Vamp: O INÍCIO - Livro 1

بواسطة KatlinRonckys

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Mortes horripilantes, assassinatos sem explicação e quase sempre era uma vítima masculina. Filipha é uma... المزيد

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capitulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Créditos

Capítulo 8

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بواسطة KatlinRonckys

- Como assim você não sabe? - Perguntou ela seriamente.

- Me desculpe eu não faço ideia do que você está falando detetive.

- Acho que foi um trote de adolescentes. Acontece mais do que parece. - Disse Sebastian o segurança da portaria da Boate Padlux. Ele era alto, forte, musculoso e perfumado. Era negro, sua pele brilhava mesmo sem precisar. Era muito bem afeiçoado e atraente. 

- Então me explique a razão dele dizer o nome do lugar, endereço e estar em pânico na chamada. - Disse a Detetive Decker contrariada dessa ideia.

- Bem, existem alguns garotos que tentam entrar na boate algumas vezes. Não deixamos e eles quebram janelas e ligam passando trote. - Respondeu o segurança novamente.

- Sim, uma vez eles fizeram encomenda de vinte caixas de salsicha enlatada. Foi complicado até explicar aos fornecedores que não fomos nós que encomendamos e que não queríamos. - Disse Dominic, o dono da boate.

- Entendo e porque nunca prestaram queixa? - Perguntou o policial Bruce que acompanhava a detetive no caso.

- São garotos. Não queremos dificultar a vida deles por besteiras. Eu acabei ficando com a encomenda e fizemos um jantar e tanto. - Disse o dono rindo, levando na boa.

- Acredito que a detetive compreende que não passa de um trote. Não há nada com o que se preocupar. Estamos bem. - Disse Sebastian, era o segurança que cuida da entrada. 

-Todos estão bem. Se tiver dúvidas, veja você mesma. - Disse Dominic, o Dono da boate de braços abertos dando a liberdade da Detetive e seus dois ajudantes policias entrarem para verificar o perímetro.


      A boate Padlux era muito conhecida na cidade. Mas não era a mais frequentada. Na verdade, tinha uma grande seleção de pessoas para entrar e sair dela. Era uma espécie de jogo. Um baralho cigano com figuras estranhas.

       Apenas quem soubesse o significado da carta, podia entrar. Mas a cada pessoa, a carta era diferente. O mistério era daqueles. A fila só crescia e as pessoas que entravam eram sempre muito elegantes, bonitas e influentes no que fosse necessário para entrarem ali.

     Mas Padlux não era apenas uma boate, um bar ou o que fosse. Havia sempre música ao vivo, Uma ala mais restrita de cassinos e estripes. Em alguns lugares era proibido, mas em Chicago não. A entrada era grande, cheia de pessoas que bebiam e dançavam ouvindo música eletrônica. Mais ao canto tinham sofás confortáveis e esbeltos para os casais e acompanhantes. O Barman Jess, servia alguns coquetéis, a casa não estava muito cheia, afinal, era manhã. A maioria estava indo embora.


- Detetive especial em casos de homicídio e assassinatos, Allie Decker. E esse é o meu colega Detetive especial em análise de crimes, Bruce Wokians.

- Olá detetives, Allie. - Respondeu Jess sorrindo para ela que lhe mostrava seu distintivo.

- Gostaria de um drink? - Perguntou o rapaz sem tirar os olhos dela.

- Não obrigado, como se chama?

- Jess. E você é a detetive especial Allie. O que te traz aqui se não forem os meus famosos drinks? - Brincou ele.

- Não estou aqui como cliente. Recebemos uma denúncia de assassinato em massa e viemos checar se corresponde.

- Bem, como pode ver, ninguém está morto ou degolado. - Riu Dominic entrando na conversa.

- Por acaso você não viu nada de suspeito? Estranho, fora do comum por aqui? - Perguntou Bruce, o detetive especial ao Barman.

- Não. Exceto o que alguns caras fizeram no banheiro. Aquilo foi estranho. - Disse Jess um pouco sério.

- Certo. Podemos checar o banheiro?

- Nada mais, além disso? Sabe que se estiver sobre ameaça a melhor sugestão é dizer a verdade. - Allie Encorajou-o.

- Como assim? Ninguém está amaçando ninguém aqui. E se quiser ir ao banheiro pode ir. Mas acho que já viu o suficiente. - Disse Dominic impaciente.

- Bem, acho que está tudo bem Detetives. - Disse Jess.

-O que houve no banheiro?

- Alguns caras exageraram no sexo a três sabe... Estava bem sujo. - Respondeu Jess com sinceridade, mas com uma expressão exagerada de nojo.

- É o suficiente. Vamos. Não tem nada aqui para nós Decker. - Chamou Bruce se retirar do local.

- Obrigado por permitir que entremos para verificar. Tenha uma boa noite rapazes. - Disse ela, saindo da boate com seu colega.

- Até mais ver caro policial. - Despediu-se Jess, acenando para o policial Bruce.


       Já do lado de fora da boate, Allie e Bruce caminham em direção a viatura de polia estacionada na esquina da rua. Os detetives entram no carro, Bruce como sempre ficava no volante. O telefone de Allie toca, ela atende e fala:

-Detetive Decker falando.

- Decker, o que pensa que está fazendo?

- Olá Tom, acabamos de verificar a boate Padlux e está tudo bem. Foi apenas um trote adolescente. Disse ela seria, enquanto seu parceiro a olhava à espera de algum sinal.

- Decker, como você está? - Perguntou ele, mudando o tom de voz para alguém preocupado.

- Bem Tom, obrigado. - Respondeu a policial fingindo.

- Detetive, você está de licença até o restante do mês. Devolva a arma ao Bruce e volta para casa.

- Mas chefe, eu estou bem. Não é necessário.


- Ora essa Decker! Até eu ficaria mal se fosse comigo. Vamos, não complique as coisas, sim? Sabe o quanto é difícil para mim dispensar minha melhor detetive? Agora vá para casa. Descanse e faça algo divertido. Ou não. Mas se eu souber que a senhorita voltou a patrulhar sem a minha permissão, vai estar com problemas detetive. - Disse ele sério, mas não arrogante. Como um pai que dá ordens a sua filha quando essa saiu à noite.


- Com todo respeito chefe, não vejo porque ficar em casa. Isso só irá me fazer pensar mais e ficar frustrada.

- Não importa. Você precisa de umas semanas. Qualquer coisa, sabe que pode contar comigo. Agora vá para casa. - Falou por fim decidido.

-Bruce? - Chamou ele. A detetive colocou a chamada em voz alta.

- Aqui senhor. - Disse ele com respeito.

- Leve Decker para casa e se certifique que ela não sairá correndo atrás da viatura. E depois volte ao departamento, tenho informações para você. - Disse irônico em relação à Allie.

- Sim chefe. - Respondeu ele, e Tom desligou a chamada na outra linha. Allie se sentiu uma tola, mas não ia mais tentar contrariar.


        Explicou o caminho de sua casa conforme passava uma esquina e outra ao condutor. Agradeceu pela carona, pegou duas coisas e saiu do carro. Bruce se despediu casualmente e saiu rápido pela rua. Frustrada por saber que ficaria três longas semanas em casa, Allie tentou não pensar no velório que seria naquele mesmo dia. Já tinha decidido que não iria. Sabia que essa seria a vontade de Finn, seu falecido irmão. Sua mãe tinha deixado claro que não queria sua presença, embora seu pai tenha lhe implorado para que fosse. Sua vida estava indo tão bem até três dias atrás, porque essas coisas tinham que acontecer com ela?

         Entrou em casa, deixou a caixa junto com as outras amontoadas no canto da sala. Abriu as cortinas e janelas, medicando que o sol fraco entrasse por ela. Foi até a geladeira e se serviu de uma caixa de suco de tangerina. Não tinha muito, por isso bebeu no gargalo. Estava gelado. Não sentia frio apesar da temperatura baixa. Estavam na metade do inverno ainda, mas havia dias como aqueles, em que o sol aparece um pouco pela manhã. Tirou seu uniforme e vestiu uma roupa confortável de casa. Colocou água e café na cafeteria para passar o café. Como não tinha muito que fazer, decidiu organizar suas pastas e fichas. Ela detestava arrumar papelada, mas era inevitável, pois havia um dia que isso era necessário. É hoje era o dia. Ligou a televisão no canal de séries apenas para fazer um barulho na casa silenciosa. E assim, passou o resto do dia. 

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