Vamp: O INÍCIO - Livro 1

By KatlinRonckys

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Mortes horripilantes, assassinatos sem explicação e quase sempre era uma vítima masculina. Filipha é uma... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capitulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Créditos

Capítulo 58

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By KatlinRonckys

        O dia amanheceu um pouco mais frio do que o habitual. Allie entrelaçou-se no abraço de Noah e esse acordou. Ainda sonolento, eles se beijaram e começaram a manha com muito amor e paixão. Depois de um banho e vestidos, saíram para comprar pão e demais coisas para um café da manhã. No caminho da padaria, eles conversavam sobre como seria agora, que eles não tinham como matar a vampira. Noah não soube responder, mas na verdade ele sabia a resposta. Só não queria ter que se despedir de Allie ou deixa-lá. 

      De volta a casa da detetive, eles colocaram a mesa e ouviam o noticiário da televisão. Parecia que o canal principal reclamava sobre a policia e como os crimes de assassinato e homicídio vinham crescendo em Chicago. Allie se sentiu mal e de certa forma responsável, uma vez que não podia fazer nada. Desligou a televisão e decidiu puxar conversa, notando que Noah estava muito calado. Colocou o café passar, enquanto eles se sentavam para tomar o café da manhã. 

- Está tudo bem? Você está tão quieto... - Comentou ela estranhando o jeito dele. 

- Sim, está tudo bem. Allie,  precisamos conversar, sabe, sobre nós. - Falou ele, tentando ser corajoso para o que diria a seguir. 

- Você vai embora. Eu sei. - Disse ela, pegando na mão dele. 

- Eu não quero ir. - Começou, mas foi interrompido. 

- Mas você precisa. Tem esse trabalho perigoso e o seu irmão. Eu entendo. Vou sentir saudades. - Respondeu ela, começando a chorar. 

- Ei lindinha, não faz assim. - Ele levantou da cadeira e deu a volta, indo até ela. 

- Eu estou bem. Só me acostumei com a gente e obvio que me apaixonei. Desculpe. - Allie não conseguia esconder o que sentia, era péssima em não demonstrar que estava triste. 

- Allie eu gosto muito de você, de verdade. Estou envolvido tanto quanto você, na verdade, eu te amo. - Disse ele sentindo um aperto no coração ao cair a ficha de que teria que partir. Foi sincero de todo coração dizendo o que sentia, não só para acalma-lá, mas porque de fato a amava. 

- Eu também te amo, Noah Sivan. - Disse ela sorrindo, enquanto ele secava suas lágrimas. 

    Tomou-a em um beijo forte, longo e cheio de paixão. Não demorou um segundo para Allie estar no seu colo. Ele a colocou no mármore do balcão da pia, eles se beijavam enquanto suas mãos percorriam com presa o corpo um do outro. Ele de pé e ela sentada a sua frente enquanto esse a penetrava. Beijando-se e agarrados, eles chegaram ao orgasmo ofegando. Ele a beijou, com calma e carinho. Segurou seu rosto com cuidado, olhando bem nos seus olhos e disse: 

- Eu fico. Amo você Allie e não posso simplesmente esquecer o que tivemos. Você é uma mulher para a vida toda. 

- Não precisa disso. Eu iria amar se ficasse mas não quero você aqui com o pensamento em caçar e preocupado com Oliver. 

- Você não me quer aqui com você? 

- É obvio que eu quero! Mas acho que primeiro você tem que resolver seus problemas pendentes e com seu irmão. Eu espero por você, se você fizer o mesmo. 

- Estarei ansioso por voltar! - Ele sorriu, sentindo uma alegria aguda, de que eles não tinham terminado, só seria um tempo afastados por causa do trabalho. 

- Então, estamos juntos? - Perguntou ela sem jeito. 

- Detetive Allie Decker, quer ser minha namorada? - Pediu ele, ainda dentro dela.

- Sim! - Sorriu ela, dando aquele beijo de felicidade nele. 

- Eu te amo Allie, você é maravilhosa. - Sussurrou ele, beijando seus lábios.

- Eu quero você. - Gemeu ela, sentindo-se excitada ao perceber que seu membro tinha saído mas estava ereto, esperando por ela. 

- Ótimo, também quero você amor. - Ele a beijou outra vez, enquanto a puxava para perto e adentrava seu sexo. 

         O movimento de entrar e sair se intensificava, os gemidos ficavam mais presentes e o prazer, longe de acabar. Ele a pegou no colo e ainda dentro dela, levou-a para sua cama. Onde eles terminaram o que tinham começado na cozinha. Tomaram outro banho, só que dessa vez apressados. Tomaram o café na correria e foram para delegacia. Mesmo eles não fazendo parte da policia de verdade, eles precisavam fingir e dizer que iam embora pois estavam ali a muito tempo e eles teriam que arquivar o caso da Estripadora. 

       O dia de trabalho foi longo. Allie sentia uma necessidade absurda de faltar o resto do dia e aproveitar o tempo que ainda teria com Noah. Eles dois e Allie fizeram um relatório sobre as razões que levavam a arquivar o caso da Estripadora. Eles voltariam ao caso, se ela voltasse a cometer crimes. Mesmo sabendo que seria inútil. Na saída, eles escolheram sair todos juntos para beber uma cerveja e se despedirem em grande dos irmãos. Ao chegarem, logo se sentaram no balcão do bar e pediram uma rodada de cerveja. 

- Então, quando vocês vão? - Perguntou Bruce dando um bom gole na bebida. 

- Amanha, talvez. O que acha Noah? - Perguntou ele ao irmão, sabendo que esse procuraria ficar mais tempo. 

- Já temos outro caso? - Perguntou ele, esperando que ele dissesse não. 

- Infelizmente sim irmãozinho. Parece algo como um Metamorfo, mas não tenho certeza. Fica bem longe daqui, mas a gente chega lá de boa. -  

- Então, amanha. - Falou ele dando outro gole na cerveja, abraçando Allie. 

- Foi bom ter vocês no caso, embora a gente não tenha resolvido nem possa fazer nada. Mas foi legal conhecer vocês, vão fazer falta na delegacia. - Disse Bruce que os considerava amigos. 

- Não vai ser a mesma coisa, mas a gente volta daqui uns tempo, para visitar. Noah e Allie então, é definitivo? - Perguntou o irmão, deixando eles constrangidos. 

- Sim. Estamos juntos, namorando. - Falou Noah orgulhoso de dizer a todos o quanto estava feliz com ela. 

- Fico feliz por vocês. Um brinde a Detetive e o caçador. - Sugeriu Bruce, levantando o copo. 

- Allie, eu sei que vocês se deram bem e torço pela felicidade do meu irmão. Você é uma mulher incrível e vocês ficam bem juntos. Lamento que ele tenha que ir, mas não é um Adeus para vocês. Só um até logo. - Disse Oliver, aliviando a tensão e o clima de tristeza. 

- Obrigado pelas palavras. Voce está certo. É só um até mais. - Brincou ela, sorrindo e dando um beijo no namorado. 

- Amo você. - Ele sussurrou, abraçando-a pela cintura. 

- Chega de tristeza, vamos se divertir! - Gritou Bruce, pedindo outra rodada. 


       Durante três horas desde aquele momento do brinde, os caçadores e os policiais beberam,  comeram frango frito e contaram histórias. Os irmãos das caçadas, Bruce e Allie sobre alguns crimes engraçados e situações constrangedoras ou pesado que os dois participaram, uma vez que já foram uma dubla. Oliver e Bruce cantaram em um Karaoke ''Pretty Girl''. 

       Mas em algum momento, Noah e Allie foram embora para aproveitar a ultima noite juntos. Ao menos, antes dele voltar. Oliver e Bruce ficaram, mas Morgana apareceu e conseguiu persuadir os dois para irem com ela. De carro, Oliver e Morgana já iniciavam uma discussão sobre ele não confiar nela e que ele iria embora. Morgana pediu desculpas, disse a ele que estava apaixonada, mas ela tem uma relação de Sanguin, que significa fazer sexo com mais de um cara e amar mais de uma pessoa, contudo, ela se sentia bem com isso. Oliver não entendia o que aquilo significava, ela pediu para eles terem uma ultima noite juntos, mas com ela, outra garota e seu amante. Oliver detestou, mas ela implorou, dizendo que ele não precisaria fazer nada que não quisesse. Isso o convenceu e a ideia de duas mulheres se pegando.  

    Bruce estava um pouco alterado pelo álcool e ia para o hotel Cortez com eles sem entender bem a razão. Ao chegar, logo abandonou o amigo que por acaso, tinha esquecido dele. Sammy estava ali, jogou-se no colo dele e ele não entendeu. Ainda estava um pouco sóbrio. Ela o convidou a se juntar num jantar com James Abril e ele aceitou. Eles passaram alguns andares e quartos. James estava no bar do sexto andar, com Liz e Victoria, uma vampira que namorava Ralf. Eles estavam prestes a sair, quando eles chegaram. 

- Olha só quem apareceu! - Disse James Abril animado com a repentina visita.

- Desculpe, nos conhecemos? 

- Claro! Nós planejamos aquelas mortes lembra? Eu disse a você como matar e lhe contei meu projeto de ter uma estante de troféus humanos. Você ficou bem agrado, não foi? - Disse ele rindo. 

- Quer um drink? - Ofereceu Liz, vendo o pavor em sua fase. 

- Duas, por favor. - Pediu Sammy, querendo uma bebida também. 


        Oliver então teve um momento de relapso de lembranças. Ele se viu matando as vitímas do Litlle Manny, lembrou das noites loucas que se drogou e transou com Sammy. Lembrou da casa e da estante que ele fazia com conserva de partes humanas. Aquilo tudo de uma só vez o deixou arrasado. Ele era um monstro! Ele era o Litlle Manny. Ele procurava a si mesmo! Seus amigos estavam certos sobre o que a tal vampira disse. Ele seria preso. Perderia o emprego. Foda-se! 

     Ele encheu a cara, beijou Sammy e pediu para ela desculpa-lo por ter sido um babaca. Falou que havia algo em sua mente que o confundia e o fazia se tornar outra pessoa. Ela riu e disse: 

- Querido, esse é você mesmo. Só que você tenta se controlar e ser um homem bom e honesto. Mas seus instintos tomam conta de você, até você não tomar conta deles. - Disse ela, beijando-o. 

      Eles foram para o quarto dela, onde fizeram muito, muito sexo e usaram bastante droga. Desde injetar a cheirar. Bruce teve uma overdose e morreu, nos braços de Sammy. Ela se sentiu mal, não queria mata-lo. Mas não negava que estava feliz, afinal, agora ele ficaria sempre sóbrio porque depois que morre, a bebida e as drogas não fazem tanto efeito. Ela queria ficar com ele, mas esperaria que ele quisesse o mesmo. Horas depois, ele apareceu ao lado do seu corpo e Sammy explicou tudo a ele. Então Bruce aceitou seu destino. Ele estava morto, ao menos agora ele não era um risco para quem estava lá fora, mas não podia dizer o mesmo dos clientes do hotel. Bruce se tornou ciente de seu lado dominador e louco.  Mataria pessoas por prazer e ficaria com Sammy porque aprendeu a ama-la, de um jeito louco. E ela, ficou feliz por estar com ele finalmente. 


        Oliver teve a noite mais louca de sua vida. Ele começou fazendo sexo com Morgana e depois aceitou sua proposta. Ele não beijou nem fez nada com Ralf mas dividiu duas mulheres maravilhosas com ele. Ele aprendeu do pior jeito que não odiava vampiros e que nem todos eram ruins, eles só curtiam a vida de um jeito bizarro. Victoria que estava com eles, era uma vampira loira, mais jovem que Morgana e muito atraente, mas não tinha tantas curvas e peito. Ainda assim, adorou conhece-la e penetra-la. No fim da noite, Ralf e Victoria foram embora, deixando Morgana e Oliver terminando a despedida a dois. 

      Ralf e Victoria namoravam há cerca de três semanas. Ela tinha se tornado vampira depois de te-lo conhecido em uma boate. Ele estava deprimido e contou a verdade. A garota estava perdida, era garota de programa e seus pais haviam chutado ela de casa. Victoria se apaixonou pelo jeito doce de Ralf e se tornou aquilo que Morgana nunca foi para ele, uma parceira de verdade. Uma amiga e uma mulher apaixonada por ele. Ele a apresentou a Morgana e Victoria entendeu o lance do caso deles. Ela gostou de conhecer aquele mundo Vampiresco e se divertiu no sexo a três por noites e noites com o namorado e a Vamp. Agora, ela sentia todo o amor de Ralf ao penetra-la e sabia que tinha feito a melhor coisa. Ele a amava, mas com Morgana era só prazer e sexo. Coisa que ela também tinha. Era complicado, mas eles eram assim e gostavam disso. Mas sozinhos, eles eram um casal apaixonado. 

      Allie e Noah passaram horas e horas juntos. Viram filme, jantaram, fizeram sexo e amor tantas vezes que a intimidade de Allie latejava. Mas ela estava feliz, pois ela tinha Noah ainda em seus braços. Dormiram agarrados e a noite passou voando. Acordaram com o celular de Noah tocando. Ele atendeu e era Oliver pedindo desculpas pelo atraso e dizendo que estava indo para o  hotel onde eles estavam alugando. Noah disse que perdeu a hora e dali a pouco estava lá. Era uma da tarde. Ele agarrou Allie, abraçando-a com saudades. Ela tinha ouvido tudo e estava chorrando. Tiveram um ultimo momento de amor e prazer, adianto a despedida que viria. 

     Dali duas horas, Oliver buzinava na porta da casa de Allie. Noah e a Detetive já estavam vestidos e o momento do adeus havia chegado. Ela abriu a porta e convidou Oliver a entrar. Ele entrou, deu boa tarde e aceitou um refrigerante para aliviar a ressaca. 

- Então, chegou a hora pessoal. - Disse Oliver, se sentindo mal por ter que separa-los, mas ele precisava do irmão. 

- Parece que sim. - Respondeu Allie, sentindo uma dor aguda no peito. 

- Ei, se cuida. Nós voltamos em breve e Noah estará aqui sempre. Quando menos esperar, ele aparece. - Brincou Oliver, dando um abraço na cunhada. 

- Eu vou me cuidar. E você, se a barra pesar não enfrenta, voltem que eu vou esperar vocês com uma cerveja e uma lasanha. - Brincou Allie, esperando que ele levasse a serio. 

- Foi muito legal conhecer você detetive, sei que nós veremos daqui uns tempos. - Sorriu ele, dando um ultimo tchau. 

- Foi uma boa parceria caçador. Até mais. - Disse ela, apertando sua mão. Oliver a cumprimentou e saiu da casa, dando privacidade a eles. 

- Vem cá- Pediu ele, dando um super abraço na namorada que já chorava. 

- Eu te amo. Desculpa o choro. 

- Ei amor, está tudo bem. Eu também amo você. Não chora. Daqui uma semana ou menos, eu volto. - Disse ele, beijando-a. 

- Promete que volta? - Pediu ela, agora tinha percebido que amava ele de verdade. 

- Prometo. - Disse ele, dando um beijo apaixonado em sua boca, pegando-a no colo. 

- Me leva até a porta? - Perguntou Noah, querendo aproveitar nem que fosse um minuto. 

- Sim. - Sorriu Allie, tentando parar de chorar. 

        Eles saíram da casa, Oliver ouvia música, sentado no lado do motorista. Estava claro que Noah dirigiria. A Detetive sentiu o vento soprar seu rosto e o frio da estação. Noah abraçou-a forte, dando um ultimo beijo em seus lábios. E outro em sua testa, sussurrando que a amava. Allie disse que o amava também e o soltou. Noah entrou do carro e ligou o Opalla. Mandou um beijo no ar e disse que era para ela ligar para ele caso precisasse ou se sentisse saudade. Ela tinha seu numero gravado no celular. Eles deram um beijinho suave, pela janela do carro. Então ela se afastou e ele saiu de seu quintal e de sua casa, seguindo pela rua. Ele admirava ela pelo vidro retrovisor e sentia um certo arrependimento. 

- Cara, sei o quanto você gosta dela. Vamos tentar resolver esse lance com o Metamorfo e eu fico numa boa, caso você queira voltar. - Disse Oliver, percebendo que o irmão já estava com saudades da detetive. 

- Mas e você? 

- Eu também me aposentar. Posso ficar com vocês? - Perguntou ele brincando. 

- Por mim tudo bem. 

- ótimo. Os três detetives de verdade e Bruce também. Falando nele, nem cheguei a dizer adeus para ele. - Falou ele, lembrando. 

- Quando voltarmos, você se desculpa. Ele vai entender. Não é como se o cara tivesse morrido. 

- Verdade. Bom, vou tirar uma sonequinha. Até daqui umas horas. - Falou o irmão, virando de lado e inclinando o banco, para dormir. 


       Allie estava arrumando seu quarto, mas sentiu saudades de Noah. Ela chorou. Não queria que ele tivesse ido. Voltou para cama e acabou pegando no sono. Duas horas depois, ela acordou faminta. Almoçou, ligou para os pais e falou com Felix e também com Dolores. Depois seu celular tocou. Era noah, eles conversaram um pouco e quando a chamada desligou ela acreditou que tudo ficaria bem. Eles estavam juntos. 

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