Inocência.

By VictorLeeon

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O mal não tem idade, a inocência mata... Não deixem de conferir essa trama totalmente baseada em casos reais ... More

Inocência.
Curiosidades!
1: Nascimento.
2: Querido Diário.
3: A psiquiatra.
4: Maldade.
5: Mentiras.
6: Assassinato.
7: Morte.
8: Dolorosa Revelaçao.
9: Psicopata.
AGRADECIMENTOS 1.1K DE LEITURAS!
10: O Mal De Ter Uma Família.
11: O diário.
12: Querida vovó!
13: Nova Vítima.
15: Culpa.
16: Surpresas.
17: Segredos Fatais.
18: Quando o passado retorna...
19: O FIM!
Inocência Novidades!
CAPA DO LIVRO "INOCÊNCIA"
Inocência Parte 2 PUBLICADO!
Novidades sobre o livro!
PÁGINA OFICIAL!!!!!!!!
Inocência Lucy Lannes na Amazon!
Novidades!
INOCÊNCIA 3 ESTÁ ENTRE NÓS!

14: O fim de Larissa?

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By VictorLeeon

Eu estava com fome, muita fome.

A grande carga emocional no hospital foi demais para mim, agora a minha mãe está bem mal.

Na verdade eu estou com medo,

acho que a machuquei minha mãe.

A vovó estava dirigindo loucamente,

o hospital ficava um pouco distante.

Minha mãe colocou as mãos na barriga

e gritava. Depois ela olhou para baixo

e gritou...

- Nãooooo! Estou sangrando!

- Calma filha! Estamos chegando. A vovó dizia.

O carro ficou mais rápido! Eu estava com medo.

Chegamos no hospital, minha mãe foi logo atendida. Ela trabalhava lá!

Era o melhor é maior hospital da cidade.

A mamãe foi arrastada para um corredor enorme. Ficaram pingos de sangue no chão.

- É... E eu fiquei com fome e sozinha.

Eu não sabia onde ficar, fiquei sozinha lá.

A recepcionista olhou para mim, viu como eu estava confusa.

- Allison, venha sentar aqui comigo.

A mamãe volta rápido.

Eu fui! Não tinha opção.

- Está com fome? Tenho doces aqui!

Ela ofereceu.

- Eu quero! Comeria uma casa de doces agora. Até a bruxa que mora dentro entrava na sopa.

A mulher simpática sorriu.

O tempo se passou, a vovó veio até mim.

ela agradeceu a recepcionista por ter ficado comigo e foi me arrastando para o corredor. Ela estava cansada.

- Vovó? A mamãe está bem?

- Allison, é difícil dizer. Estamos esperando o resultado do exame de sangue. Ela está muito mal.

Ela respondeu triste.

- Ela vai morrer? O bebê morreu?

- Não! Não pense desse jeito. Ficará tudo bem.

- Quero ver a minha mãe.

- Agora não pode Allison.

Eu sentia que eu tinha feito algo bem ruim.

Os comprimidos eram grandes, eu coloquei dois, isso não só atingiu o bebê como atingiu minha mãe.

Foram momentos tensos.

Então um homem todo de branco,

jovem e bonito. Ele tinha um óculos que combinava com seu rosto fino.

Era um jovem médico muito bonito.

- Mary Green, a senhora é a mãe da Dra. Larissa não é?

Ele perguntou.

- Sim, sou eu! O que houve?

- Fora encontrado no sistema de sua filha uma substância fatal para o bebê. E se usado em grande quantidade em pessoas que não são hipertensas, pode causar

sérios problemas. Como insuficiência cardíaca congestiva, já no feto, a substância está agindo de maneira diferente. A criança parou sua formação normal! Como se estivesse morta.

Mas não está! Levando a um aborto instantâneo. Sua filha corre sérios riscos de ter um infarto, estamos tirando toda a substância do sistema dela.

Podendo assim, salvá-los.

Ela está em obersevação.

Ele falou enquanto eu observava calada.

- Que substância foi encontrada?

A vovó tinha que perguntar.

- Catoprol. Um forte remédio para hipertensão, insuficiência cardíaca.

Que só deve ser usado em caso de necessidade.

- Eu tomo esse remédio! Senti falta de dois comprimidos. Meu Deus! Acho que ela tomou errado.

A vovó pensoi assustada.

- Estamos tentando de tudo! Vamos fazer de tudo. Ele garantiu.

Eu não estava nem aí para o bebê,

mas se a minha mãe morresse por minha culpa eu nunca mais me perdoaria.

Teríamos que dormir no hospital, a vovó foi comprar algo para passarmos a noite.

Eu comi tudo o que ela trouxe para mim.

Eu queria a Annabelle aqui comigo!

É um saco ficar em hospitais, e eu nem posso ver a mamãe.

De repente um barulho, algo tinha acontecido.

Correram para o quarto de minha mãe.

- Ela está tendo um infarto!

Eles diziam.

A vovó se desesperou.

- Ninguém pode passar! Avisou o médico.

Eu comecei a chorar.

"Matei minha mãe." Eu pensava.

Eu fiquei ali, chorando, vendo os resultados de mais um crime que eu cometi. Crime esse que matou minha mãe. Agora eu estava sozinha.

Eu não ouvia mais nada, estava tudo calmo, não havia nada ali.

Senti uma oessla atrás de mim.

Virei e vi minha mãe. Eu a abracei.

- Mãe me perdoa! Mãe não morre!

Ela não falava nada. Só me olhava.

Olhei para minhas mãos, estavam meladas de sangue, minha roupa também.

A mamãe começou a chorar sangue!

Saia muito sangue dos olhos dela.

Então começou a sair mais sangue de sua vagina, parecia que ela queria dar a luz.

Ela gritava, gritava, estava em pé toda aberta. Uma coisa começou a sair de dentro dela, era uma cabeça.

Começou a puxar o bebê com as mãos ali de pé. Ela puxava e ele saia lentamente,

muito sangue, o bebê estava quase todo fora. Mais gritos! Então a mamãe o tirou.

Não se mexia. Ela soltou a criança no chão como um saco de lixo, ao cair o feto se despedaçou, virando vermes e baratas.

- Allison! O que houve? Fala comigo!

Retornei com a voz de minha avó.

- A mamãe morreu? Perguntei.

- Não. Ela está bem! Ela respondeu feliz.

Eu também estava feliz. Achei que tinha visto o fantasma de minha mãe.

Foi só minha cabeça me pregando peças.

A noite se passou, acordei com o

som das pessoas no hospital.

Eu estava em um quarto, não sabia como tinha chegado ali.

A vovó já estava acordada.

- Sua mãe recebeu alta. Vamos embora!

- Sério vovó? E o bebê? Perguntei.

- Ele e sua mãe estão bem.

Eu não sabia se chorava ou se sorria.

o desgraçado era novo e mal formado,

mas já me dava trabalho demais.

Mas minha mãe estava bem!

Pegamos o carro e formos embora,

o caminho todo ninguém falava nada.

Era uma situação bem estranha.

Chegamos em casa, a vovó falou nada e subiu para o quarto.

A mamãe sentou na mesa, eu fui tomar água. Voltei e sentei perto dela.

- Você está bem mãe? Fiquei preocupada.

Ela me olhava como se estivesse vendo alguém estranho.

- Eu estou bem filha. Mas isso não é Gras a você!

Ela falou e eu não entendi nada.

- Mãe por que está me tratando assim?

Eu perguntei.

- Olhe aqui Allison, eu sei o que você fez!

Não se faça de besta.

Eu olhei para ela sem reação nenhuma.

Fui dar as costas para ir ao meu quarto

e senti um puxão nos meus braços.

- Você tentou matar o bebê. Você colocou o remédio dê sua avó naquele suco.

Sente aqui porque temos muito o que conversar e garanto que você não vai gostar.

"Agora eu me ferrei!" Foi o pensamento que invadiu minha cabeça.

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