Assim que terminaram de fazer amor, Filipha e Stevan compartilharam um demorado banho. A vamp não tinha mais marcas de tiro, mas ainda estava fraca. Sem demora, preferiram apenas conversar e trocar beijos debaixo da água. Combinaram de gastar energia assim que estivessem fortes. Pouco depois, vestidos eles planejavam o que fariam. Ao saírem de casa, foram de carro. Preferiram isso a assumir forma de pássaro e não conseguirem se transformar de novo.
O problema era que o carro de Stevan estava no seu trabalho, que ficava bem longe dali. Irritada, Filipha bufou e apenas se pos a andar com ele ao seu lado. Ao descerem a rua, deram de cara com um mendigo revirando o lixo. Filipha encarava Stevan, mas ele parecia não gostar da ideia.
- Qual é? Só para aliviar um pouco. Ao menos para podermos voar. - Reclamou a vampira, indo até o rapaz que de costas, nem percebeu ela se aproximar.
Filipha nem falou nada, apenas pulou em seu pescoço. Conforme suas presas sugavam o sangue da vítima, aquela energia dele ia para ela. Sentindo-se melhor a cada gota, Filipha não polpou a vida daquele homem. Bebeu até sua ultima gota, ficando bem melhor do que estava. Seu marido se perguntava como ela tinha coragem de comer aquele humano. Ele fedia. Seu cabelo estava mais brilhoso e sua pele mais bonita.
- Vamos? - Ela convidou ele a continuar.
- Tudo bem. Mas eu prefiro ficar com fome a comer algo assim.
- Não adianta bancar o Gran Vizir amor. Em momentos de caça, a gente come o que tem. Ao menos ele não era um drogado como a maioria dos mendigos. Agora, acho que esse lugar vai agradar mais a você. - Sorriu ela maliciosamente, vendo uma placa de imobiliária.
- Gran Vizir?
- Cherazadi. Aquela garota indiana que contava mil e uma histórias. Desisto. - A vampira revirou os olhos, seu marido era meio desligado.
Eles atravessaram a rua, Stevan quebrou as câmeras de segurança enquanto Filipha entrava na loja. Haviam duas mulheres sentadas em mesas, mexendo no computador. Havia cinco homens em volta de uma máquina de café, e uma família na espera sentados em um sofá. Filipha sorriu com malícia. Ela não gostava de matar crianças, mas as vezes era necessário.
Assim que Stevan entrou, viu todos os humanos hipnotizados, com marcas de dentes no pescoço. Filipha sugava do pulso de um bebe de oito meses. Depois deu a ele um pouco do seu sangue, o fazendo se recuperar. Foi até sua mãe e se alimentou. Ela estava faminta. Acabou sendo descuidada e fazendo uma bela bagunça. Stevan já chupava o pescoço de uma das vitimas até a morte. Eles acabaram não medindo sua sede, mataram a todos. Inclusive o bebe.A Vamp cogitou deixa-lo em um abrigo, mas ela iria desgraçar a vida dele para que? sugou sua vida e ficou muito forte, uma vez que ele era puro.
Depois, preferiu deixar um presente para os policiais e os caçadores que provavelmente apareceriam. Afinal, eram muitas pessoas. Ela abria a barriga de todos, puxando suas tripas e intestinos para fora. O vampiro chocado, quase vomitou ao ver aquilo. Ela riu. ( Bobinho, tão humano!) Pensava ela, chupando o resto de sangue que havia dentro dos órgãos. Fecharam a loja e ironicamente, viraram a plaquinha de aberto para fechado. Saíram sem se preocupar com as vidas que tinham matado. Filipha estava forte, mas ela queria mais. Queria se sentir indestrutível. Ela sabia que só haveria um jeito. Sendo a Estripadora. Mas dessa vez, uma justa.
Ainda era dia, eles transformaram-se em aves e voaram até a casa de Stevan. Ao entrarem em casa, se transformaram em humanos outra vez. Ou ao menos, na forma. Tomaram outro banho, tirando todo aquele vestígio de sangue e maldade.
Só que dessa vez, Stevan tomou o corpo de Filipha junto ao seu, beijando-a possessivamente. As mãos dela desceram até seu membro, massageando esse para cima e para baixo. O vampiro gemia de tesão. Ela ajoelhou-se e o chupou todinho. Seu membro estava duro e prontinho para fode-la, mas ela queria provocar. Enquanto seu marido se contorcia com suas caricias, a vamp esfregava seus peitos fartos, arredondados e firmes, em seu pau.
- Chega! Vem cá amor, preciso sentir você! - Pediu ele, puxando os cabelos molhados dela.
- Eu também quero. Me chupa. - Pediu ela, levantando-se do chão.
- Com prazer, gostosa. - Sorriu maliciosamente.
O vampiro ergueu ela na parede, colocando suas pernas em cima dos ombros dele. Enquanto ela se contorcia, ele chupava seu sexo. Entre lambidas, mordidas suaves e masturbação, ela gozou em sua boca. Na água, ele a penetrou de frente, chegando ao êxtase e fazendo-a ter dois orgasmos múltiplos. Uma vez que agora ele tinha mais força e agilidade, suas investidas eram mais rápidas e fortes. Ela gostava de sentir o pau dele bem durinho, entrando todo em sua boceta molhada. Ofegantes, beijaram-se e acabaram o banho.
- E agora, o que faremos? Vamos atrás daqueles caçadores?
- Não é necessário. - Sorriu ela, secando seu corpo na beirada da cama de Stevan.
- Porque não?
- Porque eles viram até nós, em breve. Vamos nos divertir um pouco mais. Está na hora de revermos sua secretária. Afinal, ela é uma vadia e merece um corretivo. - Falou ela enciumada.
- Como queira minha linda. Se quiser, eu mesmo mato. - Disse ele, pegando-a pela cintura, beijando seu pescoço e depois sua boca, enquanto pegava na sua bunda.
- Delicia. Vamos então. Temos muito o que fazer! - Ela disse, dando uma corridinha, toda nua pelo quarto. Ela estava empolgadíssima.
Cerca de vinte minutos depois, lá estavam eles, pousando dentro da casa da secretária. Ela era solteira, mas ainda vivia com os pais. Deitada na cama, ela estava nua, tirando fotos no celular. De costas para janela, nem percebeu que não estava mais sozinha.
- Então você queria foder com meu marido? - Perguntou Filipha, pegando a mulher pelos cabelos.
-Não grita. Não fala nada! - Disse Stevan, hipnotizando-a.
- Eu sou a mulher dele. Já que queria foder, presente! Vou foder você, todinha! - Riu a vampira, arrancando o celular da mão dela.
Na cama, tinha alguns vibradores e pênis de borracha. Ao que tudo indicava, ela fazia vídeos pornográficos para receber uma graninha a mais. Ela era bonita, mas nada demais. Era a típica loira peituda dos site de porno barato. Filipha mexia no guarda roupa e achou a sessão de fantasia. Entre fantasias, achou uma mascara de borracha preta e uma tiara de chifres. Colocou a mascara que tapava toda sua face e a tiara por cima. Rindo, ela despiu-se, indo até a mulher que tremia de medo. Mandou Stevan gravar, enquanto essa colocava a mulher na cama e a estuprava com o vibrador.
Stevan ficava mudo e chocado. Ele não conhecia esse lado sádico da esposa e ter que gravar aquilo era perturbador. Mas sabia que se quisesse ficar com ela, teria que superar esses sentimentalismos humanos e fazer tudo como a esposa dizia. Esse era o preço pelo amor. Na verdade, ele estava até se divertindo com aquilo. A vampira enfiou dois vibradores na boceta da mulher e com o pênis de borracha, ela socava seu cu. A mulher estava parada, hipnotizada, mas sentia dor. Sangrava e chorrava sem emitir som. Cansada daquilo tudo, a vamp tirou os objetos de dentro da mulher e abriu sua barriga muito lentamente. A secretária esperneava e Filipha sentia mais ódio dela ainda. Pegou o vibrador e enfiou no cu dela de forma bruta.
Ainda não satisfeita, procurava por algo. Encontrou um babi lis na gaveta da comoda. Ligou na tomada, perto da cama e enfiou aquilo ligado na boceta da mulher. Ela se desesperou. Aquela coisa estava aquecendo e queimando sua intimidade. Filipha ria. Então enfiou a mão no corte da barriga dela, puxando para fora as tripas dela, mas só duas. A mulher estava viva, tendo uma convulsão. Filipha pegou uma garrafa de água que estava no lado da cama e jogou nela. Em contato com a Babi lis, a mulher levou uma descarga elétrica, morrendo queimada.
Rindo para câmera, ela fez sinal de tchauzinho e Stevan parou de gravar. Ela compartilhou nas redes sociais que estavam logadas no celular e compartilhou com todos os contatos dela as fotos intimas que a mulher tinha no celular, inclusive aquele vídeo perturbador. Tirou a mascara e beijou Stevan possessivamente.
- Me fode!
- Agora?
- Sim! Anda! - Mandava ela, jogando o corpo da mulher no chão e tirando a babi lis da tomada.
Na cama da vitima, eles fizeram sexo gritando alto. Stevan havia esquecido o que eles tinham acabado de fazer e Filipha se sentia vingada. Afinal, ela achava que aquela mulherzinha merecia. Ela não mataria Stevan, era desperdício. Depois de fazer ele gozar um pouco no seu cu, ela sentou no seu pau abrindo bem sua boceta, sentindo ele gozar para valer. Satisfeita, mandou ele queimar a cama e tomar banho com ela, no chuveiro do quarto da morta. Ele pegou o esqueiro da secretária e queimou o lençol da cama que em poucos minutos, consumia o colchão.
Eles tomaram um banho bem demorado, fodendo outra vez. Haja disposição! Mas com eles era puro fogo e tesão. Nus, transformaram-se em aves, deixando suas roupas e a cama da morta pegando fogo. Saíram pela janela, voando. De volta a casa de Stevan, eles riam da aventura louca que tiveram. Não restavam mais dúvidas, Stevan achava que Filipha era muito diferente quando demonstrava seu lado cruel. Mas ainda assim, ele queria estar com ela. Ele a amava.
Vestiram-se e dormiram, recarregando as energias. Contudo, não esperavam que seus crimes fossem repercutir tão rápido na internet. Assim que o vídeo chegou a policia, Allie e Bruce sabiam quem era a figura por trás daquela mascará. Agora não havia outra forma. Ou eles matavam ela, ou esperavam até serem mortos pela Estripadora.