PERIGOSAMENTE TENTADOR

By SamanthaGraceHart

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DOMINICK AMA QUEBRAR -REGRAS, MAS ADORA SER PECADOR NAS HORAS EXTRAORDINÁRIAS... Ele tinha uma missão dentro... More

INFORMAÇÃO SOBRE O LIVRO
SINOPSE| PLAYLIST
TRAILER
CAPITULO UM
CAPITULO DOIS
CAPITULO TRÊS
CAPITULO QUATRO
CAPITULO CINCO
CAPITULO SEIS
CAPITULO SETE
CAPITULO OITO
CAPITULO NOVE
CAPITULO DEZ
CAPITULO ONZE
CAPITULO DOZE
CAPITULO TREZE
CAPITULO QUATROZE
CAPITULO QUINZE
CAPITULO DEZASSEIS
CAPITULO DEZASSETE
CAPITULO DEZOITO
CAPITULO DEZANOVE
CAPITULO VINTE
CAPITULO VINTE E UM
CAPITULO VINTE E DOIS
CAPITULO VINTE E TRÊS
CAPITULO VINTE E QUATRO
CAPITULO VINTE E CINCO
CAPITULO VINTE E SEIS
CAPITULO VINTE E SETE
CAP. VINTE E OITO ❧ PARTE UM
CAPITULO VINTE E NOVE
CAPITULO TRINTA
Cap. Trinta e Um
Cap. Trinta e Dois
Cap. Trinta e três |Parte um
Cap. Trinta e Três | Parte dois
Cap. Trinta e Quatro
Cap. Trinta e Cinco
Cap. Trinta e Seis
Cap. Trinta e Sete
Cap. Trinta e Oito
Cap. Trinta e Nove
Cap. Quarenta
Cap. Quarenta e Um
Cap. Quarenta e Dois
Cap. Quarenta e Três
Cap. Quarenta e Quatro
Cap. Quarenta e cinco| Parte 1
Cap. Quarenta e cinco| Parte 2
Cap. Quarenta e Seis
Cap. Quarenta e sete| Parte um
Cap. Quarenta e sete| parte 2
Cap. Quarenta e oito| parte 1
Cap. Quarenta e Oito| parte 2
Cap. Quarenta e Oito| parte 3
Cap. Quarenta e nove
Capitulo Cinquenta
Capitulo Cinquenta e um| parte um
Capítulo cinquenta e um | parte 2
Capítulo Cinquenta e Um| parte 3
Capitulo Cinquenta e dois| parte um
Capítulo Cinquenta e dois| parte dois
Capítulo Cinquenta e dois | parte três

CAP. VINTE E OITO ❧ PARTE DOIS

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By SamanthaGraceHart




— Chupa com mais força moranguinho. — Não pergunto do porquê de ele o querer com mais força, mas mesmo assim o faço. Chupo o seu dedo com mais intensidade, engolindo particamente todo. O seu olhar intenso aproxima-se do meu, a sua mão aperta a minha coxa com força enquanto os seus lábios sujos dizem: — É assim que quero que chupes o meu dedo quando ele estiver lambuzado com teu mel. Com força.

Um sorriso porco nasce nos seus lábios, o seu dedo foge da minha boca para a minha mão esquerda que aparavam o meu corpo em cima da bancada. Engulo em seco e tento manter o meu corpo equilibrado somente com uma mão enquanto a outra era levada na direção do seu ventre.

Ó meu deus...

Abro ligeiramente a boca e pisco várias vezes as pestanas. O meu coração bate descompassadamente, a minha mão treme quando é pousada no seu ventre tatuado. Os meus olhos deslizam ao mesmo tempo que a sua mão conduz a minha pelo seu ventre definido. Uma pequena e fina linha de pelos, entrelaçam-se nos meus dedos que continuam a descer cada vez mais na direção dos seus boxers.

Ele é tão bonito. Tão forte.

— Quero que treines com o meu dedo antes de passarmos para outra matéria mais profunda. — Ouço a dizer roucamente, levando a minha mão mais para baixo. — Porque se continuares como minha aluna, vou querer a tua boca na minha pila e não só...

Chocada, arregalo os olhos e arfo surpreendida ao sentir a minha mão sobre aquela estrutura quente, dura e comprida. Não controlo os movimentos dos meus dedos e aperto lentamente, sentindo o comprimento do pénis na minha mão.

Chmerkovskiy arfa sensualmente. Desvio o olhar das nossas mãos juntas sobre a sua intimidade para olhar para o seu rosto bonito. Não tenho reação. Sinto as bochechas a corar quando ele obriga-me apertar de novo a sua intimidade, enquanto recebo a sua boca contra a minha. Fecho os olhos e gemo contra a sua magnífica boca que recebe a minha como fome e paixão.

Dominick pára o beijo para que eu pudesse ouvir as suas palavras com nitidez.

— Se fores minha, terás ele todo para ti. Sem exceções. Sem limites e com as minhas regras.

Abro os olhos e o encaro. Não tenho tempo de raciocinar, só tenho tempo de fechar os olhos e de entregar a boca novamente a ele que devora a minha com alguma violência e desespero. Tento endireitar o meu corpo sobre a bancada apenas para levar as minhas mãos ao seu pescoço, mas ele não deixa. As minhas mãos são dominadas em poucos segundos e postas ao lado das minhas coxas.

Por favor...— Imploro contra a sua boca querendo com que ele pare de me dominar e me deixe enrolar os braços à volta do seu pescoço. Quero sentir a sua pele em contacto com os meus dedos. Quero sentir que também estou acima do poder, mesmo não sabendo muito bem como jogar pelo seguro.

Ele não diz nada, mas aperta os meus pulsos em sinal de que devo ficar com as mãos onde estão até ordem contrária. Suspiro e entrego desesperadamente a minha submissão ao seu pedido. Não quero que a sua boca saia da minha para ralhar comigo, quero que continue onde está, porque eu esperei por isto. Eu implorei na sua frente pela sua boca.

Gemo entre o beijo e Dominick não perde essa oportunidade para enfiar a sua língua suculenta dentro da minha boca. Chmerkovskiy solta um gemido satisfeito ao sentir a minha língua a enrolar-se na dele de uma maneira selvagem e sem afastar o desespero que ainda reside ali.

Um dos meus pulsos é libertado, logo depois sinto a sua mão a envolver o meu seio. Dom aperta carinhosamente. Estremeço e levo desesperadamente a mão ao seu pulso.

De repente, a sua boca afasta-se da minha. Abro os olhos e o encaro, perdida.

— Na bancada. Agora. — Ordena num tom dominador chamando a atenção da minha mão. Tremendo e completamente sem folego, deixo cair a mão do seu pulso para a bancada.

Fecho os olhos e chupo os lábios ao sentir uma sensação deliciosa da sua mão, que insiste em apertar o meu seio carinhosamente, para logo depois vir uma pequena massagem.

— Inclina-te um pouco mais para trás. — Pede num tom mais carinhoso sem deixar o meu seio de parte. Assim o faço, inclino o corpo um pouco para trás levando as minhas mãos a fazer o mesmo — Isso mesmo... Não retires as mãos da bancada, se o fizeres a minha mão trabalhará nas tuas nádegas.

Não...— Digo num sussurro pouco audível, negando com a cabeça. Mesmo assim ele percebeu a minha palavra.

— Então não retires as mãos da bancada moranguinho. Sê uma linda menina, que não o farei.

Concordo com a cabeça interpretando a boa menina que ele quer que eu seja. Se ele me tivesse pedido algumas longas horas atrás, não sei se cederia assim tão depressa como estou a ceder. Estou a começar a ficar um pouco assustada com a minha submissão perante a ele.

Foco a visão, que por uns longos segundos ficou embaciada, no rosto de Dominick. Este leve á mão, que estava no meu seio, ao meu cabelo o pondo para trás das minhas costas. Depois de concluir o seu trabalho, pega no copo de vinho e bebe um pouco do mesmo deixando somente uma pouca quantia dentro do copo.

Não pergunto o porquê de ele não beber o resto do vinho de uma vez só, sendo que só estava aquela pequena poça dentro do copo. Mas aos poucos fui intendendo, quando o vi a inclinar o copo sobre o meu peito fazendo com que o vinho caísse lentamente na minha pele.

Paralisada, assisto o vinho a escorrer pelo meu peito. Pequenas linhas são feitas sobre a minha pele pálida, fazendo um contraste magnifico. Pude identificar sobre a minha pele as linhas de vinho, do pecado e da pureza, a juntarem-se numa dança infernal.

O vinho começa a escorrer gradualmente pelo meu peitoral, passa pelos meus seios e desce até a minha barriga. Nunca tinha lido uma cena destas num livro, estou completamente estupefacta e sem reação para o que ele pode vir a fazer mais. Rapidamente descubro quando apanha com a língua uma pequena gota que escorria na direção do umbigo.

— Delícia. — Comenta deliciado afastando a língua daquela zona para se ocupar às demais que escorriam por todo o tronco.

Mordo o lábio, aperto os dedos na bancada e sigo lentamente o seu olhar maligno e a sua deliciosa boca, que não parava de provocar arrepios agradáveis no corpo que parecia estar a desfalecer sobre a bancada da sua cozinha.

Por breves segundos, a sua boca pára debaixo do meu seio. Engulo em seco e estanco a respiração. Sinto o resto do vinho a deslizar lentamente pelo meu corpo à espera que ele acabe de lamber e de retirar os vestígios do próprio. Dominick o faz, não na direção contrária, mas sim no meu mamilo. Aquele homem passa lentamente a ponta da língua sobre ele, deixando mais rijo e doloroso.

Abro a boca com intensões de deixar que um gemido rouco saia da mesma, mas em vez disso, saiu um grito quando a sua boca me surpreendeu ao envolver o meu seio e sugá-lo com força para dentro da sua boca.

— DOMINICK! — Grito o seu nome mandando a cabeça para trás. Não aguento sentir a língua a movimentar-se contra o meu mamilo enquanto continuava a sugá-lo como se fosse um chupa-chupa. Estava a ponto de levar uma das minhas mãos ao seu cabelo quando me lembrei das suas palavras, por isso, tentei não o fazer.

Chmerkovskiy não estando satisfeito, transfere a boca para o seio direito, fazendo o mesmo que fez no outro, mas não deixou de parte o mamilo esquerdo. Ele brincou, apalpou e apertou com a mão.

— Ó meu deus...

Dominick intensifica a sugada, prende o mamilo nos seus dentes e o puxa para si deixando uma dor dolorosa e deliciosa ao mesmo tempo.

— Espero tê-los mais vezes na minha boca. São deliciosos. — Comenta erguendo os olhas dos seios para mim. Um sorriso pervertido nasce nos seus lábios ao mesmo tempo que os seus dedos brincam com o elástico das minhas cuecas que estão um bocadinho fora do meu espaço de proteção.

Não era preciso que Dom comentasse nada, entendi na mesma o que ele queria fazer. Mas antes de avançar para as cuecas, decidiu acabar de lamber o resto do vinho que restava no meu peitoral.

Porra, queria tanto fazer o mesmo a ele, parece ser tão excitante.

Sem ter algum vestígio de vinho no meu corpo, Dominick começa a deslizar as cuecas pelas minhas pernas, lentamente; provocando-me arrepios e tremores por todo o corpo. Inclino a cabeça para a frente e olho para ele, que faz o mesmo a mim. Com a cueca em seu poder, este a leva ao nariz e a cheira deixando-me sem reação.

De um momento para o outro começo a ficar envergonhada, fecho as pernas na qual ele as abre rapidamente e agacha-se entre elas ficando ao nível da minha intimidade que foi apelidada por ele de "ratinha"

Engulo em seco e chupo as bochechas. Estou a tremer, a minha respiração é curta e Dominick não ajuda quando os seus olhos se abaixam dos meus e tomam outro foco. A minha intimidade.

Ele aprecia como um bom apreciador de arte.

Os seus olhos deleitam-se com a visão que tem à frente, quando volta a erguê-los para o meu rosto, chego a perder o equilíbrio do corpo e a perder a respiração.

— É maravilhosa Eva. — Comenta esfregando as mãos na lateral das minhas coxas — A tua ratinha é maravilhosa. Estou louco para a provar.

Sinto as bochechas a corarem mais do que já se encontravam. A sua boca perfeita e bem delineada aproxima-se da lateral da minha coxa esquerda, deixando uma linha infinita de beijos até à virilha. Estremeço com o seu toque delicado e carinhoso.

No fundo do apartamento, ouço uma outra música vinda do seu quarto deixando o ambiente mais excitante. Fecho os olhos e mordo o lábio completamente rendida aos seus beijos que passaram para a outra coxa.

Todo o meu corpo vibrou ao sentir algo húmido a tocar ao de leve no centro da minha intimidade. Abro os olhos e encaro o seu rosto. Fico chocada e sem reação ao ver a ponta da língua a girar lentamente debaixo do meu ponto mágico.

Dominick abre os meus lábios vaginais com os dedos para dar espaço à sua língua que entra com mais profundidade dentro de mim. Estremeço e solto um gemido ao senti-la, desta vez, a lamber o clitóris.

— Dom...

A sua íris brilha ao ouvir o seu nome a sair da minha boca ligeiramente aberta. Antes que me pudesse preparar para o que estava por vir, a sua boca pressiona-se contra o clitóris e o chupa intensamente. Grito e contorço-me em cima da bancada. As minhas mãos não conseguem ficar paradas no mesmo sítio e eu sabendo que posso vir a ser reprendida por ele, levo as mãos ao seu cabelo e o puxo.

De repente, a sua boca infernal separa-se do meu monte vénus. Sinto uma palmada a ser desferida na lateral da nádega. Não tenho tempo para gemer de excitação, porque logo em seguida sinto a sua boca a enterrar na minha vagina, a sugando com força e mordendo delicadamente o meu ponto mágico.

Ó meu bom deus, isto é tão bom.

Contorço-me, desesperadamente, em cima da bancada. As minhas mãos escorregam ao longo dela, o que faz com que o meu corpo caia para trás completamente sem forças para aguentar estar na mesma posição enquanto a sua boca faz um trabalho completamente delicioso e de cortar a respiração.

Pela segunda vez, de uma maneira diferente, sinto o ventre a contrair. Não da mesma forma que aconteceu na sala de jogos, mas sim de uma maneira alucinante que me faz gritar em todo o pulmão, chamar pelo seu nome e apertar as pernas em torno da sua cabeça.

Os músculos começam a estremecer por dentro, o meu ventre encolhe-se mais. A sua boca continua a trabalhar com força e determinação na minha parte privada, a explorando com a língua, deixando-me fora do controlo.

Estou a ver a porta do inferno abrir-se e o pecado a chamar pelo meu nome. Também ouço ao longe a voz de Dominick a misturasse com as sugadas.

— Vem-te Eva. Goza na minha boca querida. Goza. — A sua voz parece desesperada e ao mesmo tempo excitada. Dominick entrelaça os nossos dedos, aperta com força e volta a pressionar a boca na vagina chupando com força.

— Ó meu Deus, Dominick! Ó meu Deus Dominick!

Reviro os olhos, levanto a anca da bancada e encolho o meu ventre. Algo húmido sai intensamente pela minha vagina. Dominick o recebe com profunda gratidão diminuindo a velocidade das sugadas. Ele não chega a retira à boca da vagina quando não acaba de chupar o meu gozo.

Estou completamente sem forças e deliciada com o que acabou de acontecer. Nunca pensei que o gozo pudesse ser tão intenso, tão vibrante e tão gostoso quando se tem a boca de um bom profissional nela. Eu posso jurar que vi estrelas a girar no teto da cozinha.

Fecho os olhos e lambo os lábios. Os nossos dedos separam-se, Dominick leva um dos seus dedos a minha intimidade recolhendo o meu gozo, estremeço.

— O teu gozo é o melhor doce que já provei na minha vida Eva. — Comenta ao mesmo tempo que sinto o seu corpo a subir em cima do meu. — É bem melhor de que comer uma sobremesa.

Desnorteada, abro os olhos e encaro o seu perfeito rosto suado que olha profundamente para os meus lábios entreabertos que começam a ser lambuzados pelo seu dedo cheio de gozo.

— Chupa moranguinho. Chupa como eu ensinei-te há pouco. Prova o teu mel.

Nunca pensei em sentir o meu gozo, nunca. Porque quando lia uma cena erótica de um livro em que o homem pedia para mulher chupar o seu próprio gozo, achava nojento, cru e sujo de mais.

Mas pelos vistos a minha visão de ver as coisas mudou quando abri a boca para receber o seu dedo. Chupei com força, sentindo o sabor salgado e ao mesmo tempo doce do meu gozo. Não me deu tempo de deliciar-me mais no seu dedo, porque Dominick o retirou e deu-me um beijo meigo, amoroso e lento nos lábios.

Oh...

— Vou-te dar um banho antes de te deitar na cama, para descansares um pouco.

Beija a minha testa e pega-me ao colo.

Por muito que não tivesse forças para responder, concordei com a cabeça.

Dominick deu-me banho. Esfregou o meu corpo com cuidado. Eu nem consegui retirar aproveito daquele banho, porque estava particamente mole e quase a dormir no seu braço que me agarrava para me manter em pé enquanto a sua outra mão me esfregava.

Juro que nem me dei conta de adormecer debaixo do chuveiro, só me apercebi disso quando Dominick me chamou baixinho.

— Eva...querida...— Ouço a chamar por mim, perto do meu ouvido. Sinto o meu corpo a ser levado para algum lado, possivelmente para fora da casa de banho.

—Hum...—Respondo de olhos fechados.

De repente sinto o meu corpo a ser depositado em cima de algo fofo. Colchão, possivelmente?

— Eu preciso te limpar. — Diz, tentando-me sentar.

— Limpa. — Digo, abrindo lentamente os olhos para o ajudar. Tento-me manter sentada na cama enquanto ele faz de tudo para me limpar, mas chega um certo ponto que não consigo ficar de olhos abertos.

Seu sacana, deixaste-me cansada! Olha como estou!

Como se ele tivesse ouvido as minhas palavras, ouço um riso antes de cair para o lado e adormecer por completo.

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