o meu quarto e tranco a porta. Meu desejo por ele está tão forte e nítido que estou com medo de jogar tudo para o alto e ir atrás dele.

— Meu Deus. Esse homem vai acabar comigo. Por quanto tempo mais vou conseguir resistir? — Me jogo na cama, e pego meu celular.

Tenho que conversar com a Tyra, preciso contar isso para ela.

PS: ESSA OBRA SERÁ POSTADA ATÉ O FINAL, SÓ QUE SEM O EPÍLOGO.

O ULTIMO CAPITULO DE IRRESISTÍVEL ATRAÇÃO SERÁ POSTADO DIA 02/07/2015, E A HISTÓRIA FICARÁ COMPLETA ATÉ O DIA 04/07/2015.

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