— Olhe pra mim Bella. -Peço dando um beijo em sua testa.
Ela balança a cabeça negativamente.
— Por que? — Questiono sem entender.
— Estou com vergonha.
— Vergonha de quê? Te machuquei?
— Só quando entrou com tudo. — Acho engraçado ela ter vergonha de me olhar mas não de falar.
— Você gostou? — Realmente quero saber.
— Gostei e esse é o problema. — Respondeu bem baixinho.
— Por que problema? — Não contive meu sorriso.
— Não era para eu gostar, isso é errado. — encosta a cabeça no meu peito.
— Não tem nada de errado se você gostou. Olhe para mim. — Pedi mais uma vez, levantando seu rosto delicadamente.
Ela abre os olhos e eu dou um beijinho em seus lábios carnudos.
— Nada do que fizemos é errado, eu te quero inteira, e só de lembrar que gozei nesse rabo gostoso... já fico louco. Mas se você não se sente confortavel e não quiser mais, a gente para. Não quero que continue com algo que te deixa desconfortável. — Explico olhando bem em seus olhos.
— Eu gostei, só que agora está doendo um pouco. — ainda está envergonhada.
— Me desculpa Bella. Vou encher a banheira e essa dor já vai passar.
Dei um beijo em sua testa e saí da cama. Fiquei incomodado de saber que ela está com dor. Enquanto a banheira enchia, dei a ela um remédio para dor e a trouxe pro chuveiro comigo.
Do nada ela começa a sorrir alto.
— Niko, você é um safado mesmo, tanto tentou que consegui.
— Porra Bella! Eu não ligo pra isso. No entanto, com você eu sempre quero tudo. — Fato.
— Eu entendo, também me sinto assim com você. — nos olhamos sorrindo.
Acho que vou ficar um ano na ilha.
— Vamos pra banheira. — Pego ela no colo e a coloco na banheira, com a água mais quente que de custume.
Ficamos na banheira, trocando carinhos, se curtindo e relaxando sem falarmos nada até eu quebrar o silêncio.
— Bella! Tenho com você uma conexão que não sei explicar. Você sabe que em breve vou embora do Brasil...
— Sei sim.
— Tenho facilidade para viajar. Sei lá! Nós poderíamos nos encontrar aqui uma vez por mês e ficarmos juntos por uma semana. — propus enquanto alisava seus braços.
— Não podemos.
— Por que não Bella? — controlo meu tom.
— Você tem alguém, isso aqui é conto de fadas com data para acabar.
— E se eu terminar com ela? — Faço isso hoje mesmo se ela aceitar.
— Também não Niko. Quando eu sair daqui quero trabalhar. Como vou me ausentar uma semana todos os meses?
— Então como a gente faz Bella?
— Você pode vir pro Brasil, mas fica comigo no Rio, podemos tentar nos encontrar por lá.
— Não posso fazer isso Bella.
— Não estou falando em namoro, sei que não quer sua imagem atrelada com a de uma ex presidiária. Sei lá! Eu iria ao seu encontro em algum hotel ou casa. - Pra que fui dar idéia? Nunca vou permitir que algum paparazzi descubra que estou com uma negra, isso traria tudo a tona novamente. Tudo que quase me destruiu e levei anos para tirar da mídia. Eu não aguentaria passar novamente por aquilo.
— Esquece isso Bella, vamos aproveitar o que temos aqui. — tive dificuldade em dizer tais palavras.
— Tudo bem. — Sua voz não escondeu a tristeza.
— A dor passou? — Aliso seus cabelos mudando de assunto.
— Acho que sim.
— Alguma vez você já fez isso?
— Tentei uma vez, mas eu não gostei. Tambem achei errado, então desisti.
— Falei sério Bella, se não quiser não faremos mais.
— Eu entendi Niko. Vamos deixar rolar, o dia que der vontade a gente faz, ou não.
— Combinado. — Concordo fazendo massagem em seus ombros e me negando pensar no dia que ela partirá.
Ficamos em silêncio, mas eu me senti estranho demais.
Saio da banheira e me enrolo na toalha.
Ela sai também, pego a toalha de sua mao e a seco. Em seguida pego ela no colo e a levo pra cama. Quando a deito, ela arranca minha toalha e me puxa com ela.
Ver o nossos corpos e senta em cima de mim.
— Agora é a minha vez gato. — Quase miou.
Ela começa a beijar minha barriga, trilhando sem pressa ate minha boca. Meu pau está pronto e ansioso por ela, que fica sapenas se roçando e me enloquecedo. Desce, e de quatro o engole com sua deliciosa boca.
Pela primeira vez ela o chupa inteiro e isso é o paraíso de tão delicioso.
Me ajeito subindo meu corpo e encosto na cabeceira da cama. Estando quase sentado e olhando aquele rabo gostoso, seguro seus cabelos. Não quero perder nada, quero ver sua boca engolir novamente meu pau, e ela engole. Porra! Que delícia!
Ela alisa meu saco e chupa somente a cabeça, depois volta a me engolir inteiro e geme. Nossa! Nunca tive essa visão dela.
Porra! Isso é bom demais! Ela volta à alisar minhas bolas e vai com os dedos mais pra trás, tranco na hora.
— Relaxa gato. É só carinho. Não vou avançar o sinal. — Pede manhosa.
Filha da puta! Sim, eu tento relaxar. Ela me acaricia com dedo úmido usando a sua saliva que está no meu saco. Tô tenso e não vai rolar. Ela chupa com mas vontade e acaricia lá também, mais sem ultrapassar o limite. Porra! Estou quase gozando quando ela tira a boca e pede:
— Dá leitinho pra sua putinha, dá Niko.
Porra! Quando me bota na boca novamente, eu gozo tendo tremores por todo meu corpo. Urro e fico enlouquecido ao vê-la engolir tudo e ainda lamber lentamente os lábios no final. — Caralho! Essa mulher é minha perdição. — penso, sem tirar meus olhos dos dela, que se senta em meu colo, puxa meus cabelos com força, força mesmo.
— Você é meu. — declara, antes de invadir minha boca com sua língua que busca pela minha e a suga. Prende meu lábio inferior nos dentes e puxa. Rebolando no meu colo, passa a língua no meu pescoço antes de mordiscar o nódulo da minha orelha. Continua rebolando e volta à me beijar. A abraço, apertando sua bunda e gemendo na minha boca, ela pede com cara de tarada:
— Agora quero leitinho na minha bucetinha Niko. — Eu não sei como, porém eu renasço das cinzas.
Se antes, não estava tão duro, agora estou pronto novamente para ela, que o segura e o engole com sua boceta encharcada. Quase não me mexi maravilhado com ela cavalgando sobre mim e eu, ficando cada vez mais duro dentro dela.
Aperto sua bunda a ajudando subir e descer enquanto ela joga a cabeça pra trás e aperta os próprios seios.
— Me dá leitinho meu amor. — Pronto! Dei na hora e ela veio comigo. Porra!
Sorrindo, se joga em meu peito declarando que está morta.
Eu também estou. Morto e feliz. Estou, que nem consigo mudar de posição. Então continuo ali, descansando dentro dela.
Depois de bem descansados, me levanto com ela ainda agarrada em mim e juntos entramos no chuveiro.
Banho tomado. Descemos, pegamos um lanche e fomos para a sala de cinema, assistimos um filme e sempre que me lembro dela falando, dá leitinho pra sua putinha, sinto um tesão da porra. Não que eu nunca tenha escutado algo assim antes, mas vindo dela é muito diferente.
Antes de dormir fizemos um sexo tranquilo. Ela agora está dormindo com um sorriso no rosto. A pego no colo e a levo para o nosso quarto e a deito na cama.
Dormi de conchinha com o rosto enterrado naquela cabeleira que eu tanto gosto.
❤❤❤❤❤
🌟 Por favor! Não esqueçam de votar e comentem à vontade.
💋Beijos da Aline💋💋.