Dom Casmurro (1899)

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Obra do brasileiro Machado de Assis. Meer

CAPÍTULO I: Do título
CAPÍTULO II: Do livro
CAPÍTULO III: A denúncia
CAPÍTULO IV: Um dever amaríssimo!
CAPÍTULO V: O agregado
CAPÍTULO VI: Tio Cosme
CAPÍTULO VII: Dona Glória
CAPÍTULO VIII: É tempo!
CAPÍTULO IX: A ópera
CAPÍTULO X: Aceito a teoria
CAPÍTULO XI: A promessa
CAPÍTULO XII: Na varanda
CAPÍTULO XIII: Capitu
CAPÍTULO XIV: A inscrição
CAPÍTULO XV: Outra voz repentina
CAPÍTULO XVI: O administrador interino
CAPÍTULO XVII: Os vermes
CAPÍTULO XVIII: Um plano
CAPÍTULO XIX: Sem falta
CAPÍTULO XX: Mil padre-nossos e mil ave-marias
CAPÍTULO XXI: Prima Justina
CAPÍTULO XXII: Sensações alheias
CAPÍTULO XXIII: Prazo dado
CAPÍTULO XXIV: De mãe e de servo
CAPÍTULO XXV: No Passeio Público
CAPÍTULO XXVI: As leis são belas
CAPÍTULO XXVII: Ao portão
CAPÍTULO XXVIII: Na rua
CAPÍTULO XXIX: O imperador
CAPÍTULO XXX: O Santíssimo
CAPÍTULO XXXI: As curiosidades de Capitu
CAPÍTULO XXXII: Olhos de ressaca
CAPÍTULO XXXIII: O penteado
CAPÍTULO XXXIV: Sou homem!
CAPÍTULO XXXV: O protonotário apostólico
CAPÍTULO XXXVI: Ideia sem pernas e ideia sem braços
CAPÍTULO XXXVII: A alma é cheia de mistérios
CAPÍTULO XXXVIII: Que susto, meu Deus!
CAPÍTULO XXXIX: A vocação
CAPÍTULO XL: Uma égua
CAPÍTULO XLI: A audiência secreta
CAPÍTULO XLII: Capitu refletindo
CAPÍTULO XLIII: Você tem medo?
CAPÍTULO XLIV: O primeiro filho
CAPÍTULO XLV: Abane a cabeça, leitor
CAPÍTULO XLVI: As pazes
CAPÍTULO XLVII: "A senhora saiu"
CAPÍTULO XLVIII: Juramento do poço
CAPÍTULO XLIX: Uma vela aos sábados
CAPÍTULO L: Um meio-termo
CAPÍTULO LI: Entre luz e fusco
CAPÍTULO LII: O velho Pádua
CAPÍTULO LIII: A caminho!
CAPÍTULO LIV: Panegírico de Santa Mônica
CAPÍTULO LV: Um soneto
CAPÍTULO LVI: Um seminarista
CAPÍTULO LVII: De preparação
CAPÍTULO LVIII: O tratado
CAPÍTULO LIX: Convivas de boa memória
CAPÍTULO LX: Querido opúsculo
CAPÍTULO LXI: A vaca de Homero
CAPÍTULO LXII: Uma ponta de Iago
CAPÍTULO LXIII: Metades de um sonho
CAPÍTULO LXIV: Uma ideia e um escrúpulo
CAPÍTULO LXV: A dissimulação
CAPÍTULO LXVI: Intimidade
CAPÍTULO LXVII: Um pecado
CAPÍTULO LXVIII: Adiemos a virtude
CAPÍTULO LXIX: A missa
CAPÍTULO LXX: Depois da missa
CAPÍTULO LXXI: Visita de Escobar
CAPÍTULO LXXII: Uma reforma dramática
CAPÍTULO LXXIII: O contrarregra
CAPÍTULO LXXIV: A presilha
CAPÍTULO LXXV: O desespero
CAPÍTULO LXXVI: Explicação
CAPÍTULO LXXVII: Prazer das dores velhas
CAPÍTULO LXXVIII: Segredo por segredo
CAPÍTULO LXXIX: Vamos ao capítulo
CAPÍTULO LXXX: Venhamos ao capítulo
CAPÍTULO LXXXI: Uma palavra
CAPÍTULO LXXXII: O canapé
CAPÍTULO LXXXIII: O retrato
CAPÍTULO LXXXIV: Chamado
CAPÍTULO LXXXV: O defunto
CAPÍTULO LXXXVI: Amai, rapazes!
CAPÍTULO LXXXVII: A sege
CAPÍTULO LXXXVIII: Um pretexto honesto
CAPÍTULO LXXXIX: A recusa
CAPÍTULO XC: A polêmica
CAPÍTULO XCI: Achado que consola
CAPÍTULO XCIII: Um amigo por um defunto
CAPÍTULO XCIV: Ideias aritméticas
CAPÍTULO XCV: O papa
CAPÍTULO XCVI: Um substituto
CAPÍTULO XCVII: A saída
CAPÍTULO XCVIII: Cinco anos
CAPÍTULO XCIX: O filho é a cara do pai
CAPÍTULO C: "Tu serás feliz, Bentinho!"
CAPÍTULO CI: No céu
CAPÍTULO CII: De casada
CAPÍTULO CIII: A felicidade tem boa alma
CAPÍTULO CIV: As Pirâmides
CAPÍTULO CV: Os braços
CAPÍTULO CVI: Dez libras esterlinas
CAPÍTULO CVII: Ciúmes do mar
CAPÍTULO CVIII: Um filho
CAPÍTULO CIX: Um filho único
CAPÍTULO CX: Rasgos da infância
CAPÍTULO CXI: Contado depressa
CAPÍTULO CXII: As imitações de Ezequiel
CAPÍTULO CXIII: Embargos de terceiro
CAPÍTULO CXIV: Em que se explica o explicado
CAPÍTULO CXV: Dúvidas sobre dúvidas
CAPÍTULO CXVI: Filho do homem
CAPÍTULO CXVII: Amigos próximos
CAPÍTULO CXVIII: A mão de Sancha
CAPÍTULO CXIX: Não faça isso, querida
CAPÍTULO CXX: Os autos
CAPÍTULO CXXI: A catástrofe
CAPÍTULO CXXII: O enterro
CAPÍTULO CXXIII: Olhos de ressaca
CAPÍTULO CXXIV: O discurso
CAPÍTULO CXXV: Uma comparação
CAPÍTULO CXXVI: Cismando
CAPÍTULO CXXVII: O barbeiro
CAPÍTULO CXXVIII: Punhado de sucessos
CAPÍTULO CXXIX: A dona Sancha
CAPÍTULO CXXX: Um dia...
CAPÍTULO CXXXI: Anterior ao anterior
CAPÍTULO CXXXII: O debuxo e o colorido
CAPÍTULO CXXXIII: Uma ideia
CAPÍTULO CXXXIV: O dia de sábado
CAPÍTULO CXXXV: Otelo
CAPÍTULO CXXXVI: A xícara de café
CAPÍTULO CXXXVII: Segundo impulso
CAPÍTULO CXXXVIII: Capitu que entra
CAPÍTULO CXXXIX: A fotografia
CAPÍTULO CXL: Volta da igreja
CAPÍTULO CXLI: A solução
CAPÍTULO CXLII: Uma santa
CAPÍTULO CXLIII: O último superlativo
CAPÍTULO CXLIV: Uma pergunta tardia
CAPÍTULO CXLV: O regresso
CAPÍTULO CXLVI: Não houve lepra
CAPÍTULO CXLVII: A exposição retrospetiva
CAPÍTULO CXLVIII: É bem, e o resto?

CAPÍTULO XCII: O diabo não é tão feio como se pinta

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Manduca enterrou-se sem mim. A muitos outros aconteceu a mesma cousa, sem que eu sentisse nada, mas este caso afligiu-me particularmente pela razão já dita. Também senti não sei que melancolia ao recordar a primeira polêmica da vida, o gosto com que ele recebia os meus papeis e se propunha a refutá-los, não contando o gosto do carro... Mas o tempo apagou depressa todas essas saudades e ressurreições. Nem foi só ele; duas pessoas vieram ajudá-lo: Capitu, cuja imagem dormiu comigo na mesma noite, e outra que direi no capítulo que vem. O resto deste capítulo é só para pedir que, se alguém tiver de ler o meu livro com alguma atenção mais da que lhe exigir o preço do exemplar, não deixe de concluir que o diabo não é tão feio como se pinta. Quero dizer...

Quero dizer que o meu vizinho de Matacavalos, temperando o mal com a opinião antirrussa, dava à podridão das suas carnes um reflexo espiritual que as consolava. Há consolações maiores, decerto, e uma das mais excelentes é não padecer esse nem outro mal algum, mas a natureza é tão divina que se diverte com tais contrastes, e aos mais nojentos ou mais aflitos acena com uma flor. E talvez saia assim a flor mais bela; o meu jardineiro afirma que as violetas, para terem um cheiro superior, hão mister de estrume de porco. Não examinei, mas deve ser verdade.


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