Narração de Marilzete
Uma mulher e os capangas dela nos sequestraram, acho que estão atras do meu filho, querem tira informações dele, to com medo
- abre o cofre – a mulher diz
- mais
- abre logo isso
- ta bem – abro
- umh esse envelope deve ser o mesmo daquele dia
- o que você quer com esse envelope
- provas
- do que?
- de um mafioso, você sabia que seu filho também é um?
- ele não é
- mamusca – Luan fala ao me ve
- filho, você ta bem?
- to sim mamusca, vocês não precisam deles, ja to aqui, soltem eles
- interessante, essa menina não é filha legítima do Afonso, ela é sua
- minha filha – seu sorriso se abriu
- você não sabia? – a mulher diz
- não tinha confirmação
- filho, você sabe que não pode ir atrás dela
- posso sim
- ótimo essa informação, fará com que Afonso fique nas nossas mãos
- vocês não podem fazer isso
- ah não – ela faz cara de ironica
- por favo
- mafioso sabe falar por favo – continua ironica
- ela é não tem culpa
- vou te da 3 semanas pra você me da informação da negociação nova entre Afonso e Constantino, se não eu vou entrega esses papeis a Afonso e ele faz o que ele quiser com essas informações
- eu não sei sobre o acerto, Constantino conversou com ele sozinho
- você foi junto na viajem
- mais fiquei o tempo todo no hotel praticamente não sai, eu não participei
- então consiga provas, vocês moram na mesma casa
- se o Constantino descobri que eu sou informante ele vai ficar furioso
- não me interessa, vou ficar de olho em você, vamos – ela chama os capangas e todos vão
- filho não faz isso – ela me desamarrando
- eu não posso deixa o Afonso saber, não agora, mais eu tenho um plano, vou deixa algumas pessoas aqui pra cuida de vocês, eu volto logo – ele fala e me da um beijo na testa
- fica bem toma cuidado filho – falo e beijo o resto dele
Narração de Luan
Vou pra casa de Constantino e arrumo tudo que vou precisa em uma mochila, vou sem dizer nada, mais quando estava descendo o carrapto do Martin vem me interroga
- vai a onde?
- vou viajar
- o chefão sabe?
- talvez
- você ta machucado
- foi so um arranhão
- você esta estranho, assustado
- ta inventando
- to nada, espera eu vou com você, o chefe não vai quere que você viaje sozinho
- eu tenho 23 ja sei me cuidar
- não importa
- ta, eu espero
- se você não espera eu tenho como te acha
- ta ta Martin anda que eu estou com preça
Ele volta 10 minutos depois com uma mala pequena, fomos o caminho todo ele tentava tira informações do do que eu iria fazer
- vou sequestra a Agatha
- você ta maluco, o que o chefão vai achar?
- que eu to louco
- isso acho que ele vai
- eu abri o envelope – faço aspas
- abriu – ele faz aspas também
- sim, e ela é mesmo minha filha, agora fica com a boca fechada
- ta
Finalmente ele ficou quieto, para descobri onde Agatha estava apenas liguei para a sobrinha de Afonso, ficamos amigos
- é aqui?
- acho que sim
- o que você vai fazer?
- não sei, vamos da a volta no quarteirão
- ta
- preciso entra em uma hora que não tenha muita gente em casa
- vai ser difícil
- nem tanto, ela esta com a babá, os capangas o resto deixa comigo
- vou da um jeito de desliga as câmeras, mais os capangas não sei como fazer
- vamos entra a noite, a pequena vai esta dormindo, será mais fácil leva ela
- ta bem, mais e os capangas?
- vou tentar entra sem ser visto
- como?
- deixa comigo
Fomos nos hospedar, esperamos anoitecer, ja estava tudo quase preparado, Martin estava com medo
- é agora
- ta preparado?
- sim, fica de olho
- ta
Pulo o muro sem que ninguém veja, depois que Martin diz ok pro alarmes eu abro a porta, subo e não tem niguem acordado, vejo uma porta rosa com enfeites com certeza é a dela, entro e vejo minha pequena tranquila dormindo, arrumo algumas coisas dela em uma mochila e a pego em meu colo, saiu do quarto e me esbarro em alguem
- pra onde você vai com ela?
- Jhene, eu vou leva ela pra mora comigo
- ja conversamos
- eu fiz o teste, ela é minha filha, eu fiquem feliz
- mais ele vai atrás de vocês
- ele não vai saber quem a sequestrou
- toma cuidado, cuida da nossa menina
- ta, fica bem – dou um sorriso e vou descendo as escadas com cuidado
Esqueci que agora estou com ela, como vou pula o muro? falo com Martin do ponto e ele destranca a porta automática, entro no carro e comemoro
- otimo, agora como vamos sair do país com ela?
- da seus pulos
- você acha que sou mágico?
- você consegui amigão
Olhava minha pequena dormindo e via o quanto ela parece com a mãe, não vejo a hora de ver ela acoradada ver essa sorrisinho fofo que ela tem,. enquanto Martin resolve tudo tento liga para casa
Ligação on
- mamusca
- meu querido, fiquei tão preocupada, por que não ligou antes
- tava oculpado
- e onde você ta?
- não posso dizer, mais te levarei uma surpresa – digo sorrindo
- to curiosa
- vou te que desligar – digo ao ouvi Agatha chorando
- ta bem, não demora
- beijo
Ligação off
- cheguei pequena, não precisa chora
- eu quelo mamai
- sua mamãe vai ficar, você vai ficar um tempo comigo
- quelo mamai
- para não chora, eu sou seu papai, você não quer fica comigo um pouco? vou te leva pra conhecer meus pais, sua tia Bruna
- vlocê paplai?
- sim, papai
- e o outlo?
- Afonso não é seu pai
- não papai, vlocê é paplai
- isso minha filhinha, inteligente puxou a mim
- to com fominha
- literalmente
Pedi alguma coisa que ela pudesse comer também, esperei Martin volta estava tudo pronto mais so estarei tranquilo quando chega no meu pais
- vai esconder ela na casa de Constantino?
- não, mais ela tem que ficar em algum lugar
- então?
- vou leva ela pra casa de mud pais
- precisa resistra ela