Coroa De Fogo - Livro 1 - Tri...

By JenniferGKS

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Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Pequeno atraso!
Obrigada!
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
500!!!
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
CHEGAMOS A 1000!
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Concurso Caneta de Ouro
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28 - Diário de Morgana Galiano
É 3K que está mostrando mesmo? 😱😱😱😱
Capítulo 29
Divulgação!
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Epílogo
Livro 2 e Agradecimentos
SEGUNDO LIVRO!!
BOOKTRAILER
GRUPO NO WHATS! 😱😱
VAMOS SER PUBLICADOS
@escritorajenniferkepler

Capítulo 15

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By JenniferGKS

-Algumas vezes as pessoas podem nos surpreender, Scarlett. Mantenha isso em mente. –Anita diz e se afasta sem dar mais nenhuma explicação.

Observo-a se misturar a multidão cada vez maior que preenche a praça. Minha mente conturbada não consegue juntar as peças de tudo o que havia ocorrido em tão pouco tempo.

Alguns dias atrás, acreditava que jamais conheceria a vida após os 20 anos de idade. Sentia que meu fim estava atrelado a uma guerra que não era minha. Não possuía motivos para pensar o contrário, já que nenhuma alma sobrevivera a esse massacre para contar sua história.

Contudo, o destino poderia ser extremamente contraditório, pois meus pés pisavam em um lugar destinado ao recomeço, a uma vida melhor. Algo impossível de existir para mim. E isso tornava o príncipe de Pélagus um quebra-cabeça cada vez mais complexo de resolver.

Cansada de tantos mistérios, decido voltar ao navio. Aquela festa já perdera o brilho para mim. No meio do caminho, avisto Davi deitado em uma cadeira em um sono profundo.

-Vamos lá, baixinho. A festa já acabou para você também. –Digo, pegando-o no colo.

Davi não acorda, apenas se acomoda em meus braços. Ao chegarmos ao convés, ajeito-me em uma cadeira junto com ele para apreciar a lua. Ela está cheia e resplandecente no céu, iluminando a noite com a luz concedida pelo sol.

-O que você está fazendo com meu irmão? –Luke pergunta chegando de repente.

Levanto-me depressa e viro em sua direção. A expressão que carrega demonstra que não está nada contente com minha proximidade a Davi. Mas o que chama minha atenção é a roupa que está vestindo: um uniforme do exército real.

-Ele estava dormindo na festa. Eu iria levá-lo para o quarto para que descansasse. –Respondo.

Ele avança em minha direção e deixa seu rosto próximo ao meu. Luke é tão grande que me encolho inconscientemente.

-Eu já lhe disse que não quero nenhuma bonequinha do prín...

Ele para de falar quando desvia o olhar para meu pescoço. Sem aviso, estende sua mão em minha direção e pega a pedra negra do meu colar. Não havia percebido que ela estava à mostra. A expressão de reconhecimento em seu rosto é tão intensa que congelo no lugar sem conseguir me mover.

-Onde você conseguiu isso? –Luke pergunta voltando seus olhos aos meus.

-Ganhei de presente. –Respondo simplesmente.

-De quem? –Ele pressiona.

-Por que você quer saber? –Pergunto, tentando me afastar levemente.

Luke não responde imediatamente. Fita meu rosto como se procurasse por respostas encobertas. Quando acredito que ele irá revelar tudo o que parece saber sobre o colar e acabar com o mistério que me atormenta, uma voz enraivecida nos interrompe.

-Atrapalho? –Pergunta o príncipe.

Distancio-me alguns passos de Luke e olho para o príncipe. Pela minha visão periférica, noto que Luke continua me encarando como se não tivéssemos sido interrompidos ou como se a presença do príncipe não significasse nada para ele.

-Não, Alteza. Eu só estava entregando Davi ao seu irmão. Ele estava cansado das festividades e eu resolvi trazê-lo de volta. –Respondo.

O príncipe continua encarando o soldado sem nem ao menos piscar. Quando Luke retorna seu olhar, sinto o clima ficar mais pesado. O príncipe caminha até ficar ao meu lado, não parecendo se importar com a diferença de tamanho em relação a Luke.

-Dispensado do seu turno, soldado. Pode cuidar do seu irmão pelo resto da noite. Amanhã retorne ao seu posto. –Fala o príncipe em tom autoritário.

Luke volta seus olhos novamente para mim e o que vejo neles me surpreende: apreensão. Confusa com sua expressão, faço um gesto afirmativo com a cabeça quase imperceptível.

-Obrigado, Alteza. –Luke diz e faz uma breve reverência.

Ele pega Davi em seu colo e me deixa sozinha com o príncipe, o qual me lança um olhar questionador. Levanto apenas uma sobrancelha tentando imitar a expressão desafiadora que o capitão Carter fazia quando alguém contradizia uma ordem sua. O príncipe quebra nosso contato visual passando uma das mãos pelo cabelo. Ele vai até a grade do convés e se apoia nela.

-Você tem algo com esse soldado, Scarlet? –Ele pergunta com derrota marcando seu tom de voz.

A pergunta me pega desprevenida e não respondo imediatamente. Meu silêncio o faz se virar em minha direção outra vez. Sua expressão inquisidora me deixa com raiva, a mesma raiva que senti quando ele gritou comigo em seu quarto.

Tantas perguntas para fazer e é isso que você quer saber, caro príncipe?

-Por que isso importa para você? –Pergunto em um tom baixo e raivoso.

A raiva em minha voz surpreende ao príncipe. Rapidamente, ele vem até mim e segura em meus ombros aproximando nossas faces.

-Por mais que você não tenha demonstrado um resquício de simpatia em relação a mim Scarlett, eu me importo com você e quero mantê-la segura. Você também vai querer uma explicação para isso, não é mesmo? Pois bem, eu não tenho uma. Só sei que estar perto de você me desestabiliza e me faz ter desejos inalcançáveis. –Diz o príncipe.

Quando termina de falar, sua respiração está ofegante e seu aperto se torna mais intenso em meus ombros. Não consigo formular uma resposta coerente para lhe dar, por isso apenas o encaro. Depois de intermináveis segundos ele me solta, expirando forte em frustação.

-Sempre falo o que não devo perto de você. –Ele fita meus olhos antes de continuar. –Desculpe-me pelo episódio em meu quarto. Eu não queria brigar com você. Acabei perdendo a cabeça outra vez. Você tem esse efeito um tanto inusitado sobre mim. –Ele diz com ar suplicante.

Apenas aceno em concordância, já que minha capacidade de formar palavras corretamente parece ter me abandonado. Estranhamente, a raiva em relação ao príncipe me abandonou. Ao invés disso, sinto-me condescendente aos sentimentos estampados em seu semblante.

Um silêncio desconfortável se instala entre nós. Desvio meus olhos para as flores de Amarante e as algumas questões sem respostas pipocam em minha mente.

-O que é esse lugar? Por que todos agem como essa enorme cidade pudesse ser um segredo? Como você a mantém escondida do rei? E por que apenas alguns podem viver nela? Você não acha que existem muito mais pessoas que merecem um abrigo? –Digo sem dar intervalos entre as perguntas para respirar.

O príncipe se espanta com a quantidade de perguntas que disparo nele. Ele mexe novamente no cabelo e reparo que esse é um trejeito nervoso característico seu. Seus olhos se voltam para cidade e ele parece apreensivo.

-Quem lhe falou que Amarante não é apenas uma cidade? –Ele pergunta.

-Anita. –Respondo simplesmente.

-Imaginei. –Ele diz, suspirando antes de continuar. –Essa cidade é um refúgio para aqueles que meu pai condenou à morte, Scarlett. Foi uma ideia da minha mãe quando ele condenou a irmã dela por deslealdade. A rainha não aguentaria ver sua irmã decapitada em praça pública, por isso implorou pelo exílio. O rei concedeu e, desde de então, minha tia está nessa ilha. Ela não gosta de contato com outras pessoas, fica sempre em seu quarto. Quando amadureci e tomei conhecimento das injustiças que meu pai faz, começamos a trazer todos as pessoas que ele queria assassinar para esse lugar, ou pelo menos a todos que conseguimos. Forjamos suas mortes e as trazemos para cá. Ele jamais se interessou por esse lugar e a produção das flores é o disfarce perfeito. Tenho apenas que manter os soldados que não são da minha confiança longe daqui. –Ele olha para mim antes de continuar. –Você tem que concordar comigo que se eu trouxesse todos que precisam para cá o rei notaria, não é mesmo? –Questiona-me levantando apenas uma das sobrancelhas.

Ele consegue fazer isso muito melhor do que eu! Maldito!

-Sim. Acredito que sim. –Respondo.

-Gostaria muito de mudar a vida de todos no reino, Scarlett, mas por enquanto só consigo ajudar a poucos. –O príncipe diz tristemente.

A imagem das crianças em Pedras Negras volta a minha mente e instantaneamente sinto um sentimento de impotência. Contudo, ele é atenuado pela esperança atrelada ao príncipe. Um dia, possivelmente não tão distante, ele irá reinar e a vida de todos irá mudar. Essa certeza preenche meu peito junto com a bondade que vejo em seus olhos.

Talvez realmente haja esperança afinal.

-O que sua tia fez para receber o exílio? –Pergunto sem pensar.

Vejo tristeza brotar no semblante do príncipe. Instantaneamente, arrependo-me por abrir a boca sempre nos momentos inoportunos.

-Desculpa, você não tem a obrigação de me explicar. –Digo tentando reparar meu erro.

-Não há necessidade de se desculpar. Infelizmente, minha tia se apaixonou por alguém considerado inadequado por meu pai. Ele ordenou que ela desistisse do casamento, mas ela não quis. Então foi exilada apenas por amar uma pessoa abaixo de sua classe social. Um mestiço. –Ele responde com um olhar intenso.

Novamente, fico sem palavras. Permaneço com os olhos pregados aos seus para captar todos os sentimentos que se estampam em seu rosto.

-Você não pode, em hipótese alguma, comentar com qualquer pessoa o que eu lhe disse ou o que viu nesse lugar, está bem? Estou colocando muito em risco ao confiar você. –Ele pede, quebrando o silêncio e trocando sutilmente de assunto.

-É claro, não contarei a ninguém. –Respondo com toda convicção que consigo reunir.

O príncipe abre um largo sorriso para mim sem que eu esteja esperando. Inconscientemente, correspondo ao seu sorriso. E, por um instante, é como se eu tivesse encontrado meu lugar no mundo.

Nenhum sorriso deveria ser assim tão bonito!

Não consigo desviar de seus olhos e me perco cada vez mais naquele azul profundo. O príncipe parece igualmente afetado porque engole com dificuldade. Quando resolve dar o primeiro passo em minha direção, as pessoas que estavam na festa retornam ao navio. Com isso, foco meu olhar no mar e me sinto repentinamente constrangida e inadequada em sua presença por deixar minhas emoções tão transparentes.

-Alteza, estamos prontos para continuar a viagem. –O capitão do navio fala ao príncipe.

-Podemos seguir então, capitão Ferraz. –O príncipe responde com os olhos ainda em mim.

Nosso momento se perde com a movimentação das pessoas. Suzi me lança olhares questionadores enquanto se dirige ao interior do navio, fazendo um movimento com a cabeça para que eu a siga. Voltando minha atenção para o príncipe uma última vez, admiro um pouco mais sua expressão feliz tão incomum.

-Eu não tenho nada com aquele soldado. –Digo antes de lhe dar as costas e seguir para meu quarto.

Acordo com mãozinhas quentes em meu rosto. Escuto a voz de Davi me chamando e, antes que ele consiga escapar, puxo-o para a cama e lhe ataco com cócegas. Ele ri se contorcendo em meus braços e sua alegria infantil preenche minha alma.

-O que faz em meu quarto tão cedo, rapazinho? –Pergunto.

-Luke disse que "peciso" "cuidá" de você. Quis ver se você "tava" bem. Por isso, tive que "acodá-la". –Responde quase como um homem maduro, mesmo sendo apenas uma criança.

-Oh, Luke te disse isso mesmo? –Questiono.

-Sim, senhora. –Ele responde com um gesto afirmativo com a cabeça.

-Ok, então. Você pode ir para a cozinha tentar pegar uns bolinhos de chocolate a mais para nós enquanto eu me arrumo. –Digo.

-"Tá" bem. –Davi responde e sai correndo do meu quarto.

-Ah Luke, você tem algumas explicações para me dar. –Falo para as paredes.

Colocando uma camisa e calça simples, sigo rumo à cozinha. Ainda há poucas pessoas circulando por ali. Vejo Davi sentado no balcão da cozinha enquanto Jorge termina o desjejum da manhã.

-Bom dia. –Saúdo-os.

-Bom dia, minha bela. –Responde Jorge com um largo sorriso.

Dou-lhe um sorriso em retribuição a sua gentileza. Somente alguns dias se passaram e todas essas pessoas conseguiram roubar um pedacinho do meu coração, independentemente dos meus incessantes esforços em guardá-lo para sempre.

-Sabe me dizer onde está seu irmão, Davi? –Pergunto inocentemente.

-Acredito que esteja se organizando para a chegada à capital junto aos demais soldados no quarto andar. –Jorge responde no lugar de Davi que está com a boca cheia de bolo.

Agradeço com um aceno de cabeça e parto busca das minhas respostas. Chegando ao quarto andar, sinto apreensão pela proximidade aos soldados. Fico surpresa pela organização que encontro naquele local, tudo parece limpo e em perfeita ordem. Seguindo por um longo corredor repleto de portas em ambos os lados, acabo em uma sala larga que, para meu azar, está repleta de guardas que me encaram assim que percebem minha presença.

Procuro um rosto conhecido entre tantas expressões hostis e o encontro isolado dos demais sentado em um dos sofás, lendo um livro distraidamente. Caminho até Luke cuidando para não ficar no caminho de nenhum outro soldado. Quando chego próximo a ele, toco em seu ombro para chamar sua atenção.

-Luke. –Chamo-o.

Ele me olha e surpresa se espalha por sua face, seguida pela descrença. Rapidamente, segura-me pelo braço e começa a me puxar para fora da sala. Entretanto, antes que cheguemos à saída, Locus aparece na porta e bloqueia nossa passagem.

-Soldados, aos seus postos agora. Faltam apenas duas horas para que aportemos na capital e quero que tudo esteja pronto. Não aceitarei falhas na chegada do príncipe em sua casa. –Ele declara e seus olhos me encontram.

Sua expressão séria se torna ameaçadora e seu rosto assume um tom vermelho intenso. Desvencilho-me das mãos de Luke para me preparar para seu ataque que, como esperado, não tarda.

-O que você está fazendo aqui, garota? –Ele berra ao se aproximar de mim.

Luke, mesmo sendo quase o dobro do tamanho de Locus, encolhe-se levemente ao meu lado por causa de seu grito estridente. Noto que os demais soldados também se afastam do general.

Bando de covardes. Com medo de um simples general!

-Eu não lembro de lhe dever satisfações das minhas atitudes, general. –Respondo em tom neutro.

Mesmo parecendo impossível, o rosto de Locus fica ainda mais vermelho e espero pelo momento em que uma fumaça branca começará a sair de sua cabeça. Percebo que tanto Luke, quanto os outros soldados me olham com perplexidade. Porém, jamais me dobraria aquele homem. Mesmo que meu castigo fosse muito doloroso.

-Siga-me, senhorita. –Locus diz tentando controlar sua raiva.

Suspirando, sigo-o. Luke nem mesmo tenta me acompanhar. Imagino o que aquele homem já fez aos seus soldados para que sentissem tanto medo dele. Depois de alguns corredores e escadas, percebo que o general está me levando até o quarto do príncipe.

Ele nem ao menos bate à porta, entra como um tornado no cômodo real me arrastando consigo. Pego de surpresa, o príncipe permanece sentado em uma poltrona tomando seu café da manhã e, para meu desespero, está sem camisa.

Por alguns segundos, não consigo desviar os olhos de seus braços e peito definidos. Não possuía parâmetros para comparação, mas com certeza o príncipe é um homem mais bonito do que a maioria.

Quando meus olhos chegam ao seu rosto, um sorriso lento e provocante se desenha em seus lábios. Ele percebe que eu estava analisando seu corpo e, com isso, meu rosto esquenta e cora ferozmente. Fixando meu olhar no chão, noto que Locus já começou seu discurso contra mim.

-Alteza, encontrei essa garota entre meus soldados. Você sabe que ela estava expressamente proibida de chegar perto de qualquer um deles. Além disso, ela me desafiou na frente deles. Não posso admitir algo assim, John. –Locus fala tentando controlar sua cólera.

-O que você estava fazendo no andar dos soldados, Scarlett? –O príncipe pergunta calmamente.

-Eu... Eu não sabia que aquele andar era proibido para mim. Ninguém me avisou sobre isso. Cheguei lá por acaso e acabei falando com Luke sobre o Davi. –Minto facilmente com os olhos ainda fixos no chão.

-Quem é Luke? E Davi? –Pergunta Locus.

-Luke é o soldado Lucas Velocitas e Davi é seu irmão. –O príncipe responde com um pouco do que parece ser ciúmes na voz.

-Aqueles a quem você resgatou da tribo queimada? –Questiona Locus.

-Exatamente. –Responde o príncipe.

A conversa entre eles desperta minha curiosidade, mas a intensidade do aperto de Locus em meu braço indica que é melhor manter minha boca fechada. O príncipe se movimenta e, ao escutar o som de tecidos, percebo que é seguro levantar meu rosto novamente.

-Independente dos seus motivos para trazer aqueles garotos ou essa menina conosco, John, não a quero perto dos meus soldados e não admitirei ser desrespeitado por ela novamente. –Locus diz.

-Vou cuidar disso, general. –O príncipe declara calmamente.

Locus sai do quarto da mesma forma que entrou, como um tornado de fúria. Tardiamente, constato que ele me deixou sozinha com o príncipe. Ao voltar meu rosto em sua direção, encontro seus olhos fixos em mim.

-Precisamos conversar. –Ele diz seriamente e aponta para uma poltrona em frente à sua.

Agora estou ferrada de vez!

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