32 - Te assumi pro Brasil
Já se passaram mais de uma hora e meia e nada da bosta do Natan aparecer. Ele foi fabricar a 'porra' da cerveja, desde a semente e ir se certificar se cada passo da produção era feito como falam. Viadinho desgraçado ele é, o coitado do Renan foi submetido à uma time line completa de sua trajetória para o meu pai, foi até bom para o meu pai saber que ele é perfeito como eu estou dizendo neste exato momento para a minha mãe na cozinha fazendo um suco de laranja natural que ela adora:
- Eu gostei dele. - ela disse cortando a laranja ao meio em cima da tabua vermelha e me passando.
- Fico aliviado mãe, tinha medo de tudo dar errado. - coloquei a laranja no espremedor e olhei para ela sorrindo.
- É tão... Gratificante ver meus filhos se virando tão longe de mim. Me sinto meio sozinha agora sem os dois lá na nossa casinha, principalmente de você conversando comigo enquanto cozinho.
Me lembrei desses momentos felizes e me deu uma saldade de voltar no tempo e ficar por lá para sempre, mas ai pensei melhor e vi que sem o meu namorado eu não queria estar em época nenhuma, pois eu realmente me sinto bem, completo e convicto de que eu e ele deveríamos estar juntos.
Para sempre e todo o sempre.
- Eu não trocaria esse momento mãe, a faculdade, o namoro, a independência... Tudo isso está me fazendo muito bem.
- Não tenho dúvidas nenhuma sobre isso meu amor.
Derrepente meu celular começa a pipocar de mensagem do Watsapp, minha mãe arregalou os olhos impressionada com a quantidade de mensagens que vinham em seguida.
- Nossa meu filho, de onde aparece tanto assunto assim?
- Vou lá eu saber, algo de ruim deve ter acontecido, vou olhar as mensagens. Pode por favor terminar de fazer o suco?
- Sem problemas, vai que é algo bem serio pelo visto.
Tinham 300 fucking mensagens ao todo. 150 eram da Priscila, juro por Deus que reina sobre os céus e a terra.
Olhei a dos outros amigos primeiro é claro, a piranha deve ter dado ctrl c ctrl v em todas as mensagens mesmo.
Em todas, toda mesmo havia uma mensagem de Parabéns e Felicidades e mais nada disso, resolvi abrir o da Priscila que como eu havia previsto estava com aquelas mensagens copiadas no ctrl c ctrl v. Mas no dela sim tinha algo de valioso, um print e na legenda a baixo:
Quem disse Berenice? Quem ? Quem? Aaaaaa dooooo roooooo!!!!
Quando baixei a foto, mulher, eu vi uma atualização de status que me alegrou e muito e me pegou de surpresa ao mesmo tempo.
Era do Renan, nela tinha um "está em um relacionamento sério com" e tinha meu nome.
Mais de seissentas curtidas e duzentos comentários na atualização de estatus, muitas carinhas de uau, amei, curti e hahaha. A parte do hahaha eu nem me importei muito pois vi pelos números que era em minioria, cento e vinte apenas contra trezentos uau e cento e noventa e dois amei.
O resto é resto mru amor, eu venci.
Corri para a sala onde os meninos se encontravam e pulei no colo dele e meu pai se assustou um pouco com a atitude mas tudo bem.
- O que está acontecendo?
Mostrei meu celular para os dois e sorria que nem bobo daí Renan se levantou e se ajoelhou na minha frente e disse:
- Lucas, você ace...
- Cheguei! - disse meu irmão cabeçudo com as cervejas na mão e outras sacolas aí ele percebe que estragou o meu momento com meu namorado me pedindo oficialmente em namoro na frente dos nosso país e para de sorrir e fica vermelho. - Ah, que droga cara.
Renan olha pra ele e depois se recopoem tossindo e voltando a falar:
- Você aceita ser o meu único namorado para todo o sempre?
Eu nem penso duas vezes e grito:
- SIMM!!!!
E então ele me abraça e por a aliança prateada no meu dedo anelar e entrega uma para eu colocar no dele. Fico olhando que nem bobo para as nossas mãos tremendo e suadas e o beijo ali mesmo. Na frente de todo mundo.
(...)
Duas semanas de passaram e o nosso namoro tomou uma popularidade não só entre a cidade é sim pelo mundo esportivo, o CFC recebeu muitos fãs novos, eu e Renan ganhamos um fã clube mas também recebemos inimigos, pessoas de má índole e de mau com a vida... famosos haters do Facebook e Twitter perdiam seu precioso tempo para falar mau da carreira dele e da nossa vida pessoal. Hoje ele tem uma luta marcada e antes dela uma entrevista com a imprensa nacional e mundial falando abertamente da sua relação com outro homem, eu.
Claro que eu não queria que ele falasse de nós dois para opressores do nosso amor como muitos dos que estarão lá mas ele disse que quer que eles se danem e engulam o que temos porque ele me assumiu pro Brasil e pro mundo e quer que o resto que se exploda.
Minha mãe está um pouco preocupada comigo,me manda mensagem todos os dias perguntando se voltei da faculdade bem e se não apanhei ou coisa do tipo. Lógico que eu falo que está tudo bem mas quem me mantém seguro é meu irmão que me acompanha a onde quer que eu vá e o carro da Pri que me leva rapidinho para casa de segunda a sexta.
Eu nunca pensei que chegaria na boca do mundo por ser homossexual, nunca pensei que acharia a minha metade e não acredito que todos os impensilhos que tem se erguido para nós vão ser para sempre.
Sou igual a qualquer um e é isso que vou mostrar para eles hoje na imprensa.
Sim, eu também vou ser entrevistada nenê. Atura ou surta viadooo!
Estou me arrumando hoje para aparecer na TV mundial, uma maquiagem bem básica de sábado a noite, bem light e discreta para sumir as imperfeições, Pri quem me deu a ideia, ela me disse que causaria uma boa impressão e representaria a comunidade mostrando que em todos os momentos somos finíssimas.
A vagabunda tá do meu lado escolhendo a roupa para eu usar e a Larissa falava no telefone com a minha mãe no viva voz. Uma reunião feminina devo dizer não é meninas?
- Eu estou com tanto medo por ele... - disse minha mãe.
Tipo eu tô escutando mãe, poderia parar de falar de mim como se tivesse morrido? Obrigada!
- Calma sogrinha ele é seguro de si. - Larissa falou enquanto teclava no seu celular.
- Eu aposto os meus saltos que ele vai kibar. - Priscila falou rindo.
- Nossa amiga! - falei indiguinado.
- Tô brincando Lu eu sinto que não teria pessoa melhor para poder me representar na telinha depois da Glória Groove.
Rimos e voltamos a conversar, estava tão nervoso que nem reação eu tinha, quem me via poderia jurar que eu era a pessoa mais segura daquele local.
As horas foram passando e nada desse friozinho na barriga passar, eu estava pensando e repensando no que falar, nas perguntas que poderiam fazer e nas formas que eu poderia responder sem ser rude ou muito patrona LGBT. Eu teria que brilhar, sem sombra de dúvidas!
Renan veio me buscar por volta das oito e meia, a coletiva seria no centro entre dez horas da noite e dez e quinze dependendo do atraso de outros convidados.
Renan estava lindo, como sempre mas um negócio de nada, fininho e prateado o deixava mais lindo ainda. Era meu, todo meu. Com sua calça swag preta e regata branca da Adidas e boné para trás somente para mim.
Ele me olhou na entrada do apartamento de cima a baixo com os olhos brilhando e respirou fundo:
- Agora sim eu me sinto o cara mais sortudo do mundo.
- E porquê só agora? - o comprimentei com um abraço bem forte, meu nariz no seu peitoral definido.
- Porque o mundo vai saber você é meu. Já te assumi pro Brasil e agora farei para o mundo!! - gritou me levantando.
- Espero que a gente esteja preparado para segurar a bronca...
- Eu seguro sozinho, só preciso que você esteja comigo para fazer meus curativos.
- Aí credo, quem vê pensa que vamos apanhar na rua. - disse batendo nele que riu pegando minha mão.
- Melhor irmos, mais tarde brincamos de lutinha.
Aquele safado descarado...
Chegando no local da entrevista esportiva eu me deparo com muitas mulheres bonitas logo na entrada algumas com fotos, pôsteres do Renan sem camisa, suado e espancado. Fotógrafos de terno, alguns amadores e o barulho dos clicks me fezbter zumbidos no ouvido.
Algumas pessoas tentaram nos parar para entrevistar mas até segurança o local tinha para os barrarem e nos seguirem até a entrada. O local em si não era muito grande, lembrava uma igreja por dentro. A minha direita um bebedouro d'água e a minha esquerda uma mesa com café é bolachinhas, o centro do local estava repleto de cadeiras brancas ocupadas por jornalistas e fotógrafos, mais a frente no palco uma mesa larga com diversas estampas de marcas dentre elas Nike, Adidas, Puma, Red Bull, CFC, Estado de São Paulo... Etc; Era ali que iríamos ficar, no momento um atleta falava sobre a opinião dele sobre homossexuais trabalhando com ele:
- Cara eu acho que profissionalismo vem antes de tudo. Se o cara dá a bunda, come, sei lá... Isso é problema dele, só vai ser meu se ele vier de gracinha comigo, enquanto não tiver nada do tipo eu vou seguir trabalhando e lutando pela minha filhinha.... - e foi falando.
Renan não gostou muito do que ele falou, como eu conheço ele eu podia imaginar a indignação de certo modo. Ele nunca que iria se envolver com outro cara e no mesmo hambiente de trabalho e todos deveriam saber disso. Fora eu e meu pai ele é um dos poucos caras que pode-se dizer que é verdadeiramente profissional no que faz.
- Tudo bem com você? - Disse o olhando nos olhos.
- Melhor impossível, quer dizer, no momento. - e piscou para mim.
Sorri bobo e sentei na cadeira em que fomos disignados. Era confortável até, tirando os olhos de mais de quarenta pessoas o encarando mas tudo bem. Não pode ser tão ruim não é mesmo?
- Dentro de cinco minutos iniciaremos a entrevista com o casal do momento. - a mulher falou. - Preparem suas perguntas, seguiremos o mesmo padrão das anteriores.
Minha barriga gelou, olhei pro Renan que estava sério mas por dentro tão nervoso quanto eu e parei para pensar:
Agora é a hora, não posso desistir...
A mulher que estava coordenando tudo veio até nós e nos informou como que seria tudo:
- Eles vão levantar a mão, vocês escolhem quem vai fazer uma pergunta, em seguida respondem e ele pode rebater. Por fim vocês respondem mais uma vez e acabou, vai ser assim com seis escolhidos tudo bem? Alguma dúvida?
- Tem problema se a resposta for curta? -, perguntei.
- Curta ou longa, o importante você já fez. Eu responderia curto pra me livrar disso rápido. - ela riu pondo a mão em mim. - Eu teria coisas melhores para fazer antes da luta. - e saiu piscando para Renan.
Cadela salafraia e desalmada essa!!!
Eu ia falar algo bem sujo mas as pessoas começaram a levantar as mãos e Renan para ser rápido escolheu uma loira de cabelo curto e óculos. Ela sorriu agradecendo e ficou de pé segurando um gravador.
- Kelly Santos do site Ibope. Renan, poderia nos contar como conheceu o Lucas e como se envolveram?
Foi bem direta ela, pelo visto essa deve ser a mais light de todas.
- Bom, eu o conheci na academia mesmo. O irmão gêmeo dele é do mesmo clube que o meu e frequentemente no início do ano o Lucas ia passar o tempo lá e às vezes passava o dia todo conosco como é o caso de até hoje os finais de semana. E sobre como a gente se envolveu eu acho que ele pode falar mais sobre isso. - e me cutucou. Eu estava ótimo ouvindo e agora vou ter que abrir a boquinha, obrigado amor.
- Eu e ele desde o primeiro dia tivemos um atrito por eu ser gay e ele não gostar naquela época de mim. Acho que o ódio dele mais a convivência criou um certo desejo de ambos e um dia acabou rolando.
- Certo. - a jornalista arrumou os óculos. - Quer dizer que o senhor o fez mudar de opinião sexual. Como seria possível isso?
- Eu não mudei de opinião. Eu sempre fiquei com mulher, a vida inteira e acho que sempre seria dessa forma se não tivesse conhecido ele.
A jornalista queria mais mas estava combinado, a nossa parte para com ela já havia se acabado. Ainda bem, ela é instruída de mais para o meu gosto.
Escolhi um gordinho barbudo que se apresentou:
- Wesley Azevedo, Jornal Globo. Renan, agora que assumiu o seu relacionamento com Lucas o que espera daqui para frente? Em relação a carreira e a vida pessoal?
- Então, Wesley isso? - Renan perguntou arrumando o boné e o gordinho confirmou. - Sobre minha carreira eu espero ser tratado como igual. Ter as mesmas chances que um cara que namora ou é casado com uma mulher tem e por aí vai. Não bato mais fraco que eles por estar com ele, aliás posso ser até mais forte que muitos deles.
- E esperto! - completei e ele riu para mim pegando no meu queixo.
- Sobre minha vida pessoal eu vou indo muito bem, daqui um tempo se o Lucas quiser ele vai morar comigo, vamos ter um cachorro e... Calma vamos ter um furão também, não me esqueci disso. - a imprensa riu com a minha cara indignação quando pensei que ele tinha se esquecido de uma das nossas conversas mais longas. - E mais para a frente decidimos o que queremos juntos. O que acha Lucas?
- O furão é prioridade. - mais uma vez todos riram e eu comecei a gostar disso. - Mas sim, eu gostei do plano.
- Okay. Quer mandar uma mensagem aos preconceituosos?
- Cuidem das suas vidas que eu cuido da minha.
A entrevista foi bem mais longa do que eu havia pensado mas deu tudo certo. Como minha mãe disse: Foi um sucesso!!
A luta agora que me preocupava, até o último minuto dela eu passei mau, esperneei e comi a unha. Renan começou perdendo pois estava preocupado em me mandar beijos e sorrir para mim é o adversário não foi nem um pouco bonsinho com ele, deu uma esquerda nervosa na cara dele abrindo um corte novo acima da sombrancelha. Eu falei com ele para que ficasse na luta e prestasse atenção no que estava fazendo. Não éramos celebridades nem coisa do tipo, eu cuidava da minha faculdade e ele cuidava em se manter vivo luta por luta. Só isso que importava.
Quando ele deu o golpe final, um dos melhores upercut da vida dele como disse o narrador a multidão foi ao delírio e eu me joguei nos braços dele. Suas mãos tremendo me seguravam pela cintura e eu olhei para o seu rosto sangrando e pensei: Como posso amar tanto ele assim?
Fizemos outra entrevista mas coisa de cinco minutos e fomos liberados para ir para casa. Renan depois de se tratar com o médico se manteve quieto o caminho todo que percorremos. Eu estava feliz de mais para poder ficar quieto e eu queria conversar horas!
- Que aconteceu pra você ficar tão quieto assim amor??
- Tenho uma surpresa.
- O que? Outra?
Ele sorriu e voltou a olhar para frente. Vinte minutos depois estávamos num predio um pouco menor que o que eu morava mas bem mais sofisticado. Todo branco com desenhos azul que me lembram os contornos da nova coleção do Marco Março que vi esses dias na internet. Notei que ele tirou do bolso uma chave e me entregou na mão logo depois que passamos pela recepção e entramos no elevador.
- Aí meu Deus...
Ele apertou o botão de número sete e me pegou pela cintura sussurrando no meu ouvido:
- Pra comemorar a minha vitória hoje e a nossa mais cedo...
A porta do elevador se abriu e entramos no corredor escuro com o chão de madeira, as luzes se ascenderam e duas portinhas no final me chamaram a atenção.
- É a sessenta e nove... - ele disse.
Quis rir com o número porquê tenho certeza que ele escolheu ele de propósito mas me mantive com aquela cara de surpresa e abri a porta.
Estava tudo escuro e vazio pois fazia ecos por todo o local. Quando ascendi a luz me arrepiei com a sala, era enorme com as paredes bege e o chão de carpete da mesma cor, uma sacada todinha de vidro mostrava a vista de um parque lindo. E quando eu fui entrar na cozinha ele me pegou pelo braço e me jogou no chão.
- O que precisa conhecer daqui hoje é só a sala e o carpete. - ele disse abrindo o zíper da calça me olhando com desejo.
- Essa casa vai ser nossa se você quiser. Só depende de você...
Ele então tirou sua camisa e eu analisei cada gominho e ematoma do seu corpo e me sentei para tirar a minha camisa.
- Até parece que eu sou tão difícil assim... - falei piscando pra ele.
- Ahh... difícil é complicado. Por isso eu amo você.
Nos beijamos e eu subi em cima dele. Comecei um vai e vem por cima da cueca dele enquanto fazia carinho no seu cabelo. Ele se ocupou em beijar o meu pescoço e mordiscar meus mamilos.
Sua mão calejada é enorme entrou na minha cueca e apertou forte a poup da minha bunda. Aos poucos fui sentindo o latejar do seu membro dentro da cueca batendo direto no destino que ele queria, as batidinhas que eu sentia me davam arrepios pelo corpo todo e eu o queria logo em mim, sim, como eu queria.
Nosso beijo era quente e agressivo, seu lábio machucado não atrapalhava nem um pouco o que ele queria fazer, suas mordidas me instigavam cada vez mais e mais.
Renan então abaixou a minha cueca e deu seu dedo para eu lubrificar, sorri safado para ele e atendi ao seu pedido, foi dois segundo para eu sentir aquele prazer que só quem faz sabe, aquele arrepio que sobe pela espinha e te deixa maluco... Dois dedos, três dedos...
- Hoje eu vou te fazer feliz meu amor. - ele disse me olhando nos olhos e me colocou em cima dele, nossas roupas espalhadas e a porta entreaberta. Mais perigoso e perfeito que isso não dava.
Sentei de vagar nele e vi ele revirar os olhos de prazer, suas mãos percorrendo todo o meu corpo enquanto eu fazia o trabalho. Subia e descia, parava e rebolava e aos poucos ele tentava se controlar me apertando de leve na cintura ou estapiando a minha bunda sem poder gemer alto por causa do eco.
Seus olhos brilhavam mesmo um deles estando inchado e com curativo ele ainda era lindo pra mim, ele sorria enquanto mordia a boca e me alisava.
Foi quando ele me jogou de lado sem se controlar e meter rápido por cima de mim apertando meu pescoço e cheirando minha nuca, o que se ouvia era o barulho do saco dele batendo na minha bunda e dos gemidos contidos. Ficamos por muito tempo assim até voltarmos na posição inicial aos beijos.
- Eu vou gozar. - ele avisou pegando no meu pênis e me masturbando junto dos meus movimentos.
Rebolei rapidamente enquanto sentia sua mão áspera acariciar a cabeça do meu membro e gozamos quase na mesma hora, eu em seu peito e ele dentro de mim, fervia tudo dentro de mim é mais ainda o nosso beijo longo.
- Isso é nosso Lucas, vem morar comigo?
- Mas é claro que eu venho meu lutador bom de cama.
- Quer dizer que eu sou bom de cama? - ele riu safado.
- Melhor impossível.
E nos abraçamos.
Seu amor me pegou
Eu e Renan estávamos felizes de mais para poder guardar o que sentimos um pelo outro dentro de quatro paredes.
Cê bateu tão forte com o teu amor
O amor é lindo e não vou negar o que sinto. O que sou.
Nocauteou, me tonteou
Renan, meu amor. Obrigado pela história e que ela continue para sempre, além da morte e das estrelas, além do infinito. Eu te amo! Eu te amo mais que tudo!
Veio à tona, fui à lona, foi K.O.
Fim.
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Acabei😢
N consegui terminar o cap e fiquei enrolando e enrolando... Espero não ter decepcionado. Amo essa estória de mais para poder acabar com ela assim, foi a segunda que mais gostei de escrever e espero poder publicar um dia com mais conteúdo e menos pornografia ahahaha sei que um hot é bom mas quando se trata de livro pra vender acho que as pessoas tem receio de comprar. Enfim. Tô pensando longe de mais.
Para as manas que leram desde o início fica aqui meu abraço cheio de carinho e obrigado por não desistirem de mim. Para as manas que deram unfollow por eu ter sumido fica meu agradecimento do mesmo jeito é um grande obrigado por acompanharam até onde chegaram. Sem vcs eu nunca estaria batendo quase 200k. Amo vcs mesmo assim! Falando nos 200k ele está chegando quer dizer que não precisam se preocupar com o fim da estória pois os especiais de k estarão aí okay? É só lerem bastante e indicarem pra todo mundo que a gente chega lá 💞
Agora que terminei ele darei continuidade ao Meu Hispo, sequência do Meu Lobo que está quase batendo 100k também 💞💞💞 pra quem gostou desse livro eu indico tanto o primeiro livro quanto o segundo mas principalmente o Apaixonado pelo Craque, vocês vão sentir na pele aquela sofrencia com um hot daqueles em todos os capítulos. Sem me prolongar muito pois estou de serviço amanhã no quartel. Boa noite e beijinhos!!! Espero ver vcs nos meus outros livros 💞💞💞💞💋👑💎😘