Motel 6 [Niall Horan] (Traduç...

By British_Cinderella

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Motel 6 - Onde tu podes encontrar baratas nos chuveiros, comida duvidosa nas máquinas de venda, e talvez, pos... More

Motel 6 [Niall Horan] (tradução em português)
[1] Escape
[2] Danger
[3] First Impressions
[NOTA IMPORTANTE]
[4] 5 Star Restaurant
[5] Lakepoint View
[6] Liar, Liar
[7] Safe Haven
[8] The Whale & The Shark
[9] Tracker
[10] Conflicts
[11] Build-A-Bear
[13] M&M World
[14] Reunion
[15] Suspicions
[16] Asthma Attack
[Desculpem-me]
[17] The Date
[18] The Truth
[19] Telling Harry
[20] Sick
[21] Fight
[22] Trouble
[23] Darcy's Arrival
[24] Relocating
[25] Late Night Bus Talks
[26] Road To Recovery
[27] Nevada
[28] Reunion
[29] Little Talks
[30] California
[31] Doctor
[32] Discovered
[33] Police Station
[34] Bathtub Adventures
[35] Trouble In Paradise
[36] Mistakes
[37] Temporary Separation
[38] Together Again
[39] Date
[40] Brave
[41] Confusion
[42] Realisation
[43] Missing
[44] So Close
[45] Finally
[46] Airplane Ride
[47] Happily
[48] Late Night Talks
[49] Hospital
[50] On The Road Again
[Problema]
[51] Finally Back
[52] Drunk
[53] Surprise
[54] Visiting Marcus
[55] The Magazine
[Vossa Opinião (?)]
[56] Forgivness
[57] 4th Of July
[58] Watching
[59] Telling Avery
[60] The Plan
[61] It's Time
[62] Unexpected
[63] The Forest
[64] Safe and Sound
[65] Mullingar
[66] Meeting The Family
[67] House Hunters
[68] Final
[Muito obrigada]
Nova tradução!

[12] New York City

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By British_Cinderella

Avery Holmes

“Quantas horas é que já passaram?” eu sussurrei ao Niall, que nos estava a guiar pelo pico negro da noite. Ele bocejou e apalpou os seus bolsos em busca do seu telemóvel, o que automaticamente me fez sentir mal. Ele riu-se.

“Oh, exato, tu destruis-te o meu telemóvel.” Ele riu-se para mim.

“As minhas intenções foram boas, eu juro.” Eu ri-me. Eu olhei as horas no relógio do carro, já eram onze e qualquer coisa. O Niall queria colocar umas milhas de distância entre nós e o Motel 6, e ele estava a completar o seu desejo de ir um pouco para mais longe. Nós já lá tínhamos parado e conversado com a Shirley, e pegado as nossas coisas.

“Parece que amanhã nós vamos a uma Verizon amanhã, está bem?” ele perguntou. Eu assenti, curvando-me no meu banco de cabedal, o de passageiro. “Ugh, porra! Eu era para ter visto um jogo hoje! E eu perdi-o.” Os seus ombros afundaram.

“Eu nem sei o que isso é.” Eu admiti. Ele olhou para mim com uma espécie de olhar de horror e eu dei de ombros, sentindo-me um pouco mal. “Desculpa, Desculpa!” eu disse num tom sussurrado, levantando as minhas mãos em defesa. Nós não podíamos fazer muito barulho por causa da Aimee, que estava a dormir nos bancos de trás.

“É futebol.” Ele explicou.

“Oh.” Eu assenti. “Tu jogas?”

“Sim. ” ele assentiu. “Avançado direito é o que costumo jogar normalmente, mas acho que também sou bom a ser guarda-redes.” Eu ri-me e elevei uma sobrancelha na sua direção.

“Se tu gostas tanto de futebol, porque não sabes nada sobre ele?” eu questionei. “Isso é futebol europeu, Niall.”

Ele sacudiu a sua cabeça. “Ah, tinha-me esquecido que aqui vocês lhe chamavam disso. É futebol europeu, mas chamamos-lhe só futebol, como os países normais fazem.” Ele picou.

“Exato, tu és irlandês.” Eu relembrei-me. “Apesar de todo o teu sotaque, parece que me esqueço sempre. É tão engraçado quando tu dizes coisas como por exemplo ‘mãe’.” Eu ri-me. Ele deu-me um leve empurrão, e eu percebi, pela primeira vez, que as pisaduras nos meus braços estavam a desaparecer. Elas já não picavam mais, e já não estavam pretas e azuis. Eu sorri para mim mesma.

“Que foi?” ele riu-se para mim. “Porque estás a sorrir assim?”

Eu sacudi a minha cabeça, ainda a sorrir. “Não é nada.”

Antes que ele pudesse intervir, eu vi os arranha-céus gigantes à nossa direita e percebi que estávamos aqui. Eu nem pensava que o Niall soubesse que nós estávamos na beira da cidade de Nova Iorque. Tudo o que eu fazia era apontar, e o Niall podia-o ver. As luzes eram brilhantes e muito, muito bonitas. Eu maravilhei-me com aquilo, tirando o cinto e gatinhando para a minha janela.

“Tu ages como se nunca tivesses visto a cidade de Nova Iorque antes.” Ele riu-se baixinho.

“Isso é porque eu nunca vi.” Eu admiti, descansando as minhas mãos no meu colo. Eu olhei para ele e vi-o inspirar rapidamente, desta vez sem ser a fingir. “Que foi? Só porque eu vivo no estado, não quer dizer que viva na cidade.”

“Nós vamos encontrar um disfarce para mim, e depois vamos para a cidade. Eu quero ver todos os pontos importantes da cidade. Vamos ser como turistas.” Ele decidiu, indo para a área onde estava uma grande ponte que estava conetada com a cidade.

“Oh meu deus, é tão linda.” Eu disse, um sorriso plantado na minha cara. “Tu vens aqui com frequência?”

“Às vezes.” Ele deu de ombros. “Nós já tocámos no Madison Square Garden há cerca de um ano. Foi demais.” Ele sorri, relembrando-se. Eu nunca tinha percebido que ele era uma estrela pop tão grande. Eu não era burra, eu sabia o que o Garden era. Era o sítio para as pessoas que tinham mesmo atingido e merecido o sucesso.

“Wow.” Eu respirei.

“Hey, aqui em Nova Iorque, onde é que tu e o Jake vivem?” ele perguntou.

“Oh, ao longo da fronteira de Ohio, nós estamos muito longe deles.” Eu recordei-o, dirigindo-me para o lado dele, no banco grande e descansando a minha cabeça no seu ombro. Só me ocorreu agora que eu estava mesmo, mesmo cansada.

“Tu estás-me a distrair e nós estamos numa ponte. Queres que nos despistemos da estrada?” o Niall brincou.

“Porque haveria eu de te distrair?” eu perguntei. Ele corou e encolheu um pouco os ombros. Eu percebi que por ele ser irlandês, ele corava com facilidade. Há umas noites ele desejou que a sua cara não ficasse tão vermelha, e eu pensei que era algo adorável.

“Bem, primeiro, tu cheiras mesmo bem. Baunilha? Com pêssegos, talvez?”

“É chamado Pure Seduction da Victoria’s Secret.” Eu admiti, encontrando-me a ficar vermelha. Eu podia sentir a minha cara a ficar quente, como se estivesse em chamas, e eu cobri a minha cara.

“Aí está o que eu não entendo; Porque lhe chamam isso? Eu não preciso de nomes vistosos, simplesmente digam-me o que é suposto cheirar!” ele respirou, rindo-se comigo. Ele enrolou o seu braço em minha volta e eu sorri.

“Nós temos o nosso perfume chamado Our Moment, e eu estava tipo, o que raio é suposto isso significar? Cheira a lavanda, por isso chamem-lhe lavanda!” ele continuou a resmungar. “Eu fui negado.”

Eu encontrei-me a explodir e a rir dele, e no início, eu não o imaginava tão barulhento e engraçado. Por alguns momentos nós ficámos em silêncio, e eu simplesmente me esqueci que estava ali, os meus olhos a ver a Estátua da Liberdade e as luzes da cidade.

“Depressa, consegues tirar um dos cachecóis da minha mala? Na parte de trás, com a Aimee. Eu preciso de esconder a minha cara.” Ele lembrou. Eu assenti e gatinhei para a parte de trás, abrindo a sua mala e tirando um cachecol grande e de flanela.

“Tu já usas-te isto antes?” eu perguntei, enrolando-o em volta do seu pescoço. Ele sacudiu a sua cabeça.

“Bom pensamento, aliás. Mais ou menos.” Ele suspirou enquanto entrávamos num túnel no subsolo.

“Eu devia acordar a Aimee para isto, mas não quero que ela tenha problemas a dormir. Porque estamos a ir para o subsolo, de qualquer maneira?” eu elevei uma sobrancelha.

“É por aqui que entramos na ilha. É numa espécie de ilha, ou alguma coisa do género. Agora, quando entrarmos lá, eu sei de um bom hotel onde podemos ficar. Eu faço-os saber que ninguém dirá que lá estamos, eu sou próximo do gerente.” Ele explicou. Eu assenti, continuando a espreitar pela janela.

“Estas ruas! Elas são tão pequenas!” eu disse. “E oh meu deus, os arranha-céus são tão grandes.”

“É por isso que são chamados arranha-céus, babe.” O Niall disse. Eu rolei os meus olhos enquanto nós íamos pela cidade. Eu só tive um rápido vislumbre do Times Square, estava muito longe para ver. O tráfico era imenso como eu imaginava, mas antes de demorarmos muito tempo, nós estávamos a estacionar num grande parque para carros.

“Aqui, nós pudemos entrar por esta porta de trás.” O Niall disse, apontando para uma porta com um elevador. Eu assenti e procurei a minha mala, mas o Niall foi mais rápido que eu. Eu sorri e comecei a tirar o cinto da Aimee, que estava a murmurar coisas no seu sono.

“Shh.” Eu sussurrei, agarrando-a próxima do meu peito enquanto nós saímos do carro e o Niall o trancava.

“Ninguém sabe da tua matrícula, certo?”  eu verifiquei.

“Novo carro.” Ele disse. “Mas novamente, bom pensar. Próximo até.” Mesmo que eu não conseguisse ver a sua boca pelo cachecol, eu podia dizer que ele me estava a mandar um sorriso pelas rugas nos seus olhos, e os pequenos brilhos que dançavam neles. Meu deus, eu estava uma porcaria.

Ele adiantou-se para um lanço de escadas para nos encaminhar para a entrada do hotel, que estava, surpreendentemente, pouco ocupada. Eu segui atrás de Niall, tentando não captar nenhuma atenção para nós. Eu sentia-me tão rebelde por alguma razão, como se estivesse a seguir o Niall pelos lugares.

“Nós precisamos de uma boa suíte sobre o nome de Gregory.”

O gerente na secretária elevou uma sobrancelha e aproximou-se.

“Niall?” ele sussurrou. O Niall assentiu fracamente e o gerente sorriu. “Lamento imenso o que aconteceu, miúdo. Nós temos um quarto para ti, e nós vamos ter a certeza de que a tua estadia será muito confortável.”

“Isto é só entre nós os dois.” O Niall disse-lhe. O homem, que tinha uma barriga de cerveja e uma espécie de barba, assentiu e piscou o olho ao Niall.

“Claro. Pam!” ele chamou uma mulher numa saia justa e azul. “Por favor, mostra ao nosso novo convidado Gregory, e às suas amigas o quarto 26 no 26º andar, por favor.” Pam, a mulher na saia justa, assentiu e começou a dirigir-nos para o nosso quarto.

Depois de subirmos no elevador, pelo que pareceram eternidades, nós finalmente chegámos ao 26º andar.

“Isto é o topo?” eu perguntei.

“Sim, as nossas melhores suítes são as que estão no topo.” A Pam sorriu educadamente. “Eu tenho a certeza que vão achar a vossa estadia muito boa, e nós temos uma linda vista sobre toda a costa e todos os edifícios, daqui. Apreciem a vossa estadia, e para o serviço de quartos, é a extensão um.” Ela sorriu e fechou a porta atrás de nós.

“Wow.” Eu respirei. O quarto era imaculado, para dizer no mínimo,  eu podia ver uma pequena cozinha cheia de aparelhos que pareciam novos, uma sala de estar com carpetes com padrão de zebra e sofás vermelhos, tudo completado com um LCD.

“Niall.” Eu disse, virando-me para ele enquanto ele trancava a porta e tirava o seu cachecol.

“É um pouco pequeno, eu sei.” Ele disse, olhando em volta. Eu falhei uma respiração.

“Isto é maior que o espaço onde eu vivo!” eu disse. “Este espaço é tão fantástico!” eu preguei, caminhando em volta da sala principal com a Aimee ainda nos meus braços. “Isto deve cust-”

“Eu tenho imenso dinheiro para andar por aí.” O Niall lembrou-me. Eu ainda estava maravilhada por ir ficar nesta suíte. Parecia demasiado insano para ser real que eu realmente fosse ficar aqui. O Niall abraçou-me por trás e tirou a Aimee dos meus braços, deixando-a no sofá vermelho.

“Anda, deixa-me mostrar-te o resto.” Ele pegou na minha mão e puxou-me para a cozinha. “Primeiro, temos uma cozinha muito clássica, guarnecida com objetos de aço inoxidável, perfeito para fazer ovos de manhã.” Ele disse, usando um falso sotaque britânico. Eu ri-me abanando a minha cabeça.

“Segundo, nós temos um quarto.” Ele levou-me para o quarto, onde estava uma cama gigante com um padrão de chita nas cobertas da cama e imagens fantásticas na parede. Não somente isso, mas era também espaçoso. “E à esquerda é a casa de banho, e a banheira até tem jatos.” Eu falhei novamente uma respiração.

“E o melhor para o fim.” Ele pegou a minha mão e puxou-me para um par de portar francesas e abriu-as. E ali ficámos nós no exterior, na varanda que era protegida por barras, uma vista perfeita das luzes da cidade diante de nós. Eu fiquei ali, provavelmente a parecer uma completa idiota.

“Isto é absolutamente lindo.” Eu acabei por dizer. Ele riu-se e assentiu.

“Isto foi onde eu escrevi a parte da guitarra de uma música para o nosso novo álbum.” Ele sorriu.

“Tu vais ter de me tocar algum dia, quando tiveres uma guitarra contigo.” Eu disse. “Eu fico há espera disso vindo de ti, sabes?” ele sorriu e assentiu. Eu afastei-me um pouco da varanda, ficando onde me sentia mais confortável, dentro do quarto.

“Que foi?” o Niall perguntou. “Tu não tens medo das alturas, pois não?” ele riu para mim e eu admirei. “Vá lá, isto não vai partir as suas vigas nos próximos tempos, eu juro.” Ele prometeu-me, estendendo a sua mão. Eu elevei uma sobrancelha.

“Uma vez, o Liam e um dos nossos seguranças saltaram aqui ao mesmo tempo. É indestrutível, o nosso segurança Sam é gigante.” Ele disse.

“Porque fariam eles isso?” eu perguntei. “Eu mijava as minhas cuecas.” O Niall começou a fazer uma gargalhada estalada o que ele começou a fazer imenso recentemente, o que me fez rir só de o ouvir.

“Confias em mim, Rose?”

“Nós não estamos na porra do Titanic, Niall.” Eu atirei-lhe outro olhar e agarrei a sua mão. “Eu só não vou olhar para baixo.” Eu disse-lhe. Ele assentiu e riu-se, sentando-se ao meu lado. Eu sentia-me melhor se não estivesse em pé.

“Este dia tem sido...”

“Insano.” Eu terminei por ele. Ele assentiu, fitando o horizonte, abraçando os seus joelhos.

“Posso perguntar uma coisa, Ave?” ele perguntou.

“Qualquer coisa.” Eu assegurei-lhe.

“Tu arrependes-te de ter ido para o Motel 6? E de estar nesta confusão toda comigo, e de eu te colocar a ti e à tua filha em perigo só por estarem comigo? Tipo, tu desejas poder voltar tudo isto atrás?” ele perguntou. Eu suspirei.

“Não.” Eu disse por fim. “Eu não penso que mudaria o que quer que fosse.” Eu admiti.

“Porque não? Tu podias estar a salvo em casa agora.” ele disse. Eu não consegui evitar e bufei. Ele mandou-me um olhar e eu sacudi a minha cabeça.

“Nem tudo em casa é assim tão maravilhoso, Niall.” Eu suspirei. “Eu fiz o que era melhor para a minha filha, e isso foi partir.” Ele assentiu, ouvindo cada palavra, mas não fazendo nenhuma questão.

“Como é ter uma bebé tão nova? Eu não quero magoar os teus sentimentos ou assim...” ele descarrilou. Eu sacudi a minha cabeça, não me virando para ele.

“É difícil.” Eu admiti, rindo um pouco. Ele não sabia nem metade. “Eu era uma estudante de segundo ano do secundário e eu era popular. Ninguém esperava isso de mim e quando tal aconteceu, eu perdi muitos amigos. Eu fiquei na escola até se começar a notar, depois tive que partir com o meu namorado.

“Sem pais?”

“Nenhum queria uma filha que fosse uma nódoa.” Eu admiti, rindo-me desconfortável e triste. Ele mordeu o interior da sua bochecha, ainda a ouvir.

“O Jake tinha um espaço seu, que era basicamente uma lixeira, mas eu não reclamei. Eu entrei em trabalho de parto umas semanas antes, o que nos assustou imenso. Eu lembro-me do Jake chorar, e ele não é nada emocional. Eu pensei que algo grave fosse acontecer à Aimee.”

“Nada aconteceu, certo?”

“Ela só tinha asma.” Eu dei de ombros. “Nós mantemos sempre uma bomba connosco, só para o cas, mas ela não tem precisado, pelo menos há cerca de um ano. E depois eu tive-a, eu recebi presentes dos meus amigos e família. E isso deixou-me tão zangada. Tipo, eles odiavam-me completamente, e depois agiam de forma doce e apareciam no hospital e agiam como se nada tivesse acontecido.”

“Eu tive que desistir da escola. Eu tinha sido aceite em universidades para Escrita e Jornalismo, e assim que souberam que eu tinha tido um bebé, recusaram-me logo. Eu fiquei com o Jake e ele arranjou um emprego melhor, então nós mudámo-nos para um apartamento maior... E acho que é isso.” Eu assenti.

“Whoa.” Ele suspirou, colocando os seus braços em minha volta. “Lamento, isso parece... duro.”

“É minha culpa.” Eu disse. “A última coisa que quero é que tenham pena de mim por algo que eu fiz.” Ele assentiu.

“Eu percebo.”

“Mamã?” uma voz fininha soou atrás de mim. Aimee estava ali, o cabelo uma confusão, caindo para a sua vista. “Wow!” ele sorriu, correndo para a varanda, o que eu admitia, me assustava um pouco. O Niall pegou-a e sentou-a no seu colo.

“É lindo.” A Aimee disse. “Olha!” ela apontou para um edifício grande e o Niall assentiu, agarrando-a perto de si.

“Bem vinda à cidade de Nova Iorque, Aimee.” Ele disse.

[A/N & T/N:

 

CIDADE DE NOVA IORQUE.

É mesmo engraçado escrever e traduzir isto, temos que o admitir.

Obrigada por todos os comentários adoráveis no último capítulo e pelo vosso tempo gasto a ler este capítulos. WE LOVE YOU SO MUCH.

 

COMENTEM SE QUEREM UMA DEDICAÇÃO, YO. ]

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