PERIGOSAMENTE TENTADOR

By SamanthaGraceHart

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DOMINICK AMA QUEBRAR -REGRAS, MAS ADORA SER PECADOR NAS HORAS EXTRAORDINÁRIAS... Ele tinha uma missão dentro... More

INFORMAÇÃO SOBRE O LIVRO
SINOPSE| PLAYLIST
TRAILER
CAPITULO UM
CAPITULO DOIS
CAPITULO TRÊS
CAPITULO QUATRO
CAPITULO CINCO
CAPITULO SEIS
CAPITULO SETE
CAPITULO OITO
CAPITULO NOVE
CAPITULO DEZ
CAPITULO ONZE
CAPITULO DOZE
CAPITULO TREZE
CAPITULO QUINZE
CAPITULO DEZASSEIS
CAPITULO DEZASSETE
CAPITULO DEZOITO
CAPITULO DEZANOVE
CAPITULO VINTE
CAPITULO VINTE E UM
CAPITULO VINTE E DOIS
CAPITULO VINTE E TRÊS
CAPITULO VINTE E QUATRO
CAPITULO VINTE E CINCO
CAPITULO VINTE E SEIS
CAPITULO VINTE E SETE
CAP. VINTE E OITO ❧ PARTE UM
CAP. VINTE E OITO ❧ PARTE DOIS
CAPITULO VINTE E NOVE
CAPITULO TRINTA
Cap. Trinta e Um
Cap. Trinta e Dois
Cap. Trinta e três |Parte um
Cap. Trinta e Três | Parte dois
Cap. Trinta e Quatro
Cap. Trinta e Cinco
Cap. Trinta e Seis
Cap. Trinta e Sete
Cap. Trinta e Oito
Cap. Trinta e Nove
Cap. Quarenta
Cap. Quarenta e Um
Cap. Quarenta e Dois
Cap. Quarenta e Três
Cap. Quarenta e Quatro
Cap. Quarenta e cinco| Parte 1
Cap. Quarenta e cinco| Parte 2
Cap. Quarenta e Seis
Cap. Quarenta e sete| Parte um
Cap. Quarenta e sete| parte 2
Cap. Quarenta e oito| parte 1
Cap. Quarenta e Oito| parte 2
Cap. Quarenta e Oito| parte 3
Cap. Quarenta e nove
Capitulo Cinquenta
Capitulo Cinquenta e um| parte um| reescrito

CAPITULO QUATROZE

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By SamanthaGraceHart



De punhos cerrados sobre a mesa da cozinha, passo os olhos mais uma vez sobre a planta da casa estendida na minha frente. Chego a marcar com um marcador grosso vermelha nas pequenas entradas secretas da casa, cada vez que ouço pelo o auricular um dos seguranças a negar a sua presença ali. Não há uma única passagem secreta envolvida na planta da casa, tenho sempre que decorrer aos conhecimentos de Mark e Blenda que parecem saber mais do que eu. Mesmo assim começo a achar que há algumas que eles não fazem ideias que existem.

As horas passam e a irritação de Jackson só aumenta de grau deixando-me também irritado. Metade dos seguranças percorrem as ruas dos Alpes de uma ponta à outra à procura dela e num tinha noticias sobre o aparecimento dela. Jackson afirmava com unhas e dentes que ela está nas ruas e eu desde então continuo com o mesmo pensamento que tive mesmo ele ter dando as suas opiniões de boca para fora que não servem para nada, ela está dentro desta casa. Eu tenho a certeza disso. Posso ter percorrido esta casa de uma ponta a outras, os jardins por si igual, mesmo não a encontrando continuo a dizer com firmeza que ela está escondida aqui.

Só espero não estar enganado.

Tenho a cabeça a ponto de explodir de tantas horas que estou à procura dela. Já perdi a contas dos minutos e das horas que passaram desde então, tal como dos minutos que estive a interrogar Spencer e Serena. Há uma pequena coisa que não consegui-a afastar dos meus pensamentos, Serena sabia aonde a sua irmã poderia estar escondida, mas não queria dize-lo.

O que me deixava com esperança de Eva estar dentro de casa.

— Dominick! — Levanto o olhar da planta para Jackson que se encontrava com as mãos na anca e com o seu olhar de puro odeio sobre mim — Tens mais uma hora a partir deste momento para a encontrá-la. Caso passe dessa hora e ela não esteja em casa, estarás despedido e não só.

Endireito-me e cruzo os braços. Pressiono os lábios formando uma linha bastante fina e aperto a mandibula enquanto o meu olhar se concentra no dele. Não sei se Jackson consegue ler o que os meus olhos dizem, mas uma coisa é certeza eles estão consumidos de raiva.

— Está-me a ameaçar Sr. Green?

— Entenda como quiser. O recado está dado. — Vira-se e sai do mesmo espaço que compartilhamos à onze horas, deixando-me sozinho a ver a sua figura a desaparecer aos poucos.

Fecho os olhos e volto a posição anterior, descansando os punhos em cima da mesa e começo a notar somente uma coisa. A minha protegida está a conseguir o que quer, ela está a conseguir. O pior de tudo é que estou a deixá-la fazê-lo.

Bato com o punho furiosamente sobre a mesa sentindo os músculos do abdómen a contraírem e ferida aberta a gritar de dores, tal como da minha mão. Levo a mão a mesma e faço pressão, como se aquele movimento fizesse com que pontada aguda parasse.

Maldita a hora que fui ter com ela ao ginásio.

Maldita a hora que ela me desapareceu.

Os meus dedos pressionam firmemente na largura da mesa, deixando-os os nós dos dedos brancos. Inclino o corpo para a frente como se tivesse de alongar e fico alguns segundos a pensar no doce e tentadora fugitiva.

— Acho que a encontrei.

Fico ereto ao ouvir a voz do meu colega Bernard do outro lado do auricular. Apresso a levar a mão ao auricular e apertar o pequeno botão para responder ao mesmo.

— Onde?!

— Deu-me a parecer estar alguém dentro do labirinto. Estou à cavalo, o que me deixa com um nível aceitável de ver o que esconde dentro do labirinto.

Ele deve estar a brincar comigo. Percorri aquele labirinto de uma ponta a outra e não a encontrei.

— Vou já para ai. — Digo à ele.

Prontamente saio da cozinha a passos largos e vou para o jardim das traseiras. Percorro o mesmo a correr para chegar o mais depressa possível ao encontro de Connor que continua a cavalo e a frente da entrada no labirinto. Aceno-lhe com a cabeça em forma de agradecimento e entro dentro do labirinto. Percorro o mesmo com cuidado e com o olhar atento.

— Eva Green quando te apanhar...— é bom que te prepares para levar um castigo à minha maneira. Deixo que a frase conclui-a dentro da minha mente. Aperto os punhos com força deixando de sentir qualquer dor que esteja empregada dentro de mim. A fúria é tanta que a dor não consegue comandar os meus pensamentos neste momento.

Merda de labirinto que nunca mais acaba.

Perco a conta de quantas voltas dou para chegar no centro do jardim secreto e encontrar o rapaz dos cavalos vestido com uma simples t-shirt azul e uma calças de ganga encostado a um dos arbustos à fumar com um sorriso estupido no rosto quando me vê.

Só podem estar a brincar comigo.

— Não me diga que ainda está à procura de Eva? — Pergunta divertido dando um trago no cigarro.

Menina Green, para si. Deveria estar a trabalhar em vez de fumar. — Rosno aproximando-me de si. — Ela esteve aqui?

Encolhe os ombros com indiferença e com um certo sentindo irónico.

— Não sei. — Responde— Possivelmente sim, ou possivelmente não.

Paro na sua frente para inclinar o rosto na sua direção deixando-nos num nível de proximidade perigosa. Spencer quase não pestaneja, mesmo assim não deixa de sorrir. Estou a ponto de lhe acertar um murro se ele continuar a brincar comigo.

— Aonde é que ela está? — Pergunto com insistência— Ela esteve aqui não foi.

O ruivo dá mais um trago no cigarro e assoprar para o lado antes de me responder. Se este filho da mãe tivesse acertado no meu rosto no outro dia iria acordar no hospital.

— Deixe-a em paz. —responde tudo o que menos esperava ouvir— Ela necessita de espaço e de respirar ar puro. Se ela anda a fugir de vocês todos, é por alguma coisa...ou não?

Junto as sobrancelhas seriamente olhando nos seus olhos que pareciam estar a ser sinceros a respeito da minha protegida.

Não me digam que ele tem um fraquinho por ela.

Sinto a respiração a ficar acelerada e os meus punhos a fecharem-se como mais pressão.

Antes que pudesse fazer algum disparate ou até mesmo pensar, ouço a voz de um dos seguranças no meu ouvido.

Encontrei-a.

Devem estar a brincar comigo!

— Aonde? — Pergunto para o segurança.

O ruivo olha-me como se eu fosse maluco.

— As manutenções das câmaras foram arranjadas há minutos, o que deu para capturar a tua protegia a sair da Biblioteca. Neste momento está a sair do elevador e a dirigir-se na direção do seu quarto.

A minha vontade era lhe perguntar do porquê que as câmaras só começaram a funcionar agora e não à menos tempo. Mas esqueci esse pensamento e separei-me de Spencer para ir atrás da minha fugitiva.

Saio do jardim em passos acelerados entrando rapidamente dentro de casa e dirigindo-me na direção do elevador, que no qual entro.

Sempre estive certo em relação a sua fuga. Ela nunca seria capaz de fugir de casa; Primeiro: o que conhece da sua cidade de Natal é muito pouco, para não dizer quase nada. Segundo: Se tentasse sair pelo portão era logo caçada. Por outro lado, não posso estar a fazer planos a cerca do que posso esperar dela. Ela consegui-o passar onze horas foragida na mesma, dentro desta casa. E é uma Sueca com prenuncia alemã mais teimosa e invulgar que alguma vez convivi.

Afastando esse pormenor muito invulgar, gostaria de saber como ela consegui esconder-se dentro da biblioteca. Percorri de uma ponta a outro, testei todas as estantes tentando achar uma passagem secreta e nenhuma delas se mexeu. Concluo que Eva deve ser uma bruxa ou sou eu que sou muito vesgo para não a ver.

No meio disto tudo, há uma pequena teoria que está a desfaçar os meus miolos aos bocadinhos e não quer sair dentro de mim.

Spencer esteve com Eva.

Eva esteve com Spencer.

Os dois tiveram juntos e sozinhos.

Bernard não seria tão daltônico para não conseguir diferenciar um cabelo ruivo de um castanho. Ou séria? Possivelmente, não posso esperar muito vindo dele. Mesmo assim algo me diz que eles os dois tiveram juntos. Eva tendo ajuda de Spencer pode ter saído de casa, escondida dentro do seu carro. Porque ela sozinha não conseguirá fazê-lo.

— Foda-se! — Rosno no momento certo em que as portas do elevador se abrem no último andar. Furioso, desfaço o nó da gravata num puxão e percorro o corredor em passos largos e bem pesados na direção do seu quarto.

Entro de rompante dentro dele, sem ao menos bater à porta avisando-a que há visitas. Num segundo depois, o meu corpo estancou na entrada ao me dar de caras com Eva numa posição muito imprópria. O seu bonito corpo encontra-se inclinado para baixo, o seu rabo perfeito e bem volumoso empinado para cima mesmo na minha direção. O pior de tudo isto, é que estava somente de lingerie branca.

Merda!

Engulo em seco tentando controlar a palpitação agitada que sinto no meu pénis. Sinto o quarto aquecer e o meu suor formar-se nas têmperas. Lambo os lábios e engulo a pouca saliva que tenho na boca, nem mesmo isso fez com que a minha garganta parasse de secar.

As pupilas dilatam-se. Não consigo retirar os olhos daquele bonito par de cueca branca que envolve aquele pedaço de mau caminho, que me está a dar uma visão privilegiada.

Dominick controla-te. Finge durante uns minutos que o que estás a ver na tua frente é simplesmente uma velha de noventa anos com o rabo empinado. Vamos lá tu consegues. Tu consegues...

Não, eu não consigo porra!

Tenho o meu companheiro acampar no meio das pernas e a montar a sua tenda. E asseguro-vos que ninguém vai conseguir desarmara-la. E a visitante freira verá com aqueles bonitos olhos de gato, o que não deveria de ver.

O meu ca.ra.lho duro por ela.


DAQUI A POUCO A MAIS UM CAPITULO!

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