Aviso: Esta fanfic é escrita em Português de Portugal, se não perceberem algo ou tiverem alguma dúvida em algumas palavras ou expressões digam nos comentários ou por mensagem, eu responderei o mais rápido possível. Haverão asneiras e palavras de caráter sexual
Já agora espero que gostem da fanfic, votem na fanfic e por favor comentem eu gosto de saber a vossa opinião, positiva ou negativa e irei responder-vos sempre que comentarem. Se quiserem podem falar comigo, estou sempre aberta a novas amizades. Beijos e boa leitura.
Aviso 2: Todas as personagens e nomes são meramente representativos eu não quero insultar alguém mas haverá sempre alguém que será insultado e se for o vosso ídolo ou ídola peço imensa desculpa.
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Desde que tinha recordação sempre foi a menina do papá, tudo corria bem segundo a mente dela mas com o passar do tempo e com a escola ela percebeu que se calhar não fosse assim tão normal como pensava, a maneira como ela foi ensinada e como cresceu foi tudo menos normal mas quando estamos a crescer confiamos sempre nos nossos pais para nos ensinar a distinguir certo e errado, se a ela diziam que era certo ela confiava mas o que ela passou nas mãos deles foi cruel e errado.
Quando ela começou a perceber já tinha ido tudo longe demais, e como é que ela se defenderia do próprio pai? Um homem que era muito forte e que era o dobro da idade dela, ela era apenas uma criança quando tudo começou e não se conseguia defender, por mais que se debatesse e que tentasse tirar as mãos dele de cima dela tudo parecia sufocá-la, a mão enorme dele tapava-lhe a boca e o nariz sem muito esforço e com isso assustava-a o suficiente para ela parar de gritar mas mesmo debatendo-se ele continuava o que queria, vezes e vezes sem conta por mais que ela implorasse.
Todos os dias era uma desculpa diferente para atrair a pequena para a sua beira e todos os dias ele conseguia o que queria, havia um dia que a tinha marcado para a vida, o seu aniversário de 15 anos, a meio de um jantar de família que era suposto ser um dia feliz para ela mas foi tudo menos isso porque nem nesse dia se safou.
Pai: Anda aqui pequena -diz quando o jantar já tinha acabado e todos falavam alegremente de coisas aleatórias, ela estava sentada perto do pai e a mãe estava distraída com a conversa, mas essa simples noite custou-lhe muito mais do que apenas uma conversa-
Ela: O que foi? -pergunta mas nesse momento vê a mão do mais velho dirigir-se para as pernas dela, começa a subir a mão e já estava perto da calcinha dela, ela engole em seco nervosa e em pânico perguntando-se se ele ia mesmo fazer aquilo? À frente de todos no aniversário dela mas mesmo assim parece que isso não o estava a impedir-
Pai: Serás sempre a minha bebê MinJi, não importa quantos anos tenhas -diz e todos continuam a conversa ao ver que aquilo era inofensivo, ele aproxima-se do ouvido da filha e sussurra ameaçador- Se fizeres algo que dê nas vistas não sabes o que te espera em casa, percebeste? -diz e ela assente com a cabeça-
Ela sente como ele passa os dedos por cima da calcinha e logo depois por dentro e a vontade de chorar aumenta como sempre, ela tentava esquecer aquilo mas como é que todos estavam tão felizes e ela estava ali a sofrer, ele põe dois dedos dentro ela e ela fecha o punho com força fincando as unhas na palma da mão, ele continua e tenta levar a mão dela até o membro dele e ela fazia força para tirar mas ele ganhou, começou a obrigá-la a passar a mão pelo membro dele e gemeu ao ouvido dela, não era a primeira vez que aquilo acontecia e ela sabia que aquilo não seria a única.
A vontade de vomitar e de chorar aumentavam e ele continuava a meter-lhe dedos e a gemer enquanto a obrigava a tocar nele, como é que todos ignoravam aquilo? Será que sabiam mas não se importavam? Ela perguntava-se como é que a mãe dela nunca desconfiou de nada, ela devia saber mas ignorava mas não é como se ela tivesse sido desejada pela mãe, o pai dela queria-a sempre quis mas ela percebia porquê, ele queria sexo, não queria uma filha.
Quando aquilo acabou ela engoliu o choro e começou a falar com a família mas a única coisa que queria era ir para o quarto, tomar um bom banho e encolher-se na cama como sempre fazia e foi o que fez nessa noite, foi isso que lhe marcaram os 15 anos de vida.....
Ela acorda exaltada e percebe que estava com suores frios, mais um pesadelo, levanta-se, olha-se ao espelho e percebe que nada foi real, era ela ainda, Kim MinHee, uma mulher de 22 anos como qualquer outra, olha para o telemóvel e vê que acordou 5 minutos mais cedo do que era suposto acordar, foi tomar o banho, fez tudo o que tinha a fazer e desceu para preparar o pequeno almoço, mais um dia tinha começado mas a forma de acordar continuava sem ser a melhor.
Ela respirou fundo tentando esquecer o sonho estranho que teve, de vez em quando acontecia e ela não percebia porquê mas preferia ignorar, ainda tinha muito para fazer e um sonho era a menor das preocupações que ela tinha.