Esse capítulo é Hot (+16). Se você não se sentir confortável, pule o capítulo. Isso é um bônus, não irá interferir no desenvolvimento do livro.
...
Eu sorrio e de forma travessa, eu aproveito a proximidade dele para acariciar os músculos do seu peito, através da camisa.
Ele estremece deliciosamente sob meus dedos.
Levo um susto quando vejo que ele passou a porta do meu quarto, rapidamente ele abre a sua e meu coração falha uma batida.
Ele me coloca deitada em sua cama e rapidamente se ergue sobre mim, acariciando meu rosto.
Eu passo meus braços em torno dele e olho para seus lábios na escuridão.
Eu me aproximo lentamente e encosto meus lábios nos dele.
Apesar da iluminação suave, parece que vejo um sorriso de canto dos seus lábios.
Sua língua entra em contado com a minha e eu solto um gemido. Eu senti tanta falta disso.
Ele me solta e tira sua jaqueta. Eu me apresso a tirar sua camisa no mesmo momento.
Eu olho seu torso nu e meus dedos passam em seu peitoral musculoso.
Ele pega uma das minhas mãos e beija delicadamente ela.
Com cuidado ele volta para cima de mim e beija meu pescoço.
Eu ergo meus braços quando percebo que ele já estava preste a rasgar minha blusa. Ele sorri e passa ela por minha cabeça.
Beija meu seio direito ainda coberto pelo sutiã vermelho, que parece ter deixado ele fascinado.
Vou com as mãos até minhas costas e abro o fecho que o prendia em mim. Peter coloca a mão no sutiã e o puxa jogando longe.
Escuto um suspiro forte dele quando estou finalmente livre do sutiã. Ele abaixa seu rosto devagar, com seus olhos verdes grudados nos meus.
Ele passa a ponta da língua em meu seio. Tiro as costas da cama surpresa.
Com uma mão, ele massageia meu seio esquerdo e começa a dar leves sugadas no direito.
Afundo minhas mãos em seu cabelo enquanto ele explora meu peito e reveza entre os dois.
A sensação boa e os pequenos choques que passam por o meu corpo me deixam curiosa e desejando mais.
Ele começa a descer lentamente os beijos em direção à minha barriga, enquanto tira meu short.
Suas mãos vão até o elástico da lateral da calcinha e começa a desce-la.
Meu rosto começa a corar quando vejo que ele está parado olhando para lá. Tento fechar as pernas mas ele me adverte com o olhar.
- Não faz isso...
Ele fala com a voz rouca e meu corpo estremece.
Seu dedo me toca intimamente. Senti ele deslizar o dedo em toda extensão até parar em um ponto até agora desconhecido por mim.
Ele começou a movimentar seu dedo e me levou a loucura. Joguei minha cabeça para trás perdida.
É bom. Muito bom.
E quando que eu pensei que a sensação não podia ser melhor, ele se ajoelha e me toca também com a língua.
Solto um gemido alto e aperto o lençol com força. Ele acelera e aparta minha cintura para me deixar no lugar.
Sinto uma sensação diferente se instalando em meu ventre, como se eu fosse explodir. Me senti sensível e tentei puxar o Peter, mas ele não me largava.
Foi apenas mais uma sugada em meu ponto rígido que eu fui ao céu e voltei com uma sensação deliciosa.
- Como eu sempre quis isso...
Escuto ele sussurrar se levantando e lambendo os lábios. Sua mão vai até sua calça e ele começa a abrir o zíper.
Ele desce a calça e quase morro ao ter essa visão privilégiada. Vejo com clareza o quanto ele me deseja e passo a língua entre os lábios gostando do que estou vendo.
Com uma lentidão diabólica ele se toca e olha meu corpo jogado na cama ansiosa por ele.
- Peter...
Solto seu nome em um gemido querendo ele logo.
- Linda...você é linda.
Ele sorri timidamente e pega no chão sua carteira que estava no bolso da calça. De lá, ele tira um pacotinho brilhante e eu o olho confusa.
Ele rasga e logo tira um preservativo. O Peter anda com camisinhas na carteira?
- Não me ache um louco... depois da primeira vez que nós ficamos, eu comprei algumas cartelas e deixei na carteira...
Eu sorrio. Faz tempo que ele me deseja como eu o desejo.
Ele coloca a proteção e volta para mim. Sinto seu membro me cutucar e solto um suspiro.
Com carinho, ele me beija e depois me olha profundamente.
- Vou fazer com carinho...- ele passa a mão em meu cabelo.- Se doer muito, me fala que eu paro.
Arregalo meus olhos, ele...ele sabe que eu sou virgem?
- Você... você sabe...?
Ele sorri e beija minha testa.
Sem me responder, ele leva seu membro em direção a minha entrada e solta o ar que boca.
Busco seus lábios para tentar me concentrar em alguma coisa que não seja só a dor que eu sei que vou sentir. Ele vem de bom grado.
Sinto uma pontada de dor quando ele entra e solto um gritinho.
- Calma...- Ele diz.- Vou ter que começar a movimentar para você se acostumar...
Concordo com a cabeça mordendo meu lábio inferior com força.
Ele começa a se movimentar lentamente e com cuidado.
Começou a se tornar uma dor prazerosa e eu soltei um gemido rouco, que acendeu o Peter inteiro.
Ele segurou na cabeceira da cama e aumentou a velocidade das estocadas. Mas não se colocou inteiro.
Agarrei sua costas fria e senti seus músculos se contraindo junto com os movimentos que ele fazia.
A cada estocada mais funda eu prendia ainda mais minhas unhas em sua carne. Escutei ele grunhindo em meu ouvido.
Ele ergueu meu quadril com uma de suas mãos e isso foi meu fim. Entrou mais forte e duro, e senti um orgasmo intenso me abraçar novamente.
Minhas pernas tremeram e eu gemi como uma louca, sem noção de mais nada.
Senti ele pulsando dentro de mim e logo depois uma mordida em meu ombro. Cessou seus movimentos e senti ele estremecendo enquanto abafava seu gemido em meu ombro.
Ficamos alguns minutos assim, parados ainda ligados.
Eu não sentia mais minhas pernas e meu corpo estava dormente. Soltei um gemido de leve quando ele se retirou de dentro de mim.
Peter se jogou ao meu lado e me puxou para seus braços.