Kendell Marano Parker.
Saindo de lá da cozinha com as minhas batatas, vou para o escritório do chefinho.
Chique né? Também achei quando soube que tinha, e que essa casa é um palacete monstral com tudo dentro.
Chego lá e bato a porta pela boa educação que me dei, e ouço um entre.
Jesus Cristo, por favor me ajude a não cair na tentação do capeta gostoso.
Abro a porta com a minha bacia nas mãos, e ele estava sentado na sua cadeita, lá no trono do chefão mexendo o celular numa boa, e eu a pensar que ia o apanhar ele afundando a cara linda dele nos papéis.
- Pode se sentar Kendell! - ele diz ainda olhando para o celular e eu vou me sentar na cadeira macia.
- Fala aí chefinho. - digo colocando a minha bacia nas minhas pernas e pegando a minha faca para descascar as minhas batatas enquanto ele olha para mim e solta um sorriso sacana.
- Precisou das batatas para vir ter comigo Kendell? - ele questiona todo malicioso que até me arrepiou numas extremidades muito estranhas.
- Eh não chefinho, eu vim com as batatas para adiantar o trabalho lá na cozinha. - digo evitando olhar para ele.
- Que eu saiba tenho duas funcionárias que tratam das refeições dessa casa. - ele diz, todo dono de si. Assim você me mata chefinho. Eu paro e o encaro.
Olhos azuis foda mano.
- É que a senhora Otília está morrendo lá de dor de cabeça, aí que eu mandei ela descansar que eu ajudava as meninas lá com as coisas. - digo, nossa que lábios caralho!
Carnudos, com um formato estupendo e delicioso, rosa de balancear a cabeça. Caralho!!!
Desvio rapidamente o olhar para as minhas batatas.
- E porquê ela não me avisou? - ele questiona e eu suspiro.
- Isso chefinho, você terá de questionar a ela. - digo, será que o homem não entende que eu ficar perto dele vai dar merda e eu não estou afim de ser mandada embora porque deixou o chefe gostoso a comer?!
- Eu não te chamei aqui, para ver você descascando batatas no meu escritório. - ele diz e eu paro - será que você se lembra do que eu falei de manhã sobre relacionamento entre funcionários? - ele questiona e o encaro tipo : à sério chefinho?
- Sim lembro, porquê? - questiono tentando me controlar para não saltar para o colo dele e beijar aqueles lábios.
- Não me parece que toda a verdade foi dita. - ele diz - porquê você saiu com o Teo? - ele questiona, e porquê que me agrada e me irrita ele falar assim, como se fosse meu dono ou estivesse com ciúme?
Oh, já sei, porque eu sou doida do capeta mesmo.
- Ah para chefinhooo. - digo arranjando a minha bacia nas pernas - Eu não conheço a cidade e ele era o único que estava disponível para me acompanhar. - digo.
- Não podia ir com as outras? - ele questiona arqueando a sobrancelha.
- Não, porque elas estavam ocupadas. - digo respondendo a altura.
- E quem me garante que isso não é mentira sua? - ele rebate.
E pronto já me irritou e a minha língua está cossando.
- Você quer que eu tire meu pijama para ver se têm algum chupão, marca de amasso ou o quê chefinho? - questiono rebatendo.
- Não seria uma má ideia! - ele diz safado, e ponto.
Amei essa ideia!
Mas... nem pensar, nananinanão!
- Pode ir esquecendo chefinho. - digo autoritária deixando a bacia em cima da sua secretaria para me levantar.
- Que eu saiba eu é que dou as ordens. - ele diz com ar de quem está se divertindo.
- Pois é, mas que eu saiba têm certas restrições de informações que eu tenho que dar a você... - rebati e depois me lembrei que ele é o meu chefe e não quero ser depedida - chefinho! - concluo a frase anterior e ele sorri achando engraçado, quando faço menção de pegar minha bacia de batatas e bazar daqui, ele levanta e me pega o meu braço.
Aiaiiaiaiii!
Não me pega assim não chefinho!
Ele me puxa para mais perto pela cintura e eu senti um arrepio enorme e gostoso se manifestar pelo meu corpo, e de repente fiquei leve que nem uma gelatina e nem me aguentava mais sozinha.
Que porra é essa!
- Calma esquentadinha. - ele diz descendo sua mão para a minha bunda, estou bazando. Ele se aproxima de mim e encosta seu tronco musculado em mim, como se estivesse sendo abraçada por ele, cheiroso e gostoso...
Mas não Kendell, liga a máquina, liga vai!
Estou derretida.
Ele encosta seus lábios macios em meu ouvidos.
- Gostei do pijama! - ele diz amassando com uma força gostosa a minha bunda, em suas mãos.
Que me fez acender mais rápido que fósforo.
- Chefinho... - tento fingir que quero ir embora, porque isso está super delicioso.
Ele amassa ainda mais de uma forma altamente gostosa, e desceu seus lábios para debaixo da minha orelha acertando um chupão delicioso lá me encostando mais a ele de tal forma que me fizesse sentir seu mastro maior que um que já vi.
- Chefinho... isso não está certo não... - digo tentando não tentar entrar mais no seu corpo de tanto que me apertava a ele de tão com tesão que já estava.
- Papai!! - ouvimos do nada a Kelly gritar bem perto da porta, o que me fez saltar para fora.
Ela abre a porta e eu até aí já peguei minha bacia, ele tira o olhar de cima do meu corpo e olha para a Kelly.
- Papa... afinal você está aqui Kendell, já podemos ir arrumar as coisas. - ela diz, e eu assinto.
- Ok, vamos. - digo fugindo - seu pijama te ficou maneiro hein. - digo indo.
- Valeu! - ela responde.
- O quê? Repete o que você disse Kelly? - o pai diz, e ah, não me digam que nem valeu a cria pode dizer.
- Valeu! - ela repete meio imtimidada.
- Diz-se muito obrigada, não valeu. Entendeu filha? - ele diz.
- Mas a Kendell fala! - ela me denuncia, eu não sei como essa criança foi feita sabe?
O pai dela me encara, tipo : que merdas você anda a ensinar a minha criança?
- A Kendell já é grande, mas você ainda é uma criança, tem que dizer como o papai ensinou ok? - ele diz.
- Ok! - ela responde.
- Agora vai brincar lá com seus irmãos, eu e a Kendell estavamos conversando. - ele diz olhando para mim, salve me minha senhora das maluquinhas sem pau.
Caí de quatro.
- Ok, não demora Kendell! - ela diz indo embora.
- Com que então você já quer fugir Kendell! - o chefinho diz.
- Isso chama-se assédio sabia? - questiono a ele prendendo a minha bacia de batatas a mim como se fosse me proteger.
- Séria se eu te obrigasse à alguma coisa ou se você não quisesse. - ele rebate.
É bom Kendell, vê se você toma jeito nessa sua cara de pau.
- Mas eu não queria! - minto feio e ele me olha soltando um sorriso e se sentando na sua cadeira master me encarando.
- Mentir é feio Kendell. - ele provoca - que eu saiba, quando alguém não quer, não se esfrega daquele jeito no outro. - ele diz e eu acho que corei.
- Bom, chefinho eu vou ajudar lá. Com licença. - tento escapar.
- Pode ir. - ele diz e eu vou saindo. - Mas se lembre que por enquanto eu serei o único que deixará marcas no seu corpo. - ele diz e eu estremeço saindo.
Fecho a porta e solto um suspiro, mas suspiral que o próprio suspiro.
Que merda foi essa daqui caralho.
Que pegada gostosa... que sedução... que saboroso... que gostoso...
Merda, merda, merda! É isso que vai dar... MERDA!!!
(•••)
Eita, chupão no pescoço já rolou, amasso gostoso e idencente já rolou. O Liam não está para brincadeiras hein!
E aí me digam o que acharam da Kendell das batatas. Próximo capítulo vai arder¤ para caramba!
Estejam atentos as notificações.
Beijo♡