Vamp: O INÍCIO - Livro 1

By KatlinRonckys

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Mortes horripilantes, assassinatos sem explicação e quase sempre era uma vítima masculina. Filipha é uma... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capitulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Créditos

Capítulo 23

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By KatlinRonckys

      Quando pararam em frente a uma entrada bonita e sofisticada de início Filipha não sabia o que era até que leu uma placa que dizia ''Teatro Chicago apresenta: Draculaura e o mortal. A Vamp não sabia se ria ou se sentia ofendida, mas acabou relevando. Ela estava linda, ninguém deixava de notada, nem mesmo as mulheres. Acompanhada de Stevan, eles faziam um belo par.

        Sentaram-se na primeira fila, aproveitando todo espetáculo do camarote que ficava no segundo andar. Ele havia reservado a sala para eles, assim podia ficam confortáveis e apreciando uma bela bebida enquanto assistiam à peça.

       Filipha amou o espetáculo. De começo era engraçado, tosco e idiota. Era obvio que a vampira da peça era estranha, afinal usava pó branco no rosto e tinha unhas compridas, além de usar preto o tempo todo. Mas o rapaz que se apaixonou por ela parecia bobo em não notar todos os sinais.

      Entretanto, no meio da peça o roteiro mudou para algo mais sombrio. A vampira foi descoberta e a igreja ia queima-la viva. Contudo, ele também se transformou para morrer com ela. O final foi trágico, o casal morreu de mãos dadas queimando. Aquilo a relembrou a época em que as bruxas eram condenadas e todo tipo de criatura era temida. Na volta, ela ficou quieta relembrando a peça.

- Está tudo bem? - Perguntou ele, estranhando a quietude dela.

- Sim, estou bem. - Respondeu ela ainda quieta.

- Não gostou da surpresa? - Perguntou ele, achando que talvez ela não gostasse de teatro.

- Adorei. - Ela foi sincera.

- Então, o que te incomoda? - Perguntou Stevan preocupado, dirigindo.

- Estou com problemas, mas nada demais. - Amenizou ela, lembrando do dia que teve.

- Você parece preocupada, pensativa...

- Relaxa, estou bem. - Disse ela dando um beijo suave em sua bochecha, enquanto ele continuava dirigindo.

- Para onde vamos? - Perguntou ela curiosa com a noite tão bem planejada.

- Para minha casa. - Sorriu ele piscando para a Vamp.


       Ao chegarem ao destino, a Vampira percebeu que ele realmente era muito rico. Sua casa era enorme, um jardim bem cuidado e o terreno todo cercado com muros altos de pedra. Ele abriu o portão com um controle elétrico, estacionou na garagem e ambos desceram. Por dentro, ela era incrivelmente linda. A arquitetura moderna era impressionante. A casa em si era imensa, ele andou com ela por todos os cômodos dizendo como tinha planejado cada peça.

        Chegando à cozinha, ele a levou na adega de vinhos em baixo da cozinha. Pediu que ela escolhesse um que quisesse. Ela escolheu um dos melhores da sua safra. Sorriu pensando (Além de linda e inteligente, sabe sobre bebida). Ele abriu a garrafa entregando uma taça a ela do vinho tinto que essa escolheu, e outra taça para ele.

       O vinho tinto meio seco descia raspando pela garganta, contudo tinha uma textura agradável ao paladar de ambos. Ele cortou alguns pães, salames e queijos. Fizeram um aperitivo para acompanhar o vinho. Decidiram ficar na sala por alguma razão não especificada. Ela foi até a geladeira pegar azeitonas, ele a acompanhou.

        Em vez de voltarem para sala, se beijaram e acariciaram ali mesmo, de pé encostados na porta da geladeira. Ele a colocou sobre a mesa, puxou seu vestido por cima. Desceu sua calcinha e a beijou, tocando seu sexo. A vampira contorceu-se, sentindo prazer. Ele então ajoelhou-se e deliciou-se de sua bela boceta. Estava úmida e clamava por ele. Abriu a calça tirando seu membro ereto de dentro da boxer, penetrando-a com vontade.

       Ela deitou-se e Stevan fodeu-a com gosto. Chegaram ao orgasmo juntos, arfando de calor. Ele guardou seu membro na roupa e a beijou com paixão, mordiscando seu lábio superior. Rindo, lavaram as mãos na pia e voltaram a sala levando a azeitona.

       A noite foi longa, entre beijos, conversas casuais e outras mais sérias. A companhia um do outro passou a ser essencial. Assistiram um filme e transaram várias vezes quanto possível. Ela dormiu no calor dos seus braços ele dormiu pensando se aquilo tudo era real ou um sonho.


        Pela manhã, ele a levou de volta até em casa e dali foi para trabalho. Mas antes de deixa-la ir, deram uns amasso no banco do carro. Seu dia parecia melhor quando estavam juntos. Filipha entrou em casa animada, pretendia aproveitar o dia para se divertir. Precisava se alimentar de sangue fresco e isso também significava que ela iria punir homens maus.

        Allie já estava na delegacia, ouvindo o relatório dos policiais que encontraram o corpo de uma vítima em potencial do serial killer que ela vinha investigando. Mas ela já considerava se tratar de outra pessoa. Infelizmente aquilo só significava uma coisa: Mais trabalho!

       Ela e os dois agentes Noah e Oliver foram até a casa da vítima, ver o corpo que ainda estava lá. Ao chegarem, ouvia sirenes, um entra e sai de policiais e da equipe de limpeza na tentativa de recolher digitais. Bruce estava com o marido da vítima, ele dizia que não tinha ideia do porque aquilo havia acontecido com ela.

      Dizia que sua esposa era boa e muito amada por todos que tiveram a oportunidade de conhecê-la. Seu filho não estava ali, estava com os avos.

       Allie e os demais policiais ouviram tudo, deram os pêsames ao viúvo e começaram o seu trabalho. Enquanto Noah e Allie olhavam a cena e o corpo, Oliver conversava com o policial Bruce, que tinha sido escalado para aquele caso em especial, se não fosse mais uma vítima do mesmo assassino.


- Então, você é o Bruce. Prazer agente especial de assassinatos e homicídios de Detroit. Aquele ali é meu parceiro, Noah. - Cumprimentou ele, conhecendo o sujeito que costumava ser parceiro de Allie em alguns casos aleatórios e manos importantes.

- Olá detetive. Isso aqui está uma bagunça. - Disse ele com um aperto de mão forte.

- Que tal um café? - Perguntou Oliver, o policial aceitou eles saíram da casa rumo a padaria do outro lado da rua.

Ele aceitou e lá se foram os dois, sem serem notados por Allie e Noah que conversavam e procuravam provas. No caminho curto, uma mulata bonita passou por eles, ambos viraram o pescoço para ver a bunda dela. Na padaria, pegaram um café expresso na máquina e pagaram na mesma, sem precisar enfrentar fila. Rápido e prático.


- Então o que você acha do caso? - Perguntou Bruce, com o copo de café na mão, voltando com ele para a casa do recente caso.

- Esse?

- Sim.

- Não é o mesmo cara. - Falou Oliver confiante, bebendo um belo gole da bebida quente a com açúcar.

- Por quê?

- Esse cortou as mãos, não tem tripas e dá para perceber que o cara é amador. Ele deixou uma zona.

- Verdade. Gente sádica é outra coisa. - Riu ele, entrando de volta na casa.


      Os agentes conversaram sobre o acontecido e Allie finalizou dizendo que não se tratava do mesmo assassino, porque esse era descuidado e a vítima era mulher. Não fazia sentido nada daquilo. A arma do crime não estava ali, mas os especialistas confirmaram que se tratava de uma espada, pois o corte era preciso, ou talvez uma espécie de guilhotina.

      Eles constataram que a vítima não morreu na hora, que agonizou antes de morrer. Isso significava também que diferente do outro crime, embora ele torture, a morte não demorava mais de alguns minutos. Esse parecia querer faze-la sofrer, mas não queria perder tempo com ela.

     As pistas eram parecidas, mas não tinham semelhanças ou ligações ao mesmo tempo. (Está ficando cada vez mais difícil) Pensou Allie dirigindo e ao lado de Bruce voltando com todos para delegacia. 

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