My sexual teacher (REVISÃO)

Bởi GalaxiaDeUva

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Bárbara, dezesseis anos, cursando o ensino médio, apaixonada por séries e pelo seu... Professor. A partir do... Xem Thêm

I
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IX
X

III

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Bởi GalaxiaDeUva

O final de semana foi o mais idiota da minha vida, andar pela casa lembrando dos acontecimentos enquanto cantarolava e imaginava que o céu seria na verdade a boca daquele ser magnífico, era um tanto tosco, mas naquela hora, era simples impulso.

As provas de final de bimestre começariam naquela semana, mas quem disse que conseguia estudar?
A imagem dele me puxando, a sensação do abdômen dele encostando em meu peito, a barba roçando meu pescoço, as suas mãos deslizando sobre meu corpo... Quem conseguiria estudar com a mente concentrada em uma coisa tão gostosa?

O começo daquela semana foi um inferno, quatro provas de matérias diferentes, todas de humanas... Resumindo, foi uma bosta.
No dia seguinte teríamos atividade no laboratório com direito a mexer em sapos mortos, uma delícia, certo?

Todos já vestiam seus jalecos e subiam as escadas para o laboratório, o professor recepcionava os alunos na porta da sala. Por força do hábito misturado com minha súbita vergonha, abaixei o olhar ao passar por ele.
Segui para uma das mesas, sentei de costas para a janela, assim talvez eu prestace atenção na aula. Ou não.

Pegamos os microscópios e começamos a atividade, o professor ia passando de mesa em mesa analisando o que cada grupo fazia e os auxiliava.
Chegou a vez do nosso grupo, as meninas faziam perguntas sobre como deveriam abrir o pobre sapinho e como poderiam mexer a base do microscópio. Enquanto eu, que estava quetinha no meu canto, só queria ajudar minha equipe a acabar de vez com o corpo daquele animal, mas me segurava para não gritar enquanto o demônio daquele professor acariciava minhas costas chegando a encostar em minha bunda.

Assim que o interrogatório sobre a atividade terminou, tive a linda visão de ver aquele pecado ambulante saindo de perto da nossa mesa com um sorriso sacana no canto da boca. Que aliás, que boca deliciosa, apesar de ainda não ter experimentado.

- Acabei agora o relatório, Babi, entrega lá pra gente? - Bel diz mexendo no aparelho que estava na nossa mesa.

- Beleza. - pego o papel e vou na direção do meu querido professor.

Quando me aproximo ele me olha de canto, um olhar que fez minhas pernas cabalearem.

Me agacho ao seu lado e coloco a folha encima de sua mesa, as mãos dele não demoram muito para deslizarem em minhas costas novamente, talvez ele tenha fetiche em costas, vai saber. Eu tenho.
Em pensar que apenas o toque de sua mão sobre mim, deixava uma sensação maravilhosa e, uma vontade de implorar por mais.

- conseguiram fazer todo o processo? - ele diz de forma séria.

- Claro, estou em um bom grupo. E tenho um bom instrutor.

Ele sorri, mas ignora minha breve provocação.

- Isso é bom, mas me diz uma coisa, - ele tosse de forma discreta antes de continuar sua fala - o que vai fazer nesse final de semana?

Sua pergunta me fez quase quebrar o pescoço quando me virei para o encarar, só para ter certeza de que não era brincadeira.

- Que?

Seu sorriso resurge.

- Quero saber se esta disponível nesse final de semana. Você não fez um perfil no sugar daddy só para o usar de enfeite, assim penso eu.

Caralho, não sei se isso foi um quebrão e mesmo se fosse... Porra, que homem lindo!

- Estou disponível, - continuo o olhando - mas... - aproveito que a parte de baixo da mesa era coberta para realizar algo que estava pensando fazer a um tempo - o que vamos fazer, professor? - deslizo minha mão na sua coxa, chego ao joelho e a subo bem devagar. Sua cara de surpresa e até certa satisfação é incrível.

- Vamos ir a um lugar muito bonito, minha aluna. - ele ia se aproximar de mim, mas a chegada de outros alunos para a entrega do trabalho nos atrapalhou um pouco, não que faríamos as coisas que eram possíveis ali. Mas, bem... já era alguma coisa.

Sai da sala com uma vontade quase incontrolável de voltar, trancar a porta e beijar aquele homem até ele perder a razão.
Mas, já que sou uma boa menina, decidi voltar para sala, com a mente borbulhando. O que aquela proposta de final de semana seria? O que aconteceria? E blá blá blá, as vezes minha parte curiosa me irrita. Mas não podia controlar.

No dia seguinte, acordei apressada pois estava atrasada para a primeira aula.
Me arrumo depressa, tomo café mas antes de sair de casa, dou uma olhada nas notícias. Já estava atrasada mesmo então foda-se.

Entro em minhas redes sociais, mas uma notificação me chama muita atenção.

Nova mensagem para você Sugar Baby

Eita porra.

Abro o site e quase morro do coração.

"Bom dia querida aluna, tudo bem?"

Caralho, que fofo!

"Estou bem e você?"

...

Agora é oficial tenho um namorado...

Saio de casa e entro no ônibus que me levaria ao metrô.
No caminho conversamos sobre coisas bobas, como: "nossa comida preferida", "cor predileta", "se eu colo nas provas" (essa eu fingi que nem vi).
Foi uma conversa simples, mas cada mensagem fazia meu coração acelerar. E eu sentia que isso era bom. Bem, até entramos em um ponto muito desejado por mim...

"Sobre o que eu tinha falado na sala, quero te levar em algum lugar, gostaria de me acompanhar?"

Como eu falo que eu só não concordo mais do que tudo por que meu tudo é ele? (Thai 2018)

"Sim, onde iremos?"

"Surpresa!"

"Maldoso kk" - envio e saio em disparada para a escola, talvez conseguisse entrar na sala para a chamada.

Naquele final de semana eu sairia com meu professor, que sorte do caralho!

...

Na sexta feira, já havia conversado com a minha melhor amiga, dizendo que ela teria que me ajudar a sair de casa naquela noite. O plano foi o seguinte:
- Iria dormir na casa dela
- ‎Iamos sair para dar uma "passada no shopping"
- ‎Ela sairia com outra pessoa, enquanto eu, iria ao encontro com meu novo namorado.

Plano pronto, mochila arrumada, perfumada e claro, roupa intima nova. Nunca se sabe...

- Eai safadinha - Malu me recepciona e eu entro em sua casa - não esta com a calcinha furada, né?

- Claro que não - eu a encaro implorando para falar mais baixo.

- Apesar que não faz diferença, dependendo da pressa dele, talvez o furo até ajude, ou, ele mesmo faz o furo - ela ri enquanto eu tento não morrer de vergonha, ou no pior dos casos ser presa por homicídio doloso.

- Vai se fuder! - vou até o quarto dela.

Ela me segue ainda dizendo as provocações, mas em alguns até conseguia tirar umas idéias e dicas, essa menina era super criativa, no lado obscuro da coisa.

Nos arrumamos e saímos, me despedi dela perto do shopping e fui em direção da estação república.

Fiquei no ponto marcado e esperei ele chegar. Não esperava muita coisa na verdade, um cara que usa blusa xadrez e calça jeans a semana toda com uma bolsa marrom de lado.  Sei lá, não imaginava indo para um lugar tipo "Terraço Itália", ou outro lugar famoso.

Um carro preto com janelas escuras para na minha frente, um medo de ser sequestrada e nunca mais ver a luz do dia era gigantesco. Mas o súbito alivio e a grande cascata que começa a descer por minhas pernas me fez esquecer de todo medo. Um homem moreno, estatura mediana, com os cabelos arrumados e barba alinhada, usando camisa social branca enquanto seu terno preto ficava em seus braços desce do carro.

- Boa tarde, mademoiselle - ele estende sua mão para mim.

Fico o admirando com a boca entre aberta, não sei ao certo quanto tempo fiquei petrificada, mas foi tempo suficiente para ele sorrir de forma boba para mim.

- Se continuar me olhando dessa forma vou acabar te atacando aqui mesmo. - ele pega minha mão e me puxa para dentro do carro.

Minha mente estava rodando, não acreditava que meu professor estava ao meu lado vestido de um jeito tão sexy, muito menos no que ele havia dito.

- O-onde vamos? - novamente minha curiosidade sobe ao palco.

- Vamos em um restaurante muito famoso por aqui. Terraço Itália, conhece? - ele me olha de canto.

Dono dos meus pensamentos pecaminosos. Eu subestimei você.

- Já ouvi falar...

Acabo de pensar, como vou entrar em um lugar desses de short jeans e nike? Que merda.

- Você está muito bonita.

Parece que alguém consegue ler mentes por aqui.

- Obrigado - uma tossidinha escapa - Você está...

Como eu digo que ele esta tão gostoso ao ponto de eu estar quase pulando encima dele?

- Estou? - ele para o carro por conta do semáforo.

- Muito bonito... - olho para janela.

Seu sorriso aparece e sua mão toca em meu queixo com delicadeza, me fazendo olhar para ele.

- Obrigado.

Sua mão puxa meu rosto para perto do seu...

O barulho de buzinas chega até nós, ele tira sua mão do meu rosto com rapidez e volta a dirigir resmungando.

Sorri. Ele é muito fofo.

Chegamos ao nosso destino, ele desce do carro e abre a porta para mim, sua mão é estendida novamente e eu a seguro.
Ele carinhosamente me guia para dentro do recinto, uma moça loira com um vestido vermelho vem até nós, ele a cumprimenta e me diz para ir com ela a algum lugar, eu concordo e a acompanho.

Passamos por alguns corredores pouco iluminados, tinha o ar de um castelo pouco movimentado. Sei lá, mas parecia um castelo.
Entramos em um quarto, por que tinha um quarto.
Ah sim, é um hotel restaurante. Esqueci de informar, tenho memória fraca as vezes.

Assim que entramos, ela diz para ficar que eu ficasse a vontade e usasse os presentes, ela se despede e sai. Que moça educada.

Andei pelo quarto o analisando e fiquei imaginando quando ele entraria aqui de fininho e me faria conhecer o paraíso do prazer.

Olhei para a cama e estava um pano preto dobrado perfeitamente com um colar que tinha apenas uma pequena pedra esverdeada. Estendi aquele fino pano que mostrou ser um lindo vestido, simples, mas perfeito. Ao lado havia um bilhete escrito com uma letra horrível, logo notei ser a letra do meu professor.

No papel estava escrito:

"Vista se. Sei que vai estar perfeita como sempre, estarei a sua espera."

Ui.

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