A Rainha do Drácula (Imortais...

By darlingcats

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No nosso mundo existe luz e escuridão. E entre a luz e a escuridão existe uma linha muito tênue. Qualquer err... More

Bem-vindos + Cast
Prólogo
Capítulo 01 - Please
Capítulo 02 - Shadow
Capítulo 03 - Meat
Capítulo 04 - Dead Man
Capítulo 05 - Book
Capítulo 06 - Dance
Capítulo 07 - Excuses
Capítulo 08 - Pleasure
Capítulo 09 - Problems
Capítulo 10 - His Nature
Artes + Facebook
Capítulo 11 - Hurt Me
Capítulo 12 - Enough
Capítulo 13 - Monster
Capítulo 14 - Knowing Him
Capítulo 15 - Holding Hands
Capítulo 16 - Hell
Capítulo 17 - Her Truth
Capítulo 18 - Breaking Rules
Capítulo 19 - Betrayal
Capítulo 20 - Alliance
Trailer + Soundtrack
Capítulo 21 - History
Capítulo 22 - Ready To Fight
Capítulo 23 - Fucked
Capítulo 24 - Dead
Capítulo 25 - Not Dead
Capítulo 26 - Death's Slave
Capítulo 27 - Stranger

Capítulo 28 - Collateral Damage

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By darlingcats

Anne

O teu amor fez com que morresses.

O teu amor fez com que morresses.

O teu amor fez com que morresses.

Enquanto caminhávamos em silêncio, estas mesmas palavras martelavam dentro do meu cérebro.

O teu amor fez com que morresses.

Teria Enzo razão? Teria o meu amor por Martin causado a minha morte?

Dracus tinha-me morto, mas também me tinha transformado, eu não estava permanentemente morta. Mas Martin saberia o que ser vampira representava para mim, ele sabia que era um fardo maior do que eu provavelmente conseguia carregar.

Se eu passasse destas semanas iniciais, quem me garantia que eu não me perderia no processo? Quem me garantia que eu não me transformava numa Anne deprimida e cheia de remorsos pelo que tinha de fazer? Ou pior. Quem me garantia que eu não me transformava num monstro sedento de sangue que apenas vê os humanos como alimento?

Olhei de relance para Enzo que estava ao meu lado. Ele parecia controlar muito bem toda esta situação do "vampiro", parecia lidar bem com isso. Já Martin, eu sabia que ele se odiava a si próprio pelo que fazia. E Jeremy, bem esse matava quem lhe apetecesse e não tinha problemas com isso.

Em qual destes três estaria eu fadada a tornar-me?

- Anne?

A voz de Enzo despertou-me dos meus pensamentos. Ele fitava-me intrigado.

- Sim? - Perguntei.

- Chegámos. - Anunciou Enzo apontando com o braço para a frente mostrando-me a mansão de Martin, imponente e assustadora.

Com a minha distração nem reparara que já tínhamos chegado. A mansão estava diferente. Como não poderia estar, tinha sido atacada e destruída por um bando de vampiros enraivecidos. À uns tempos atrás aquela casa tinha-me causado exatamente a mesma sensação de terror e fascinação. Apesar de um pouco destruída, a mim ainda me parecia terrivelmente majestosa.

Inspirei fundo.

- Está na hora. - Disse eu para ninguém em particular. Apenas precisava de me mentalizar que iria agora encarar Martin pela primeira vez desde que eu era uma vampira. Merda...

- Queres que fique aqui fora? - Perguntou Enzo encarando-me.

Olhei na direção da casa, a sua porta enorme caída no chão. Não sabia se conseguia fazer aquilo sozinha e Enzo realmente fazia-me sentir normal e segura.

- Não. - Admiti-lhe então. Ele fez um pequeno sorriso e aproximou-se de mim enquanto avançavamos para a entrada.

Subimos os degraus e entrámos na mansão pelo sítio onde outrora estivera a porta. A casa parecia vazia.

- Martin? - Chamei.

- Está alguém aqui? - Perguntei também.

Ninguém respondeu, mas ouviram-se passos algures na casa e o barulho ficava cada vez mais alto à medida que a pessoa se aproximava.

A pessoa entrou na sala que agora também estava destruída, ou redecorada para não ser tão forte.

- Estava à tua espera.

Aquela voz era irreconhecível. Jeremy  estava diante de nós e perscrutava-nos aos dois.

- Estavas? Achei que todos vocês achavam que eu estava morta.... - Disse eu.

- E acham. - Explicou ele não tirando os olhos de Enzo. - Quem é esse?

Eu ia responder, mas Enzo falou antes de mim.

- Enzo Delatorre. - Respondeu ele, depois olhou para mim. - É este o homem que vieste a gabar todo o caminho?

Enzo olhava Jeremy de alto a baixo, o seu rosto estava trancado, Jeremy também olhava Enzo, analisando todos os seus pormenores, mas esse não escondia o que sentia. O seu rosto transmitia pura repulsa o que me fez sentir desdém por Jeremy. Enzo tinha-me ajudado, ele não tinha o direito de olhá-lo assim. Mas era de Jeremy que estávamos a falar, ele não era conhecido por ser amável com as pessoas.

- Não. - Disse a Enzo. - Este não é Martin. Este é Jeremy, o irmão de Martin.

Nenhum dos dois disse nada perante o meu anúncio. Talvez tivesse usado demasiado sarcasmo na forma como proferira as palavras. Jeremy não se comparava a Martin, e pela maneira como eu dissera aquilo, isso tinha ficado bem explícito para os dois.

- Bom, não tenho tempo para isto. - Disse Jeremy encarando-me. - Estou à tua espera à um dia. Já adiei as minhas tarefas mais do que o suficiente. Tenho de te pôr a par de tudo e depois temos de partir.

Aquele cretino nem sequer queria saber o que eu tinha passado.

- Desculpa se morrer e passar por uma transformação me tomaram mais tempo do que eu pensava! - Exclamei irritada. Senti os meus olhos ficarem vermelhos e os meus caninos cravarem-se nos meus lábios.

Jeremy ficou perplexo e algo sombrio lhe passou pelos olhos. Pude senti-lo.

Sentia a raiva a fervilhar dentro de mim, respirei fundo para me acalmar e recolhi os caninos que me magoavam. Senti o sabor do meu sangue na boca.

- Tens razão. - Admitiu Jeremy. - Não sei pelo o que passaste. De certeza que foi um dia cheio, mas aparentemente desenrascaste-te. E estamos no meio de uma guerra, não há tempo para estas coisas. Isto não gira à tua volta.

Não posso negar que as suas palavras me magoaram. Sim, aquilo não girava à minha volta, mas eu tinha destruído a minha vida por causa desta guerra. Por Martin e por ele e por todos os outros.

Engoli tudo o que lhe queria dizer e limitei-me a perguntar:

- Onde está o Martin?

- Ele e os outros estão numa casa do outro lado de Londres, longe dos olhos de toda a gente. - Respondeu. - Tens razão ao dizer que todos acham que estás morta. Ninguém te conseguia encontrar.

- Então porque é que tu estavas à minha espera se achavas que eu estava morta? - Inquiri.

Jeremy olhou para Enzo antes de responder:

- O que é que ele faz aqui?

- Ele ajudou-me. Sem ele eu não teria chegado aqui. Qual é o teu problema? Odeias-me, já percebi que sim, mas não tens que ser um completo cretino! - Atirei-lhe à cara.

Passou-me pela cabeça a visão que tinha tido quando estava morta. Eu e Jeremy. Nunca na vida, nem nos meus piores pesadelos.

Jeremy revirou os olhos.

- Não tenho paciência para isto. Vou apenas contar-te o que precisas de saber e vou-me embora.

Foi a minha vez de revirar os olhos perante as palavras dele.

- Diz! - Exclamei. A minha raiva ameaçava vir ao de cima novamente. Mais uma coisa que estava diferente em mim, as minhas emoções eram inconstantes. Que bom...

- Nunca achei que estivesses morta, apesar de ter sido eu a confirmar a tua morte aos outros quando o nosso laço de sangue se quebrou. - Enzo lançou-me um olhar de soslaio perante a menção ao laço de sangue. Eu sabia o que isso significava para os vampiros. Ele estava a julgar-me neste momento. - Não achei que estivesses morta pelo simples facto de isso ser muito fácil para Dracus. Ele não se daria ao trabalho de invadir esta casa só para matar uma mera humana, mesmo que fosse a mera humana do Martin.

Ele insistia em rebaixar-me. Meu Deus como eu odiava este sujeito. Quando ainda era humana, achava que o meu ódio por Jeremy tinha diminuído um pouco, mas parece que com a transformação ele tinha voltado em força. A transformação tinha amplificado tudo.

- Continuando, o Martin deprimiu com a tua morte, eu fiquei à frente das coisas. Tive de vir a estes lados para um encontro com Christopher e ouvi uns rumores sobre uma nova vampira que andava completamente perdida pela cidade. Percebi nesse momento que só podias ser tu, sabia também que a primeira pessoa que ias procurar era Martin, e que virias aqui ter. Por isso estou aqui, por isso adiei o meu encontro com Christopher.

- Porque raio te vais encontrar com Christopher? - Perguntei. Estaria Christopher metido neste esquema de Dracus e Robert?

- Estiveste desaparecida uma semana. Faltaste ao casamento, lembraste? Eu vinha dizer-lhe que a polícia te tinha encontrado morta. Mas como estás viva, podes ser tu a ir ter com ele e dizer-lhe tudo. - Explicou Jeremy começando a dirirgir-se para a saída.

- Tudo o quê? - Inquiri estupefacta.

- Tudo. Com pormenores sobrenaturais e não sobrenaturais.

- E porquê?

- Martin quer que ele passe para o nosso lado e para isso precisa de saber quem o seu pai realmente é. Se lhe disseres o que te aconteceu, ele virá para o nosso lado. Afinal, ele ainda está apaixonado por ti.

Jeremy aproximou-se de mim.

- Combinei com ele esta noite. Na entrada da floresta. Sabes onde é. Faz o que te digo e tudo correrá bem. Ele já lá deve estar à minha espera. De ti neste caso. - Entregou-me um papel para a mão. - Tens aqui a morada da nossa nova localização. De certeza que o teu guia sabe onde é. Boa sorte.

E com isto saiu pela porta desaparecendo a correr na sua velocidade sobrenatural.

Olhei para Enzo perplexa.

- Ele está a gozar comigo, certo? - Perguntei-lhe. Depois do dia que eu tivera ele ainda me ia obrigar a fazer aquilo?

- Infelizmente acho que não. - Disse Enzo. - Ele parecia bastante determinado.

Suspirei e levei as mãos à cabeça.

- Eu não consigo fazer isto. Não consigo ver Christopher depois de tudo. Não tenho coragem de lhe contar toda a verdade!

Enzo aproximou-se de mim e pôs-me a mão no ombro.

- Tem calma. - Disse-me. - Porque é que não me explicas primeiro quem é esse Christopher para que eu te possa ajudar?

Eu queria chorar. Queria gritar. Queria espernear como se fosse uma criança. Eu estava farta disto. Este dia tinha-me dado completamente cabo de qualquer esperança de normalidade que eu ainda tinha. Comecei a hiperventilar e foi nesse momento que me apercebi pela primeira vez que eu já não respirava, a não ser por puro hábito.

Foi assim que perdi a força nas pernas e me deixei cair no chão de joelhos chorando tudo o que estava preso dentro de mim à demasiado tempo. As lágrimas jorravam de mim como uma fonte e eu não as conseguia parar. Na verdade, eu não as queria parar. Eu precisava daquilo.

- Anne? Anne, tem calma.

Enzo ajoelhou-se à minha frente e agarrou-me nos ombros fazendo-me encará-lo.

Eu não conseguia olhá-lo nos olhos naquele momento, por isso fechei-os deixando as minhas lágrimas correrem livres.

- Anne. Olha para mim. - Pediu Enzo.

Eu não queria, mas algo na voz dele fez-me encará-lo. A preocupação estava estampada no seu olhar.

- Respira fundo. Acalma-te. E conta-me o que pedi.

Fiz o que ele mandou. Limpei as lágrimas com as costas da mão e contei-lhe a história de Christopher.

- Antes de eu e Martin nos apaixonarmos, eu era apenas uma estranha na sua casa, por isso ele fez um acordo de casamento. Eu casava com Christopher Meyer e vivia feliz para sempre com ele. - Revirei os olhos. Agora eu sabia que tal coisa não existia. - Mesmo depois de estar com Martin, o casamento manteve-se por várias razões que sinceramente não me apetece explicar. Acabei por passar algum tempo com Christopher e desenvolvemos uma relação de amizade, pelo menos para mim. Não me interpretes mal, eu gosto dele. Muito. Mas não o suficiente.

Enzo concordou com a cabeça.

- Só não percebo porque é que Martin quer Christopher do seu lado. Ele sempre o odiou, porque sabia que eu o estimava. - Continuei eu fungando.

Enzo parecia ponderar sobre tudo aquilo.

- Bem, passou uma semana desde que morreste para Martin. A vossa relação parecia ser fogo. Ele perder-te deve ter sido um total tiro no coração para ele. Muito pode ter mudado na sua cabeça. Um amor perdido tem a capacidade de fazer isso a uma pessoa. - Disse Enzo ainda me agarrando pelos ombros para me manter firme e não me deixar colapsar.

- Achas?

- Parece-me a explicação mais plausível. - Declarou. - Jeremy parecia bastante decidido quanto a isto. Vocês estão em guerra. Todos os aliados contam, mesmo pessoas que outrora odiámos. Deve ser essa a sua ideia.

Concordei com a cabeça.

- Tens razão. Martin está a contar comigo para isto. - Disse eu. - Preciso apenas de um minuto para me recompor.

- Claro.

Enzo ajudou-me a levantar e afastou-se para perto da entrada enquanto eu limpava a minha cara e me tentava compor o melhor possível.

Tinha muito que contar a Christopher.

***

Enzo caminhou comigo até ao sítio combinado para o encontro. Alguns metros antes de lá chegar, vi Christopher parado de costas para nós ao lado do seu cavalo.

- É agora. - Disse para Enzo.

- Tu consegues. Vai. - Ele encorajou-me e sorriu-me.

Coloquei o capuz de volta na cabeça e caminhei em direção a Christopher, deixando Enzo para trás, o meu único apoio neste momento.

Alcancei-o em poucos passos. Ele virou-se na minha direção no momento em que ouviu barulho atrás de si. Ele não podia ver quem eu era, pelo menos não ainda, com o escuro e com o capuz. Eu podia vê-lo perfeitamente. Continuava o mesmo Christopher de sempre, mas parecia mais cansado. Tinha olheiras debaixo dos olhos e não parecia muito animado como era seu habitual anteriormente.

- Jeremy Plover? - Perguntou ele. - Está bastante atrasado. Se o assunto não fosse Anne eu já não estaria aq....

As suas palavras ficaram no ar, pois ele ficou sem saber o que dizer quando eu tirei o capuz e ele viu quem eu era.

- Anne? Anne! - Exclamou. O seu rosto iluminou-se como se ele fosse uma criança feliz. Andou até mim e puxou-me para uma abraço apertado. - Oh, Anne! Achei que te tinha perdido!

- Eu estou aqui, Christopher. Eu estou bem. - Disse-lhe enquanto retribuia o abraço. No entanto, tive de o afastar, pois a tentação da sua veia do pescoço era demasiada. E eu não me podia descontrolar.

- Que aconteceu? Meu Deus! Conta-me! A polícia encontrou-te?

- Christopher? - Disse eu chamando a sua atenção para mim.

- Sim?

- Tenho imensas coisas para te contar. E preciso que me ouças até ao fim sem me interromperes. Muitas das coisas que te vou dizer, vão soar a loucuras, mas tens de confiar em mim.

Ele parecia curioso e confuso. Concordou com a cabeça e calou-se.

- Caminha comigo. - Pedi-lhe.

E foi então que eu comecei a contar-lhe tudo desde o início. Eu e Martin. O que eu sentia por ele próprio. O contrato de casamento. Os vampiros. Dracus. O seu pai. O rapto. O que me acontecera. Tudo.

Quando acabei, Christopher parou de andar e olhou para mim. Parecia estupefacto.

- Eu sei que parece loucura. - Continuei. - Mas eu posso provar o que sou, Christopher. Eu estou aqui a contar-te tudo isto, porque tu és importante para mim. Todos pensam que estou morta, mas tu foste a primeira pessoa a quem eu contei tudo.

Christopher levou a sua mão até à minha face e acariciou-me com o polegar.

- Anne. Se o que dizes é verdade, o meu pai ainda é uma pessoa pior do que o que eu achava. Eu quero acreditar em ti, mas tens de reconhecer que é muito para assimilar.

Eu não disse nada. Ele tinha razão. A única maneira de ele acreditar em mim era ver por si próprio. Fechei os olhos e concentrei-me. Quando os voltei a abrir, eu sabia que eles estavam vermelhos, as minhas presas saíram e eu abri a boca para que ele as pudesse ver.

A mão de Christopher caiu ao lado do seu corpo e ele olhava perplexo para mim.

- É verdade...

Eu ia dizer-lhe que sim. Que tudo era verdade. Que ele tinha de vir comigo agora que sabia tudo. Ia dizer-lhe que ele estaria seguro connosco. Mas no momento em que eu lhe ia dizer isso, um vulto saiu das sombras e com uma rapidez sobrenatural, agarrou em Christopher e partiu-lhe o pescoço.

Ouvi o estalido e o corpo de Christopher caiu imóvel no chão.

Eu estava paralisada. Olhei para cima e vi Jeremy ao lado do corpo.

Ele sorriu.

- Desculpa, querida. São apenas negócios.

Eu queria espancá-lo. Queria matá-lo. Mas Christopher estava morto, caído no chão e eu não podia simplesmente deixá-lo morrer sozinho apesar de eu saber que ele já estava morto.

Atirei-me para o chão e agarrei-me ao seu corpo.

- Desculpa, Christopher. - Solucei eu enquanto as lágrimas jorravam de mim pela segunda vez naquele dia.

- Lamento imenso, Christopher. Eu devia ter suspeitado.

Ouvi alguém aproximar-se a correr.

- Que raio aconteceu? - Era Enzo. Ele olhou para toda aquela confusão, depois para mim agarrada ao corpo de Christopher. Os seus olhos encheram-se de raiva, ficaram vermelhos e atirou-se para cima de Jeremy fazendo-o cair.

Vi Enzo a esmorrá-lo com toda a força. Ouvi Jeremy a rir-se até desmaiar. Mas a única coisa que eu queria ver, eu não vi.

Não vi um sorriso de Christopher.

Nunca mais iria ver.

Porque ele estava morto.

Christopher tinha acabado de ser um dano colateral desta guerra, tal como eu.

*********

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