Entre Anjos & Demônios - Poss...

By escritor4s

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Por enquanto não recomendamos que leiam nosso livro, pois está em Hiatus e haverá mudanças quando voltar a se... More

Explicações Sobre O Livro
"Não resista"
O que isso quer dizer?
"Porquê é divertido"
Por que tão teimosa?
Motivos
Brigas
Suicida?
Desmaiada
Lúcifer?
Leiam
Apaixonada?
Descobertas
Respostas
Talvez
Marca
Anjo?
Eu Te Odeio
HIATUS

Minha pequena Kat

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By escritor4s

P.O.V Jusvlaysk

-Então eu tenho uma irmãzinha desaparecida? - Digo com um pequeno sorrido de lado, porém, ainda tentando acreditar que tenho uma irmã. - Que interessante. - Digo dando um sorriso.

- Acho que sim, espera, você é filho da Crystal? - Diz Kalyse boquiaberta.

- Sim... - Digo em um sussurro. - Pelo visto a Crystal é mais puta do que eu pensei.

- Por que não chama ela de mãe? E por que ta falando que ela é puta? - Diz Kalyse.

- Não a chamo de mãe porque ela não é como uma mãe pra mim. E estou falando que ela é puta porque ela realmente é uma puta.

- Por que ela não é como uma mãe pra você? - Diz Kalyse.

- Você faz muitas perguntas que não é da sua conta! Mas eu vou lhe responder pra você não continuar achando que todo anjo é bonzinho. Crystal me abandonou dez horas depois que eu nasci. Ela é um monstro disfarçado de anjo.

- Meu Deus, que horror, ta que você é um demônio, mas como ela pôde te abandonar? - Kalyse diz enquanto Kat continua calada.

- É... - Digo em um tom baixo. - Como conseguiu descobrir isso, Kalyse?

- Err, Kat eu vou indo.

- Responde a pergunta Kalyse.

- Tchau Kat e Jusvlaysk. - Diz Kalyse.

- Pode tentar fugir da pergunta hoje, mas depois eu vou querer a resposta e não vai conseguir fugir.

- Não vai não, fica aqui. - Diz Kat puxando Kalyse.

- Me solta Kat! Não quero ficar aqui com ele.

- Mas tem eu aqui Lyse, não me deixe.

- Para de ser dramática. - Digo puxando Kalyse. - Pronto pode ir embora.

- Tchau Kat, te amo.

- Ama não, se amasse não me deixava só com essa coisa.

- Essa coisa, seria eu? - Digo.

- Sim! Fica Lyse, por favorzinho. - Ela diz e reviro os olhos.

- Kalyse vai embora logo.

- Acho que eu vou ficar.

- Ebaaaaa - Kat diz, essa menina tem cinco anos só pode, penso.

- Não vai não, bora sai. - Digo a puxando.

- Ai me solta seu idiota!

- Deixa ela Jusvlaysk!

- Não e não. - Digo pondo Kalyse para fora da casa.

- Eu não acredito que você ta expulsando minha amiga da MINHA própria casa. - Kat diz me batendo.

- Para de me bater menina!

- Tchau Kalyse. - Digo fechando a porta na sua cara.

- Seu desgraçado! - Lyse grita atrás da porta.

- Serio isso? Você não manda na minha casa!

- Para de reclamar. Você reclama demais.

- Talvez seja porque... - A interrompo colocando o dedo em sua boca.

- Você fala demais pequena Kat. - Digo e ela tira minha mão de sua boca.

- Eu não sou pequena! E não coloque nunca mais essa mão nojenta na min... - A interrompo com um beijo.

Seus lábios são doces e macios, se eu podesse não parava de beija-la nunca.
A beijei como se eu precisasse daquele beijo para sobreviver.
O beijo, infelizmente, é interrompido por falta de ar e ficamos nos encarando por alguns minutos até que ela interrompe o silêncio entre nós.

- Se eu estiver gostando de você, seria burrice né?

- Sim, seria burrice. Por que?

- Por nada... - Ela diz e eu dou um sorriso.

- Ta gostando de mim, pequena Kat?

- Não, claro que não. - Diz calma, porém, mentindo.

- Já disse para não mentir pra mim.

- Não estou mentindo.

- Está sim. - Digo e a beijo novamente. Foi um beijo rápido, pois infelizmente ela interrompeu.

- Eu gostaria muito que parasse de me beijar.

- Desculpa, não consigo parar de te beijar. - Pera eu disse desculpa? Eu nunca peço desculpa, nunca.

- O que você ta fazendo comigo? - Pergunto.

- Como assim?

- Eu acabei de pedir desculpa pra você! Eu nunca peço desculpa pra alguém. - Digo e ela apenas me olha.

- Não vai dizer nada? - Pergunto.

- Você quer que eu diga o que?

- Ah, sei lá. - Digo passando a mão em meu cabelo.

- Jus me conta sobre sua infância.

- Ok. Vem cá. - A puxo para sentar no sofá comigo. - Deixa eu ver pode onde posso começar.

- Começa pelo começo. - Ela diz rindo.

- Ta cheia de gracinha você em. - Digo revirando os olhos. - Depois de ter sido abandonado eu fui adotado Pelo rei no inferno, Lúcifer.

- Você é filho adotivo do Lúcifer? - Ela diz boquiaberta.

- Sim, agora deixa eu falar. Lúcifer nunca foi aquele tipo de paizão, porém foi ele que me treinou e me protegeu até meu seis anos.

- Por que até seus seis anos?

- Porque eu comecei a treinar, e para de me interromper.

- OK.

- Meu pai biológico foi atrás de mim quando eu tinha dez anos, ele disse para mim que a Crystal não tinha deixado ele me ver e que passou os últimos dez anos me procurando, pois, Crystal sequer o deixou me criar, ela é um dos motivos deu ser tão frio.

- Crystal é uma cuzona.

- Sim. - Digo rindo. - No dia seguinte eu descobri que Crystal tinha acabado de dar a luz a um menino, Raphael, o futuro rei do Reino Celestial. A primeira espada que eu ganhei foi no mesmo ano, ela era preta com detalhes prata, até hoje eu tenho ela, mas ta um pouco velha.
Eu tenho cinco irmãos, todos filhos de Lúcifer.

- São todos homens?

- Não, três são homens, o resto são meninas. Os nomes dos meus irmãos são Daniel, o segundo mais velho depois de mim, com 170 anos; Isaac, o do meio, com 87 Anos; Kellan, o irmão mais novo dentre os homens, com 17 anos. Os nomes de minhas irmãs são Marilak, a mais velha entre as meninas, com 10 anos: Helena, a caçula da família, com 2 anos. Quando eu fiz meus 15 anos, eu participei de meu primeiro confronto entre demônios.

- Os demônios brigam entre si?

- Alguns sim, porque a maioria dos demônios só pensam em si.

- E você faz parte desse tipo demônios.

- Sim.

- Me fala mais.

- OK. Eu que treino meus irmãos, na verdade eu não treino mais o Daniel, ele já se tornou um grande guerreiro. E logo será um grande rei.

- Ele será rei?

- Sim, na verdade, Lúcifer me quer como rei, pois o Daniel não é frio e cruel. Mas eu não quero ser rei, então terá que ser o Daniel, até porque ele que é o herdeiro.

- Você seria um rei frio e cruel. - Ela diz em um tom baixo.

- E por isso eu seria um ótimo rei do inferno. - Digo rindo.

- Você deveria ri mais. - Ela diz.

- Por que? - Digo arqueando as sombrancelhas.

- Porque sua risada é gostosa... - Diz e fica corada, nunca a vi ficar corada.

Ficamos nos encarando em silêncio por um bons minutos.

Ela me traz paz e ao mesmo tempo pode destruir meu mundo com apenas um olhar ou um sorriso.

Não poderia me apaixonar por essa menina, ela não merece sofrer, e se eu me apaixonar por ela podem descobrir e automaticamente ela estará em uma guerra, uma sangrenta guerra.

- É... Me fala mais sobre você. - Diz cortando o silêncio e olha para o lado cortando, também, nosso contato visual.

- O que quer saber?

- Já se apaixonou? - Diz e ela me surpreende com a pergunta. Sim eu já me apaixonei, pensei em dizer à ela, mas não disse.

- Não, e nem pretendo. - Digo.

- Só vai faltar dizer que amor é um fraqueza. - Diz revirando os olhos.

- E é.

- O amor só se torna um a fraqueza quando você fica cego e esquece que existe outras coisas além do amor.

- Acredita no amor, pequena Kat?

- Acredito.

- Você é uma tola!

- Não sou tola! Você realmente precisa amar alguém. Ou nunca vai parar de ser esse cara frio e cruel.

- E quem disse que eu quero parar de ser frio e cruel? - Digo e me levanto do sofá. - Vou na casa da Kalyse, depois eu volto. - Antes de ir em direção à porta dou um selinho nela e digo. - Não saia dessa casa pequena Kat.

Saio da casa e vou em direção ao carro, o ligo e vou na casa de Kalyse. Assim que chego em sua casa toco a campainha e quando a mesma abre a porta digo:

- Agora me conte como descobriu sobre a minha nova irmãzinha.

〰〰〰〰〰〰〰〰〰〰〰〰〰〰〰

Oieeee meus amores

Gostaram do cap?
Acham que vai rolar alguma coisa entre a Kat e o Jus?

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Amo vocês, beijoooos

Espada do Jus na multimídia

~ By: Bruna ~

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