PERIGOSAMENTE TENTADOR

By SamanthaGraceHart

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DOMINICK AMA QUEBRAR -REGRAS, MAS ADORA SER PECADOR NAS HORAS EXTRAORDINÁRIAS... Ele tinha uma missão dentro... More

INFORMAÇÃO SOBRE O LIVRO
SINOPSE| PLAYLIST
TRAILER
CAPITULO UM
CAPITULO DOIS
CAPITULO TRÊS
CAPITULO QUATRO
CAPITULO CINCO
CAPITULO SEIS
CAPITULO SETE
CAPITULO OITO
CAPITULO NOVE
CAPITULO DEZ
CAPITULO ONZE
CAPITULO TREZE
CAPITULO QUATROZE
CAPITULO QUINZE
CAPITULO DEZASSEIS
CAPITULO DEZASSETE
CAPITULO DEZOITO
CAPITULO DEZANOVE
CAPITULO VINTE
CAPITULO VINTE E UM
CAPITULO VINTE E DOIS
CAPITULO VINTE E TRÊS
CAPITULO VINTE E QUATRO
CAPITULO VINTE E CINCO
CAPITULO VINTE E SEIS
CAPITULO VINTE E SETE
CAP. VINTE E OITO ❧ PARTE UM
CAP. VINTE E OITO ❧ PARTE DOIS
CAPITULO VINTE E NOVE
CAPITULO TRINTA
Cap. Trinta e Um
Cap. Trinta e Dois
Cap. Trinta e três |Parte um
Cap. Trinta e Três | Parte dois
Cap. Trinta e Quatro
Cap. Trinta e Cinco
Cap. Trinta e Seis
Cap. Trinta e Sete
Cap. Trinta e Oito
Cap. Trinta e Nove
Cap. Quarenta
Cap. Quarenta e Um
Cap. Quarenta e Dois
Cap. Quarenta e Três
Cap. Quarenta e Quatro
Cap. Quarenta e cinco| Parte 1
Cap. Quarenta e cinco| Parte 2
Cap. Quarenta e Seis
Cap. Quarenta e sete| Parte um
Cap. Quarenta e sete| parte 2
Cap. Quarenta e oito| parte 1
Cap. Quarenta e Oito| parte 2
Cap. Quarenta e Oito| parte 3
Cap. Quarenta e nove
Capitulo Cinquenta
Capitulo Cinquenta e um| parte um| reescrito

CAPITULO DOZE

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By SamanthaGraceHart



Quinta-feira, Oito da Manhã em Zermatt

Pego na arma de cima da secretária a pondo atrás do cós das calças. Levo o auricular caído no ombro ao ouvido enquanto o meu olhar fica fixo no tablet que me mostra a ala dos quartos dos patrões. Passaram-se sensivelmente quinze minutos desde que vi Eva a entrar no quarto do seu meio irmão mais velho e partir dali nunca mais saiu.

Deveria estar na cama como eu lhe pedi que fizesse em vez de arranjar confusão.

Ouço o telemóvel a vibrar silenciosamente em cima do tapo de madeira da pequena secretaria que há no quarto. Os meus olhos deslizam do tablet para o ecrã do telemóvel, um número privado que tão bem conheço aparece fazendo murmurar palavões.

Retiro o auricular do ouvido deixando-o caído novamente sobre o ombro. Pego no telemóvel deslizando o dedo sobre o ecrã para atendar a chamada.

— Já lhe disse para não me ligar de manhã. — Murmuro num rosno furioso indo até a porta do quarto, abrindo-a um pouco para poder averiguar se há alguém no corredor.

Descobriu mais alguma coisa?

Fecho a porta silenciosamente voltando para perto da secretária. Os meus olhos voltaram para o ecrã do tablet. Nenhum movimento. Nada de Eva.

— Não. Descobri tanto quanto a você que teve mais anos dentro do assunto do que eu. Em três anos que aqui estou, a história a sempre a mesma. — Respiro fundo e passo os dedos pelo o cabelo, mas paro ao sentir uma dor aguda na palma da mão. Foda o corte. — Mas pode ser que brevemente haja alguma informação necessária.

— Eu quero acabar com isto. É impossível que ele possa esconder tão bem as coisas que anda a tramar.

— Quando houver alguma informação eu telefono-lhe, não o faça o contrário. Nós vamos acabar com isto de uma vez por todas e eu garanto-lhe que me vai pagar bem caro por me teres posto nos Alpes Suíço.

— Mal posso esperar. Estou com saudades de subir a um ring contigo e esmurrar a tua linda carinha de bebé. — Deixo um riso seco sair pelo nariz. Acho que seria ao contrário, quem acabaria esmurrado eras tu e não eu.Mantem-nas vivas e protegidas. Quando isto acabar, elas terão um único lugar para viver. Vou passar a mesma mensagem a Bruce, já que ele parece ouvir e compartilhar informações do que tu.

— Acredite que a informação será a mesma que a minha. —Faço uma longa pausa conseguindo ouvir do outro lado do telemóvel a sua respiração e algumas vozes femininas. Deixo que um suspiro saia da minha boca e que os meus olhos fiquem presos na palma da mão que tem um adesivo e uma ligadura para estancar o sangue, que mesmo assim parece não fazer milagres. —Vocês...estão todos bem? — Finalmente chego a pergunta o que queria sair, mas que não estava preparado para saber.

Elas estão com saudades. — Comprimo os lábios e assinto com a cabeça.

Não dou tempo ao meu coração responder por mim, os meus olhos são os primeiros a receber as primeiras imagens da minha protegida a sair do quarto de Jackson. Desligando-me completamente do que há no outro lado da linha.

— Tenho que desligar. — Informo-lhe mantendo o olhar sobre o ecrã do tablet —Até algum dia.

Acabo por desligar antes mesmo ele me dizer alguma coisa. Num curto espaço de tempo desvio o olhar da figura pequena que passeia pelo corredor com os pensamentos bem longe do presente, para apagar o registo da chamada dele. Deposito o telemóvel em cima da secretária e aproveito para pegar no sepulte e guardá-lo no bolso das calças de sarja preta.

Alongo as mãos sobre o tampo de madeira da secretária ao mesmo tempo que me curvo para a frente. Não consigo engolir o gemido rouco que sai entre os dentes, ao sentir a pele da palma da mão esquerda a rasgar mais um pouco do que já se encontrava. Aperto os dentes, respiro fundo e concentro-me na figura atlética de Eva que entra no elevador.

Divido o ecrã do tablet em todas as divisões da casa em que há vigilância. Sensivelmente uns trinta segundos depois, a vejo aparecer para as câmaras do segundo andar e a entrar em uma porta que acho ser a biblioteca principal.

Desligo o ecrã e pego no telemóvel o guardando dentro do armário, no compartimento secreto. Antes de sair do quarto e fechá-lo as chaves, volto a por o auricular no ouvido. Avanço pelo o corredor vazio na direção do elevador. Enquanto espero que o mesmo desça até ao meu andar, escovo o cabelo com os dedos puxando-o todo para trás.

Tinha o meu trabalho planeado no momento em que se entra no elevador— que era ir atrás de Eva— mas esse planeamento foi estragado quando ouvi a voz inconfundível de Mark dentro do auricular a anunciar que Sr. Green desejar falar comigo.

Ótimo! Até imagino o que pode vir a ser esta conversa.

Fecho os punhos e entro contrariado no elevador.

Espero como todos os dedos que tenho nas mãos que Eva não tenha ido fazer queixas a cerca de mim, porque assim for estou em maus lençóis. Não me posso dar ao luxo de por um pé fora desta casa, não com ela aqui dentro sozinha e sem a minha proteção. Eu fui mandado com dois objetivos tal como Bruce, mas os meus objetivos parecem ser mais complicados do que os dele.

Eva é sem dúvida uma pequena diaba em forma de anjo assustado. E sobre tudo é uma rapariga com um humor versificado. Não há um momento em que o seu humor não se altere, parece instantâneo quando me vê, percorre a sua lista extensa de humor.

Mordo o canto do lábio para não soltar um palavrão ao sentir picadas no sítio em que fui ferido na barriga. Deveria ter ido desenfeitar esta porra em vez de por uma gazia e uma ligadura em volta da barriga para estancar o sangue. Nunca fui muito apto em cuidar de feridas, mas também não deveria ter custado nada ter posto pelo menos uma tintura de díodo ou até mesmo álcool para desinfetar. O mais provável é de eu ter que ir parar ao hospital para receber uns meros pontos nos ferimentos que mais parecem ser cortes de um talhante. Mesmo assim pelo minha despectiva acho que os cortes não foram muito profundos, para necessitar de uns meros pontos.

Encosto-me à parede do elevador e pouso a mão sobre a ferida que ficará internamente gravada na minha pele para que eu não me esqueça de quem a fez. Mas também quem causou aquela avalancha toda com os dois florestes não foi só ela, 99% fui o culpado de a ter feito ficar alterada. Eva não estava em si quando entrei no ginásio e ficou pior no momento em que começamos a lutar. E eu apercebi-me que ela não me estava a ver concretamente, ela parecia estar a ver outra pessoa dentro do meu corpo.

Uma que a tenha machucado.

Uma que a tenha feito sentir medo.

Uma que a tenha deixando com pesadelos noite após noite.

Eva tem uma caixa cheia de demónios a dormitarem dentro do seu cérebro, tal como eu. Tem um par prefeito de duas pérolas de esmeraldas a brilharem de dia, porque à noite elas ficam sem vida quando acordam do pesadelo, tal como eu.

Agora pergunto, o quê que ela tem que eu não o tenha? Bom, não tem um pénis. Já é um bom começo. Mas verdadeiramente, o quê que ela tem que me faça correr atrás de si, 24 horas por dia como um cachorrinho que adora atiçar o que encontra pela frente? Possivelmente sei do porquê, mas não quero aceitar? Porque sou o seu guarda-costas e ela é minha protegida e não deveria olhá-la como tenho feito ultimamente.

E tudo começou por conta de um tecido fino vermelho, cheiro de renda e bem ajustado nas suas perfeitas nádegas fazendo-me sentir inveja dela por poderem tocar nas formosas nádegas que qualquer homem ficaria louco por tocar de lugar.

Necessito urgentemente foder alguém porque se continuar na seca, vou começa a imaginar posições menos inapropriada com a minha protegida. O que realmente não pode acontecer sendo que sou um homem que adora ser perfeitinho no que respeita ao trabalho. Que irónico que acabei ser agora. Quem me tivesse ouvido e quem me conhece, neste momento estaria a rir-se na minha cara.

Suspiro quando vejo as portas de metal abrirem no resto chão em vez no segundo andar. Não estou nada satisfeito ter que me aposentar durante vários minutos e não ter os meus olhos vigilantes sobre os movimentos de Eva. Não estou mesmo nada.

Separo as costas da parede do elevador e sai do mesmo deparando-me logo de seguida com Bernard que também acabou de sair da cozinha.

Ergo uma sobrancelha no momento certo em que surge um pensamento. Não tenho como estar perto de Eva, mas há alguém que pode fazer por mim num breve par de minutos, acho que não vai fazer diferença.

— Bernard! — Chamo-o andando na sua direção. Este pára no centro do corredor para poder olhar para mim.

— Dominick! — Cumprimenta com um breve aceno de cabeça.

— Necessito que me faça um favor rápido, mas ineficiente.

Bernard concorda com a cabeça e ouve atentamente o que tenho para lhe dizer. Espero que não esteja a fazer merda, ao por um rapaz de vinte cinco anos —que nem consegue levantar um banco de madeira sozinho—a estar de olho na minha protegida.

— Em nenhum momento saias de perto dela. — Digo sério depois de ter dito o que tinha para fazer. Aproximo-me dele e fixo o olhar nos seus olhos castanhos — Em nenhum Bernard. Se a mesma sair da Biblioteca, tu vais atrás.

— Até mesmo à casa de banho? — Pergunta divertido e com um sorriso sínico nos seus lábios.

Semicerro os olhos apertando os lábios, mostrando ao mesmo que não achei piada ao que disse. Bernard perde o sorriso e fica constrangido na minha frente.

— Vai! — Ordeno fazendo-o sair da minha frente para ir fazer o que pedi.

Deixo que um suspiro saia pelos lábios ao vê-lo a partir. Em contragosto sigo para o escritório que fica ao lado da sala de visitas. Para a minha supressa, sou recebido com a porta aberta e sem ninguém para me receber. Com muito calma, olho por cima do ombro para me certificar de que não há ninguém no corredor. Não o faria se caso houvesse uma câmara apontada na direção onde me encontro, mas como não há é uma vantagem que tenho para entrar no escritório que sempre esteve fechado a sete chaves quando não se encontrava ninguém dentro dele.

Lambo os lábios e avanço descontraidamente para dentro do escritório. Paro perto das cadeiras, pouso uma mão na anca e olho em volta.

Jackson, Jackson onde escondes o que eu tanto quero?

Passo a mão pelo queixo enquanto deixo-me olhar para o computador que não tem a ponta de um ficheiro que o incrimine. Este escritório pode estar fechado, mas há sempre maneira de entrar sem que seja preciso uma chave. Já pensei que pode haver um outro computador, um portátil que esteja escondido algures nesta casa, mas a onde? Nunca consegui andar por cada compartimento a procura de algo, sem ter alguém a vigiar os nossos passos. Esse alguém é o chefe dos guarda-costas que sempre o vi a ir com Jackson a certo sítio que eu estava impossibilitado de ir.

Se realmente o meu verdadeiro chefe estiver com razão a cerca de Jackson, juro que o parto todo aos bocados. Mas para isso é preciso com que as informações batam certos com as teorias.

Suspiro.

Um pequeno bip ouve-se dentro das quatro paredes do escritório fazendo-me olhar para tudo o que é sítio à procura desse mesmo barulho. E ali encontro, um perfeito telemóvel de luxo pousado sobre umas folhas em branco em cima da secretária.

Sorrio sinicamente avançando com cautela na direção da secretária. Paro próximo do telemóvel que deixou-se ficar aceso depois de receber uma mensagem. Olho para o ecrã vendo um nome e uma pequena mensagem.

HUNTER

Temos negócios a trata, ao já esqueceste? Quero o meu pagamento o mais breve possivelmente, caso contrário teremos de nos intender de outra maneira.

Hunter. Gostaria de saber o sobrenome, mas é um bom começo tal como a mensagem. O quê que será esses tais negócios? Droga? Possivelmente já que Jackson ultimamente tem-se drogado, não me admirava. Mas o que não bate certo, é que se for droga então porque que ainda não pagou? Ele é rico— por pouco tempo— mas é rico. Ou será em outro pagamento?

De repente, ouço um som de sapatos aproximarem-se do escritório fazendo-me voltar para perto das cadeiras. Junto as mãos na frente do corpo e espero pela a sua chegada.

— Dominick.

— Senhor. — Digo logo após de vê-lo a entrar no escritório com a cara fechada e com os olhos sensivelmente vermelhos informando-me que andou a drogar-se. Só espero que não o tenha feito à frente da irmã.

Jackson pára no centro do escritório. O seu rosto avalia o meu até que chega a mobilizar-se na minha mão. Oh merda. Espero que ele diga alguma coisa que não seja sobre o meu ferimento porque não saberei o que inventar.

— Não volte a entrar aqui, sem que eu esteja. Estamos intendidos?

Assento com a cabeça completamento aliviado.

— Sim senhor.

Sr. Green concorda com a cabeça satisfeito com as minhas palavras.

— O quê que se passou com a sua mão?

Merda!

— Nada de especial senhor.

Avança na direção da sua poltrona e senta-se, logo depois olha para mim.

— Vou ser rápido no que tenho a dizer e espero que me ouça com ouvido de ouvir. — Assinto com a cabeça — Quero que fique com os olhos bem abertos e atentos sobre a minha irmã Eva. Em nenhum momento ela pode fugir desta casa Dominick, estamos entendidos.

O quê que ela lhe foi dizer para ele me estar a falar sobre isto?

— Sim, senhor.

— Tome cuidado, ao que parece Eva veio com muito senso de humor há mais do que eu gostaria que ela tivesse. Tenho a certeza que ela irá tentar sair desta casa quando encontrar uma oportunidade, mas não a deixe e esteja aten...

As palavras ficam presas na sua boca, quando de rompante entre um homem muito bem aparecido com a cara pálida e particamente ser ar. Semicerro os olhos na direção dos dele. Bernard contava-se de pé, junto da ombreira da porta, mas rapidamente se pôs ao meu lado, sem nunca olhar na minha direção.

O meu coração começou a martelar dentro do peito em sinal de alerta. Bernard poderá ser novo, mas parvo não me parece ser. Tenho a certeza que ele fez o que lhe pedi, também tenho a certeza que ele fez alguma merda que levou com que tivesse aqui e não a tomar conta da minha jovem birrenta.

— Temos dois pequenos problemas Sr. Green.

Cerro o maxilar e olho em frente, na direção do rosto de Jackson que muda radicalmente em forma de alerta.

— E qual seriam esses problemas Bernard?

Passo o corpo somente para uma perna. Ponho as mãos na anca e olho para a lateral do rosto do rapaz.

— Menina Eva fugi-o.

Pow! A bomba explodi-o dentro da minha cabeça, fazendo-me fechar os olhos e respirar fundo. Sinceramente já estava à espera que ele dissesse isso, já estava. E de Eva também estava à espera, as ameaças irritantes foram compridas.

Jackson levanta-se da cadeira batendo com o punho fortemente na mesa.

Nervoso, passo a mão pela testa enquanto murmuro furiosamente pela sua má prestação no seu serviço.

— Eu não mandei ficar de olho nela enquanto vinha falar com o Sr. Green!

— Eu posso explicar. — Murmurou apreensivo — Eu fiz o que me pedistes. Fui para junto da biblioteca e abri a porta da mesma para ver se a Menina Green ainda se encontrava dentro da mesma, mas não a encontrei. Então julguei que tivesse em outras portas, mas não estava. Percorri, todas as salas de todos os andares e não a encontrei. Então fui ter com o Connor, a pedir para que me deixasse ver as imagens dos corredores, mas não havia. As câmaras desligaram-se a sensivelmente dez minutos.

Antes que pudesse responder, a voz de Jackson fez ouvir por todo o compartimento.

— O quê que estão à espera? Vão à procura dela! Quero todos à procura dela, seja nas ruas, dentro de casa, ou seja no inferno. Eu a quero viva e aqui! — Grita rudemente na nossa direção, passando freneticamente as mãos pelo seu rosto e cabelo.

Com o rosto cerrado, concordo e retiro-me do escritório seguindo os passos apreçado de Bernard. Se não me encontra-se tão furioso com ele e comigo mesmo, a está hora estaria a rir da sua figura triste. Mas sendo o contrário, só me resta ficar de cara fechada, carregar no botão do auricular e comunicar ao chefe de segurança enquanto ouço dentro do escritório os objetos a partirem-se em mil bocados.

— Mark, espalha todos os seguranças pela casa e pelas ruas. Sr. Green quer todos à procura da Menina Green. Ela fugiu à cerca de dez minutos ou menos do que isso. — Inspiro profundamente e paro no centro do hall de entrada, de punho fechados.—E quando a encontrarem-na tragam-na até a mim.

Intendido. — Ouço Mark a dizer num tom sarcástico através do auricular.

Fecho os olhos.

Eva Green, quando puser os olhos sobre ti ,eu nem seI o que te faço.

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