Percy Jackson: Ascenção Dos C...

By Ninfa-vic

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Após Percy Jackson ser traído, esquecido e humilhado, uma proposta irrecusável aparece em sua frente. E, mesm... More

• Prólogo
•Capítulo 1
•Capítulo 3
•Capítulo 4
•Capítulo 5
•Capítulo 6
•Capítulo 7
• Capítulo 8
• Capítulo 9
• Capítulo 10
• Capítulo 11
• Capítulo 12
• Capítulo 13
• Capítulo 14
• Capítulo 15
Bônus I
• Capítulo 16
• Capítulo 17
• Capítulo 18
• Capítulo 19
• Capítulo 20
• Capítulo 21
• Capítulo 22
• Capítulo 23
• Capítulo 24
• Capítulo 25
• Capítulo 26
• Capítulo 27
• Capítulo 28
• Capítulo 29
• Capítulo 30
• End I
• Parte II
• Capítulo 31 - Zoe Nightshade
• Capítulo 32 - Luke Castellan
• Capítulo 33 - Charles Beckendorf
• Capítulo 34 - Percy Jackson
• Capítulo 35 - Silena Beauregard
• Capítulo 36 - Bianca Di Angelo
• Capítulo 37
• Capítulo 38
• Capítulo 39
• Capítulo 40
• Capítulo 41
• Capítulo Bônus
• Capítulo 42
• Capítulo 43
• Capítulo 44
• Capítulo 45
• Capítulo 46
• Capítulo 47
• Capítulo 48
Bônus II
• Capítulo 49
• Capítulo 50
• Capítulo 51 - Peças
• Capítulo 52 - Abram as portas!
• Capítulo 53 - Fim e Começo
Capítulo 54 - Que venha a batalha final!
• Capítulo 55 - A Batalha de Vida
• Capitulo 56 - Alpha e Ômega
Capítulo 57 - A Familia
• Capitulo Final
Epílogo

•Capítulo 2

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By Ninfa-vic

Capítulo 2 - Guardiões do Olimpo. Parte I

P.O.V - Autora

O caos parecia ter ido embora e a paz, ou melhor, a glória dos deuses estava mais um vez intacta. Os sobreviventes lançaram suas armas ao chão e gritaram em extremamente felicidade pela sua vitória.

Não seria uma guerra se não houvesse mortos. Mesmo com toda a felicidade e alívio, aos poucos foram notados aqueles que já não estaria entre eles. E é claro, a tristeza tomou conta.

- Os sete da profecia devem comparecer em uma semana no Olimpo. - falou Atena antes de ir embora junto com os outros deuses. Alguns ficaram imaginando se a deusa sabia que o principal vencedor da guerra ainda não havia acordado.

Notado ou não, eles tinham muito trabalho para fazer antes de descansar. Havia sido um desgaste muito grande para eles e, momentaneamente, para os deuses que deram suas bênçãos e lutaram nessa guerra assim, quebrando um juramento de leis antigas.

- Vamos retornar ao acampamento após enterramos os mortos nessa ilha. A ilha Creta, onde os valentes residem. - Ártemis falou com tristeza e certa melancolia. Várias de suas caçadores também haviam morrido.

A noite reinava, as estrelas estavam brilhantes aquela noite e o vento trazia certo conforto com sua brisa suave. Naquela noite ninguém dormiu, várias tendas foram criadas para os feridos, muitos ajudavam a enterrar os mortos e ainda outros ajudavam a pegar suprimentos.

De fato fora uma noite cansativa e impossível de dormir. Choros e gemidos abafados de dor eram testemunhados pela lua. A vitória daquela guerra foi esquecida por um tempo.

Mas existia um pergunta, o que aconteceu com Percy Jackson?

Após seu súbito desmaio, o jovem herói da guerra não havia acordado e nem mesmo Apolo conseguiu acordá-lo. - Uma aura forte o rondava, parecia protegê-lo de qualquer um que chegasse perto. Nem o deus do sol, um dos 12 Olimpianos fora capaz de ultrapassar aquela barreira.

Numa tenda improvisada e pequena, estava o semideus adormecido. Percy parecia dormir tranquilamente dentro daquela forte aura que, até mesmo um outro semideus qualquer poderia senti-la. - Uma voz ressoou tirando o deus curandeiro de suas perguntas mentais:

- Lord Apolo, Percy ainda dorme? - Annabeth perguntou meio chorosa. Seus cabelos loiros estavam amarrados em um rabo de cavalo e sua feição possuía uma feição exausta.

- Sim. - respondeu após um longo suspiro. O cansaço também atingia o deus que também precisava de descanso. - Aquela barreira é muito poderosa, quem a colocou? - o deus do sol encarava o semideus adormecido "enrolado" numa aura verde azulada intensa.

Annabeth queria saber a quem pertencia aquela cor. Até mesmo Apolo estava em dúvida a quem pertencia, mas a mente rápida da filha de Atena criava uma linha capaz de chegar bem perto do dono.

- Seja quem for, deveria estar na batalha. - era o mais lógico que conseguiu chegar em alguns minutos pensando.

***

Em uma semana muita coisa havia sido resolvida. Os semideuses entravam em um portal para o acampamento meio-sangue criado pelos deuses a fim de ajudar na retirada dos gravemente feridos.

Os sete da profecia foram junto com outros semideuses para o Olimpo, Artemis os levou junto com suas caçadores restantes. A ansiedade e o medo rondava cada um deles. Isso era inevitável.

Quando chegaram em seu destino, foi impossível não ficar impressionado com a tamanha destruição do Olimpo. As cadeiras dos deuses estavam intactas, mas as colunas da sala principal de reuniões estavam ao chão. Alguns andavam com todo cuidado, era como se em qualquer momento, o chão fosse desabar.

- Semideuses. - a voz de Zeus ressoou junto com um trovão. Todos os Olimpianos incluindo outros deuses se juntaram àquela reunião. - Por coragem, bravura e lealdade, nós, os 12 Olimpianos iremos dar-lhes um... presente.

A tensão entre os seis da profecia diminuiu, o medo tornou menor e o ego aumentou cada vez mais. Perante outros deuses, eles estavam sendo lembrados e certamente seria para a eternidade. Como não ficar contente com isso? Outros heróis no passado jamais tiveram tamanha honra.

Zeus levantou-se de seu trono e fitou cada um dos semideuses.

- Meu pai, devo lembrá-lo que Percy Jackson ainda encontra-se adormecido desde a guerra. - Apolo falou chamando a atenção de todos.

- Como ele não acordou? - seu tom não saiu duro ou intimidador, até mesmo o rei dos deuses possuía curiosidade em certos momentos e havia chegado a hora de uma.

- Uma barreira altamente forte o protege. É familiar a aura e sua cor é muito parecida com a de Poseidon. - Apolo falou com um sorriso maroto nos lábios, ele sabia exatamente que, por mais familiar que era, àquele poder não pertencia ao rei dos mares.

- Poseidon! - uma simples frase foi capaz de exterminar a curiosidade do rei. Os relâmpagos e trovões assustam os semideuses e os deuses menores; os Olimpianos pareciam estar acostumados.

- Não foi minha culpa Zeus, não coloquei aquela barreira. - com a face entediada, Poseidon suspira mentalmente.

- Realmente não foi ele. - Apolo revolve comentar, afinal, ele queria voltar ao seu templo e dormir até o sol ser necessário, mesmo ainda sendo manhã.

- Mas você disse que...

- Que era parecido, não igual. - respondeu travesso após interromper Atena. - Não consigo entender de quem pertence àquele poder.

- Qual é a cor da aura? - perguntou Ártemis tentando continuar em seu auto controle.

- Verde, um verde azulado intenso. Me lembra a Terra. - deus do sol rio de sua própria frase final.

- Gaia. Pertence a Gaia. - Annabeth não pôde conter sua língua, fechou os olhos rapidamente ao sentir os deuses a encarando.

Ninguém falou nada, os deuses olharam uns para os outros e decidiram continuar o que deveriam concluir naquela manhã. Somente Apolo pareceu desanimado, afinal, era muito provável que haveria uma outra reunião mais tarde.

Lá se vai meu descanso. Obrigada Annabeth Chase. - pensou.

***

P.O.V - Percy Jackson

Acordo em um lugar totalmente branco. Não havia paredes ou porta, apenas branco e denso como uma forte neblina. Ando, ando e continuou andando; mas o branco preenche todo o local.

Uso meus poderes para ver se acontece algo, mas nem isso resolve. Também não sinto a água por perto e me desespero um pouco. Corro por toda extensão e nada. Grito por socorro e, mais uma vez, nada!

- Acalme-se, filho de Poseidon. - ouço uma voz forte e autoritária, olho em volta tentando encontrar seu dono, mas não há ninguém ali.

- Calma? - dou uma risada histérica. Não acredito que esse Ser me pede calma. - Eu estou preso não sei onde e você me pede calma?

- Sim. - respondeu quase num sussurro. - Logo você poderá sair, mas não totalmente.

- Quem é você? Por qual motivo me prende aqui? - minhas perguntas saiu de modo desesperador. Eu desejava saber o que estava acontecendo. E meus amigos? Eles estavam bem? Vencemos a guerra?

- Você ficará aqui até saber da verdade. Poderá olhar o que ninguém lhe mostra e saber dos verdadeiros sentimentos daqueles que você é leal. - seu modo de dizer parecia como o mar cujo esconde vários segredos em suas profundezas. Ele ignorou minha primeira pergunta e eu sei que foi de propósito. - Depois disso, tenho uma proposta para você.

No mesmo segundo ouvi uma risada abafada e um sussurro longe:

- Até mais, Perseu.

Antes que eu pudesse gritar como um louco desesperado, sentir ser puxado para dentro de um portal ônix cuja a mesma cor brilhava igual a benção que recebi. Então eram a mesma pessoa? Mas, quem?

Eu olhava para um local totalmente destruído. Colunas ao chão quebradas em vários pedaços. Um chão que parecia ter sido atingido pelos mais poderosos raios. - Andei em volta até encontrar os deuses sentados elegantemente em seus tronos intactos diante de escombros.

Olho para eles com certa... Admiração. O poder, a beleza e autoridade pairava sobre cada um dos seres sentados. Isso eu admitia. Mas, mesmo com tanto poder, eles jamais deixariam de serem mesquinhos e egoístas. Nunca deixariam de pensar somente neles próprios, desejar uma coisa e consegui-la.

- Vamos continuar então. - encarei Zeus que se levantou do trono e parecia fitar algo. Virei e olhei na mesma direção que o rei dos deuses.

Meus amigos estavam ali, todos enfileirados olhando com respeito e admiração para os deuses. Outros deuses também estavam presentes, entre eles, Héstia e Hades. - Eu estava entre os doze olimpianos e os seis da profecia e, ainda sim, ninguém parecia me notar ou sentir.

Parecia incrível isso. Visualizar todos, mas ninguém perceber que eu estava ali. Me perguntei onde estaria todo o poder de sensibilidade dos deuses. Afinal, eles poderiam sentir a aura de outras pessoas facilmente, isso ficava claro quando nós, semideuses, tínhamos sonhos em reuniões do Olimpo.

Cheguei perto de Annabeth e existia algo de diferente nela. Não parecia abatida e triste, mas em seus olhos eu via ansiedade e expectativa. Mesmo assim, ela parecia mais bela. - Suspirei cansado, não fazia idéia de quanto tempo eu estava preso e adormecido.

Um som estridente me fez voltar a realidade. Zeus falava alguma coisa com muito orgulho.

- ... Por conta disso, eu, Zeus, rei do Olimpo e senhor dos céus, darei aos principais guerreiros dessa guerra contra Gaia, a imortalidade e o presente de serem deuses menores, assim, podendo complementar o mais novo projeto do Olimpo: Os guardiões Olimpianos.

Todos estavam surpresos com essas novidade. Imortalidade, capacidade de serem deuses menores e ainda entrar em um esquadrão parecido com o das caçadoras. Isso era no mínimo chocante.

- No futuro, talvez haja uma nova guerra ou rebeldes dela querendo dominar o Olimpo e matar semideuses. Esse novo grupo poderá defender e ajudar como principais tutores dos novos. - Atena falou ainda sentada em seu trono. Sua fala foi alta, pois era impossível ficar calado diante de tantas novidades.

- Percy ainda dorme, Lorde Zeus. - Nico falou recebendo um olhar irritado do mesmo. Zeus provavelmente ainda odiava os filhos de Hades.

Fiquei contente que, mesmo sabendo que poderia ser censurado, ele falou lembrando-se de mim. Nico era um amigo leal, mesmo eu tendo falhado com sua irmã.

- Quando ele acordar falaremos com ele, é inútil esperá-lo sem sabermos o quanto. - eu queria saber que rixa Deméter tinha comigo. Ela não gostava muito de mim.

- Vamos continuar. - Zeus falou ignorando a última conversa. Reviro meus olhos diante de sua maturidade. - Thalia Grace, minha filha, você aceita a responsabilidade de ser uma deusa menor dos raios e líder dos Guardiões Olimpianos?

Minha boca abriu num grande "O". Zeus estava mesmo disposto a isso? Ou melhor, Thalia aceitaria? Ele gostava de estar com as caçadoras.

- Fiz uma promessa às minhas irmãs, usarei meu título para cumprir. Eu, Thalia Grace, filha de Zeus, aceito. - sua fala foi com emoção e orgulho de si própria. Ela realmente desejava e muito tal título.

Olhando para Ártemis, eu via o brilho de orgulho em seus olhos, mas diferente de Zeus, era doce o sentimento em seus olhos.

Zeus exibia um orgulho notório de pura satisfação. Ficou contente quando sua filha deu um passo à frente se ajoelhou em referência aos deuses e ali ficou. - Hera levantou de seu trono e fez um arco feito de ouro aparecer na testa da mais nova líder. No meio do arco havia uma pedra roxa brilhante.

- Então eu lhe faço uma guardiã. - Thalia começou a ofegar e grunhiu de dor, pegou seu pulso esquerdo desesperada. Uma marca estava exposta ali, a marca do Olimpo.

O que os deuses planejavam criando esse grupo? Eu sentia que algo estava errado ou faltando em sua explicação. Atena não mostrava muito suas emoções quando estava em reuniões ou assuntos sérios. Ela poderia estar muito contente que ninguém jamais saberia.

- Piper McLean, filha de Afrodite, você aceita ser deusa menor do amor valente e a responsabilidade de ser um membro dos Guardiões? - falou Zeus de modo contente. Ele estava muito satisfeito.

- Com tal honraria, eu, Piper McLean, aceito. - falou dando alguns passos para frente e curvando-se como Thalia fizera. Sua graça e delicadeza era digno de uma filha de Afrodite.

Eu entendia Piper, como uma filha da deusa do amor, ela não possuía muitos recursos para ser uma guerreira. Ninguém a levou a sério no começo e ela necessitou lutar muito por isso. Ser uma deusa por mais menor que fosse lhe daria reconhecimento.

Como Thalia, a mesma recebeu a marca do olimpo após uma careta de dor contida. Seu arco foi prateado, e no centro havia uma uma pedra de cor rosada, mas não necessariamente rosa.

- Hazel Levesque e Nico di Angelo, filhos de Hades. - o olhar de Zeus para seus sobrinhos era medonho. Estava muito na cara que o mesmo não queria dar tais honrarias para filhos de Hades. - Vocês, filhos de Hades, aceitam serem o príncipe e a princesa do submundo e, respectivamente os deuses menores das sua sombras e escuridão, também sendo membros dos guardiões?

- Eu aceito. - a fala de Nico foi curta e meio grossa. Tive vontade de rir da cara furiosa de Zeus e um mini sorriso nos lábios de Hades.

Não foi falado muita coisa, mas logo a marca apareceu no pulso de Nico, assim, o reconhecendo como um membro dos guardiões e o arco em sua testa com a cor negra representa a aceitação como deus menor da escuridão.

- Eu não aceito.

O silêncio naquele momento era mortal. Pela primeira vez alguém rejeitava tantas oportunidades do rei dos deuses. Hazel teve tal coragem. Eu realmente não sabia se a mesma aceitaria.

Quem não prestava atenção, começou a focar na seleção que acontecia. Quem estava conversando, demonstrou muito interesse.

- Viverei minha vida como uma mortal. Mas desejo que a Lady Hestia possua uma cadeira no conselho Olimpiano. - Hazel falou por fim fazendo uma referência.

Eu estaria mentindo se dissesse que não fiquei emocionado. Eu queria dar um abraço bem apertado em Hazel. Será que Bianca seria assim, tão amorosa e corajosa? - Não sei o motivo, mas tais pensamentos passaram por minha mente.

- Como é... - Zeus não pôde terminar sua fala. Ou simplesmente não conseguia, os azuis de seus olhos estavam tempestuosos. A surpresa e irritação estavam competindo.

- Héstia é parte de nossa família e sensata. De fato, nunca teve uma cadeira no conselho, mas é tempos novos. - Atena levantou de seu trono e com um sorriso, continuou: - Seja bem-vinda.

Com a fala final da deusa da Sabedoria, um trono apareceu ao lado de Hefesto, que ocupava o final do formato U. Ele era igual aos outros se não fosse pelo símbolo de Hestia.

O sorriso de Atena não me enganava, era algo frio e irônico muito bem disfarçado, qual era o motivo de tamanha frieza? Aquela deusa não somente possuía a sabedoria, mas também a arte da manipulação. Atena me dava certo medo.

- Vamos continuar... Frank, filho de Marte, você aceita a honra e responsabilidade de ser o deus menor dos guerreiros? - foi difícil não rir, Zeus estava muito entediado.

Era cansativo ficar olhando para um lado e para o outro. Resolvo sentar no chão imundo e destruído do Olimpo. Não me importei muito se ficaria sujo, sabia muito bem que eu não estava totalmente ali, mas quem me enviou para "forma" se, aparentemente, não foi nenhum dos deuses? Um deus menor não teria poder ou controle suficiente, então, quem?

- Eu também não aceito. - esses momentos estavam parecendo novela mexicana. Era cada coisa que aparecia.

- Eu darei tal honra para minha irmã, Clarice. Não desejo nem a imortalidade. - sabia muito bem que Frank tinha outros planos reservados para o futuro e nenhum deles era como deus.

Eu admirava Frank pela coragem de falar isso perante os deuses e seu pai, Ares. O medo e certa timidez desse meu amigo era engraçado as vezes.

Virei minha atenção para Ares. O mesmo parecia querer matar todo mundo. A fúria dominava seus olhos.

- Não, ele disse não. - Ares falou perdido em pensamentos antes de rir como um louco. - Um deus menor, mas um deus! - gritou. O som de espadas e soldados marchando para a guerra atingiu aos ouvidos de todos naquele salão.

O medo dos soldados novatos em uma guerra. O choro de viúvas e mães quê nunca mais veriam seus homens. A angústia e temor de um general caso não vencesse a guerra. Ou, a ira de um rei que perdeu todo seu exército. Todos esses sentimentos pareciam serem transmitidos aos presentes do Olimpo.

- Eu também quero uma vida como mortal. Mas meu desejo é parecido com o de Hazel, eu quero que Hades tenha um trono no conselho Olimpiano.

O salão pareceu parar completamente. Héstia era uma deusa exemplar e culta, mas Hades novamente no conselho? - Isso deveria ser o que todos pensariam naquele momento. Para mim, Hades deveria voltar ao Olimpo.

Mas eu sabia, era uma decisão única e somente Zeus poderia permitir.

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