» NÃO DEMOREI EU TAVA SÓ ME CURANDO DO ANO NV.
» Feliz ano nv atrasado ❤️❤️❤️
» Sim, essa imagem é do nosso grupinho do whatsapp hehe ❤️
» GENTE, VAMOS BATER 1M DE VIEWS NO LIVRO 1 ESSE ANO? Bora?
Livro 1 está com 675K de views e 35,2K de votos.
Livro 2 164K de views e 13,3 K de votos
Livro 3 está com 45K de views e 4K de votos.
OBRIGADA PESSOAL ❤️❤️❤️❤️ VAMOS BATER 1M NO LIVRO 1 JAJA ❤️
● Obg pelos 137 votos no cap anterior.
Tentarei postar mais vezes sim. Sei q se att mais frequente ganho mais leitores. ❤️ To de ferias ate dia 20 de fevereiro hehdueheheje
Boa leitura! Tentarei deixar o livro menos chato possível!
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P.D.V Violet
Senti minhas pernas bambearem. Eu não estava acreditando no que estava acontecendo. Respirei fundo e tentei manter a calma.
— Meu Deus do céu, culpa da Chloe. — Luke disse nervoso.
— Você também ajudou a bolar o plano. — O lembrei.
— Vamos levar para o necrotério. — olhei assustado para os dois. Ouvi a tranca fazer barulho e suspirei.
— Eu sei o que fazer. — Luke avisou e concordamos.
A porta foi aberta e dois homens nos encararam. Fiquei estática a espera do Luke salvar minha vida. Quando menos esperei ele deu um soco nos dois enfermeiros que caíram no chão imediatamente.
— LUKE! — ralhei.
— Fiquei nervosa. — disse sacudindo as mãos. — Doeu. — Assoprou. — Peguem o uniforme.
Os puxamos para dentro da ambulância e tiramos apenas o jaleco.
— Um de nós ficará sem.— Avisei e Luke abriu a janelinha, enfiou a mão do outro lado e sorriu.
— Tenha um aqui. — jogou para mim e o vesti por cima da fantasia. — Fica estranho se continuar com as luvas brancas e as botas? — neguei.
— É tudo branco. — terminei de abotoar. — Apesar que parece açougueiro. — segurei para não rir.
— Vamos logo. — Hannah me chamou e desci junto a ela.
— Isso daqui tem rodinhas. — Olhei para Luke que puxou a maca onde Coko estava deitada.— Amarrem ela. — Puxei os cintos e passei por seu corpo.
Já que iríamos correndo era melhor a segurar para não matarmos de vez.
—Vamos lá. — Hannah jogou o pano novamente em Chloe que por incrível que pareça ainda estava desacordada.
— Não tem que puxar as rodas? — indaguei a Luke que trazia a maca na nossa direção.
— Não, vem sozinho. — avisou puxando bruscamente a maca que caiu de uma vez no chão.
Olhei assustada para Coko na esperança de não termos a matado, pois o barulho que havia feito foi de fazer estragos. Pelo visto ela estava pagando por todas as loucuras que ela havia feito.
— Acho que precisava destravar. — riu de nervoso.
—Cuidado Luke! Daqui a pouco mandamos ela pro necrotério mesmo. — Ralhei.
— Verdade.— Hannah o ajudou a levantar a maca. — Só precisamos achar a saída, ai você liga pro Sebastian que ele nos busca.
— Com que telefone? Meu telefone está com ele. — indagou.
— Damos um jeito, vamos logo antes que nos encontrem. — Coloquei a máscara na boca assim como eles.
As pessoas do hospital poderiam nos reconhecer. A não ser que nos reconhecessem pelo olho, que era a única coisa à vista.Seguimos para dentro do hospital e entramos bem na ala de emergência. Me senti mal ao passar naquela área. Eram tantas tragédias. Tentei apressar meu passo para não surtar ali ddentro pois era de dar pânico.
— Hey. — parei de andar assim que uma enfermeira bem alta me parou.
Fiquei sem reação assim como Luke e Hannah que estavam paralisados. Estava tão na cara assim que éramos nós?
— Está cheio aqui não é mesmo? — concordei aliviada.— Não vejo a hora de ter uma folguinha. — novamente concordei sem dizer uma palavra, ou me reconheceriam pela voz.
A mesma mulher, não saiu da nossa frente e olhou estranhada para Luke. Revirei os olhos e me lembrei das luvas e botas.
— O que… — Senti a maca bater no meu calcanhar e continuei a andar. Olhei para trás e Luke vinha rapidamente junto a Hannah.
Seguimos as pressas por um corredor que estava com um indicador de “ saída” e para nossa sorte estava vazio. Não seria nada legal se nos pegassem no pulo “ fugindo” com uma “ morta”.
— Estou de plantão também. — me assustei assim como os outros e entramos em um salinha mais próxima.
Enfiamos Chloe atrás de nós e ficamos na porta. Achariam estranho nos ver com uma maca com uma pessoa e seguindo em direção a saída.
Esperamos que passassem por nós e puxamos Coko novamente. Seguimos o corredor e viramos dois a direita.
—Esperem um pouco. A Chloe está pesada.— Luke pôs as mãos nas costas parado de empurra-lá. — Isso parece um labirinto. Credo!
— Deixa que eu empurro. — Hannah se enfiou atrás da maca
— Não! Eu vou. — puxou a maca novamente e o pano saiu do seu pé.
Olhei bem e algo estava estranho.
— Ei. — chamei a atenção dos dois que me olharam assustados.
— Tem certeza que essa é a Coko? — indaguei apontando para o pé que estava com uma unha amarelada misturada com um esmalte lilás.
— Socorro. — Luke levou a mão na boca. — Chloe tem o pé feio, mas não é pra tanto.
Puxamos o lençol e fiquei surpresa por não ser a Chloe. Era uma senhora já de idade e essa sim estava morta!
— Trocamos o morto. — Hannah disse assustada.
— Vamos voltar logo. — Joguei o pano na idosa e corremos de volta para a salinha aonde estavamos antes.
Seguimos de volta ao corredor virando dois a esquerda até pegarmos o corredor silencioso.
— Qual delas? — Luke questionou assim que avistamos 3 portas idênticas.
— Cada um entra em uma. — os dois concordaram comigo. — Eu levo a Coko, se não for eu entro com ela nas outras salas. — expliquei e eles não discordaram.
Entrei na última portinha e me apressei assim que vi um cara destampando Coko pelos pés. Aquilo daria uma confusão.
— Essa é minha. — falei a ele com meu sotaque argentino, tentando disfarçar minha voz. O homem apenas me encarou e puxei a maca de Coko bruscamente.
— Como assim? Você não trabalha nessa ala. — revirei os olhos.
— Ela está viva, te entregaram a morta errada. — avisei puxando Coko rapidamente. — Você deveria ter percebido, acho que você que está na ala errada. — empurrei Chloe para fora e puxei a outra maca o entregando.
O homem ficou calado e apenas me encarava de boca aberta, confuso com tudo. Fechei a porta e me assustei assim que Luke saiu quase desmaiado da sala onde havia entrado.
— Eu vi coisas que não podem ser desvistas. — tirou a máscara. — Estavam descecando um corpo. Que horror! — disse assustado. — Não vou dormir nos próximos nove dias. — se abanou.
— Gente de Deus. Essa salinha corta caminho.— Hannah apareceu na porta.
Segui com Chloe enquanto Luke ainda estava morrendo do coração. Como ela mesmo disse a porta nos deu acesso a recepção, facilitando nossa fuga. Quando terminamos, abrimos uma porta vi que seria difícil sairmos por ali. Havia muitas pessoas.
— Tem algum plano?
— Plano E? — Hannah indagou a Luke que riu.
Analisei novamente o local e me surpreendi assim que avistei Charllotte com um salgado na mão e pegando um exame no balcão.
— Já sei! Fiquem aqui.
Segui vagarosamente até ela e a puxei para o lado de fora enquanto ele me olhava assustada.
— O que é isso? — me bateu com os papéis.
— Sou eu. — Tirei a máscara da minha boca.
— Meu Deus amiga, não me diga que também é médica? Mas você é um arraso, Mason não casou com uma mulher, casou com uma deusa. — riu. — E eu pensando que as noites que você deixava de sair comigo era porque estava no xico xico com o Mason, mal eu sabia que você era plantonistas.
— Não não, nos pegamos a ambulância errada. — tentei explicá-la.
Eu não seria uma boa médica.
— O que? — me olhou confusa.
— Preciso que nos leve para casa. Estamos sem carro. Te explico tudo no caminho. — implorei.
— Nos leve quem? — apontei discretamente para Hannah e Luke que não haviam saído da porta. — Ah meu Deus! Medo de saber o que aprontaram.
— Precisamos sair com a Chloe sem que percebam.
— Onde ela está?
— Numa maca, Luke caiu em cima dela e ela desmaiou. — arregalou os olhos.
— Não vou por alguém numa maca no meu carro.
— Temos que dar um jeito. — passei a mão pela peruca.
— Hoje você é enfermeira, não é? — concordei.
Olhei para ela que me olhou e passou a mão na barriga, jogou um braço por meu ombro e a segurei antes que caísse.
— Oh meu Deus! Está doendo.
— Não vai parir agora não desgraçada. — a xinguei já assustada com aquilo.
Era só o que faltava para apimentar ainda mais minha noite.
— Peça uma cadeira de rodas. — cochichou mancando enquanto voltávamos a recepção.
— Uma cadeira de rodas urgente. — dois enfermeiros vieram a mim.
A coloquei sentada na cadeira. Um dos enfermeiros seguiu tomou posse da cadeira e Charllote se levantou.
— Não vou sair daqui. Ela cuida de mim. — apontou para mim e eu concordei indo até ela. — Obrigada, podem ir. — se sentou novamente na cadeira.
— Podemos passar por aqui, cortamos caminho para a emergência. — Hannah apareceu e concordei seguindo.
Quando entramos Charllote se levantou até rápido para alguém que já estava grávida de quase 5 meses. Eu não conseguia a mesma façanha.
— Obrigada Charlotte. — Luke agradeceu a ela que sorriu.
— Sorte de vocês que vim ver se Stevan saiu do coma alcoólico. Bebeu tanto que o trouxeram pra cá.
— Que horror! Ele ainda não saiu dessa vida?
— Não!— disse triste. — Toda festa é a mesma coisa. Sinceramente, cansei dessa vida. Pensei que depois que eu engravidasse ele pararia com isso, mas estou vendo que terei que ir embora com a bebê, não quero que nosso bebê tenha que conviver com isso.
— Vai dar tudo certo. — Hannah a consolou. — Ele é um idiota!
— Sim. — suspirou. — Vamos logo com isso. — Puxou o pano e nos ajudou a colocar Coko, na cadeira de rodas.
— Apenas hajam naturalmente. — pedi a todos que concordaram.
Assim que a porta foi aberta seguimos para a saída e muitas pessoas não paravam de nos olhar.
— Eram só gases. — Charlotte riu para as pessoas que estavam nos olhavam sem entender.
Fizemos uma roda na frente dela e saímos do local em direção ao carro de Charllote que não estava tão longe.
Fomos para os bancos de trás. Hannah se sentou de um lado, colocamos Chloe no meio e me sentei no outro para equilibrarmos ela até a casa.
— Onde vamos deixar isso? — Luke questionou se sentando no banco da frente.
— Charlotte passa rapidinho perto do ambulatório e deixamos lá. — todos concordaram.
Estávamos salvos!
[...]
Não demorou muito para que chegássemos no condomínio Hale. Charlotte havia salvado nossa pele. Não pedimos para que ela entrasse e acabamos ficando na entrada. Ela já havia feito demais.
— Qualquer coisa com o Stevan me ligue. Ok? — concordou. — Muito obrigada.
— Por nada, amiga são pra isso. — sorriu dando ré no carro.
Pedimos sigilo aos seguranças que apenas concordaram.Caminhamos junto a Luke que carregava Coko nos braços e nos despedimos de Hannah que entrou em sua casa. Logo depois Luke entrou com Coko e por fim entrei em minha casa que estava bastante silenciosa.
Para minha sorte estavam todos dormindo.
Entrei pelo Hall e fechei a porta cuidadosamente.
— O que significa isso? — me assustei assim que me virei e encontrei Mason atrás de mim.
— Ah… eu…
— Por que está vestida assim às quase duas da manhã? — respirei fundo. — Onde estava?
Eu não gostava de mentir para ele.
— Com Chloe e Hannah, elas foram atrás da minha mãe e
— Estava atrás daquela maluca, nós decidimos nos manter afastados de e aí vocês três inventam de fazer isso? — disse nervoso.
Pronto! Mais uma discussão a caminho...
— Mason ela não vai deixar a gente em paz e está atrás de você. Se não conseguir realizar o plano dela de ir atrás do filho mais novo do atual marido dela que morreu hoje, ela vai vir atrás de nós e tentará nos separar para ficar com você. Pergunte a sua irmã e Coko, nós ouvimos tudo. Ela não nos viu. — segui até a sala e joguei a peruca no sofá. — Eu fui sem saber o que a Chloe iria aprontar. Não fizemos nada demais. Susan nem nos viu. — tirei os sapatos que estavam machucando meu pé.
— Tudo bem. Pelo menos já sabe o que ela irá tramar. Não façam mais isso por favor.— concordei. — E porque está com essa roupa que te deixa quase pelada?
Olhei para a roupa azul que havia virado um cropped e uma mini saia.
— Ideia da Chloe. — revirei o olhos.
— Eu gostei. — olhei surpresa para ele.
Mason se aproximou de mim e me abraçou.
— Dália e Íris estão no quarto. Elas podem nos esperar um pouquinho. — comecei a rir.
Concordei o abraçando.
— Que roupa é essa mamãe? — olhei para a escada e Mellanie me encarava assustada.
Olhei para Mason que deu de ombros para deixar bem claro que ele não fazia ideia do que dizer a ela. E eu também não! Olhei para minha filha mais velha que ainda estava assustada me encarando. Realmente não era nada normal encontrar sua mãe daquela forma.
— Estou provando para todos que não sou anãzinha pois se eu fosse as roupas da sessão infantil serviriam em mim. E essa fantasia infantil não me serviu. — ela se escorou no corrimão escada e riu.
Olhei para Mason que também ria.
— Tudo bem amor, você não é ananzinha.
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● Que tretona em hehehehehehheehe
● Até, provavelmente essa semana ❤️❤️❤️
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