Narrador: Elas foram a caminho da loja de coxinhas, Pâmela já conhecendo as peças comprou pra Maraisa e Bárbara pegou as de Maiara, pagaram e voltaram para o carro mas...
Pâmela: Você de novo?
Otávio: Olha tá sem a sua guarda-costas, agora vamos conversar melhor sem murros ou chutes.
Bárbara: Ham... Quem é ele?
Pâmela: O traste do meu ex. Vai embora Otávio aceita de uma vez por todas que você não soube cuidar de mim e me perdeu pra Maraisa que dá de dez a zero em você ☺.
Otávio: Vai se fuder sua babaca, ela é mulher e sei muito bem que o que você precisa eu tenho ela nunca vai fazer como eu faço meu mel é de marte 😎.
Pâmela: Você chama isso de mel de marte? Desculpa o mel da Maraisa é bem melhor que isso, o dela não se compara a ninguém pra sua informação, troquei você por ela e trocava de novo 😉👌.
Otávio: Já chega sua vadia-pega uma arma e aponta na cabeça de Pâmela.
Bárbara: Para cara tu não sabe ouvir um não? Deixa a menina, segue o baile e melhor baixar isso antes que eu chame a polícia.
Otávio: Vai dar uma de heroína? Então tá-vira a arma pra Bárbara e puxa o gatilho.
Narrador: Aquele tiro foi como um grande estalo o que fez chamar a atenção (já que as mesmas estavam no estacionamento que fica atrás do estabelecimento) todo mundo foi pra cima, ele ao ver sangue no chão correu entrou no carro e foi embora, na agonia ninguém sabia de quem vinha o sangue. Após alguns minutos a emergência chega e vão atender as meninas, Bárbara havia desmaiado e não tinha reação (ela teve um ataque de pânico) nessa hora um surpresa, a bala havia atingido Pâmela na altura do seu abdômen. Elas são levadas para o hospital e não demora muito pra Maraisa e a Maiara ficarem sabendo do ocorrido, elas vão imediatamente para o hospital, Bárbara após haver sido medicada e ter acordado foi liberada já com Pâmela era necessário uma cirurgia pra remoção de bala o seu estado era crítico pois havia perdido muito sangue...