Silence | lwt+hes

By ohnotommo

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Louis Tomlinson é um homem rabugento e bem sucedido que trabalha em uma das melhores empresas de direito em L... More

AVISO!
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III

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By ohnotommo

Louis acordou com beijos em seu rosto, pescoço e ombro, sentindo o braço contornar sua cintura e o corpos contra o seu. Deu um sorriso e colocou sua mão em cima da de Harry, entrelaçando seus dedos.

- Bom dia - Harry sussurrou em seu ouvido.

- Bom dia - sorriu e moveu o quadril pra trás. Sentia uma dorzinha, mas não ligou pra isso - eu vou escovar os dentes - falou.

- Eu vou no meu apartamento e já volto - segurou no quadril de Louis e puxou-o contra seu corpo - lindo.

- Volta logo, uh?

- Vou desse jeito mesmo - sorriu de lado.

- Você vai andar de boxer por ai?

- É só a porta vizinha Louis - deu uma risada - já volto - beijou o rosto do menor e se levantou.

Louis levantou também, indo até a frente do espelho e olhando pro reflexo de seu corpo marcado por roxos arredondados, principalmente no peito. Deu um sorriso de lado e pegou sua escova de dentes. Enquanto escovava, pensou no quão havia sido ótimo o sexo na noite anterior. Agora ele entendia o porquê de tantos gemidos por trás daquela parede fina. Ele terminou e cuspiu na pia, lavando a boca e voltando pra cama. Logo Harry tambem voltou, com algumas coisas na mão.

- O que é isso?

- Coisas que você precisa ter em casa - ele jogou na cama e mostrou um tubinho preto - lubrificante, o que é ótimo pra não doer tanto - mostrou agora tres caixinhas, duas pretas e uma vermelha - camisinha, uma é de sabor porque um oral com ela é muito bom - Louis deu uma risada e ficou de joelhos, indo ate Harry e pegando a caixinha vermelha.

- Podemos usar se quiser - deu um sorriso malicioso e abriu a caixinha, tirando um pacotinho de dentro.

- Quem é você e o que fez com meu vizinho mau humorado?

- Vai voltar a ser mau humorado na segunda-feira. Enquanto isso... - ele abaixou a boxer de Harry. Só então ele prestou atenção no abdômen do homem, todo cheio de cicatrizes - Harry? O que-

- Ignora isso.

- O que aconteceu com você? - perguntou olhando nos olhos do maior.

- Eu acho melhor eu ir pra casa - ele voltou a vestir a boxer e procurou por sua roupa no chão.

- Harry, espera - Louis levantou e o fez parar. Ele passou o dedo em cada uma das cicatrizes e o maior apenas fechou os olhos como se ainda sentisse dor nelas - são bem fundas.

- Só deixe... Eu não quero ter que falar sobre isso.

- Alguma hora vai ter que contar pra alguém. Nem que seja uma terapeuta.

- Eu já falei - suspirou e deu um selinho em Louis - so... Só quero esquecer, ta bem?

- Talvez isso ajude - Louis sorriu e se ajoelhou em frente à Harry, abaixando novamente a boxer e vendo o motivo do grande volume dentro dela. Harry era lindo e seu pau fazia jus à altura do homem. Também era grosso e bem bonito, na opinião de Louis.

- Sabe que você não precisa... Uh... - era tarde pa ele falar, porque a lingua de Louis já estava passando pela glande de Harry e deslizando por toda a semi-ereção - oh... Ta bem, você precisa sim - passou a mão nos cabelos de Louis, os colocando pra trás, querendo ver ele enfiando seu pau inteiramente na boca, ate o fim. Harry gemeu alto, sentindo seu pau pulsar e ficar mais duro - quer colocar a camisinha? - perguntou fazendo carinho no rosto do menor, vendo-o ir e voltar com a cabeça em seu pau.

- Seu gosto é bom - falou, tirando rapidamente o membro do outro da boca, mas logo voltando a chupa-lo.

- Sua boca é muito gostosa - fechou os olhos, puxando alguns fios dos cabelos de Louis - é um pecado que essa boca fique sem fazer nada por muito tempo - ele puxou Louis pelos cabelos pra que ele parasse e então passou a glande molhada de pre-gozo e saliva nos lábios do homem, que lambeu ali rapidamente - fica de quatro pra mim? - Louis assentiu com a cabeça.

Ele ficou de quatro na cama enquanto Harry abria a camisinha e desenrolava no próprio pau, deixando o lubrificante ao lado do menor. O cacheado abriu as nadegas de Louis e levou seu rosto até lá, lambendo a entrada do mesmo antes de penetrar sua língua ali. O menor gemeu surpreso. Ele nunca tinha recebido um beijo grego e droga, aquilo era maravilhoso. A língua do maior entrava e saía de si, vez ou outra Harry dava um beijo ali e apertava as nadegas de Louis. O cacheado parou o que estava fazendo e ajoelhou atrás do menor, pegando o tubinho de lubrificante e passando em seu pau, masturbando-se rapidamente. Ele usou uma mão pra encaixar o membro na entrada do parceiro e forçou a glande pra dentro, sentindo o menor contrair deliciosamente ao redor de si. Quando o sentiu relaxar, penetrou mais e ouviu Louis gemer. Quando olhou pra bunda do menor, viu que seu pau estava inteiramente dentro e as nadegas dele iam contra sua virilha. Ficaram parados por minutos enquanto Louis tentava relaxar. Harry inclinou o corpo e beijou a nuca de Louis, segurando firme no quadril dele e sentindo-o rebolar vagarosamente.

Harry começou a se movimentar dentro do menor, saindo e penetrando novamente. Mordiscou o lóbulo da orelha de Louis e fez o movimento em seu quadril com mais força, tirando do menor um gemido alto e prazeroso.

Harry endireitou o corpo e apertou as mãos no quadril do menor, indo com mais força e rapidez dentro dele.

- Mais - Louis gemeu - oh Harry, mais.

- Diz meu nome de novo?

- Oh Harry - ele gemeu, sabendo que era isso que o maior queria ouvir, então sentiu-o surrar sua próstata com força e uma rapidez absurda. Louis estava adorando a sensação de ser fodido por aquele homem. A cama rangia e os gemidos de ambos se misturavam junto ao barulho pornografico de pele contra pele.

Harry saiu de dentro do menor e o segurou pela cintura, virando seu corpo de barriga pra cima, deitado contra o colchão. Ele se apoiou nos braços e voltou a penetrar o menor, vendo-o apertar as mãos na cama. Harry deitou-se por cima de Louis e este quase automaticamente levou suas mãos às costas do maior, abraçando-o com força e choramingando contra o ombro dele.

- Eu sonhei com você de quatro pra mim desde quando te vi com aquela toalha. Seu corpo gostoso me atraiu tanto Louis - sussurrou no ouvido do menor, afim de fazê-lo perder a sanidade. Harry sempre falava durante o sexo, tentando tirar o lado mais maluco das pessoas. Ele definitivamente queria deixar Louis louco.

- Oh isso é tão bom - falou arrastado, arranhando as costas de Harry, sentindo-o ir mais fundo dentro de si, se é que era possível.

- Não goza Louis. Porque eu não vou parar agora - falou e deu um selinho no menor - vou te foder até não aguentar mais.

Louis gemia casa vez mais alto. Foda-se quem poderia escuta-lo. Foda-se quem escutaria a cama batendo contra a parede, foda-se se escutassem o barulho incessante de pele contra pele. Ele estava amando transar daquela forma.

- Algum dia eu deveria ir no seu escritório e te foder na sua mesa, uh? - disse Harry, sussurrando no ouvido alheio, diminuindo a velocidade mas não a intensidade - te jogar contra su mesa de costas pra mim e te foder bem gostoso pra todo mundo saber que você é maravilhoso no que faz - Louis gemeu, mas não sabia se era pela foda ou por imaginar o que Harry sussurrava em seu ouvido.

- Harry eu preciso gozar - disse gaguejando e soltando gemidos, não aguentando mais segurar. Harry sorriu malicioso e penetrou uma ultima vez com força antes de Louis gozar em seu próprio abdômen, gemendo alto e apertando as unhas nas costas do maior, que já tinha resquícios de sangue - oh meu Deus - ele gemeu, já que Harry não parou e isso prolongou seu orgasmo.

- Eu to quase, aguenta só um pouco, uh? - continuou penetrando e Louis agora sentia dor e deu graças a Deus por Harry ter gozado na camisinha pouco tempo depois. Os dois gemeram juntos e selaram seus lábios.

Harry levantou e jogou a camisinha no lixo, em seguida limpou seu estômago e de Louis antes de se deitar ao lado dele e o abraçar na cama.

- To com fome - Louis reclamou.

- Eu também - suspirou - mas eu to cansado.

- Sim - sorriu e se aconchegou nos braços de Harry - nós fizemos muito barulho.

- Nem foi tanto assim - passou a mão na cintura de Louis e puxou o corpo dele contra o seu, ficando bem colados. Era algo íntimo que Harry geralmente não fazia após transar com um cara.

- Foi sim - deu uma risada e fechou os olhos, sentindo-se cansado.

Harry fechou os olhos também e dormiu daquele jeito mesmo, abraçado e nu com seu vizinho.

•••

Algumas horas mais tarde, Harry foi pra seu apartamento e eles tomaram banho e comeram algo em suas casas, porém a noite o cacheado voltou com uma bandeja de comida japonesa e rolinho primavera em uma caixinha.

- Fome? - perguntou com um sorriso grande.

- Sempre. Entra - abriu a porta.

Os dois sentaram na mesa de jantar olhando um pro outro. Arrumaram dois potinhos com shoyu, pegaram os hashis e começaram a comer. Louis colocou suas pernas em cima das coxas de Harry.

- Só de pensar em voltar ao trabalho amanhã eu já fico nervoso - falou Louis.

- Se é tão ruim, por que não sai?

- Não é tão fácil Harry. Eu preciso viver de alguma forma.

- Mas Louis, sua forma de viver só acaba contigo - falou Harry, dando um suspiro - mas tudo bem, você quem sabe.

- Eu tenho esse caso - começou a falar - que eu preciso vencer pra permanecer na empresa - bufou.

- É um caso difícil.

- Está em todos os jornais. O cara era figura pública antes de ir pra cadeia.

- Uh... O que ele fez de errado?

- Manteve alguém em cárcere privado. Eu não deveria falar sobre isso tecnicamente, mas é o que todos sabem pela mídia.

- Ele manteve alguém preso?

- Sim. E também torturou e o fez fazer algumas coisas humilhantes. É um caso difícil já que foi pego em flagrante. Amanhã é a terceira audiência em quatro anos.

- Parece... Uh... Difícil.

- Sim, é sim. E você? Eu gostaria de ver suas pinturas.

- Bom... Eu te mostro - sorriu de lado - se você posar pra mim.

- Posar? Você quer dizer... Nu?

- Sim, foi o que eu tinha te falado. Eu gostaria de capturar cada curva do seu corpo. Porque ele é maravilhoso, Louis.

- Uh... - ele sentiu seu rosto corar.

- Eu não sou modelo Harry.

- Não, mas pode posar pra mim - falou passando a mão na perna do menor - é minha condição.

- Tudo bem - suspirou - eu poso pra você.

- Ótimo - sorriu malicioso, mesmo que após a ultima transa eles não se beijaram nem insinuaram nada - podemos ir. Já terminamos aqui mesmo - falou e Louis deu de ombros, levantando-se com Harry.

Eles foram ate o apartamento do maior e Louis entrou, lembrando que lá nao tinha móveis nem nada do tipo, o que ele achava estranho. Eles caminharam até o primeiro quarto, onde tinha apenas um cavalete, uma caixa que Harry colocava o godê e o pincel em cima. No grande apoio de madeira tinha um quadro de um garoto de cabelos louros olhando pra baixo. Não dava pra ver o rosto, a franja caía em seus olhos.

- É um belo quadro - falou Louis.

- Uh... Obrigado - sorriu de lado.

- Quem é? Não é o Niall.

- É um cara que eu fotografei há alguns meses.

- Tudo bem - sorriu e continuou andando pelo quarto onde haviam algumas telas encostadas na parede. Louis olhou uma por uma, encontrando a tela de um olho só que Harry havia começado - esse... Esse olho é meu?

- Uh... Sim, na verdade.

- Por que aqui ta sem tinta? - apontou pra parte específica.

- Porque eu não terminei. Nós brigamos e eu não pude terminar.

- Entendi - suspirou e olhou pra Harry, deixando o quadro de lado - então... Você vai tirar as fotos?

- Agora? - perguntou arqueando uma das sobrancelhas.

- Sim - sorriu malicioso e passou os dedos na barra da camisa, tirando-a - eu já estou aqui, não estou?

- Eu- Uh - ele engoliu a seco e tentou realmente não se lembrar de Louis cavalgando em seu pau, mas foi impossível - tudo bem. Eu vou pegar a câmera.

Enquanto isso Louis ficou ali e afastou todas as telas, deixando uma das paredes sem absolutamente nada. Ele abaixou a calça de moletom junto com a boxer e suspirou, encostando as costas na parede.

- Já peguei - falou ele entrando no quarto e mostrando a câmera, porém assim que viu Louis ele sorriu de lado - já esta pronto?

- Sempre - desencostou da parede e foi ate o meio dela - o que eu faço?

- Seja você. Como gostaria de sair nas fotos?

Louis suspirou e tentou dar o seu melhor sorriso, fazendo algumas poses que fizeram Harry rir e outras que o deixou com tesao. No fim de tudo, Louis disse que eles dois deveriam tirar fotos juntos.

- Louis, eu nao costumo participar das fotos.

- Você tira, transa com a pessoa e depois pinta e vai embora? - arqueou uma das sobrancelhas. Ele estava brincando e o tom de sua voz denunciava isso, porém a cara de Harry o fez perceber que sim, era assim - espera, sério? Você ia fazer o mesmo comigo?

- Não! Claro que não. É que... - suspirou - é como um costume e eu acabei falando demais, desculpa.

- Você ia falar comigo amanhã, Harry?

- Claro que sim - falou enquanto tirava a própria roupa. A câmera estava no tripé - eu ia, Louis. Mas eu já fotografei muita gente pra só foder depois e não me orgulho disso, mas é verdade.

- Ta bem - cruzou os braços e procurou não olhar pra Harry, sentindo raiva e ciúme, tudo misturado. Mas ele não poderia cobrar nada porque era so mais um daqueles caras.

Harry arrumou o temporizador pra bater foto a cada dez segundos, então correu e se posicionou na frente de Louis, o puxou pela cintura e seus corpos se colaram enquanto os olhares não eram quebrados. Ouviram o clique da foto e então mudaram a posição. Harry agora estava atrás de Louis, beijando seu pescoço e segurando em seu quadril. Ouviram o clique e então o menor sentiu os beijos subindo pelo seu maxilar, bochecha e então Louis virou o rosto e seus lábios se encontraram pela primeira vez em algumas horas. As mãos do maior foram até o abdomen de Louis e se entrelaçaram ali enquanto o beijo ainda era dado. Mais um clique e eles não voltavam à realidade. Harry virou o menor de frente pra ele e o empurrou contra a parede atrás deles. Mais um clique e Louis estava sendo segurado pelas coxas com Harry pressionando-o contra a parede. A câmera estava funcionando e eles nem ao menos prestavam atenção nisso. Quando foram se tocar, deram risada e Harry soltou Louis, indo até a câmera e a desligando.

- Acho que você pode arrumar ela no quarto - falou Louis.

- Você quer fazer um photoshoot da gente transando?

- Sim - deu de ombros e fez Harry sorrir cinico.

- Acho interessante essa ideia.

- Então vamos, ta bem? Eu preciso acordar cedo amanhã - falou.

- Talvez devêssemos ir pra sua casa.

- Por que? Harry nós já estamos nus aqui. Teríamos que nos vestir e tudo mais. É função.

- Tudo bem - suspirou derrotado, pegando o tripé e a câmera, abrindo o segundo quarto.

Quando entraram, Louis arregalou os olhos porque ali não havia nada mais que um colchão  em cima de umas caixas se madeira e uma cômoda onde Harry colocava as roupas.

- Você não gosta de móveis, uh?

- Não. Não gosto - mordeu o lábio inferior enquanto arrumava a câmera. Louis deitou na cama de barriga pra cima - deita de bruços Lou. E coloca esse travesseiro sob seu quadril - ele falou e terminou de arrumar a câmera, vendo o menor se arrumar na cama.

- Você é exigente as vezes - Louis falou. Harry pegou um tubo de lubrificante na gaveta e uma camisinha, ajoelhando-se entre as pernas do menor.

- Eu quero te preparar, por isso essa posição.

- Entendi - falou, se sentindo desconfortável em ter sua bunda tão empinada e exposta, porém ele já havia ficado de quatro pra aquele homem, então ficar naquela posição não era tão ruim. Não, Louis não gostava de ficar de quatro. Se sentia submisso demais, só fez com Harry porque qualquer coisa com ele era excitante.

Ficou tão imerso em pensamentos que so parou pra prestar atenção ao seu redor quando sentiu o dedo de Harry o penetrar, totalmente lubrificado. O maior não esperou muito pra adicionar um segundo dedo e o tesourar, enquanto Louis gemia e, sem nem perceber, empinava ainda mais a bunda. Eles não percebiam os cliques da câmera por estarem tao envolvidos no prazer um do outro.

Harry mordeu o lábio inferior e tirou os dedos, colocando a camisinha e lubrificando seu pau antes de deitar por cima de Louis e esfregar sua ereção na bunda dele. O maior beijou a nuca do outro enquanto pincelava a entrada lubrificada. Em seguida ele beijou a boca de Louis, se enfiando pra dentro dele. Ambos cortaram o beijo e gemeram contra a boca um do outro. Harry pegou as mãos de Louis e as colocou na lateral de seu corpo, na altura de sua cabeça, entrelaçou seus dedos por trás dos dele e se apoiou nos braços pra penetrar no menor. As estocadas eram fundas e rápidas, seu pau surrava a próstata de Louis sem dó, fazendo o menor quase gritar. Harry pingava suor e Louis também. O maior tirou seu pau de dentro do outro e deitou-se na cama, batendo em seu colo e masturbando-se enquanto Louis se arrastava pra sentar nele. A visão do menor todo suado, com os cabelos bagunçados, os lábios inchados, quicando no pau de Harry enquanto seu próprio balançava um pouco em frente ao seu corpo, fazia o maior querer foder ele daquele jeito pra sempre. Ele segurou no quadril de Louis e o fez rebolar pra frente e pra trás com o pau do maior inteiramente dentro dele.

- Oh isso é muito bom - Louis gemeu e sentiu um tapa em sua coxa, então gemeu mais alto.

- Gosta de rebolar no meu pau? - perguntou com um sorriso malicioso, dando um tapa na mesma coxa, um pouco mais pra baixo - responde, Louis - ordenou, dando um tapa na nadega dele. O menor gemia alto a cada tapa.

- Sim! Sim Harry... Oh- Caralho isso é muito bom.

- Você precisa ver meu pau entrando em você Lou, parece que foi feito pra isso e nada mais. o menor gemeu por mais um tapa em sua nadega - Louis eu quero que goze na minha boca hoje. Não goza ainda.

Harry investia seu quadril pra cima e em pouco tempo gozou dentro de Louis, na camisinha. Ele gemeu baixo e o menor gemeu so pelo prazer que sabia que o maior havia sentido. Ele rebolou um pouco mais ate Harry faze-lo parar.

- Senta aqui - ele pediu, apontando para seu peito. Louis se arrastou pra lá e olhou nos olhos de Harry antes de sentir a boca quente do maior contra seu membro, indo e voltando com rapidez e segurança. Harry sabia que era bom nisso e fazia questão de deixar isso claro.

Em poucos minutos Louis veio dentro da boca de Harry, que apenas engoliu tudo e sorriu ao tirar o membro do outro dali.

•••

Geralmente, em dia de audiência Louis passa o dia inteiro estudando o caso e vendo as melhores opções pra defender o seu cliente. Foi exatamente isso que ele fez a partir do momento em que chegou no escritório. Ele realmente não entendia como Sam James tinha machucado tanto um garoto.

Sam James era um homem de 34 anos, estatura baixa, cabelos louros e olhos esverdeados. Seu rosto era bem marcante e com traços extremamente masculinos. O homem também era extremamente rico e, por um acaso, era filho do dono da empreso na qual Louis trabalhava. Ou seja, ou o menor tirava James da cadeia, ou sua mesa iria pertencer à outra pessoa.

- Pronto Louis? - perguntou Travis James, seu patrão. O menor levantou a cabeça e olhou nos olhos negros do homem a sua frente. Ele usava um terno preto com riscos brancos, era de grife e Louis sabia disso, afinal aquele homem só usava a mais alta costura.

- Sim! - falou, sentindo-se nervoso, porém sabia que estava preparado pra aquilo.

Louis acompanhou o patrão até o estacionamento, lá ele pegou seu carro e foi até o fórum municipal, onde seria a audiência. Assim que entraram no grande salão de numero 13, Louis se encontrou com o acusado e passou algumas falas, alguns trechos de como seriam feitas as perguntas e também deixou algumas coisas claras pra que ele entendesse. Sam James estava com aparência envelhecida, a barba parecia que não era feita há anos e seus cabelos batiam nos ombros. James tinha os olhos frios e calculistas.

O juiz entrou no salão e tomou posse de sua cadeira em questão, olhando rapidamente pro pessoal do júri antes de passar os olhos pelo suspeito.

- O caso é estado versus James - ele falou e bateu o martelo - vamos começar pela acusação.

Louis suspirou. Adorava quando a acusação começava, porque geralmente ele arrasava com isso. Ele viu a esposa de Travis testemunhar, uma amiga do Sam e em seguida a promotora começou a falar.

- Sam James maltratou, negligenciou e agrediu fisicamente uma criança, que provavelmente vai ficar com aquilo pra sempre em sua mente.

- Senhorita Davis - o juiz começou, fazendo a mulher olhar pra ele. Gabrielle Davis era uma mulher de pele negra, de cabelos volumosos e cacheados, seus olhos cor de mel eram tão marcantes quanto sua boca carnuda. Linda, inteligente e muito comprometida, a mulher foi quem encontrou a criança machucada na própria casa quando foi com a assistente social - nós já sabemos grande parte da acusação. Queremos saber se o seu cliente está pronto pra depor.

- Eu já ia chegar lá, meretíssimo. Sim, hoje ele vai depor.

- Então por favor, chame-o.

Por essa Louis não esperava. O garoto que havia sido espancado nunca tinha feito seu depoimento pra polícia, o que queria dizer que era a palavra do estado contra a da defesa, apesar de terem algumas fotos dos machucados ainda frescos na pele do garoto.

- A acusação chama pra depor, Harry Cox.

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