Lua Imortal - Dezessete Encar...

By BlueMelione

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EM PROCESSO DE REESCRITA. SUJEITO A ALTERAÇÕES!!!!⚠️ Uma Garota. Um Alfa. Uma Maldição. O que eles têm em com... More

Prólogo
Capítulo 02 - Saudade ✔
Capítulo 03 - Despedidas ✔
Capítulo 04 - Anormal ✔
Capítulo 05 - Lar doce lar ✔
Capítulo 06 - Doce Arrogância ✔
Capítulo 07 - Destruição ✔
Capítulo 08 - Escola ✔
Capítulo 09 - Lobo ✔
Capítulo 10 - Regras não... Leis! ✔
Capítulo 11 - Inesperado ✔
Capítulo 12 - Reverência ✔
Capítulo 13 - Aparências Enganosas ✔
Capitulo 14 - Riscos ✔
Capítulo 15 - Revogada ✔
Capítulo 16 - Covardia ✔
Capítulo 17 - Desistência ✔
Capítulo 18 - Instigante ✔
Capítulo 19 - Prada ✔
Capítulo 20 - Cabelos vermelhos
Capitulo 21 - Esquecer
Capitulo 22 - Ausente
Capitulo 23 - Ao meu lado
Capítulo 24 - Iguais
Capitulo 25 - Príncipe
Capitulo 26 - Medo
Capítulo 27 - Perdido
Capítulo 28 - Briga
Capítulo 29 - Escureceu
Capítulo 30 - Noivos
Capítulo 31 - Sim!
Capítulo 32 - Princesa Ardena!
Capítulo 33 - Desespero
Capítulo 34 - Frágil
Capítulo 35 - Idiota!
Capítulo 36 - Vingança
Capítulo 37 - Precipício!
Capítulo 38 - Erros
Capítulo 39 - Insegurança
Capítulo 40 - Sozinhos
Capítulo 41 - Encantos
Capítulo 42 - Máscaras
Capítulo 43 - Me amas
Capítulo 44 - Por amar você!
Capitulo 45 - Talvez eu aceite!
Capítulo 46 - Werneck
Capítulo 47 - Decepção
◆◆ Surpresas!!! ◆◆
Capitulo 48 - Aguarde-me
Capítulo 49 - E...
Capítulo 50 - Nunca!
Agradecimento!!!
Voltei!!! Novidades!!!

Capítulo 01 - Mudanças Perigosas ✔️

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By BlueMelione


✴✴✴✴✴♠✴✴✴✴✴


✴ Pov Ardena ✴

"Peguei-me admirando a lua novamente em meio a escuridão, algo nela absorvia toda a minha atenção e isso me encantava. Era mais do que uma simples atração, era mais forte do que apenas isso, era sombrio. Como um desejo enraizado no canto mais frio e desconhecido da minha mente.  Por todas as noites, eu tinha um caso sádico e misterioso com a Lua. 

Como naquele dia, desde que abri meus olhos pela manhã, eu soube, algo terrível aconteceria.

A chuva caía intensamente naquela noite em pleno inverno de Boston, as gotas de água escorriam rapidamente pelo vidro do carro, dando um ar elegante ao momento em que All I need soava no velho rádio amarelo fosco. Uma belíssima música, mas Within Temptation não se adequava ao momento. 

Era mórbido, como uma faísca em chuvas de álcool, era um ponto mais forte para o meu mal pressentimento.  

— Pai, muda essa merda, vou começar a chorar aqui! — expus em tom de brincadeira e observei pelo retrovisor interno do carro um sorriso se formar em seus lábios.

— Mas eu gosto dessa... — Seus olhos encontraram os meus.

— Ardena, que linguagem vulgar é essa? — Minha mãe o interrompeu em um tom reprovador.

Para alguém como a minha mãe a forma de se falar dizia tudo sobre você, por isso raramente aceitava uma linguagem coloquial da minha parte. Sua incessante necessidade em usar a formalidade era herança inglesa de sua morada na Inglaterra.

— Desculpe-me, força do hábito — expliquei desinteressada. — Pai poderia permutar para outra música por favor, não está a meu gosto. Assim está melhor? — A encarei com o meu melhor sorriso sarcástico voltando o olhar para a lua.

Às vezes era cansativo ser filha dela. Seguir suas regras e seus objetivos, seus sonhos. Para ela eu era um molde que precisava ser desenhado sobre suas vontades e necessidades. A minha identidade muitas vezes foi esculpida em cima da sua. Às vezes era cansativo até respirar o mesmo ar que ela.

Era triste, desgastante e cruel.

— Assim está bem melhor — respondeu avançando a playlist do aparelho de som. Seus olhos duros varreram as estradas pouco iluminadas pelos faróis, ela respirou fundo e levemente seu queixo se inclinou como um ato de dever. E aquele era um dos momentos mais marcantes dos nossos desentendimentos, quando ela dizia a si mesma que suas obrigações nobres eram sua responsabilidade e sua herança, e como sua filha eu precisava saber como se portar.

 — Eu gosto dessa! — concluiu demasiadamente animada, como se guardasse para si seus pensamentos e suas verdadeiras expressões, se movendo para ambos os lados, a vergonha que ela chamava de dança. 

— Poderia mudar novamente, também não gosto dessa — meu tom brincalhão preencheu o ambiente. Vi meu pai apertar os lábios escondendo um sorriso.

— Você está pedindo pra morrer! — zombou ele.

Ela se virou para mim e fingiu me fuzilar com olhos, uma atitude típica vindo dela. Se formou um silêncio e percebi que meu pai havia desligado o som. 

— Ei! — gritamos em uníssono para ele que ainda prendia o riso. 

Ela sorriu para ele, e então voltou a me olhar. Foi de maneira diferente, um olhar estranho, terno, como de quem carrega culpa.

— Estávamos pensando... — iniciou ela mudando de assunto. — Em fazermos uma visita a sua tia Meredite no próximo feriado. O que acha? — salientou sugestiva. Ela parecia pensativa demais, como uma boa manipuladora. 

Ela se referia a sua irmã, a bruxa velha da Meredite. Eu já tinha a visto algumas vezes, mas o suficiente para não gostar de sua pessoa. Meu santo não batia com o dela. Simples assim!

— Tia Meredite?! — Não fiz questão alguma de esconder meu descontentamento. — Ela mora na Inglaterra, mãe! — concluí.

Não que eu não gostasse de viagens, ou que a Europa não me agradasse, mas o próximo feriado eu queria aproveitar com meus amigos e o meu namorado. E não visitando pessoas que não me agradavam.

— Seria uma viagem divertida, querida — comentou meu pai com sua voz macia e paciente. — Poderíamos até levar quem sabe... — Fez uma pausa misteriosa. —  O Brian.

Suas palavras me arrancaram um sorriso contente no qual não fui capaz de conter. Seria uma viagem romântica.

— Nesse caso, eu poderia repensar! — admiti pensativa. — Viajar para a Inglaterra?! Me parece... — me calei. — Divertidíssima! 

— Em falar em viagens, o que achou de nosso passeio? — perguntou ele curiosamente.

— Confesso que o Caribe é divino, mas não resolveu o meu problema! — assegurei, sem muito entusiasmo.

— E qual seria ele? — meu pai olhou-me brevemente.

Levei meu braço a frente expondo minha pele pálida e avermelhada devido ao sol.

— Não se preocupe, quem sabe ela não volte a cor de antigamente — minha mãe disse amigável.

Ela não se referia ao tom avermelhado, e sim ao tom de pele que com pouca frequência se alterava. Misteriosamente, mudava.

— Duvido muito que essa cor de lagartixa desapareça —  zombou meu pai acompanhando com uma risada baixa.

Dei uma palmada em seu braço mostrando-lhe uma careta feia.

— Calado, pai!

Minha mãe encarou minha pele e não se conteve em dar boas risadas. Risadas estas, que nas quais demos muitas sobre a areia fina e clara do Caribe. Uma viagem única! Decidida e organizada por meu pai, que estava constantemente ausente, preso no trabalho. Minha mãe logo concordou, precisava também de uma folga. Então aproveitamos as férias de inverno para ir. Eu estava sem aula, e só voltaria no próximo mês. Então nós apenas arrumamos as malas e fomos.

As memórias do passeio ainda pairavam pela minha mente. Foi uma das mais surpreendentes viagens que fiz. Nos aproximou de uma forma única. Eu tinha os meus pais de volta. Ali e agora. Inteiramente meus.

E assim continuamos nosso caminho de volta para casa. À gargalhadas e risadas nos recordando dos melhores momentos. Foi incrível até eu adormecer ao som de suas vozes. O cansaço me consumiu. 

Aquela sensação ruim ainda pairava sob meu peito, ainda pesava sobre a minha cabeça, ainda condenava meus sonhos. E ela nunca desapareceu depois daquele dia. 

Ouvi um grito distante e abri o olhos instantaneamente, ainda me encontrava dentro do carro, mas diferente de antes, ele estava parado.

— Onde eu estou? — perguntei a minha mesma ainda sonolenta. Não precisei de respostas quando tudo me pareceu familiar, as casas, as ruas e até as pessoas. Eu estava em casa.

"Mas como havíamos chegado tão rápido?! Eu havia dormido demais, outra vez".

Dona Clóe passeava pela calçada com o Pitty, seu gato preto com manchas loiras de estimação — sim, ela ainda passeava com o gato como se ele fosse um cachorro — encoleirado. Havia coisas que não mudavam nunca. Sorri ao ver aquela cena novamente, Dona Clóe estava doente e não saía mais na rua fazia dias.

O céu estava claro, apesar da chuva de horas anteriores, mas havia algo errado, eu não sabia dizer o que era, mas me senti um pouco incomodada. Levemente incomodada.

— ARDENA! — minha mãe gritou da janela arrumando as cortinas. — Acorda filha, nós já chegamos.

— É, eu percebi... — sussurrei retirando o cinto. — JÁ ESTOU INDO!

Um sorriso contente se formou em meu rosto ao me sentir em casa. Por poder ver Brian e o restante da galera, principalmente, e suprir toda a  falta que sentia deles, contar todas as novidades e entregar os presentes de recordação. Eu mal podia esperar a hora para isso acontecer!

E aquela sensação de ser observada novamente me tomou. O frio na barriga e o arrepio na espinha. Olhei em volta, mas não havia ninguém por ali, exceto os vizinhos dispersos em suas tarefas. Era coisa da minha cabeça e eu sabia disso.

Peguei minha bolsa, levando minha mão a maçaneta. Eu olhei para a minha casa outra vez, minha mãe ainda estava na janela, sem sorrisos ou gritos. Ela estava lá, apenas me olhando, como quem observa uma paisagem.  

Como quem diz adeus...

 E então, ela ergueu o queixo e desviou o olhar para algo além de mim. E eu me virei, foi quando um barulho ensurdecedor agrediu meus ouvidos, e arrastou o carro para longe. Eu senti o impacto. Minha cabeça se chocou com o vidro da porta me deixando lenta. Tudo se tornou um borrão de vultos, gritos e calor. A partir dali tudo se escureceu, literalmente."

Acordei desesperada e ofegante outra vez, pela terceira noite consecutiva após o acidente.

Minha casa veio a ruínas. Ela explodiu. 

As chamas ainda penetravam em minha mente, e arranhavam as paredes do meu coração. Eu ainda me lembro dos gritos, do ataque cardíaco de Dona Clóe e os latidos dos cachorros da vizinhança. Eu me lembro da fumaça escura e da explosão.

Eu matei os meus pais e eu nem sabia disso.

Eles se foram, mas eu não, por algum motivo desconhecido, já que o carro não havia explodido por sorte ou ter sido arremessado para longe com a pressão como acreditariam acontecer, disseram que havia sido um milagre eu ter me salvado.

Tudo dependia de ponto de visto. Eu não via como um milagre, pelo contrário, eu via como uma maldição. E de certa forma, era.

A porta do quarto foi aberta abruptamente e minha avó adentrou o quarto ofegante.

— Querida, o que houve? — A preocupação sondou sua voz. — O pesadelo outra vez? — indagou ainda ofegante.

Assenti, sem dizer uma única palavra,  não havia nada a ser dito ou que eu quisesse dizer.

A luz da lua iluminava o quarto naquela madrugada me permitindo ver seu rosto. As marcas dos anos, estampada em sua pele envelhecida. Ela trazia uma mancha de dor, assim como eu, que desde o acidente eu não havia chorado nenhuma sequer vez, nem mesmo a vontade de chorar surgiu, eu não sentia nada. A sensação ruim ainda se mantinha ali. Algo dentro de mim persistia em dizer que eu já sabia que isto aconteceria, assombrando a mente todos os dias.

Seus braços quentes e finos me envolveram, diluindo a raiva do meu coração. Eu sentia segura ali, naquele momento, entre aqueles braços.

— Vó? — Minha voz rouca de sono soou em um sussurro desesperador.

— Sim, querida?

Hesitei em perguntar, eu não sabia ao certo se desejava mesmo a resposta.

— Como será daqui pra frente?

Era a primeira vez que conversávamos sobre isso. Era a primeira vez que conversávamos sobre algo nos últimos dias. Desde o acidente, eu não falei muito além de "Obrigada" e "Estou bem". É como se a minha voz morresse também ou minha vontade de falar.

— Apenas seguiremos em frente — A senti apertar-me mais. — Uma hora essa dor vai embora, querida. Ela não será eterna.

Mas foi! 

— Iríamos viajar semana que vem — respondi sentindo a revolta crescer em mim.

— Eu sinto tanto, querida. Eu ainda não acredito que é real — confessou chorosa.

— Queria que isso fosse apenas um pesadelo!

Eu soube que meus medos e traumas nunca foram pesadelos, eles eram reais. 

— Eu também! — sua voz entristecida soou baixa e acolhedora. — Mas você ainda pode seguir em frente.  Você pode escolher o seu futuro — ela aliviou o aperto ao dizer.

Afastei-me um pouco para olhá-la. Seu rosto um pouco escurecido pela ausência de luz trazia os olhos brilhosos de um choro contido e uma expressão pensativa.

— O que quer dizer, vó? — indaguei receosa.

— Poderá escolher... — hesitou antes de dizer. — Se deseja ficar aqui comigo e continuar a vida normalmente. Escola, amigos, trabalho — continuou. — Ou ir morar com sua tia Meredite na Inglaterra.

Assustei-me com sua última alternativa. Aquela atrocidade nem devia ser levada em consideração.

— Ir para a Inglaterra?! — Não pude evitar o nervosismo e indignação que pairaram pelo meu rosto.

— Sim, querida! Inglaterra — declarou. — Terá uma vida diferente, longe daqui... — ela dizia cabisbaixa. — Longe disso tudo!

E eu entendia seus argumentos. Estar ali trazia à tona todas as lembranças, sentimentos e um turbilhão de emoções. Era como um soco no estômago. Como viver diariamente no meu pesadelo. Revivendo e revivendo aquele momento que se tornou um memória tão sombria que escurecia até os pontos mais lúcidos da minha alma. Eu me sentia morrer lenta e dolorosamente.

— Eu não sei o que fazer. Ela devia estar aqui, devia me dizer o que fazer, eles não tinham o direito de me abandonar e me deixar com um peso que eu não consigo carregar. 

E eu desabei em choro, soluços, desespero e destruição. E porque pela primeira vez na vida eu não tinha mais ninguém que me mantivesse em pé, e isso era aterrorizador. Os meus pais eram os meus alicerces, os meus pilares, e por vezes eram tudo o que eu tinha. E eles se foram, então eu não tinha mais nada, além de duas lápides e um milhão de lembranças boas que foram massacradas por um momento ruim.

Ela me abraçou tão forte que eu senti que queria juntar todos os meus cacos espalhados pelo chão e me deixar inteira outra vez. Isso não era possível, não aconteceu, mas ela não permitiu que mais nenhum pedaço meu se partisse. E isso era tudo o que precisava naquele momento. Era o mínimo para me manter viva.

— Você vai ficar bem! Leve o tempo que levar — garantiu. — E quando passar, você poderá ser feliz de novo e nunca mais precisará sentir essa dor outra vez.

Ela não devia ter me dito aquilo. Porque eu acreditei que nunca mais sentiria uma dor como aquela.

Mas eu senti.

Muitas e muitas vezes.

— Não tem que decidir nada agora, está bem?! — ela se levantou da cama.

— Eu não vou, vovó. Não a abandonarei, prometo! — garanti sendo retribuída por um sorriso fraco.

E no fundo eu sabia que eu não a deixaria porque ela precisava de mim, e sim porque eu não suportaria perder mais ninguém.

— Boa noite, querida — senti seus lábios em minha testa e vi seu vulto passando pela a porta.

— Boa noite, vovó — sussurrei.

— Você é mais forte do imagina, Ardena — Sua voz soou firme em meio a escuridão. — Muito mais!

Eu não entendi exatamente o que ela queria me dizer, mas me serviu de apoio. Eu precisava me sentir forte. Ir para a Inglaterra era um ideia tão distante que nem devia ser levada em conta. Eu não poderia deixar tudo para trás...

Mas um parte minha se questionava: "Poderia?!".

"Não! Eu não podia e não iria. A minha vida era aquela, e nada, nem ninguém mudaria isso. Perder meus pais abriu um vazio gigantesco em mim". E então uma sensação me tomou, assustei-me, mas de alguma forma eu já sabia que era só o começo.

Deitei minha cabeça no travesseiro e me recusei a pensar em algo além das pessoas que me restavam. Tudo estava me sufocando e eu só precisava mudar o foco. Nem que por cinco minutos. Então eu me foquei no meu namorado.

— Ah, Brian... — resmunguei. — Eu preciso de você.

Foi como um pedido a Deus, uma suplica para que ele estivesse ali. 

Adormeci com as lembranças do meu melhor amigo e amante, talvez eu só precisasse focar nele para que toda a dor fosse embora.

De certa forma ele era tudo o que me restava. E eu escolhi acreditar que no dia seguinte as coisas melhorariam, não que eu realmente acreditasse nisso, mas eu tinha que tentar. 

— Amanhã será outro dia, amanhã...

E aquela foi a primeira vez que percebi que a minha vida era um efeito dominó, uma peça desencadeava uma destruição em massa. Ou seja, um conjunto de escolhas e... Mudanças perigosas!

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