4 Rules - larry

Da cindigyc

3M 208K 2.6M

Primeira regra: Você tem que se divertir. Mas querido, quando terminar seja o primeiro a cair fora. Segunda... Altro

É importante saber que...
Prólogo
me ensine umas coisas...
o beijo dele
o gosto do álcool nunca foi tão bom
sempre tem como piorar
a razão deu lugar a raiva
o que você está fazendo comigo?
primeira regra
briana (intrometida) jungwirth
tão quente como o fogo
não sou bom o suficiente?
segunda regra
tão frio como o gelo
me desculpe...
terceira regra
o que estou sentindo?
talvez eu saiba a verdade
quarta regra. part I
quarta regra. part. II
aquele silêncio
namorada?
cada ação tem uma reação
egoísta
experiencias
that xx
4 rules
peça
eu te amo
somos apenas Lou e Haz
epílogo. sempre foi você. part I
epílogo. sempre foi você. part II
epílogo. sempre foi você. part III

raiva

73.3K 6K 52.6K
Da cindigyc

Louis

Levava um cigarro até meus lábios e fumava minhas frustrações para fora, porque o sexo não foi capaz de resolver e no fundo eu sei que isso não é capaz de resolver a confusão que se embola dentro de mim, talvez nem o cigarro resolva, mas me dá uns minutos de paz e mente vazia. Apoiado com os cotovelos na janela aberta de um motel qualquer, eu observava a paisagem de mais um episódio monótono da minha vida. Senti braços envolverem minha cintura nua e uma cabeça se encostar em minhas costas, um sussurro sendo ouvido ao que eu escutava ter sido um "Tommo" eu sorri pequeno e neguei com a cabeça levemente, olhando pras mãos entrelaçadas na minha cintura mas era como se não tivesse ninguém aqui comigo, eu me sentia vazio. O que era normal pra mim.

Me virei de frente pra garota na qual eu tinha conhecido em uma festa e ela sorriu pra mim, se agarrando mais a mim e aquilo me incomodou um pouco. Grudenta demais. Ela falava coisas que eu não prestava muita atenção, apenas deixava que ela continuasse a falar e me abraçar, enquanto eu acabava de fumar meu cigarro.

Escutei o barulho de mensagem chegando no meu celular e olhei pra cama, onde estava minha calça junto com meu celular. Eu me desfiz do abraço que a garota dava em mim e caminhei até a cama apenas de boxer. Vi que quem tinha me enviado uma mensagem era meu tio Jimmy. Olhei pra garota que havia vindo atrás de mim novamente e se agarrou mais uma vez no meu corpo perguntando quem era. Eu mal a conhecia e ela já estava agindo como se fosse minha namorada? Revirei os olhos sem que ela percebesse. Eu apenas falei que tinha que ir pra casa, e mesmo ela fazendo uma manha desnecessária, ela apenas vestiu o restante de suas roupas. Eu paguei a conta do motel e deixei a garota em frente à casa dela.

— Ei, Tommo, você vai me ligar de volta? — Ela perguntou animada e eu fiquei com pena de dizer que não, então apenas assenti, vendo ela dá pulinhos fora do carro e bater palmas, no final esticando a cabeça para dentro do carro e me dando um selinho.

Eu sorri e voltei a dirigir, no meio do caminho jogando o papel com o número da garota no lixinho do carro. Como eu sempre fazia.

Estacionei o carro na casa do meu tio, já que tinha ido o visitar. Quando eu entrei encontrei Amie, filha de Jimmy, sentada no sofá da sala assistindo algum desenho, e quando ela me viu corou fortemente, me encarando por alguns segundos antes de voltar a encarar a tela da tv. Eu ri com aquilo. Ela sempre era tímida demais. Quando eu vou embora, Jimmy diz que ela chora e pede pra trazer de volta o " Tio Lou" mas quando venho ela fica tão tímida que chega a me ignorar.

Eu fiquei alguns minutos na sala com ela, assistindo os desenhos e comendo doces, até Jimmy ter que por ela pra dormir pois estava realmente tarde. Eu continuaria a assistir os desenhos se meu tio não tivesse me chamado.

Fui até seu mini estúdio de música que ele tinha em sua casa e me sentei ao seu lado.

— Você não arranhou o carro do seu pai não, né? — Jimmy perguntou e eu ri, vendo ele mexendo em algum programa de música no computador.

— Não. Se eu o fizesse de novo estaria pedindo pra morrer.

— Ainda bem. E por você estar aqui seu pai seria capaz de dizer que a culpa seria minha, o tio malvado. — Ele ironizou. Sabíamos que seria assim mesmo. Meu pai sempre diz que eu nunca puxei ele e sim Jimmy. Em certos aspectos eu até concordo, e meu pai senti mais ciúmes ainda por saber disso, e por eu sempre quando posso venho passar uns dias na casa do meu tio. Mas fazer o que se meu pai nunca está em casa e quando está mal me dá atenção? Aquilo me deixava triste. E bom, eu não deveria ter vindo porque estou correndo contra o tempo para as minhas notas do colégio melhorarem. Mas meus pais viajaram e eu não queria ficar sozinho em casa. Mesmo que em frente ao meu quarto tivesse Harry.

Harry. Ele era a razão de toda a minha confusão.

Mas antes que eu pudesse pensar sobre, Jimmy voltou a falar.

— Já conseguiu fazer uma música nova?

Música nova. Jimmy é dono de uma gravadora e disse que me ajudaria a realizar meu sonho de ser um idol se eu o desse uma música pra ele que valesse apena ele produzir. Acontece que minha cabeça sempre entra em branco quando eu começo a escrever. E quando consigo são coisas apenas melancólicas que eu trato de amassar e jogar no lixo. Mas eu não consigo evitar. Assim como não consigo evitar o vazio que estou sentindo ultimamente.

De uns meses pra cá nada parece estar fazendo mais sentindo. E tudo se tornou tão monótono.

Colégio. Ser popular. Sexo. Festas. Cigarro. Garotas. Frustrações. Meus pais sempre viajando.

E a única coisa que me fazia fugir daquilo tudo era Harry. E quando eu o via parecia que tudo se transformava em cores ao invés do meu mundo cinza. No qual eu não me lembro de quando começou a ficar tão vazio. Mas eu sabia que era algo como: De repente eu havia me tornado o garoto mais popular do colégio e do bairro, eu tinha tudo o que eu queria. Eu tinha festas, amigos e sexo. Mas no meio disso tudo eu acho que me perdi, pois nada do que era tão fútil me fazia ficar completo. Mas havia Harry. Meu melhor amigo me faz sorrir feito um idiota e me faz bem de uma maneira que eu não sei explicar, seu sorriso era capaz de completar todo o meu dia, ele me acalmava e me fazia ficar feliz. Quando eu me estresso por coisas bobas, ele está lá. Quando eu brigo com meu pai, ele está lá e me faz ver que eu também sou errado, assim como me faz ficar feliz. Quando eu tiro notas ruins ele está lá e me ajuda nas matérias que eu me perco por sempre me atrasar nas aulas. Quando eu simplesmente não quero viver no meu mundo de "O mais popular do colégio" ele está lá. Quando eu me refugio em sexo e cigarros e percebo que nada me faz ficar melhor do que ele, ele está lá, me cedendo uma parte em sua cama e me permitindo abraça-lo. Harry é maravilhoso.

E agora tinha a questão de estarmos tendo algo mais íntimo, eu estaria sendo hipócrita se dissesse que nunca reparei Harry com outros olhos. Quando tínhamos 12, eu reparei em como seus lábios eram rosinhas e em como eu tinha vontade de encostar meus lábios ali. Quando arrumei minha primeira namoradinha e eu imaginava ser os lábios de Harry. Quando Harry começou a ter mais curvas no corpo. Quando eu tinha 13 anos e Harry esqueceu sua janela aberta enquanto se trocava. Ele estava de costas e seu bumbum, que já estava grandinho, estava amostra pra mim. Naquele dia eu juro que tentei desviar o olhar, mas meus olhos se prenderam no corpo dele. Naquele dia eu senti pela primeira vez meu membro dar sinal de vida e a vontade que eu tive de toca-lo. Harry não sabe, mas aquela foi a primeira vez que me masturbei. E foi pensando nele.

E conforme eu fui crescendo a vontade que tive de beijar ele também cresceu. E agora, depois dos toques íntimos que tivemos, a vontade que tenho de transar com ele.
Porque seria mentira minha se eu dissesse que não imaginei várias vezes ele gemendo daquele jeitinho manhoso dele pra mim, enquanto eu estou dentro dele.

Mas todas as vezes que tenho esses tipos de pensamento eu me bato mentalmente, porque droga! Ele é meu melhor amigo.Porém, não acho anormal o que está acontecendo com a gente. E não acharia anormal um dia eu tirar a virgindade dele, veja, ele é muito atraente e ele quer que eu o ensine as coisas. Era como uma amizade colorida? Nada demais.

E o fato dele ser o único a me fazer verdadeiramente feliz era porque ele é meu melhor amigo. Apenas, e unicamente apenas por isso.

— Louis! Estou falando com você...— Jimmy disse. Estalando seus dedos na minha frente e me fazendo acordar dos meus pensamentos.

— Desculpa. Eu ainda não terminei. — Fiz um bico. — Você diz que eu sou talentoso, por que não usa uma das músicas que já escrevi?

— Porque elas são boas, mas eu sei que você consegue fazer algo melhor.

— Por que você não pede a algum compositor?

— Porque eu acredito no seu talento. Se for pra te ajudar eu quero que você me mostre o seu melhor. Eu não quero o melhor dos outros. Eu quero o seu.

Assenti.

Eu queria muito que Jimmy não se decepcionasse comigo e que eu conseguisse demonstrar meu talento pra ele. Mas eu simplesmente não conseguia me concentrar.

_________________

Depois de 3 dias eu voltei pra casa. Mas foi uma péssima ideia quando lembrei que justamente naquele dia eu tinha mais um dia que teria que arrumar o cenário da peça junto com o otário do Christopher Drew. Eu estava pronto pra ir embora quando me lembrei desse infeliz fato e eu não teria que ficar depois da aula se esse infeliz não vivesse em função de me provocar. Eu estava abrindo a porta do carro do meu pai quando lembrei do cenário, me fazendo fechá-la novamente e dar meia volta totalmente emburrado de volta para dentro do prédio do colégio.

Estava perto da porta do auditório, mas, encostados em um dos armários estava Joe e Harry. Eu arregalei os olhos.

Arregalei os olhos simplesmente porque eles estavam se beijando. Se beijando.

Meu coração acelerou rápido demais e um sentimento estranho que sempre me invadia quando via alguém dar em cima de Harry me invadiu também, só que dessa vez dez vezes pior.
O mesmo sentimento que senti quando vi ele e Drew se beijando.

— Louis Tomlinson eu vou te dar dez segundos pra entrar no auditório antes que eu tire pontos de você por estar atrasado! — Era a voz da professora, que estava absorta a Harry e Joe.

Eu olhei pro auditório e vi Drew já pintando o cenário, rindo. Eu sabia que ele também viu a cena que eu vi, mas no momento não estava ligando pra sua risada sarcástica. Antes de eu entrar no auditório, olhei para trás novamente e Harry e Joe não estavam mais ali. Eu sabia que se não tivesse sido a professora me chamando, eu não controlaria meus pés e já estaria marchando até os dois em pura raiva e descontrole.

Apenas entrei dentro do auditório, confuso e mais irritado que um dia talvez eu tivesse ficado. Peguei uma lata de tinta e um pincel, usando tanta força e raiva que eu praticamente estava jogando a tinta na madeira ao invés de pincelar.

Escutei a risada nojenta de Christopher novamente mas apenas o ignorei. Eu juro que naquela agora eu poderia matar alguém de tanta raiva que estava sentindo.

— Você está pintando o cenário ou brigando com ele? — Ele se atreveu a falar. — Calma, cara. Isso tudo só pelo que você viu?

Respirei fundo. Bem fundo.

— Cala a porra da boca!

E aquela risada nojenta veio a tona novamente, eu acabei jogando a tinta com mais força na madeira, fazendo respingar no chão e em mim. Mas eu não me importava.

— Huh... Você realmente não gosta quando alguém se aproxima demais do Harry, não é? — Ele soltou um "haha" e eu quase joguei toda tinta na cara dele naquela hora. — Por que tão bravinho?

— Eu apenas não gosto que idiotas como você e Joe se aproveitem dele. — Respondi amargo.

— Entendo até você falar de mim. Mas do Joe? Ele não é seu amigo? Agora só porque conseguiu pegar o Harry ele se tornou um idiota?

Respirei fundo novamente. Contei até 10 pra tentar me acalmar.
Consegui ignorar Drew, mas não a confusão que eu estava sentindo.

Mas o filho da puta resolveu me provocar novamente.

— Sabe, Tomlinson, eu não me aproveito do Harry e nem vou. Já parou pra pensar que Joe apenas quis beija-lo e Harry retribuiu? Se tem alguém que se aproveita dele aqui é você. — Eu finalmente o olhei, incrédulo. Como assim Harry quis retribuir? E como assim eu me aproveitava dele? — Você já comeu praticamente todo o colégio, você pode fazer isso, não é? Já o Harry você trata como se ele fosse um bebê. Você o protege demais. Ninguém pode chegar perto dele. Mas tenho certeza que se ele quiser você chega não é? Você trata ele como um boneco seu, no qual você cuida e não deixa ninguém se aproximar. Mas deixa eu te contar uma coisa: Harry é bem grandinho e não merece ser manipulado por um hipócrita que come o mundo e não quer deixá-lo viver. Sabe o que eu acho? Que você sente toda essa raivinha e obsessividade porque na verdade gosta dele mais do que como um amigo. E tam—

O que porra aquele merda estava falando? Eu manipulava o Harry? A raiva que eu sentia quando alguém se aproximava dele era porque eu gostava dele mais do que meu amigo? Eu realmente não entendia a raiva que sentia e a vontade que tinha de não deixar ninguém se aproximar dele. Mas isso não significava que eu gostava dele mais do que meu amigo. Aquilo me fez ficar sem palavras e sem reação. E pra Christopher calar a boca eu balancei o pincel que eu segurava na direção dele, fazendo a tinha dali sujar seu rosto.

Ele me olhou com os olhos arregalados, acabando por jogar a tinta do seu pincel em mim também.

E com isso começamos uma guerra de tintas enquanto nos xingávamos.

Eu quase cai em toda a tinta acumulada no chão. O cabelo de Drew do loiro foi para todo colorido e o meu não estava diferente.

Mas paramos com a briga quando escutamos passos em nossa direção, então sossegamos por hora e fingimos que estávamos pintando o cenário.

— Esta acontecendo alguma coisa aqui? — A professora nos olhou com os braços cruzados.

— Não, não.

— Não se preocupe. — Completei.

— Pra pintarem um cenário vocês precisam se sujarem todo e sujar o chão?

Pedimos desculpas.

— Vamos limpar. — Garanti.

— É bom mesmo. — A professora disse e se afastou, eu e Christopher a acompanhando com o olhar até ver ela saindo pela porta do auditório.

Quando a professora já não estava mais nas nossas vistas, eu lancei um olhar matador para Drew e esse retribuiu.

________________

Além de ter tido que limpar o chão do auditório, eu tive que limpar o carro do meu pai porque o sujei com a tinta que estava no meu corpo, o ouvindo reclamar até que o carro estivesse totalmente limpo. Mas isso era o de menos, o que continuava a me estressar era as palavras de Drew. E de tudo o que ele falou o que permaneceu na minha mente foi ele dizer que eu gostava de Harry mais do que um amigo.

Eu bufei e me revirei na minha cama, aquele loiro estava doido!

Eu gosto sim de Harry, eu o amo, mas apenas como meu melhor amigo.

E de jeito nenhum eu ficava com raiva porque sentia ciúmes. Eu apenas queria protegê-lo de gente idiota. Porque ele era inocente demais. Mas ele queria beijar Joe? Ok. Tudo bem. Eu posso aceitar isso. E pra provar que eu poderia muito bem esquecer aquele beijo, e não me importar com aquilo, eu resolvi ir até Harry e agir como se nada tivesse acontecido.

Porém, quando olhei da minha janela vi que a dele estava trancada. Franzi o cenho. Ele talvez não estivesse em casa, mas resolvi ir até lá pra ver. Saí do meu quarto e desci as escadas até a minha sala, me lembrando em todo o caminho até a casa de Harry que ele beijar outro não me afetava. Porém, quando eu bati no portão ninguém atendeu, o que me fez constatar que os pais dele não estavam em casa. Eu peguei a chave reserva, que ficava escondida em um dos vasos de plantas que tinham ali, e que eu tinha permissão para pegar e entrar na casa. Abri o portão e logo em seguida a porta. A sala estava toda escura, só iluminada por fracos raios de sol. Eu poderia subir até o quarto de Harry, mas escutei passos e risadas. E as duas eu reconheci. Meu coração acelerando naquele momento, então eu resolvi me esconder atrás de uma cortina.

Joe e Harry desceram as escadas e meu coração se apertou. Eu começando a ligar os pontos.

Eles se beijaram no colégio.

Os pais de Harry não estavam em casa.

A janela de Harry estava fechada.

Os dois estavam no quarto.

Eu arregalei os olhos e levei a mão na boca pra não fazer nenhum barulho. Eu não entendi porque senti tanta tristeza naquela hora. Esperei Harry leva-lo até a porta e depois voltar para o seu quarto, pra eu poder sair dali e voltar para a minha casa, minha mente ficando nublada.

Em um momento eu comecei a sentir apenas raiva.
Eu não sabia porque da raiva me invadir novamente. E dessa vez de um jeito bem pior. Na verdade eu não queria encontrar resposta pra aquilo agora.

Porque eu só conseguia imaginar que Harry e Joe estavam a minutos atrás transando.

Eu poderia quebrar alguma coisa com tanta raiva que eu estava sentindo, mas eu não o fiz. Apenas voltei pro meu quarto e gritei o mais alto que pude contra o meu travesseiro. Mas estava tudo bem. Harry faz o que quiser, não é mesmo? Eu não me importo. Eu estou sentindo uma vontade enorme de chorar de tanta raiva. Meu coração dói e eu estou me sentindo horrível, como nunca antes. Mas eu continuo não me importando.

_______________________

N: O próximo cap vai estar mais esclarecedor, e vocês vão entender o que Harry fez no dia, se é isso mesmo que Louis está pensando kkk E, ah... se vocês em algum momento sentiram raiva do Louis nesse cap, se preparem para o próximo. rs

Continua a leggere

Ti piacerà anche

198K 25.7K 22
|Larry Stylinson Fanfic| Louis e William são gêmeos idênticos apesar da diferença de personalidade. Harry Styles é um garoto de programa que não se...
14.2K 1.8K 30
Harry era um beta tentando entender se Louis Tomlinson também era de fato beta. A/B/O Larry Stylinson AU! Larry direitos reservados à @masterlarrypie...
1M 57.2K 73
Grego é dono do morro do Vidigal que vê sua vida mudar quando conhece Manuela. Uma única noite faz tudo mudar. ⚠️Todos os créditos pela capa são da t...
86.5K 5.8K 11
Come back home || Larry Stylinson Um jovem lindo porém tímido chamado: Louis Tomlinson, tem sua vida completamente mudada após um encontro com o jove...