Vamp: O INÍCIO - Livro 1

By KatlinRonckys

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Mortes horripilantes, assassinatos sem explicação e quase sempre era uma vítima masculina. Filipha é uma... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capitulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Créditos

Capítulo 6

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By KatlinRonckys

        Seus passos eram rápidos, não pelo medo de ser seguida, pois isso nunca lhe preocupa. Mas porque não suportava o cheiro que vinha da sua companhia. Como ela desprezava os homens como ele, nojentos, bandidos, pedófilos. Não aguentava ficar perto e não aguentava mais esperar até chegar a seu destino. Quando finalmente cruzou a última esquina que precisava, chegando ao Hotel Le Vintage. Ele era enorme, bonito, velho mas com uma decoração bem conservada ao modelo Vintage. 

        Ao entrar, percebeu que ele era realmente no estilo que dizia. Era um lugar que precisava de algumas reformas,mas ainda havia muito encanto na decoração Vintage. Passou pelo saguão e foi direto até ao balcão, fingindo ser a acompanhante dele. Estava vazio, um travesti estava folhando uma revista, quando parou e lhe deu atenção:

- Boa noite senhorita, o que posso fazer por você? - Perguntou Liz, uma recepcionista Transexual e extremamente simpática.

- Boa noite querida, eu quero um quarto. Para cinco noites. Sem serviço de quarto certo docinho? - Ela segurou os lábios dele fingindo um selinho, sem tocar nele, é claro.


   Liz achou o comportamento anormal de ambos e perguntou:

- Ele está bêbado ou chapado mesmo?

- Os dois. - Respondeu ela deixando o corpo dele cair sobre o balcão.

- Oh! Que nojo! Como você consegue? É tão bonita, e ele... Ah! - Perguntou Liz, afastando se do homem, com nojo do estado deplorável que ele se encontrava. Suado e fedido.

- Bem, assim eu não preciso fazer nada. Apenas minto na manhã seguinte. Dinheiro fácil, fácil garota. - Piscou ela para a atendente careca de batom roxo claro.

- Pois então, aqui está a chave. Assina aqui, por favor. - Liz deu a chave com uma plaquinha de número 9 e arrastou o livro de registro até ela.

- Acho que pulamos essa parte. - A Vamp pegou a carteira dele, e abriu. Tinha muito dinheiro.

      Provavelmente ele tinha assaltando outro bar antes daquele em que deu azar de topar com ela. Contou por alto e tirou um maço de notas de 500 dólares. Separou duas para um canto, e virando se contra a câmera que tinha notado, entregou o restante do montante. Liz ficou desconfiada. Era muito dinheiro. Mas sinceramente não se importava, aquele hotel tinha muita, muita história. Uma morte a mais ou a menos não fazia diferença alguma. Pegou o dinheiro. Contou sem pressa, sem olhar para a Vamp.

Filipha podia facilmente hipnotizar, mas às vezes era bom sentir receio do desconhecido. Hipnotizar o tempo todo e todos os humanos perdia a graça.

- Não funcionam, as câmeras. - Apontou para ela.

- Hum-rum. - Murmurou impaciente Filipha.

-Bem, tenha uma boa estadia senhorita... Rita Orra. - O homem com nome de Liz no crachá Sorriu para ela, dando um adeusinho.

- Sem faxina nem interrupções, por favor. Pelos cinco dias. - Encarou firme, sem hipnose.

- Imagina, damos total privacidade aos clientes. - Disse Liz abanando o vento fazendo um leque de notas de 500 dólares.

- Ótimo! - Sorriu Filipha levantando o Sepht do balcão, levando lhe nas costas, fingindo não aguentar o peso, enquanto ia até o elevador.


       Chegando ao quarto, percebeu que estava exatamente como ela imaginava. Todo fechado e cheirando a mofo. Não se importou, afinal ela não pagaria um cinco estrelas para matar um inútil como ele. Empurrou lhe na cama, e esse, já estava recuperando as energias. O caminho foi extenso e o humano ficou muito debilitado. Afinal, o que eram 50 km para uma Vamp a pé e para um Sepht? Pegou o telefone perto do bidê da cama. Percebeu que em baixo dele tinha um panfleto. De longe percebeu que era o que ela precisava. "Mulheres sexys e molhadinhas por uma hora ou a noite toda." Desinteressada disso, foi folhando até chegar à ala que queria.

       Discou alguns números no telefone e desligou. Despiu lhe e ficou pensando no corpo atraente de algumas horas atrás, com quem esteve. Sentiu uma pontada de desejo de estar com ele novamente, mas reprimiu tal ideia e voltou a razão do plano.

      Pegou uns remédios que achou no banheiro. A maioria era de Viagra, liberador sexual e um apenas para gripe. Forçou-lhe a engolir todos, mas ele resistiu. A Vamp era determinada, e jogou água goela abaixo nele. Esse querendo ou não engoliu tudo. Tentou bater nela, mas ela segurou o braço dele e torceu. Cansado, ele simplesmente desmaiou de cansaço. Algum tempo depois, o telefone tocou. Era Liz novamente:

- Desculpe o incomodo senhorita, mas tem alguns rapazes aqui que insistem que são para o quarto Nove. - Disse ele, deliciando-se com a imagem dos homens jovens e musculosos.

- Deixe subir. Estão comigo. - Desligou o telefone.

- Podem ir meninos, divirtam-se. - Liz fez sinal de "liberados" e eles sumiram a caminho do elevador. Enquanto ele dava uma olhadinha inocente na bunda deles.

- Entrem. - Mandou exigente, abrindo a porta.

- Bem, escutem com atenção e olhem bem no fundo dos meus olhos azuis. - Disse seria.

- Quero que vocês fodam ele totalmente. Com violência, muita violência! Mesmo que ele chore ou grite, implore, continuem. Façam como for, mas quero sempre um de vocês dentro dele. Machuquem! Deixem-lhe todo arrebentado. Ele foi um menino muito mal e merece castigo. Usem tudo que tiver. - Terminou ela por fim, de hipnotizar os cinco homens.

       Eles concordaram, devido ao transe. Deram a volta na cama levando suas malas. Cada um foi tirando a roupa e pegando objetos sexuais dentro das bolsas que tinham trazido. Alguém bateu na porta:

- Fritas! - Disse uma voz masculina desanimada.

- Hum! Ótimo! Bem na hora. Obrigado gato. - Ficou feliz, batendo o pé animada com o pedido que tinha chego. Entregou uma nota de 500 e disse por fim:

- Fique com a gorjeta toda. Boa noite. - Piscou para o rapaz animado por ter ganhado uma pequena fortuna e bateu à porta na cara dele.

- Hum que cheiro gostoso! - Fez chiados de felicidade, segurando alguns pacotes de entrega nos braços.

-Opa! Que coisa hein. Realmente bem servidos meninos. - Comentou ela se divertindo-se com os cinco homens negros, que vestiam fivelas de couro e seguravam chicotes, algemas e outros. Eles tinham paus grossos e grandes.

A vampira foi até a cama, bateu forte na cara do homem,e acordou-lhe dizendo:

- Ei valentão, o natal chegou mais cedo para você! - Gozou do pavor estampado na cara dele.

-Vire se e sinta a dor que causou a sua falecida sobrinha, Natália. - Virou-o de bruços na cama, enquanto esse tentava fugir.

       O primeiro garoto de programa a subir na cama usava uma máscara horrenda. Com cordas nas mãos, amarou o homem nu da cama que tentava lutar contra ele, em vão uma vez que estava totalmente drogado agora, pelos remédios que faziam efeito. Depois de amarrado, o rapaz que estava de máscara, virou lhe de frente. Começou a masturba-lo enquanto esse chorava. Em poucos instantes estava duro. Vinicius virou lhe de bruços e começou a se masturbar. Um problema aconteceu. Ele não conseguia ficar duro. Por mais que se masturbasse. Ao perceber, Filipha falou aos outros que esperavam:

- Vocês, comecem. E você, venha cá. - Chamou Vinicius.

- Eu dou uma ajudinha para você, ok? - Disse ela fazendo uma voz bem assanhada, como qualquer homem gosta quando a parceira finge falar quando tem prazer. A criatura da noite segurou o pau dele enquanto o beijava com alvoroço. Enquanto beijava, fazia lhe um agrado no membro. Quando percebeu que ele ficou ereto.

- Agora, olhe para mim. - Hipnotizou novamente.

- Quando estiver fodendo com aquele porco, não olhe para ele. Pense em mim. E o quanto você quer me foder. Pense que estava me comendo. Mas não seja carinhoso. Seja muito, muito bruto. E não tenha pena de me fazer sofrer. - Terminou ela, virando-lhe de costas e empurrando para unir se aos outros.

        Os gritos do humano estavam altos. Ele berrava de dor e sofrimento enquanto era violentado sem piedade por cinco homens. Seu ânus sangrava sem parar, sua garganta estava sendo sufocada, pois ele se recusava a chupar o pau do homem que lhe forçava.

- Ora, vamos lá! Não se reprima querido. Abra bem a boca e chupe com vontade esse pau gostoso! - Disse a Vamp, da poltrona perto da janela, rindo do sofrimento deste.

- Eu não sou uma bicha! - Gritou ele furioso tentando se soltar dos homens que estavam por cima dele.

      Ela estava ficando cansada com a resistência dele e foi até o humano desprezível que castigava. Com um sinal, pediu para o garoto de programa que tentava fazer chupar, para sair da sua frente. Bem de frente para o pedófilo, ela disse:

- Idiota! - Deu lhe uma bofetada na cara vermelha.

- Isso aqui não é sexo! Acha mesmo que eu daria esse agrado a você? - Falou rispidamente.

- Não se trata de prazer sexual, mas sim de agressão. Pois foi isso que Natalia sofreu. Ela era uma menina! E não sentia prazer, mas sim dor e repulsa enquanto você abusava dela! - Deu outra bofetada.

- E não chame de bicha, eles são gays! E eles são muito mais homens que você! - Outra bofetada forte.

         A cara dele estava roxa, pois ela batia muito forte e ainda estava sendo arregaçado naquela conversa, pois um deles estava em cima, fodendo com força. E o outro dava chibatadas com uma cinta de couro com pregas.

- Agora você pode não admitir, mas dá para notar que está bem duro. Afinal, você é sim uma "bichinha" enrustida! Por isso que é tão homofóbico. Seja o que você é e aproveite. Faça tudo que eles pedirem. - Mandou ela o hipnotizando.

       Saiu de perto e deixou os garotos trabalhar. De longe, ela saboreava aquele momento. A dor que ele sentia soava em gritos, e ela podia jurar que quando sugasse seu sangue, ele seria muito quente, pois o medo dava muita adrenalina e fazia o sangue bombear mais depressa.

      Tirou das sacolas um hambúrguer, fritas e Pepsi. Cada saco tinha doze hambúrgueres, oito porções de batata fritas, frango e cebola frita. Aquilo não enchia nem o buraco do dente para uma sobrenatural, mas gostava de sentir o gostinho de cada coisa, mesmo que não saciasse sua fome.

      Um dos garotos ligou uma música no rádio que trouxe e aquilo só servia para abafar os gemidos deles que estavam hipnotizados e dos gritos do humano que ficava jogado na cama. Cada batatinha, um click e uma risada.

(Há! Como eu adoro fazer isso! É tão bom sentir o medo dos humanos! Desprezíveis e fracos. Infelizmente a noite vai ser longa...) pensou Filipha, saboreando o momento.

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