Todo Cambio

Por bellisilvavitoria

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Sua vida não era algo da qual ela gostasse, nem seu trabalho algo do qual se orgulhasse. Ser pisada e humilha... Más

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Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capitulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capitulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capitulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Epílogo

Capítulo 41

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Por bellisilvavitoria

O grande dia havia chego, havia sido um mês de correria intensa, e uma verdadeira batalha contra o tempo, Anahí havia passado de chiliques a choros em uma mesma hora, mas finalmente havia conseguido, e seu grande dia havia chego.

- Meu Deus Any você está... - Maite disse assim que viu a amiga completamente pronta. Ela e Anahí estavam no apartamento de Nina, ela organizara tudo para que elas se arrumassem lá.

Alfonso já estava na igreja, impaciente. Sabia que ainda demoraria um bom tempo até Anahí chegar, porém mesmo assim, estava impaciente. Ele estava com Mane na porta, quando viu o pai, a avó e a irmã chegarem.

- Cade a mamãe? - Perguntou temendo a resposta do pai, e tudo o que ganhou dele foi um não com a cabeça, silencioso. - Como ela... - Falou exasperado. - Mane me de as chaves do carro. - Pediu, os dois haviam chego ali com o carro de Mane, que passou as chaves para o amigo, e tanto ele, como Robert e Eiza, o viram sair em direção ao mesmo.

A Ferrari cortava as ruas de Boston numa velocidade particularmente perigosa. Ele queria falar com a mãe, tanto quanto queria voltar para a igreja e acalmar uma Anahí, que ao dar pela falta dele, se desesperaria. Alfonso deu uma leve risada ao imaginar a cara da noiva preocupada com o atraso dele, nem imaginando que o que ele mais queria no mundo hoje, era se tornar esposo dela. Chegou a casa em que um dia morou pouco tempo depois, e entrou num baque.

- Mãe. - Saiu falando mais alto que o normal. - Mãe cade você? - E viu a mãe sair do corredor que dava para a biblioteca. - O que é isso mãe? - Perguntou de braços abertos. - Você não vai ao meu casamento?

- Não se faça de surpreso, você sempre soube que eu nunca aprovei sua... Noiva. - Disse com desgosto.

- Mesmo assim, é o meu casamento.

- Então volte para lá, e se case... Ou está arrependido? - Tentou.

-  Você não vai né? - Perguntou uma ultima vez, e viu ela negar. - Eu ainda irei me casar mãe, e quem perde é você. - Avisou.

- Você vai se arrepender, e dai quem vai perder é você. - Disse segura. - Não diga que eu não avisei que essa mulher é uma... - Tinha tantas palavras a dizer, e terminou ficando com - Aproveitadora.

- Ela não é mãe, ela só é a mulher que eu amo. - Avisou se virando e saindo.

- Vou provar para você que estou certa filho. - Disse, porém Alfonso já estava na porta, e sequer se virou para a mãe.

Enquanto isso a igreja, Anahí já havia chego, e como Alfonso havia previsto, esta estava desesperada. Após Mane avisar-lhe que o amigo havia ido até a mansão Herrera, ela começou a criar mil cenários onde em nenhum deles ele aparecia para se casar com ela. Ficou assim bem meia hora, até que da sala onde estava, pode escutar a voz dele no corredor.

- Eu preciso falar com ela Nina. - Pediu.

- Mas nessa sala você só entra morto. - Nina ameaçou.

- Alfonso? - Ela chamou por trás da porta. - É você ai?

- Sou sim Any!

- Se arrependeu? - Perguntou nervosa.

- Eu sabia que você acharia isso... Mas é claro que não sua boba... Eu te amo. - Disse, e quase podia ver o sorriso dela do outro lado da porta.

- Eu também te amo, mas, e a sua mãe? - Perguntou, sabendo a importancia dela ali para ele.

- Não liga para isso ok. - Pediu. - A única mulher que eu preciso que esteja aqui hoje, está do outro lado dessa porta, e eu mal posso esperar para que ela se torne minha esposa. - Disse por fim, e ela se segurava ao máximo para não chorar. - Ok amor, tenho que ir, te vejo no altar. - Disse, e saiu.

Foi para a porta da igreja, encontrando a irmã, a avó e o pai lá.

- Vovó. - Estendeu um dos braços. - Ei. - Estendeu o outro. - Vocês me dariam a honra de me acompanhar até o altar, para esperar a mulher da minha vida?

- Mas é claro que sim querido. - Maggie respondeu, e tanto ela como Eiza, se posicionaram para entrar com Alfonso. As duas o acompanharam até o altar, lhe deram um beijo, e foram para os seus lugares.

Os padrinhos, no caso, Mane e Maite entraram, e em seguida era a vez de Anahí, que não entraria sozinha, sabia disso desde o momento em que Alfonso a pediu em casamento, Ian não seria seu padrinho de casamento, mas com certeza a acompanharia até o altar, a menos que...

- Anahí? - Era Robert quem a chamava, ela já estava na porta, de braços dados com Ian, apenas aguardando seu momento de entrar. - Eu irei ganhar mais uma filha hoje, e nada me faria mais feliz que acompanha-la até o altar. Me permite? - Perguntou sorrindo, e fazendo Anahí abrir um sorriso ainda maior do que o que ela já tinha.

- Ian? - Anahí conferiu.

- Mas é claro que sim Any. - E passou seu lugar para o pai.

- Está nervosa? - Robert perguntou.

- Sim, mas estou pronta. - Disse segura de si.

- Vamos então. - Disse, e fez um sinal para abrirem a porta.

A marcha nupcial tocou, e Alfonso teve a imagem, pode se dizer mais bela de sua vida, a mulher que amava, caminhado até ele, de braços dados com seu pai. Ela estava estupidamente maravilhosa, e não houve um milésimo de segundo onde sua atenção não estava toda e completa nela. Ele já sabia que a amava, já sabia o quanto a amava, mas constatava aquilo ainda mais hoje.

Alfonso a recebeu, e a ajudou a subir os dois degraus que tinham, até ficarem de frente para o padre, só que foi impossível se concentrar nesse segundo quando tinha uma Anahí deslumbrante ao seu lado. Quem também não conseguia se concentrar era Mane, que assim que botou os olhos em Maite, a sua frente, ao lado de Anahí, não os tirou mais dali. Ele bem tentou disfarçar quando ela percebeu, porém foi impossível, e no fim, os dois se pegaram encarando um ao outro. Não era uma troca de olhares normal, daquelas em que você admira o outro, aquela, era uma troca de olhares triste, pois os dois sabiam o que estavam perdendo ali. Os dois sentiam quase como se estivessem perdendo um filho. Estar ali, no altar, mesmo como padrinhos do casamento de Anahí e Alfonso, foi um baque e tanto, tanto para Maite, quanto para Mane, que viam os amigos se casando, e transbordando amor, e sentindo que aquilo havia escapado por entre seus dedos sem eles sequer poderem fazer nada.

A cerimonia ia correndo, os noivos trocaram os votos, e as alianças, e terminaram com um beijo de tirar o folego, e que, mostrava o quão apaixonados os dois estavam.

- Senhoras e Senhoras, deem as boas vindas, pela primeira vez, ao Senhor e Senhora Herrera. - O mestre de cerimonia anunciava sua chegada ao mesmo tempo que os convidados se levantavam, e aplaudiam aos recém casados.

- Eu já comentei o quanto a minha mulher está linda hoje? - Alfonso perguntou, os dois dançavam no meio da pista.

- Diz isso de novo?

- Que você está muito linda? - Se fez de desentendido e ela revirou os olhos. - Minha mulher. - Disse, selando os lábios dela em seguida. - Minha mulher. - Repetiu, e ela deu um sorriso de orelha a orelha.

Os dois foram para sua mesa, o jantar foi servido, e então o mestre de cerimonia tornou a falar.

- E agora é a vez dos noivos dançarem com seus familiares. - Alfonso já sabia muito bem a quem chamar. Ele foi em direção a avó, e a chamou para dançar, porém antes da avó aceitar...

- Porque você não chama sua mãe. - Comentou, e apontou para trás, e foi quando Alfonso viu Ruth, chegando, impecável como sempre.

- Mamãe? - Ofereceu a mão, e ela aceitou. - Mudou de ideia? - Perguntou na pista.

- Eu não poderia perder o casamento do eu filho, mesmo que não concorde com sua escolha de mulher. - Disse, e após isso ficou quieta. Anahí estava na mesa até então, ficaria ali, apenas esperando pelo marido, porém é claro que Ian não deixaria isso acontecer.

- Me da a honra? - Perguntou, se abaixando ao lado dela, e estendendo a mão. - Já que eu não entrei com você né...

- Mas é claro que sim. - Disse se levantando, e indo para a pista.

Ainda faltava um casal naquela pista, um que ficou se encarando durante toda a cerimonia, aquele que deveria estar feliz pelos amigos, e realmente estavam, mas se sentiram tristes por eles mesmos.

- Eu já volto Lis. - Mane avisou de onde estava, e foi em direção a Maite, que estava na mesa ao lado da dos noivos. - Maite? - Chamou. - Você quer... Quer dizer, nós temos que... - Ele ofereceu a mão e apontou para a pista de dança, os dois sem reação para aquilo.

- Claro. - Pegou a mão dele, e se deixou ser guiada até a pista, as pernas bambas por estar tão próximo a ele, e ainda mais bambas quando ele a segurou pela cintura, e os dois começaram a dançar.

- Eu posso? - Alfonso os interrompeu depois de um tempo, porém para Maite pareceram segundos, e então puxou Maite, e Mane fez o mesmo com Anahí.

Houve um porém nessa troca, pela lógica, Ian deveria dançar com a mãe agora, porém na pratica, não foi assim. Não tendo a mais mínima intenção de fazer isso, ele foi para a mesa, e chamou Nina, e quando voltou para a pista, viu a mãe dançando com o pai.

- Com licença? - E novamente o mestre de cerimonias. - Mas está na hora do discurso dos padrinhos. Maite por favor. - Chamou, e a amiga de Anahí foi.

- Oi, boa noite. - Começou. - Eu não sou... Muito boa com discursos, mas, eu sou boa com lembranças. E eu tenho uma, muito clara minha e da Anahí, la nos nosso 17 anos, naqueles invernos de Boston onde tudo que nós fazíamos era passar o dia assistindo filmes comendo pipoca e manteiga de amendoim, e isso... Acontecia com frequência. - Riu se lembrando, assim como Anahí. - E eu lembro, que algumas vezes no fim desses dias, eu costumava dizer que não havia esperança para nós... Sabe, como uma brincadeira, por termos perdido um dia todo assistindo filmes e comendo. Só que nós duas sabíamos que havia uma verdade escondida ali, uma verdade que nenhuma das duas tinha coragem de admitir em voz alta, porque se a vida escutasse, e levasse isso sério, talvez ela tirasse o pouco de esperança que ainda nos restava... Eu vi a minha amiga quase sem esperança por muito tempo, e eu não podia tentar devolver para ela, porque eu também não tinha a minha, mas teve esse dia... Esse especifico dia, em que a esperança dela voltou, e me contagiou, e não, não foi com o Alfonso. - Explicou, olhando para Ian dessa vez, que sorriu acenando com a cabeça para Maite. - Mas ele tem muito a ver com a felicidade dela, porque ela é feliz... E ninguém merece mais essa felicidade, essa esperança que ficou escondida por tanto tempo, do que ela. - Ela chegava ao fim já com lagrimas nos olhos, assim como Anahí que também chorava. - Eu te amo Any, e eu espero que você Senhora Herrera. - Brincou. - Seja muito feliz.

Ela deu lugar a Mane, que assim como os outros aplaudia o discurso de Maite, que saiu dali emocionada.

- Bom, oi todo mundo. - Mane  cumprimentou a todos bem mais descontraído que a ultima. - Eu, cara eu conheço o Alfonso a minha vida toda, ele é como um irmão pra mim. Já fez coisas por mim que nem o meu próprio sangue fez. - Baixou a cabeça se lembrando. - E, a vida toda eu vi ele ser um cara sério, sempre impecável, e com esse... Tom de superioridade que, amigo, eu odiava. - Todos riram. - Mas nos últimos meses eu percebi que, existe um Alfonso antes, e depois da Anahí. Um Alfonso que depois dela mudou sua maneira de ver o mundo e as pessoas, um Alfonso que passou a dar importância as coisas pequenas da vida, e não mais, apenas se o seu terno esta amassado ou não. E com certeza um Alfonso que mudou sua maneira de sentir. Não estou dizendo que ele era uma pessoa fria antes, não, mas... Ele mudou. - Disse encarando-o. - Eu sou dessas pessoas que acredita que ninguém muda do nada, mesmo por alguém, seja para bem ou mal, quando a pessoa muda, ela apenas libera uma pessoa que já existia dentro de si, e por algum motivo, estava presa, ou reprimida. Essa pessoa, dentro do Alfonso, esse homem novo que ele veio a se tornar, não estava preso ou reprimido, ele só estava esperando a pessoa certa pra se mostrar... E ele encontrou. Então, parabéns Anahí. - Levantou sua taça de champanhe em brinde para ela. - Você conseguiu liberar o Alfonso preso que havia dentro do meu melhor amigo, e eu sou muito grato por isso, por ter a chance de conhece-lo. - E novamente uma leva de aplausos tomou conta do salão.

A festa foi seguindo, as pessoas se dispersando, hora conversando, hora dançando. Anahí aproveitou para conversar com as amigas, com Maggie, até mesmo com Eiza, e no fim disso tudo, quando a madrugada já entrava, ainda teve tempo de dançar com seu marido.

- Senhor Herrera? - Os dois dançavam a quase meia hora quando Phill os interrompeu. - Desculpe interromper, mas se não sairmos logo, iremos perder o voo. - Avisou.

- Tudo bem Phill, obrigada. - Agradeceu, e encarou Anahí, aguardando uma reação dela que ele sabia que viria.

- Que voo? - Ai estava a cara de surpresa dela.

- A, eu não te contei? - Se fez de desentendido. - Nós iremos passar alguns dias de lua de mel em NY. - Disse como se não fosse nada.

- O que? Alfonso como assim? Porque não me disse nada? - Disse dando um tapa de leve no ombro dele, porém o sorriso em seu rosto ia de orelha a orelha.

- Surpresa. - Disse, dando um selinho nela. - Eu queria que fosse em... Sei lá Dubai, ou qualquer pais fora do continente, mas acontece que a minha mulher ainda está no ensino médio, e eu só consegui três dias com a diretora do colégio dela.

- Você foi falar com a minha diretora? - E ele confirmou com a cabeça.

- Vem. - Disse puxando a mão dela. - Temos que ir, se não vamos perder o voo.

- Eu não posso ir assim. - Protestou apontando para seu vestido.

- Mesmo que eu quisesse ter o prazer de tirar esse vestido na nossa noite de nupcias, eu já tenho isso resolvido. - Assegurou, e fez um sinal para Nina.

- Em que sou útil? - Perguntou se aproximando dos dois com um Ian pendurado em seu pescoço, já bastante tonto.

- Nós temos que ir. - Avisou.

- Ir aonde? Ninguém vai a lugar nenhum. Você não vai né amor? - Ian perguntou dando um beijo no rosto da namorada.

- Alfonso. - Passou o braço de Ian para Alfonso, que pôs envolta de seu pescoço. - Vem comigo Any. - Chamou, e as duas sumiram por um tempo.

Voltaram alguns minutos depois, com uma Anahí que já vestia uma calça jeans, uma blusa preta, um casaco, e já não estava mais com o cabelo preso, porém graças a Nina, ainda assim bem arrumado. Os dois se despediram de todos, e foram de caminho ao aeroporto.

- Você é feliz? - Alfonso perguntou assim que os dois sentaram em suas poltronas no avião. - Eu te faço feliz Anahí? Isso tudo. - Gesticulou entre os dois e o avião. - É suficiente?

- Alfonso. - Pôs uma das mãos no rosto dele. - Isso é mais do que eu nunca sequer sonhei, e você, me faz a mulher mais feliz do mundo. - Disse beijando-o. - Eu te garanto isso com a minha vida.

Cerca de uma hora e meia depois os dois posavam em uma Nova York, que diferente de Boston, que a essa hora já estaria em sua grande parte apagada, dormindo, estava acesa. Os dois foram direto para o New York Hilton Midtown Manhattan Hotel. Já era tarde da noite, e os dois tinham desfecho muito importante para dar ao dia de hoje.

Chegaram na porta do quarto, e Alfonso antes mesmo de deixa-la passar pela porta a ergueu, e fez questão de entrar carregando-a.

- O que é isso? - Perguntou sorrindo.

- Só quero fazer tudo como manda o figurino, e ser um bom moço. - Começou a explicar. - Porque o que vai acontecer daqui a pouco nesse quarto de hotel, será minha passagem de ida, e primeira classe para o inferno. - Terminou rindo, e pondo-a no chão, justo quando bateram na porta, e um camareiro veio trazendo champanhe, e morangos. - Obrigada. - Agradeceu, deu  uma gorjeta, e voltou para perto de Anahí já com a garrafa aberta, e com duas taças na mão. - A nós. - Ela pegou a taça e os dois brindaram.

Os dois começaram a se beijar logo em seguida, esquecendo o champanhe na mesma hora. Alfonso tirou o casaco que ela usava, e a blusa em seguida, e ela fez o mesmo com a camisa dele, que havia deixado a gravata e o paletó na festa. Ele se ajoelhou, tirou a sapatilha, e a calça que ela usava, apreciando a langerie que ela usava, ideia de Nina é claro. Ele se apressou em tirar a calça, e só então, voltando a procurar sua taça de champanhe. Ele a virou de costas, e derramou um pouco de champanhe pelo pescoço dela, lambendo-o logo em seguida, o que a fez se estremecer toda. Alfonso foi delicado ao tirar o sutiã dela, mas não recebeu essa delicadeza dela em troca, que o empurrou na cama, e foi para cima dele. Ela tirou a cueca dele, e começou a massagear seu pênis, brincando com a língua nele em seguida. Continuou assim por mais algum tempo, até que ele a puxou para cima, a pôs embaixo de si, arrancou sua calcinha, agora sim, sem delicadeza nenhuma, e exitado como estava, entrou nela em um baque. Os dois passaram madrugada a dentro fazendo o que foi provavelmente o sexo mais intenso da vida deles. Desde a primeira vez foi intenso, porém dessa vez estava sendo... Diferente, único.

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