Seja Minha.

De Nirva_Shirley

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Eu acho que quando se mistura maluquice, loucura, prazer e poder, pode provocar uma grande colisão. E é isso... Mais

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Cheirinho da II Temporada.
Seja Minha - II Temporada!

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De Nirva_Shirley

Liam Blande.

Aquela babá foi feita pelo capeta, só pode ser. Onde é que já se viu, uma funcionária sua, desafiar o chefe, ser demasiado liberal, não te temer e ainda me comer com os olhos daquele jeito, bem que eu provoquei, mas esperava bem menos descaramento.

Mas pelo que eu sei de algumas funcionárias que eu já fodi, é que mesmo que eu meta o pau lá dentro e tudo, não resistem sequer em se afastar um centímetro de mim, coisa que me admirou quando eu me insinuei para ela e ela se fez da última difícil e afastou para trás, ok, foi sentada no sofá, mas nenhuma mulher em seu perfeito estado se afastaria de um gostoso tipo eu, e ela nem cora.

Coisa que me deixou mais puto e agora é que ela me atiçou que eu não vou parar até foder ela na marra, duro e gostoso e me afundar naquela gostosura toda ali, não vou descansar até fazê-la minha por inteiro.

Aí sim, a liberarei!

Afinal, eu posso.

Depois de passar pelos meus momentos de reflexão. Desço com os presentes das minhas crianças, se não ainda me intersectam.

- Eba! Presentes. - a Kelly é a primeira que me vê, já que estava no corredor que cruza para a sala de estar.

- Chama seus irmãos, para eu vos entregar então. - digo e ela vai.

Coloco a bagaça toda em cima do meu sofá e me sento pegando o controle e ligando  a TV, que por porra alguma está dando... novela?

Quem assiste isso na minha casa?

Troco para o canal de filmes.

E as pestinhas aparecem.

- Aí estão os vossos presentes. Os com papel de prenda rosa são da Kelly, os verdes do Hugo e azuis do Heitor. - digo os vendo com estrelinhas nos olhinhos.

Eu acho que não há melhor brilho que esse para um pai ver.

- Obrigada pai! - a minha Kelly diz vindo me abraçar.

- Valeu paizão! - os meus gémeos dizem dando toque de mão.

Eles abrem e ficam lá falando dos presentes enquanto eu tento prestar atenção ao contexto do filme.

Mas do nada os vejo catando todos aqueles papéis de prenda que eles jogaram no tapete.

- O que estão fazendo? - questiono admirado.

- Apanhando esses papéis, se não a Kendell nos ralha. - o Hugo diz e os irmãos concordam.

Olha só hein! Não é que a filha do capeta educou esses pirralhos.

- Podem ir então. - digo, e me lembro de que tenho que verificar se o Teo não anda pegando a babá dos meus filhos.

Aniquilo toda minha concorrência, e enquanto eu tiver marcado território, ninguém mais têm chance de tentar sequer se aproxiamar dele.

- Chamem o Teo! - eu digo e eles assentem indo.

Fico lá assistindo, até que a Kelly volta, para variar, os irmãos mandaram ela paramir fazer o que eu pedi.

- Chatos! - ouço ela ainda a resmungar com os bracinhos cruzados e com o biquinho de zanga nos lábios.

Minha birrenta.

- Onde está o Teo?  - questiono.

- A Sandra disse para avisar que ele não está!  - ela diz.

- Para onde ele foi? - questiono. Eu não o autorizei a sair.

- Disse que ele saiu com a Kendell, para fazerem umas coisas. - ela diz e... o quê?

Mas será que aquela sem vergonha é surda. Eu a avisei muito bem e com todas as letras e eu acho que até deu para ser severo demais naquela altura e o que ela faz é o oposto,

- E quem deu permissão? - questiono? E ela dá de ombros saindo correndo.

Levanto e vou para a cozinha.

- Senhor Blande, deseja alguma coisa? - a Joana, uma das minhas funcionárias questiona.

- Onde é que está a Otília? - questiono e no mesmo momento ela adentra na cozinha.

- Senhor Liam, algum problema, deseja alguma coisa? - ela questiona com seu habitual carisma e atenção.

- Onde é que o Teo foi? - questiono.

- O Teo saiu com a Kendell. - ela diz.

- Ela não podia ir sozinha? E se eu precisasse dele agora? - questiono.

- É que a Kendell é nova na cidade, ainda não conhece bem, e ela pediu para que o Teo a acompanhasse já que era o único que estava disponível no momento. - ela diz.

Ela pediu, para que fosse o Teo a acompanha-lá, custava pedir para uma das outras sair com ela?

- Tudo bem, da próxima me avise antes de autorizar. - eu digo.

- Sim senhor, não voltará a acontecer. - ela diz, eu assinto e saio.

Quero ver até onde vai isso daí, no meu território ninguém entra. Enquanto eu não fazer com que a filha do capeta da babá seja minha, ninguém mais se atreve a perturbar.

Vou para o meu escritório, ver se adianto algum trabalho, antes do barulho chegar.

Kendell Marano Parker.

Depois de termos saído de lá, e depois de todas as outras coisas, fomos para o Shopping, eu nunca na minha vida, imaginaria que existe um lugar assim, sério? Olha isso tudo daqui, lojas, lojas e mais lojas mano, e tudo chique chique, ainda por cima têm umas escadas aí que sobem sozinhas, ora descem sozinhas, eu sinceramente não me atrevo a passar dali.

- Caralho cara! Isso daqui é lindo demais. - falo mais para mim do que para outras pessoas.

- Pois é. - o Teo confirma.

- Bem, vamos logo que se não a cambada toda chega lá e eu tenho que arrumar os meus pirralhos. - digo.

- Vamos. - ele diz.

Entrei em todas as lojas quase, a procura da qual era mais barata, não podia me acabar tanto né.

Primeiro comprei as minhas coisinhas: malta sabonetes, shampoos de cabelo, pensos, pasta de dentes, uma escova nova porque a minha já estava pedindo ajuda, creme de corpo e um perfuminho básico né.

Depois fui comprar roupa interior de algodão, porque santo Jesus Cristo, aquelas calcinhas da novela, aquelas de renda todas bonitinhas e tal, custam os olhos da cara, e não estou afim de me acabar assim. Comprei calcinhas de algodão, sutiãs chiques e tal de algodão, eu sei escolher né.

Depois fomos para as roupas, me ocupei de ir para secção de adolescentes, roupa da secção de adultos aqui, é tão sem graça que me deprimiu. Comprei uns cropped's, para os da cidade são blusas mostra barriga né, não gosto tapa tudo não, short's que iam dar inveja nas inimigas piriguetes, umas calças rasgadinhas assim, camisolas, pijamas e me deixa falar dos meus pijamas mano : comprei um de unicórnio mesmo sabe, tipo um fato, um de coelho, um de um dragão dos bonecos animados da Kelly, e depois uns baby doll's aí.

E para fechar o Teo me comprou uns lips, uns bâtons, rimel, pó e base da cara e tal. Foi muito bom, e ainda comprou um sorvete para gente, cavalheiro o moço né?

Também achei!

Depois de tudo, fomos para o banco, onde abri uma conta poupança e daqui a uma semana vão me entregar meu cartão. Finalmente meus sonhos estão dando muito bem para léu léu.

《◆◆◆》

Chegamos a casa, e já eram 16:00 horas. O tempo passou rápido.

- Valeu Teo! - agradeço.

- Não foi nada demais. - ele diz eu sorriu, pegando minhas sacolas e entrando pela entrada da cozinha.

- Cheguei pessoal! - grito entrando na cozinha, encontrando apenas a Sandra e a Janaína.

- Meu Deus, você comprou a loja inteira ou o quê? - a Sandra questiona.

- O segredo é ir para as lojas mais baratas minha filha. - digo sentando na cadeira giratória e coloco as minhas sacolas no chão, para poder cortar uns pedaços de bolo que estava em cima da bancada.

- Você nem sabe o que aconteceu. - a Janaína diz.

- O quê?  - questiono com a boca cheia.

- O senhor Blande veio zangar connosco, mais com a dona Otília concretamente, pelo Teo ter saído com você. - ela diz e eu engasgo com o bolo.

- Calma mulher. - a Sandra diz batendo as minhas costas.

- ... - tusso - ele fez... o quê? - minha voz saí arrastada.

- Isso mesmo menina. - a Janaína confirma.

- O chefinho já não está nice, sério. Ele tinha me chamado, e lá me disse que os funcionários não podiam se relacionar e daí insinuou que eu e o Teozão estavamos nos pegando. - eu digo.

- Olha, eu não queria falar, mas já falando. Eu acho que o chefinho já está te fisgando para comer você. - a Sandra diz.

- E você pensa que eu sou cega ou o quê? - questiono e elas riem - e vai que hoje eu vi ele hoje só de toalha lá no quarto dele. - conto.

- O QUÊ? - elas questionam e eu me levanto rindo.

- Conto para vocês depois, agora tenho que ir cuidar das minhas crias. - digo pegando minhas coisas e saindo.

Encontro a dona Otília. Lá nas escadas com a mão na cabeça.

- Dona Otília, tudo bem? - questiono preocupada.

- Tudo querida, só estou com dores de cabeça. - digo.

- Pode ir descansar, vai. - eu digo.

- Ainda tenho que ajudar a preparar as coisas para a festa de pijama das crianças, a comida para os adultos. - ela diz.

- Relaxa aí senhora Otílinha, eu ajudo as meninas lá em cima, vá descansada. - digo.

- Certeza? - ela questiona.

- Absoluta. - digo.

- Vou confiar em você hein! - ela diz.

- Pode ficar descansada. - digo e ela assente descendo as escadas comigo - Eu fiquei sabendo do chefinho lá, desculpa aí se pegou mal. - digo.

- Não foi nada. Eu só achei estranho, ele nunca foi assim. Parece estar de olho em você. - ela diz directamente.

- Que nada. - tento transpassar - Mas bem que ele insinuou para mim que eu e o Teo estavamos juntos, mas aí eu desmenti obviamente. - digo. - Mas relaxa aí que te conto depois, agora vá descansar. - digo parando em frente a porta do quarto dela.

- Tudo bem, e acho bem me contar hein. - ela diz.

- Ok, agora vai descansar logo que é um historial inteiro. - aviso e ela ri entrando no quarto dela.

Vou para o meu quarto, e vou directamente guardando as coisas como deve ser. E sabe que tudo o que eu consegui comprar ainda nem sequer conseguiu preencher o guarda-roupa do quarto?

Fui para o banheiro tomar um banho rápido, ousei lavar meu cabelo e tudo, já tenho shampoo minha gente.

Assim, fui passar creme, chique né, a quanto tempo meu Deus. Coloquei minha roupa interior nova e meu pijama de unicórnio para combinar com a Kelly. Já que a minha pessoa vai brincar com eles dessa coisa daí de festa de pijama, só posso estar de pijama mesmo. Coloco meus chinelos e subo para o quarto dos rapazes, que estavam jogando aquela geringonça deles.

- Eita cambada. - grito entrando no quarto e eles olham para mim. - o que acharam do meu pijama, top né? - pergunto e eles riem.

- Kendell, isso é de criança, porquê você está usando? - o Hugo diz rindo com o Heitor e eu reviro os olhos.

- Por acaso os engraçadinhos estão me chamando de velha? - questiono.

- Não, é que você é adulta e usa coisas que a Kelly usa. - o Heitor justifica.

- Quem disse que coisas bonitas são só de crianças? - digo. - Mas, digam aí se eu não fiquei linda? - questiono dando uma volta.

- Está, linda e gostosa. - eles dizem com cara de safados.

Essas crianças me matam.

- Mas respeito aí que eu tenho idade de ser vossa mãe. - digo e eles riem levantando os braços em forma de rendição.

- Tabom. - eles dizem.

- Agora vão lá, tirem os vossos pijamas, vão tomar banho e depois desçam. - digo - em 20 minutos quero vocês lá em baixo. E é bom eu não subir e encontrar esse quarto assim. - aviso olhando para aquele quarto.

- Tudo bem. - eles dizem se levantando.

E eu saio do quarto deles, para o quarto da rainha da cocada preta.

Abro a porta e me deparo com uma confusão enorme, está cheio de roupas em cima da cama da pestinha.

- Mas que po... coisa é essa daqui? - questiono.

- Eu não... Waoh Kendell você está linda! - ela diz olhando para mim.

- Você gostou?  - questiono dando uma voltinha sorrindo.

- Amei! - ela diz.

- Obrigada! - agradeço. - Mas não esqueci, que coisa toda é essa? - questiono.

- Ah Kendell, é que eu não sei que pijama usar e a Maria Flor disse que estaria mais bonita que eu. - ela diz. Coisa de criança da cidade é outra coisa sabe.

Desarrumar isso tudo, por causa de pijama!

- Minha filha, começa a dobrar toda essa chidjumba aí, guardar direitinho, ir tomar bem seu banho, colocar o pijama que combinamos e depois você pode descer. E aih de você se eu encontrar essa roupa aqui mal dobrada e mal arrumada. - eu aviso.

- Aff, tudo bem! - ela diz.

- É para já minha filha, você só tem 30 minutos e depois desce lá para arrumarmos as vossas coisas lá. - digo.

- Ok, já vou! - ela diz começando a dobrar a roupa dela como eu a ensinei da outra vez.

Essas crianças não sabiam fazer quase nada, para além de correr pelos corredores do monstro.

Saio do quarto dela e, vou lá ajudar as meninas lá na cozinha como prometi a dona Otília lá.

- Cheguei cambada! - aviso entrando na cozinha.

- Kendell, que pijama é esse? - elas questionam rindo admiradas.

- Estou foda ou não estou? - questiono dando uma volta.

- As vezes me questiono, se você é mesmo adulta ou não? - a Joana diz fazendo as outras rirem.

- E quem disse que adulto não pode vestir assim? Sai para lá vai! - digo e elas riem - eu estou gostosa, linda, e unicórnia. - digo e elas riem abanando a cabeça. - Mas sendo séria, a doninha Otílinha está com dores de cabeça, então eu disse para ela ir descansar que eu ajudava vocês. - digo.

- Meu Deus falta tanta coisa! - a Sandra diz lá, nas panelas e frigideiras dela.

- Falta o quê?  - questiono me sentando nas cadeiras giratórias da bancada.

- Ainda falta fazer o bacalhau com natas e a gomes de Sá, falta fazer o impadão, as mini-pizzas das crianças,  pôr a mesa, meu senhor!  - ela diz toda embolada.

- Relaxa aí minha filha. - digo - Vamos fazer assim, Janaína como você sabe das coisas chiques mais que eu, será que dá para ir botando a mesa do jantar para os chefões? - questiono e vejo a Joana se acanhar um pouco, essa mulher está bem xonadinha.

- Estou indo! - ela diz indo literalmente.

- Você pode me ensinar a fazer essas tais mini pizzas aí, e dá a bacia de batatas para eu descascar. - digo.

- Ok! - ela diz indo pegar as coisas.

- A Joana pode ajudar a desfiar o tal bacalhau aí e picar a salsa, e você faz esse seu impadão aí. - digo.

- Boa ideia. - a Joana concorda indo lá para perto do lavatório buscar o prato e a bacia onde o bacalhau estava a marinar.

... Depois da Sara me ensinar as coisinhas aqui! ...

- Mas conta bem essas coisas de você estar no quarto do senhor Liam? - a sara diz montando o impadão.

- Foi assim, vocês disseram que o chefinho lá estava me chamando, mas deu que quando fui a procura dele, ele não estava no escritório dele - digo passando a massa tomate das massinhas formadas.

- E aí? - a Joana questiona.

- Daí que eu fui a procura dele, no quarto dele ué! - respondo.

- Já começou a contar e nem me esperaram. - a Janaína faz drama entrando na cozinha.

- Espera aí!  - a Sara diz bem interessada na continuação.

- Janaína me ajuda aí, peço para fazeres umas pipocas básicas e colocar naquelas cenas ali que eles usam para colocar pipoca para as minhas crianças. - digo e ela assente indo.

- Ok, continua. - ela diz.

- Hm, então que eu bati, e ele não respondeu. - digo - aí para confirmar que ele não estava entrei. - elas ficam com as caras tão surpresas que até anima ver. - Mas me dei mal porque ele estava saindo do banheiro master dele enxugando aqueles cabelos longos dele, com a toalha na cintura, e minha filha, você não vai acreditar!!! - aviso.

- O quê?  - elas questionam ao mesmo tempo enquanto encapo as massinhas com queijo mozzarela, ou sei lá o que a Sara disse que era.

- O Homem têm oito quadrados naquela barriga sarada. - digo e eles coram - e ainda por cima têm aquele V assim - mostro com os dedos na minha barriga - têm o corpo todo trabalhado, me molhei inteira lá. - digo e elas estão mais coradas que outra coisa, e eu mais aérea me lembrando daquilo tudo na minha frente.

- E depois? - a Sara questiona.

- E depois que eu, decide sair do quarto né, como ele ainda não tinha me visto. - digo e elas assentem - só que daí entalei o dedinho na porta. - digo e elas riem da minha cara.

- Não é para rir mano, doeu! - digo me recordando.

- Ok, continua. - a Joana diz.

- Hm, então ele perguntou o que eu fazia no quarto dele, e eu não consegui responder direito, daí que meti meu dedinho na boca para ver se atenuava a dor, mas ele me mandou ir lavar, então quando eu vinha lavar, ele disse para eu usar o lavatório do master quarto dele. Então fui lá. - digo me recordando - daí que quando voltei, eu a pensar que o encontraria pelo menos com uma camisa, porque eu já estava me segurando para não saltar para cima dele. - digo e ela abanam a cabeça rindo e ainda coradas. - Cheguei e ele estava na mesma, daí eu perguntei se ele não ia colocar uma camisinha assim, ou qualquer coisa. - digo.

- Você fez o quê? - a Janaína questiona.

- O que você ouviu está certo minha filha. - digo e elas riem - Mas continuando, ele perguntou se me encomodava o ver sem camisa, enquanto se aproximava de mim, já que eu estava sentada no sofá macio dele. - digo - e eu também não consegui responder porque já esperava ele vir me pegar de jeito. - digo e elas riem. - só que ele pegou a toalha ao meu lado,  e depois disse para eu relaxar, porque se ele quisesse me foder, o faria e eu não piscaria nem uma vez. - digo e elas soltam um woah.

- Cuidado hein Kendell! - a Sara fala.

- Ainda nem terminei. O chefinho lá foi vestir e depois veio falar comigo sobre essas coisas de casa e das crianças, e depois insinuou que eu e o Teozão estavamos nos pegando, aí eu desmenti tudo obviamente. - digo e elas assentem. - Mas vocês sabem como é, ele ficou lá com as baboseiras dele. - digo colocado o recheio nas mini pizzas.

- Você viu o gostoso do senhor Blande só de toalha? - elas voltam a questionar todas juntas coradas.

- E como vi! - digo, sem me segurar mordi me lábio me lembrando do gostoso que ele é. Mas gostoso que os vapores lá do morro, bem mais gostoso.

- Ele quer te comer. - a Janaína diz logo.

- E você pensa que eu sou tapada meu amor. - digo e elas riem - só que eu até quero, não posso negar vai. - elas riem mais - mas dá que ele é todo mulherengo, e ainda é meu chefe, o máximo que vai me fazer é,  me foder e depois me despedir. - digo - por isso nem morta vou deixar de controlar a minha maluquice com ele. - digo e elas sorriem.

- Eu garanto que você não vai conseguir, você já viu o senhor Liam como deve ser? - Sara questiona corada.

- Garanto que sim. - digo.

- Mas cuidado aí hein. - a Joana disse - É por isso que eu não vou dar para o senhor Loan, é irmão do patrão, não quero ser despedida. - ela diz.

- Vai se foder Joana... - nem consigo terminar os meus xingamentos com ela porque, alguém gostoso do caralho e sexy, sensual e charmoso entra na cozinha.

- Espero bem, que não tenhas falado essas coisas na frente das minhas crianças. - ele diz.

- Fica relaxado, que com eles eu consigo me controlar chefinho. - digo acabando as mini pizzas dele, sem o encarar, porque não quero.

Me levanto e vou colocar no forno da porra. Esse forno é grande demais.

- Deseja alguma coisa, senhor Liam? - a Sara questiona.

- Quero que me traga um café, por favor Sara. - ele diz e ela assente. - E você pode ir ao meu escritório. - ele diz falando comigo e bazando.

- Meu Deus, me segure. - peço, pegando a bacia para eu descascar as batatas.

- Para onde você vai levar isso? - questionam.

- Para o escritório ué, você pensa que eu vou deixar de descascar as minhas batatas por causa do chefinho. - digo com as mãos trémulas por algum motivo.

- Confessa que você levou as batatas para te protegerem lá. - a Sara provoca rindo com as outras.

- Ah vai se foder. - mando saindo, as deixando rindo.

Seja o que Deus quiser...

                                                                         (◆◆◆)

Está ficando boom¤ aqui hein! O que será que vai acontecer naquele escritório? O que as batatas da Kendell farão por ela?

Quero ver as vossas opiniões sobre isso aí nos comentários, não esqueçam das minhas estrelas.

Beijinho♡

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