Unprofessional

By heyitspris

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Foi preciso somente uma festa, um pouco de álcool e oportunidade para que o desejo tomasse as rédeas da situa... More

Amnésia alcoólica
Punany
Encaixe perfeito
Payback's a bitch
Decisão
Conversa
Rumores

Talento oculto

982 45 14
By heyitspris

Ei, o que tem nessa caixa que você pediu para entregar no meu flat? É um presente para mim? *heart eyes emoji*
- H

Nope. São coisas para a Eddie mas se você quiser usar shampoo para gatos e comer um pouco dos petiscos, acho que ela não vai se importar.
- B

Vou tomar como um elogio. Bom saber que você me acha gato, Balfe. haha
- H

Mas se não tem nada para mim, por quê mandou que entregassem aqui?
-H

Se entregassem no meu flat, Eddie rasgaria a caixa e comeria tudo antes que eu voltasse. Deveria ter perguntado se poderia, antes de fazer a compra. Desculpe, Sam.
- B

Ei, não estou reclamando, só estava curioso.
- H

Quando eu voltar passo aí para pegar a caixa, tudo bem?
- B

Claro. Mas onde você está?
- H

Tive umas reuniões, devo voltar daqui uma hora.
- B

Pensando bem, eu levo pra você. Só me avise quando chegar.
- H

Está bem, obrigada.
-B


* SAM POV *

Caitriona e eu ainda estamos naquele momento incerto de início de relacionamento, onde ninguém sabe exatamente até onde pode ir por medo de passar dos limites e causar um desentendimento ou o fim de tudo. Pra mim nunca houve nada pior do que esse período de reconhecimento de terreno, a sensação de estar pisando em ovos sempre me deixou nervoso mas era assim que as coisas funcionavam.
Cait não havia me convidado ainda para ir até o seu flat depois que começamos a nos conhecer biblicamente, não sei se é algo intencional ou se ela se sente mais confortável na minha casa mas eu precisava desesperadamente de um motivo para ir até ela, já fui lá algumas vezes, como no dia em que me ligou de madrugada aos berros por causa de uma aranha no banheiro dela. Bem, eu fui lá. Vesti minha melhor capa do Batman e fui salvar a pobre moça. 

Isso aconteceu no período da minha terceira tentativa de aproximação e eu queria agradar ela, quando me ligou, eu nem pensei, levantei, me vesti com várias camadas de roupas e saí. Não que eu não fosse fazer isso por qualquer pessoa que me pedisse ajuda mas veja bem, eu não sairia às 3 da manhã pra todo mundo.
Quando eu abri a porta da rua, o frio cortou a minha cara. A motivação tem que ser muito grande nessa hora da madrugada, entende?

Só queria ser convidado a uma hora decente do dia. Eu precisava estar entre as coisas dela, mergulhado no perfume dela, cercado por Caitriona por todos os lados. E pela gata dela também, tenho certeza de que me receberia bem como das outras vezes em que passei pelo flat dela. Antes de ir até lá, preciso achar o brinquedo que comprei para Eddie esperando o próximo convite para um drink com o pessoal da equipe. Preciso que ela goste de mim.

Meus amigos tem uma regra que vale para mães de crianças pequenas e acho que também deve valar para mães de gatos: se Eddie gostar de mim, Cait vai gostar ainda mais.

* FIM DO SAM POV *


* CAIT POV *

Mandei uma mensagem para Sam assim que cheguei em casa para que ele pudesse trazer a caixa com as coisas que comprei para minha doce Eddie.
Eddie esta que me recebeu com o olhar de "Humana, tem certeza do que está fazendo?", fiz um carinho atrás de uma das orelhas dela e ronronou pra mim. Acho que isso foi o suficiente para ela entender que eu sabia o que estava fazendo, estava bem e tudo daria certo. Edina sempre gostou mais de mim quando sou positiva, apesar dela ser toda trevas e escuridão.

Não fosse o suficiente o julgamento, ela ainda virou a caixa de areia e saiu sapateando até a sala. Basicamente tinha areia -e outras coisas- em todos os lugares. Tirei meus sapatos e o casaco e me pus a arrumar a bagunça antes que Sam chegasse.
Só tive tempo de lavar as mãos antes que a campainha começasse a tocar, olhei rapidamente para conferir se havia me livrado de tudo e abri a porta.

Sam só ficou parado olhando pra mim com a caixa nas mãos, receoso, assim como eu também me vi sem saber como cumprimentá-lo agora que nossa amizade evoluiu para algo que eu ainda não sei qual nome tem.


*FIM DO CAIT POV*


- Oi, Sam.
- Oi.
- Entre, por favor. - Cait falou abrindo mais a porta para que ele entrasse.
- Oi, Eddie! - Ele disse para a gata depois de entregar a caixa para Cait e foi até a bichana que estava deitada no sofá. - Olha o que eu trouxe pra você.

Sam tirou uma bolinha verde de dentro do bolso do casaco e sacudiu, fazendo o guizo dentro do brinquedo emitir o som metálico e chamar a atenção de Eddie que empurrou o presente com o focinho e depois pulou do sofá para seguir o barulho pelo chão da sala.

- Isso é o jeito dela de dizer que adorou o presente. E que agradece. - Cait envolveu o pescoço dele com os braços e encostou o corpo ao de Sam, que por sua vez abraçou-a pela cintura. 

Permaneceram assim durante algum tempo, talvez por desejo de estarem nos braços do outro, por saudade ou medo de dar o primeiro passo. Nenhum dos dois sabia muito bem como reagir, tudo ainda era recente e os pequenos questionamentos pairavam sobre eles. Deveriam se cumprimentar com um beijo simplesmente, ou o quê?

- Está estranho, não é?
- O quê?
- Nós dois, Sam. Já conversamos mas ainda não sabemos como agir. - Cait sorriu com o rosto próximo ao pescoço dele.
- Você quer me beijar?
- Quero.
- Então a gente se beija e pronto. - Sam disse entre beijos.
- Como foi o seu dia?
- Dormi o quanto pude, fui a academia e estudei uns textos. E as reuniões?
- Tudo certo. Quer comer alguma coisa? - Cait perguntou indo para a cozinha. 
- Quero.
- Estou falando de comida, Heughan. - Falou rindo e flagrou ele encarando seu traseiro, estava começando a reconhecer aquele tom.
- Eu não disse o quê, só falei que queria. - Ele sorriu e deu de ombros.
- Sei muito bem o que você quer.

Em poucos minutos estavam agindo de maneira natural e instintiva com o outro, conversando livremente, sem o pisar em ovos da chegada.

- Você vai fazer alguma coisa hoje a noite? - Sam perguntou colocando-a em seu colo e puxando a tábua em que Cait estava picando queijo para perto dela.
- Ah, sim! - Disse divertida. - Vou ao karaokê com as meninas. Quer vir?
- Nope. - Sam falou enfatizando o p e afastando o cabelo dela para o lado esquerdo, revelando o pescoço elegante. - Uma vez é o suficiente.
- Você não canta tão mal assim.
- Definitivamente você é a mulher mais gentil que eu já... 
- Que você já namorou? - Cait completou, compreendendo a hesitação dele já que na conversa que tiveram não deram nome ao que mantinham naquele momento.
- É.
- Então, é isso que somos, Sam? Namorados? - Ela se ajeitou no colo dele de maneira a poder olha-lo o rosto.
- Acho que sim.
- Acho que não. Você não pediu.
- Quer namorar comigo?
- Quero. - Cait respondeu colocando um quadradinho de queijo na boca do agora namorado e colou os lábios aos dele.

Sam assistiu-a dar um de seus sorrisos encantadores e dar-lhe as costas para voltar a preparação do lanche dos dois. Com uma rapidez surpreendente, ele empurrou as coisas para longe, ergueu Cait para sentar-se sobre a mesa e devorou todos os lábios que encontrou.


* CAIT POV *

Foi difícil sair da minha cama para me arrumar com Sam deitado nela, com os lábios em um meio sorriso e um olhar que me dava a sensação de que me devorava.
Fui salva por Tobias que ligou para ele o convidando para sair também, o que descobri depois de voltar ao quarto enrolada na toalha e tentando pensar em uma maneira de salvar meu cabelo todo suado, não tinha tempo hábil para lavar e usar o secador. Resolvi apostar no shampoo seco e seja o que Deus quiser.

Me vesti enquanto Sam tomava banho cantarolando uma música que eu não consegui entender qual era e tratei de me pentear. Sex hair pode ficar bem em fotos montadas para as redes sociais mas na vida real, se eu sair de casa com o cabelo do jeito em que saí da cama, provavelmente me chamariam de louca.

Quando ele saiu do banho com a toalha enrolada na cintura, perdi o fôlego por alguns segundos e consegui me recompor antes que ele percebesse mas... que visão!
Cada minuto perdido dentro daquela academia valeram a pena. Talvez ele só devesse dar um pouquinho mais de atenção aos membros inferiores durante os exercícios mas não era nada que incomodasse o olhar.
Ele me beijou os lábios e se despediu, precisava voltar para casa, se trocar e encontrar Tobias para irem sei lá onde, não perguntei e ele também não me disse. Ri quando ouvi o barulho do presente que Sam trouxe para Eddie, a voz dele dizendo "Na próxima vez eu brinco com você, tá bem?" e o miado contrariado dela.

Minha Edina parece ter feito um novo amigo. Isso é algo bom.


* FIM DO CAIT POV *

********


- Você estava com a Cait?
- Eu? Não.
- Então... comprou os mesmos produtos que ela usa?
- O quê? 
- Sam, você está cheirando a ela.
- Eu? De jeito nenhum. Deve ser alguém por aqui.
- Talvez eu já tenha bebido demais. - Tobias disse rindo com os olhos apertados. Sempre que ficava alto ele ficava risonho demais, tudo era engraçado e falava sem parar.
- Noooope!
- Se eu beber mais alguma coisa, não vou conseguir andar.
- Toooobs, pare de rir! - Sam espalmou o braço do amigo fazendo ele balançar na cadeira e gargalhar ainda mais. - Ei! Um vinho branco para a lady e mais um pint pra mim!

Com um pouco mais de álcool circulando por seus organismos, saíram do State Bar gargalhando juntos graças a um tropeço de Tobias. Decidiram caminhar até suas casas e assim percorreram dois quarteirões da Holland Street, dobrando a esquerda na Bath Street e andando mais duas quadras até Sam sentir o amigo puxando a manga do seu casaco. Se preparou para de alguma forma ampara-lo antes de cair mas só o viu apontando para uma mulher pequenina na calçada, próxima a algumas pessoas de pé no frio e falando ao telefone.

- Vi? 
- É ela sim, Sam. Deve ser aqui o tal karaokê. 

Nesse momento Violet guardou o celular no bolso traseiro da calça e girou em seus calcanhares para voltar para dentro. Chegaram a tempo de vê-la entrando no Hummingbird e fechando a porta vermelha.
Se entreolharam e sem dizer nada, subiram os poucos degraus que levavam até a porta e entraram também, lá dentro ficou bastante claro para eles que aparentemente eram os homens mais velhos sob aquele teto, não que isso  afastasse os olhares de mulheres interessadas. Principalmente em Sam que com o cabelo vermelho recém saído de um gorro e com o tamanho que tinha, já chamava atenção por si só.

Viram-a subir as escadas e continuaram a segui-la, até que chegaram ao alto da escada e foram parados por um segurança que era o dobro do tamanho do maior entre os dois.

- Perderam alguma coisa aqui em cima? O espaço foi alugado para uma festa particular e na lista não há nenhum nome masculino.
- Ei sei, mas veja... - Sam começou.
- A minha namorada está aí dentro, ela acabou de subir. Só quero me certificar que ela vai chegar bem em casa, veja a mensagem dela me pedindo para vir e busca-la. - Tobias fisgou o celular no bolso e abriu as mensagens, mostrando brevemente a tela e voltando a guardar o aparelho. Sam nada disse durante isso, estava impressionado com a velocidade que o amigo reagiu para resolver o impasse.
- Certo. E ele? - O segurança apontou para Heughan.
- Também veio buscar a namorada. O nome dela é Caitriona e a minha se chama Violet. Você pode verificar os nomes na lista.
- Qual o nome de vocês?
- Hanan Simpson. - Tobias respondeu de pronto.
- Rolland ... er... Tennant. - Ele hesitou e depois falou o primeiro sobrenome que lhe veio à mente.
- Tudo bem, podem ir buscar suas namoradas. - Ele pareceu tomar nota mentalmente dos nomes dos dois.

- O que foi isso?
- Improviso. - Tobias riu e pareceu surpreendentemente sóbrio.
- Elas não podem nos ver.
- O que vamos dizer ao cara na saída?
- Sei lá, Tobias. Que vamos esperar elas lá fora?

Entreabriram a porta da sala com o globo espelhado a tempo de ver Cait e Violet dançando e cantando os primeiros versos da música One way or another da banda Blondie.


One way or another, I'm gonna find ya'
I'm gonna get ya', get ya', get ya', get ya'
One way or another, I'm gonna win ya'
I'll get ya', I'll get ya'
One way or another, I'm gonna see ya'
I'm gonna meet ya', meet ya', meet ya', meet ya'
One day maybe next week ,I'm gonna meet ya'
I'll meet ya' ah


And if the lights are all out I'll follow your bus downtown
See who's hangin' out
One way or another, I'm gonna lose ya'
I'm gonna give you the slip
A slip of the lip or another I'm gonna lose ya'
I'm gonna trick ya', I'll trick ya'
One way or another, I'm gonna lose ya'
I'm gonna trick ya', trick ya', trick ya', trick ya'
One way or another, I'm gonna lose ya'

I'm gonna give you the slip

Realmente o dueto era divertido de assistir, a maneira como as duas cantavam uma para a outra, pulando, sorrindo e dançando, era encantador e os dois se viram com cara de bobos e as bocas abertas, vendo suas respectivas namoradas tão confortáveis cantando na frente das outras moças que as acompanharam aquela noite.

- Eu não sabia que a Caitriona cantava tão bem.
- Nem eu. - Sam respondeu e completou: - Você sabia que a Violet cantava?
- Sabia, às vezes ela canta pra mim.

Aos últimos acordes da canção, foram descobertos por Lotte bisbilhotando pela fresta da porta e arrastados para dentro da sala. Depois dos olhares de reprovação de ambas as namoradas e de Marina, Lotte e Nell, eles foram obrigados a cantar juntos uma música da Taylor Swift como punição, arrancando gargalhadas e lágrimas das mulheres que assistiam.
O ponto alto da apresentação - já que no quesito voz eles deixavam a desejar, mais Sam do que Tobias - foi os gestos a cada Shake it off que eles cantaram.


********


- Vocês vão juntos pra casa?
- Não acho que Cait consiga andar sozinha, Tobias. Acho melhor ir junto.
- Entendo. - Violet disse com uma risadinha, agarrada ao braço do namorado. - Vamos, babe?
- É melhor irmos, Vi. Boa noite pra vocês.
- Boa noite.

Eles viram o casal tomar o sentido oposto, aparentemente Tobias não dormiria em casa aquela noite. Sam e Cait seguiram então o seu caminho, já que moravam a pouca distância um do outro. Caminharam lado a lado, com as mãos quase se tocando, divididos entre o desejo de entrelaçarem os dedos e o medo de serem vistos por alguém que pudessem os reconhecer.
Em frente ao flat de Caitriona a tensão entre eles já era tão grande que não precisou haver convite para entrar. Sam olhou os arredores rapidamente para se certificar de que não havia ninguém os vendo e entrou atrás dela.

Eddie os aguardava sentada próxima a porta, o rabinho balançando ligeiramente e um olhar inquisidor. Sam ainda parou para fazer carinho nela mas se despediu rapidamente ao ouvir Cait chamar do quarto.
Tirou o casaco no caminho e deixou-o cair próximo a porta fechada do cômodo branco, com a grande e convidativa cama de casal dela, decorado com obras de arte acima da cabeceira da cama e pequenos objetos que ele não sabia o que eram mas que enfeitavam uma espécie de prateleira que deixava o lugar sofisticado e delicado, assim como a dona.



Caitriona já havia se livrado da jaqueta de couro que tanto amava e agora tentava sair dos saltos da maneira mais graciosamente bêbada que ele já havia visto.

- Deixo a porta fechada ou...?
- Deixe aberta se quiser que Eddie fique no pé da cama nos assistindo.
- Não, pelo amor de Deus.

Cait jogou a cabeça para trás rindo e desabotoou a calça jeans, deslisando-a por suas pernas. Sam notou que estava vestindo roupas demais e tratou de se despir, mantendo a cueca no lugar e impedindo-a de desprender seu sutiã depois de arrancar a camiseta preta.

- Deixe que eu faço isso. - Falou e usou uma das mãos para cumprir a tarefa, a outra tomando-a pela nuca e atacando sua boca.


* SAM POV *


Senti as mãos de Cait puxando minha cueca para baixo, me agarrando e me fazendo deslizar pela mão fechada dela ao redor de mim. 
Me afastei dela o suficiente para me livrar da peça em meus tornozelos e deita-la na cama. Caitriona me puxou pela nuca e me beijou com uma voracidade que fez minha cabeça girar e o meu pau endurecer mais - o que eu achava que não era mais possível -, mal tive tempo de me posicionar e ela já havia colocado as pernas ao redor dos meus quadris.
Perdido nos lábios dela, deslizei as mãos por aquele corpo perfeito e percebi que ela ainda vestia a lingerie, a única barreira que me impedia de mergulhar dentro da minha Cait.

A minha namorada - DEUS, COMO É BOM DIZER ISSO! - pareceu se dar conta da peça também e impaciente tentou descruzar as pernas às minhas costas e retirar a calcinha. Apertei a coxa dela indicando que não fizesse isso e afastei o tecido úmido para o lado e corri os dedos por ela.
Nunca a senti tão molhada daquele jeito, estava completamente encharcada e saber disso me fez tremer por completo. 
Cait ergueu os quadris em um ângulo que me deixou a meio caminho do paraíso e soltou a minha boca com um gemido que me descontrolou e a invadi de uma vez, me enterrando completamente dentro dela.

A minha Balfe arqueou as costas e me apertou de um jeito delicioso. Quando me movi devagar, vi ela fechar os olhos e gemer o meu nome lentamente, cravando as unhas em mim e a medida que eu aumentava a intensidade e lhe lambia o pescoço e os seios, os gemidos baixos se transformaram em gritos e eu daria a minha vida para ouvir Cait gritando o meu nome todos os dias, todas as horas, todos os minutos da minha existência.
Quando eu a senti tremer e ouvi a respiração dela acelerar, eu sabia que ela estava perto. Puxei um pouco o cabelo dela para chamar a atenção de Caitriona, disse que olhasse pra mim e deixasse vir.
Eu repeti isso sem parar.

Se alguém me perguntar um dia como eu gostaria de morrer, eu vou responder: dentro dela, ouvindo ela gemer o meu nome e se perdendo aos berros por minha causa.


* FIM DO SAM POV *



*Sei que rolam pela internet fotos reais da casa da Cait mas não usei pois não acho correta a divulgação delas. #pas

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