Magic Squad

By arrobalopesz

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Cinco anos após perderem o contato, 9 amigos virtuais irão se encontrar por acaso e perceber que muita coisa... More

Elenco Principal
Capítulo 1: Esse Momento é Meu!
Capítulo 3: A Tropa Está de Volta
Capítulo 4: Ele está de volta !
Capítulo 5: A Voz Que Nos Afastou

Capítulo 2: Foi Bom Enquanto Durou

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By arrobalopesz

Ainda na festa, todos estavam confusos com o que havia acabado de acontecer, ninguém sabe de onde surgiu a garota da moto e muito menos quem ela era, foi tudo tão rápido que antes mesmo de chamarem os seguranças, a garota já havia levantado da moto e saído do local. Mesmo que houvessem muitas pessoas perplexas com a situação, o diretor não esqueceu do striptease de Amélia, então, antes que ela também saísse de cena, ele pergunta:

- O que você acha que a minha universidade é? O que você acha que esses pais vão pensar desse lugar? O que você acha que o seu pai vai pensar? - Disse o diretor.

- Pra começo de conversa, ele não vai achar é nada porque nem aqui ele tá, é isto.

- Eu não teria tanta certeza disso. - Disse o pai da garota, que sai do meio da multidão e aparece na frente dela.

- Pai... Paizinho, eu posso explicar, é que o Brian...

- Nada justifica essa sua atitude, mocinha, agora veste logo uma roupa e vai já pra sala do diretor, precisamos ter uma conversa séria! - Disse o pai furioso.

Ainda lá no fundo da festa, Hayley e Lisa dão risadas e se divertem bêbadas com o que havia acabado de acontecer, até que, quando Hayley menos espera, Lisa desmaia.

- Lisa, acorda, sua boba. - Diz balançando a jovem, que não acorda de maneira alguma. - ACORDA LISA, ACORDA. - Hayley grita enquanto a sacode, mas não faz efeito algum.

· · · · ·

5 anos atrás...

Mais um dia normal para muitos, mas para ela, nem tanto. Caitlyn havia acabado de chegar em casa, chorando muito, se trancou em seu quarto e lá ficou por horas, sem dar nenhum sinal de vida para o grupo, que já estava ficando preocupado com o sumiço da garota, já que ela não era de fazer isso. Ninguém do grupo, além dela mesma, sabe o que aconteceu de verdade, não se sabe se era algo bom ou ruim, mas algo muito impactante aconteceu com a pobre garota, que soluçava de tanto chorar.

2 horas atrás...

- Elise, corre, a livraria já vai fechar! - Disse Caitlyn enquanto corria com sua amiga a caminho de uma pequena livraria, pois tinha que pegar um livro para a escola e a livraria era no caminho da casa dela.

- Minhas pernas estão cansando, pode ir na frente. Pega os livros e me entrega amanhã na escola. - Disse Elise, parando de correr.

- Tudo bem, a gente se vê na escola, tchau! - Disse acenando e correndo.

Quase no mesmo instante, quando menos esperava, ao passar por um beco, Caitlyn se depara com o carro de seu pai, ela sabia com certeza que era ele, tanto pelo modelo do carro, quanto pela placa. Ao se aproximar do carro, Caitlyn percebeu que o pai não estava sozinho, e que também não poderia ser sua mãe ali com ele, pois a mesma estava trabalhando na floricultura ali perto. A inocente garota se aproximou um pouco do carro para ver o que estava acontecendo, e naquele mesmo instante, havia mil coisas para fazer, mil coisas para pensar, mas ao ver seu pai beijando outra mulher, o mundo de Caitlyn simplesmente parou e ela não teve outra reação, a não ser correr para casa e se trancar em seu quarto, onde poderia chorar enquanto pensava no que aconteceria dali em diante, já que para ela, seu pai estava destruindo sua família, que tanto dizia amar.

Ao chegar em casa, Caitlyn apenas correu para o quarto, se trancou, e lá ficou por um bom tempo, apenas chorando e refletindo sobre a cena que acabou de ver. O grupo todo estava preocupado com ela, Blair, Hayley, Amara e Amélia já tinham ligado no mínimo 50 vezes, só que a garota nunca atendia, até que chegou a vez de uma ligação anônima, já cansada de desligar, Caitlyn resolveu atender para ver do que se tratava, mas, para a surpresa dela, a voz da ligação, uma voz irreconhecível, disse:

- Seu pai está fazendo tudo por conta própria, mas, se você quiser, eu posso dar um empurrãozinho. Você é quem sabe, sai do seu esquadrão ou a sua vida vai virar um verdadeiro inferno! Bye bye, anjinho.

Caitlyn passou a chorar mais ainda e, se sentindo totalmente sem escolhas, pegou imediatamente o celular e saiu do grupo, sem deixar nenhuma palavra. Chase e Rachel tentaram colocar a garota novamente no grupo, fizeram isso pelo menos umas 3 vezes, mas ela saiu em todas as vezes que a colocaram, então, concordaram que seria melhor dar um tempo para a garota, pois ninguém sabia o que tinha acontecido.

· · · · ·

Amara havia acabado de almoçar, já estava em seu quarto, deitada e ouvindo "Heart Attack" da cantora Demi Lovato, uma de suas músicas preferidas. A jovem cantarolava e vibrava junto com a música, enquanto lembrava de Lisa, até que, ao chegar no refrão, que era a parte preferida das duas, a campainha toca.

- ALGUÉM ABRE A PORTA AÍ! - Gritou a jovem, para que alguém abrisse e não atrapalhasse seu momento sagrado, só que logo em seguida, se deu conta de que estava sozinha em casa, então, levantou-se para ir atender, mas a campainha continou tocando. - Já vai, caralho. Tá com pressa? Enfia a mão no cu! - Disse enquanto abria a porta.

Não era alguém, era uma caixa que Amara abriu no mesmo instante em que viu seu nome na encomenda, sem pensar duas vezes, pois achava que era sua tinta spray néon que comprou online, pouco tempo atrás. Ali mesmo na varanda de sua casa, Amara abriu a caixa e se deparou com uma fita cassete.

- AI MEU DEUS! Será que alguém que eu conheço se suicidou, daí tá querendo dar uma de Hannah Baker e eu sou uma das fitas? - Diz enquanto pega seus fones de ouvido no quarto e volta para a varanda.

Amara abriu o pacotinho que veio embalando a fita e se deparou com um post-it grudado nela, nele estava escrito "i love you, botijão" e ao lado tinha um desenho de um porco, o que fez com que ela ficasse ainda mais nervosa para dar play, pois tinha certeza de que aquilo foi feito por Lisa. Mesmo com medo do que iria ouvir, Amara tinha esperança de que fosse pelo menos um "estou bem" da garota, que foi embora sem ao menos explicar o porquê, então, sentou-se na cadeira de balanço da varanda e deu play na fita, que dizia:

- Oi porquinha, tenho que ser breve no que vou falar, não tenho muito tempo. Então, não se preocupa comigo não, tá? Eu te amo muito, não ache que eu te abandonei por uma escolha minha, porque isso não foi e nunca será uma opção minha. Já tô quase completando os meus 6 meses aqui e não vejo a hora de sair daqui para poder voltar a me sentir livre, mesmo que não seja com a tropa, como eu gostaria que fosse. Essa fita foi gravada um pouco antes de eu ser solta e eu só pude entregar agora, bem Hannah Baker, não acha? Enfim, o ponto é que eu não tô aqui por conta própria, Amara, alguém armou pra mim, eu sei que eu tinha umas recaídas com a bebida de vez em quando, mas dessa vez não foi culpa minha, eu já sabia como controlar, eu juro, eu sei como provar. Não posso dar mais detalhes, porém, tenho uma mensagem que alguém deixou para mim, para você e para a Hayley, não brinca com isso, por favor, eu já perdi vocês duas, não podemos perder mais ninguém. - Disse Lisa, enquanto chorava. - Um dia antes de entrar na clínica, eu recebi um telefonema, parecia uma voz reproduzida no computador, naqueles programas, sabe? Tenho pensado muito naquilo desde então, tanto que até decorei e essa voz dizia exatamente: Esses 6 meses não são nada comparado com o que eu posso fazer com a vida de vocês 3, vai arriscar? Espero que não! Vocês tem até o dia 25 de setembro para abandonarem a tropa. Passe a mensagem para a porca e para a religiosa falsificada ou vocês irão descobrir do que eu sou capaz! Bye bye, piranha.

Já chorando, Amara tira os fones de ouvido e entra em casa. Desesperada e correndo em direção ao seu quarto, Amara pega seu celular e sai do grupo, assim como Hayley, que saiu no mesmo instante, como se as duas tivessem escutado as fitas na mesma hora. Rachel resolveu adicionar Amara e Hayley no grupo, porém, elas sairam novamente, fazendo com que Rachel ficasse confusa com as três garotas saindo.

· · · · ·

Em casa, Brian fazia os deveres da escola, justamente os deveres das matérias que ele mais gostava, geometria e álgebra, enquanto falava com Chase por vídeo chamada no notebook, o que já era normal para os melhores amigos. Brian estava muito feliz, pois estava aguardando, junto com Chase, o resultado de uma prova em que foi muito bem e que fez para entrar no ensino médio mais rápido, já que ele tinha 14 anos e ainda estava no 8° ano porque entrou atrasado na escola. Faltavam apenas alguns minutos para o site liberar as notas e a ansiedade já consumia os dois.

5 minutos depois...

O site finalmente lançou as notas, então, Brian correu para entrar e ver em que colocação havia ficado, porém, o garoto não teve o resultado que achou que teria, pois havia ficado em 11° lugar e era necessário ficar pelo menos no 10°, o que foi motivo de surpresa para os dois amigos, que acreditavam que Brian tinha ido muito bem, já que estava muito confiante.

- Relaxa, irmão, essa nota não define a sua inteligência. - Disse Chase.

- Chase, eu tenho certeza de que fiz uma boa prova, não consigo entender o que aconteceu. E outra, elas podem não definir a minha inteligência, não pra gente, mas não é isso que o meu pai vai pensar, o que eu vou fazer? - Disse o garoto, que estava muito nervoso.

Antes que Chase respondesse, como uma espécie de sincronia, o telefone dos dois toca e eles atendem, na mesma hora uma voz diz para os dois:

- O resultado dessa prova é só o começo do que eu posso fazer com vocês. Vocês tem 5 minutos para sair do Magic Squad ou vocês irão descobrir até onde eu sou capaz de ir. Bye bye, casalzinho. - Disse a voz, que desligou soltando um beijo.

- Chase? O que a gente vai fazer? - Disse assustado.

- Brian, olha o que ele fez com você! A gente não tem escolha.

- Eu não acredito, isso não pode acabar assim!

- Isso não vai acabar assim, eu prometo, eu sempre vou estar com você, até quando você achar que não, mesmo que isso demore décadas, eu sempre vou te esperar. Eu te amo.

- Eu não consigo acreditar que isso tá acontecendo, não mesmo. Eu também prometo que sempre vou te esperar, não importa o que aconteça. Eu te amo muito, nunca esqueça disso.

Os dois acenam um para o outro e desligam as webcams, já chorando, pois para eles, isso nunca iria acontecer do jeito que aconteceu.

Seguindo as ordens do anônimo, Brian e Chase saem juntos do grupo, deixando Blair, Amélia e Rachel confusas com todos saindo do grupo. As três garotas que restaram no grupo poderiam adicioná-los novamente, porém, bem lá no fundo, elas sabiam que não adiantaria nada.

· · · · ·

Estava quase anoitecendo na Bahia e enquanto isso, Blair estava se arrumando, pois tinha uma festa à fantasia para ir com Kara, em uma cidade ali perto de Paulo Afonso, a cidade em que elas moravam.

- Blair, a de gatinho ou a de trouxa? A de trouxa é até mais fácil, é só eu pôr uma roupa normal e ir mostrando meu rosto. - Disse Kara, tentando ser engraçada para alegrar a amiga, que parecia um pouco desanimada.

- O que foi que a gente já conversou? Não quero saber de ninguém se rebaixando aqui nessa porta. - Disse Blair, levantando o queixo a da amiga.

- Desculpa, só tava tentando te fazer rir, você parece um pouco triste e eu não entendi por que falou "porta".

- Não é nada demais, é só porque aconteceu umas coisas estranhas no Squad hoje e eu tô meio aflita, mas logo passa. Em relação à "porta", é que eu achei parecido com o palavrão e como eu não sou menina de falar esse tipo de coisa...

- Ah tá, então eu falo pra você. PORRA! - Disse Kara, rindo com a amiga.

Alguns minutos depois, Blair e Kara estavam prontas para a festa. Blair vestiu uma fantasia de bruxa da saga Harry Potter, mais especificamente um uniforme da casa Sonserina. Já Kara, resolveu usar uma fantasia de cleópatra, bem básica para alguns, mas nela ficou deslumbrante.

Kara e Blair estavam tirando algumas fotos, quando de repente, uma mensagem de um número anônimo chegou no celular de Kara, era na verdade uma imagem, uma imagem de Blair beijando Gabe, o namorado de Kara. As duas garotas não esperavam por isso, porém, a verdade veio à tona e Blair se viu obrigada à contar tudo para a amiga.

- Kara... Kara, não é o que você tá pensando, eu posso explicar! - Disse tocando o braço da amiga.

- Não me toca! Eu sinto nojo de você. Eu esperava isso de qualquer uma, mas nunca, nunca passou pela minha cabeça que minha melhor amiga faria uma coisa dessas comigo. - Disse enquanto tirava a mão de Blair de seu braço e ia embora.

Blair se viu totalmente humilhada diante da situação, era muita coisa acontecendo com ela em um mesmo dia, então, rasgou sua roupa ali mesmo, como forma de descontar toda a raiva e tristeza que ela sentia naquele momento. Blair chorava, chorava muito e, como se não bastasse, uma mensagem de voz anônima chega em seu celular, e a mensagem dessa vez dizia:

- Ninguém mandou talaricar a própria amiga, que feio, Blairzinha, até mesmo pra você. Você tem 5 minutos para abandonar o seu tão querido Squad, caso contrário, você irá sofrer as consequências de ser Blair Johnson. Bye bye, vadia.

- O QUE PORTAS EU FIZ PRA MERECER ISSO? - A patricinha diz enquanto chora.

Mil coisas se passavam na cabeça de Blair naquele momento, inclusive os porquês de os outros membros terem saído. Com pressa, Blair foi até seu celular e saiu do grupo do Squad, pois queria acabar logo com isso. Deixando Amélia e Rachel ainda mais confusas com todos saindo do grupo, as duas não sabiam o que fazer.

· · · · ·

A noite já tinha chegado e Amélia estava em seu quarto, jogando seu jogo online preferido no notebook, como de costume, enquanto ouvia a música "DNA" do grupo BTS. Desconcentrada por causa dos acontecimentos no Squad, Amélia perdeu 3 partidas seguidas e arriscou jogar apenas mais uma, pois queria pelo menos uma vitória para alegrar seu dia.

5 minutos após o ínicio da partida...

Amélia estava mais atenta no jogo do que nunca, porém, do nada, uma mensagem de voz chegou em seu celular e já que ele estava conectado na caixa de som, a mensagem que chegou foi automaticamente transmitida no notebook, o áudio com voz de robô dizia a seguinte mensagem:

- Preparada para abandonar também? Nós dois sabemos que não estou falando da partida! Abandone o Magic Squad imediatamente ou seu papaizinho homofóbico ficará sabendo que a filha curte a mesma fruta que ele, se é que você me entende. Caso isso não te assuste, olhe só o que aconteceu com o restante do grupo. Vai arriscar? Bye bye, bruxinha. - A voz anônima solta um beijo e a mensagem acaba.

- Mano? Eu já perdi a Amara, agora vou perder o restante do Squad, eu não acredito! VAI TODO MUNDO TOMAR NO CU TAMBÉM.

Amélia abandona a partida, mesmo sabendo que será punida pelo jogo por fazer isso, logo em seguida, pega seu celular e sai do grupo, deixando Rachel sozinha. Amélia desliga o notebook e deita na cama, colocando novamente "DNA" para tocar e ouvir nos fones de ouvido enquanto reflete, pois para ela, a ficha de que tudo estava acabando ainda não tinha caído.

· · · · ·

Já era madrugada e já fazia algumas horas que Rachel estava sentada no cantinho do chão de seu quarto chorando, sem saber o porquê de tudo aquilo estar acontecendo, a garota realmente não sabia o que pensar, não sabia se o problema era com ela ou se era alguma outra coisa. Rachel chorava tanto, mas tanto, que chegou uma hora que a vontade de dar adeus foi mais forte que a tristeza, então, a garota teve a ideia de criar um grupo com todo o Squad novamente, apenas para deixar um recado, um recado que ela nunca pensou que teria que dar e, por mais difícil que fosse, era necessário para que ela pudesse pelo menos tentar se conformar com um final digno do Magic Squad.

Rachel pegou seu celular, criou um grupo, adicionou todo o esquadrão nele e, antes que pudessem sair, ela mandou um áudio avisando para que esperassem pelo menos 10 minutos, pois ela ainda tinha algo para dizer, e assim fez, no áudio ela disse:

- Eu não sei o que aconteceu e não tô interessada em saber, pelo menos não agora, então, se estiverem pensando em falar algo depois de mim, poupem suas palavras e só escutem o que eu tenho a dizer. Eu criei esse grupo porque cada um de vocês tinha algo que eu gostava, com o tempo, aprendi a amar essas coisas, sabem que coisas eram essas? Era somente o fato de vocês serem vocês mesmos, eu aprendi a amar cada um de vocês como irmãos, mesmo que me considerem mãe, nós somos uma família, ou éramos, pelo menos. Eu sei que algo muito ruim aconteceu hoje e eu gostaria muito de saber o que foi, mas pode ser que eu me machuque mais do que já estou machucada. Gostaria de dizer também que todos os momentos que passamos juntos foram inesquecíveis e eu terei muito orgulho de no futuro, contar para os meus filhos tudo o que já vivemos um ao lado do outro, como uma família, uma família que eu gostaria que eles conhecessem. Mesmo que tenha acabado, eu amo vocês e foi bom enquanto durou.

Depois de ouvirem o áudio, todos os membros saem e deixam Rachel sozinha novamente. A garota deita na cama e volta a chorar, pensando no que havia acabado de acontecer, então, uma notificação chega, Rachel tinha esperança de que fosse uma mensagem de alguém do Squad, mas na verdade era uma mensagem de voz anônima, parecia uma voz criada em algum aplicativo barato, logo, Rachel deu play e a voz dizia:

- Sabe o motivo de eu ter deixado você por último? Não? Então eu posso explicar pra você. Você criou esse Squad e considerava ele sua família, destruir ele seria o bastante para destruir um pedaço de você. Se quiser saber de onde eu tirei essa ideia, é só experimentar juntá-los de novo! Bye bye, mãezinha.

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