Terceiro Tempo

By queenbrubs

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Manuela Pimenta acaba de descobrir que sua vida inteira foi uma mentira. Ela nunca acreditou que a realidade... More

#1 TEMPORADA
Bem-vindo a Costa Malva!
Qual é o time?
Estamos Apresentando: Maria do Bairro
Estamos Apresentando: Rosalinda
Estamos Apresentando: A Usurpadora
Estamos Apresentando: Carrossel
Estamos Apresentando: Rebelde
Estamos Apresentando: A Feia Mais Bela
Estamos Apresentando: Rubi
1x01 - Balas Fini
#1
1x02 - Garota Nova
1x03 - Bem-vinda
1x04 - Controle
#2
1x06 - Amizade
#3
1x07 - Ressaca
PIMENTA DAY! + novidades
Terceiro Tempo na Amazon!

1x05 - Filho Pródigo

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By queenbrubs

Que Christoffer Vonstoff normalmente tinha uma predileção para pessoas do sexo masculino, todo mundo sabia. Mas isso não significava que, mais vezes do que se podia imaginar, ele também se interessava por mulheres.

Quando viu Manuela Pimenta pela primeira vez, Chris não achou que ela seria um desses casos que não o deixavam duvidar da sua bissexualidade. A garota estava uma bagunça quando chegou à república da Jana no dia anterior, embora houvesse algo sobre ela que chamou a atenção dele – mesmo Chris não sabendo exatamente o que era.

Como melhor amigo de Matheus – ok, um dos melhores – e a maior fonte de informação sobre a vida social de Coralina que você respeita, Chris estava a par de quase todo o rolo envolvendo os irmãos Pimenta (exceto o motivo pelo qual precisaram ser separados, em primeiro lugar). Não era como se Chris fosse um fofoqueiro, ele simplesmente sabia das coisas. Algumas pessoas nascem com dons especiais e esse era um dos seus.

Quando Lea mandou mensagem avisando que a festa estava de pé e que ele podia "tratar de aparecer se quisesse continuar sentando conosco na hora do almoço", Chris teve a brilhante ideia que o levou até ali, no hall de entrada da casa esperando que sua acompanhante descesse logo.

Aquele havia sido um ato de pena, se fosse para ser completamente sincero. A pobre garota tinha viajado tantos quilômetros só para receber o maior balde de água fria e Chris não gostava de ver as pessoas tristes. Na verdade, ninguém ficava triste quando ele estava por perto ou ele não se chamava Christoffer Vonstoff, o terceiro.

Quem diria que justo o gajo com sangue norueguês seria aquele com o coração mais caloroso do grupo. Esse era outro dos seus dotes especiais também.

Ele esperava poder fazer com que Manuela se sentisse mais bem-vinda e que se divertisse um pouco em uma festa adolescente típica do pessoal do Colégio São Bento, mas o que não esperava de jeito nenhum foi o clique que sentiu quando a viu descer as escadas da república.

Um perfume cítrico maravilhoso exalava dela, tão bom que conseguiu alcançar Chris como um golpe certeiro assim que a garota apareceu. Ele esquivou a sobrancelha enquanto ela descia os degraus em cima de sapatos de plataforma tão altos que poderiam ser usados como uma arma de crime. Hum, ele pensou, enquanto sua postura mudava levemente e os olhos acompanhavam Manuela. Ele não havia reparado ontem nas curvas do corpo dela como agora, dentro daquele vestido listrado. Coçou a pelugem loira da barba rala, sendo totalmente seduzido pelo perfume que tomou conta do cômodo.

Qual era aquela fragrância?

Chris sabia muito bem o que aquele clique significava. Era o momento divisor de águas em que outra pessoa se aproxima e tudo o que você consegue pensar é opa.

Opa estava ocupando sua mente inteira, piscando em luzes neon. Ele abriu um dos seus sorrisos irresistíveis que podia sozinho explicar toda sua fama de conquistador. O olhar de Manu era confiante, mas havia um brilho de nervosismo que não passou despercebido ao rapaz.

Ela jogou uma parte do cabelo para o lado e ajeitou a franja devidamente alisada, sorrindo para Chris de volta. Ele só conseguia pensar que o cheiro dela era a coisa mais gostosa que já havia sentido na vida.

― Até que olhando pra você agora consigo enxergar a semelhança com seu irmão – ele disse sem pensar. Deu uma boa olhada na garota de novo, como se quisesse ter certeza e aproveitando para tirar uma casquinha.

Manuela esquivou uma sobrancelha, sendo vítima de um outro tipo de clique que começava com "oh". Então você gosta do que está vendo, ela pensou enquanto se inflava como um pavão que percebe que foi notado. Ela podia muito bem aproveitar essa distração para tirar a mente do estado catatônico de ansiedade em que se encontrava.

― Qual seria a graça se fôssemos gêmeos nada parecidos? – disse.

― Exatamente, milady – Chris estendeu o braço para que ela entrelaçasse o seu. Manu fez exatamente isso, tocando a pele macia do rapaz, satisfeita com o flerte aparente. Ele era um tremendo gato, ela não podia negar. – Vamos a ir.

― Como nós vamos?

― De metrô. Até podíamos caminhar, mas não estou interessado em chegar lá todo suado, tenho uma reputação a zelar – Chris disse, bem-humorado. Havia um carisma atraente nele que Manu notou desde que o rapaz apareceu no seu quarto a chamando para a festa. Ela ficou bastante surpresa com o convite assim do nada, até porque mal conhecia ninguém ali ainda nas 24h em que estava em Costa Malva.

É justamente por isso que você precisa ir, foi a resposta dele quando ela mencionou isso mais cedo. Além do mais, é possível que o Matheus esteja lá.

Pronto. Manuela Pimenta estava convencida.

Ela havia ido naquele dia com a tia até o centro da cidade fazer o seu cartão de passagem de estudante, que dava acesso livre a todos os meios de transporte de Coralina. A república ficava em um bairro residencial bem próximo ao centro, aliás, e tinha uma estação de metrô praticamente na esquina. Tia Jana pretendia levar a menina para almoçar fora em um bom restaurante e passear pelos lugares mais legais da região, mas as duas acabaram demorando tanto tempo na fila para fazer o cartão e para resolver outras papeladas envolvendo a documentação da garota, que tudo o que Manuela queria depois era comer um bom Big Mac no McDonalds que tinha em frente.

Depois que elas voltaram, Manu correu para tomar banho e se arrumar a tempo de ir com Christoffer para a tal festa na casa da namorada do Matheus, que ela conhecia graças às stalkeadas bem-sucedidas que fizera nas redes sociais do irmão.

Até agora, ela tinha tido dificuldade em achar alguém feio naquela cidade, mas a tal da Lea – a namorada – conseguiu ser a pessoa mais deslumbrante em quem Manu já pôs os olhos em dezesseis anos bem vividos.

― Vocês são todos amigos então? – Manu perguntou dentro do vagão congelante do metrô. Eram quase seis da tarde de uma quarta-feira e tinha muita gente dentro do transporte vestindo saída de praia. Manu, que nunca tinha morado no litoral, estava maravilhada com esse choque cultural. Pessoas de biquíni em pleno metrô, com isso ela podia se acostumar fácil.

― Somos. A Lea é um ano mais nova, a gente sai junto desde que ela começou a namorar o Mat no ano passado. Mas toda a nossa gente estará lá, o time de rúgbi, as líderes de torcida... nossa gente.

A galera popular, Manu pensou. Por que eu não estou surpresa?

Vai ver é por isso que ela ainda não tinha visto ninguém feio.

― É só isso o que vocês fazem por aqui? – perguntou irônica. – Jogam rúgbi e torcem pra quem joga rúgbi?

Chris lançou um olhar travesso na direção dela, seus olhos azuis reconhecendo algo em Manuela que estava gostando. Ela sustentou o olhar.

― O que vocês fazem no Brasil? Jogam futebol e dançam funk?

― O fato de você conhecer funk já me deixa emocionada – ela brincou, fazendo uma cara comovida. – A cultura do meu país está muito bem representada pelo mundo.

― Bonita, eu não só conheço como faço passinhos – Chris garantiu, deixando Manu positivamente impressionada e com muita vontade de rir ao ouvi-lo dizer isso com o sotaque malvino. – Não tenho respeito por quem não respeita "deu onda".

Manu esquivou as sobrancelhas.

― Você é minha nova pessoa favorita, Christoffer.

O rapaz soltou uma gargalhada, brilhando como um supermodelo. Ele tinha um jeito meio expansivo sem fazer esforço, o que talvez se devesse pelo fato de que Chris era um cara grande, com aqueles músculos torneados. Mas também se devia ao tal carisma que podia ser ainda maior do que ele.

― Só Chris – pediu. – E tem muitos brasileiros por aqui, capaz de você nem sentir saudade.

― É, pois é – ela abriu um sorriso xoxo. Então balançou a cabeça, não se deixando abalar. – Mas e você, veio de muito longe?

Manuela havia concluído que, se Chris morava na república, então ele também não era de Coralina. Por mais que todos aqueles garotos fossem cidadão malvinos de qualquer maneira, era reconfortante saber que ela não era a única a ter saído de casa para ir morar naquela cidade.

― Ah sim, eu sou do Norte. De onde eu venho não tem praia, tem montanhas, e neva muito no inverno.

― Não acredito que você é de Winterfell – Manu brincou, fazendo referência a Game of Thrones.

― Sou um Stark em pessoa!

Os dois chegaram na estação de metrô mais próxima da casa da Lea logo em seguida, e saíram para a rua enquanto o sol se punha e pintava o céu de colorido. Havia música alta saindo da casa – ou talvez mansão fosse o termo mais apropriado – e os dois passaram juntos pelo portão aberto, Manu seguindo Chris sem perguntar nada.

Ele já saiu cumprimentando umas meninas que estavam ali na frente e apresentou a garota como "Manuela Pimenta". As meninas arregalaram os olhos, como se Manu fosse algum tipo de ser mítico com quatro cabeças – o que até foi engraçado no início, mas depois da quarta vez seguida que isso se repetiu, Manuela Pimenta começou a se questionar se realmente não era um ser mítico de quatro cabeças.

Quer dizer, vai que.

― Aqui, toma uma bebida pra gente começar logo a noite! – Chris falou mais alto do que a música, entregando um copo de plástico azul para ela. Os dois brindaram e beberam juntos, e ele parecia extremamente à vontade como se estivesse no seu habitat natural.

A festa estava acontecendo em volta da piscina e algumas pessoas até estavam dentro dela. Um garoto pulou, espalhando água para tudo quanto é lado e por pouco quase molhando Manu. Vários adolescentes dançavam e bebiam, conversavam entre si e gargalhavam alto, como se a vida fosse muito emocionante e as fofocas intermináveis. Manuela sempre foi o tipo de pessoa que aproveitava as festas daquela maneira, mas não estava sendo fácil com todos os olhares furtivos e cochichos vindo de todos as direções.

A garota deu outro gole na sua bebida. Nenhum sinal de Matheus do da Lea. Chris começou a fazer um relatório completo sobre as pessoas na festa, explicando para Manu quem elas eram e o que era relevante saber sobre elas. Quem melhor do que a garota nova para apreciar sua habilidade de conhecimentos sobre a vida alheia, não é mesmo?

Manu se divertia com os comentários do garoto, que não tinha nenhum constrangimento em chamar os coleguinhas de "Carlos, aquele que tem fetiche por pés, uma coisa muito esquisita" ou "Becca, secretamente apaixonada pela Lea porque não é possível que alguém seja tão babaca por outro alguém à toa. Oficialmente são melhores amigas". Havia, como ele dissera, jogadores de rúgbi e líderes de torcida na festa, mas também gente que não tinha nada a ver com esporte. "Dennis é o capitão do time de xadrez, ele nunca perdeu um campeonato e faz o melhor sanduíche de salame".

― Toma, pega mais uma bebida! – Chris entregou para a nova amiga em determinado momento. – Saúde!

― Você tá tentando me embebedar, por acaso?

― Eu estou tentando me embebedar, se você quiser me acompanhar, garanto que vai ser a melhor festa da sua vida.

Manu então riu e levantou o copo cheio.

― Um brinde a nós!

Os dois já estavam no quarto copo de vodca com energético e dançavam animadamente às gargalhadas na beira da piscina quando Lea apareceu. Ela estava acompanhada de duas meninas – uma delas era a tal de Becca que Chris mencionara – e o seu cabelo em um tom quase loiro de ruivo (ou quase ruivo de loiro) era incrivelmente ainda mais bonito ao vivo.

― Christoffer – ela disse, chamando a atenção do loiro. Ele tinha as duas mãos na cintura de Manu, os dois fazendo passos no ritmo da música da Selena Gomez que tocava.

Ele se virou para Lea quando ouviu o seu nome, no meio de uma gargalhada, e seu rosto se iluminou quando o olhar se encontrou com o da namorada do melhor amigo. Chris passou o braço pelo ombro de Manu, ambos moderadamente alcoolizados e felizes, tendo que se controlar para não ficar rindo de tudo.

― Lea! Até que enfim te achei, rapariga.

Lea parecia tensa, mais do que geralmente ficava com sua mania de controlar tudo – ainda mais quando se tratava da sua festa. Ela lançou um olhar para Manu, tentando não deixar transparecer o seu choque por vê-la ali e notando na mesma hora a semelhança da menina com seu namorado. Ela era irmã do seu namorado e estava na sua festa assim de surpresa. E Lea não sabia como devia lidar com ela, já que o próprio Matheus ainda não tinha feito isso.

Tinha que ser o Christoffer me trazendo dor de cabeça, ela pensou, respirando fundo antes de falar de novo. Jogou o cabelo para trás e abriu um sorriso comedido.

― Você não disse que viria acompanhado – ela falou.

― Ah, essa daqui é a Manu – ele apresentou, empurrando a brasileira para frente. Ela sorriu abertamente. – Manu, essa é a...

― Lea, eu sei, seu cabelo é maravilhoso – disse, dando uma piscadela e tocando o braço da menina. Em outras condições até poderia parecer que aquela foi uma tentativa de flerte, mas Manu não estava em estado para ter suas ações julgadas. Chris, mesmo assim, achou interessante. – Muito prazer. Meu irmão está aí?

Se Leandra Ramires pudesse matar alguém e sair impune, Christoffer Vonstoff certamente não duraria nem mais cinco minutos.

Ela nem fez questão de esconder o olhar de fúria que lançou para ele, deixando tudo isso bem claro. Então encarou Manuela.

― Se você veio atrás dele, infelizmente veio à toa – disse, um tanto resignada. Racionalmente ela sabia que Manu não tinha culpa de nada, mas indiretamente a existência da garota estava se tornando um problema na vida de Lea, do seu relacionamento e, agora, também da sua festa.

Manuela era a única coisa da qual todo mundo estava falando naquela noite e Lea não sabia se sequer podia falar com ela. Não se sentia nem um pouco confortável ou aberta para tal quando sabia que Matheus estava tendo problemas em aceitar a garota. O que é que ele pensaria de Lea se ela fosse simpática com Manuela? A última coisa que ela queria era que o namorado se sentisse traído.

― Talvez seja melhor vocês irem para algum outro lugar – disse.

Manu franziu o cenho, as sobrancelhas se unindo quando se deu conta do que estava acontecendo. Ela estava sendo expulsa da festa, era isso mesmo? Era só o que faltava!

Deixou escapar um riso de escárnio, porque sinceramente.

― Não vai me dizer que você também não me quer aqui? – indagou.

Antes que Lea pudesse responder, Manu deu o gole final no seu copo azul e o entregou para Chris, que parecia aborrecido. Eles podiam até estar um tanto bêbados, mas nenhum dos dois era idiota. A essa altura, boa parte da festa estava prestando atenção na conversa entre a anfitriã e a garota nova.

― Tudo bem, então eu vou embora – Manu disse com um brilho de raiva no olhar. – Mas você pode dizer ao Matheus que ele é o maior escroto e que eu só estou esperando ele tomar coragem de aparecer na minha frente pra eu mesma manda-lo ir à merda. É isso.

Manuela Pimenta passou por Lea e suas amigas, sentindo a vodca incendiar toda a fúria que existia dentro do seu pequeno corpo de um metro e cinquenta e cinco. Ela saiu da festa soltando fogo pelas ventas, sem olhar para trás ou para nenhuma das pessoas que acompanhavam cada passo dela e cochichavam sobre o que acabaram de presenciar.

― Satisfeita agora por tomar as dores imbecis do seu namoradinho? – Chris disse para Lea antes de sair atrás de Manu.

Os dois fizeram o caminho inverso de volta para a estação de metrô enquanto Manu ia xingando tudo e todos, tão fula da vida que se encontrasse com Matheus agora não sabia o que é que faria. Dentro do vagão, ela já estava um pouco mais calma. Pousou a cabeça no ombro de Chris e ficou assim por todo o trajeto de metrô, usando a tonteira da bebida para evitar pensar em qualquer coisa.

Chris a acompanhou até o quarto dela, quando chegaram em casa, para se certificar de que ela estava bem. Manu garantiu que em cinco minutos estaria dormindo, se não pela bebida, pela aspirina que tomaria para aliviar a dor na cabeça. O rapaz então foi até a cozinha buscar um copo de água para que ela tomasse o remédio e deu beijo no rosto da garota, pedindo desculpas por tê-la aborrecido.

― A culpa não foi sua – ela disse. – E eu me diverti bastante até os últimos cinco minutos da festa.

Os dois se despediram e Chris desceu de novo as escadas para devolver o copo vazio. Também se sentia meio tonto e o celular estava vibrando sem parar com o tanto de mensagem chegando. Ele pensou em conferi-las assim que deixasse o copo na cozinha, mas todos os seus pensamentos pararam no momento em que o garoto chegou ao primeiro andar e a porta de entrada da casa foi aberta.

Chris encarou a pessoa que chegava por mais tempo do que era normal, porque seu cérebro ainda estava muito lento, encharcado de vodca com energético para processar informações direito.

Então, quando se deu conta de quem havia chegado, ele abriu um sorriso embriagado e disse:

― O filho pródigo à casa torna!


Hey, Folks! Nem to crendo que to conseguindo escrever um capítulo por semana, mas vamo que vamo enquanto há tempo hahaha Esse, inclusive, foi o maior capítulo até agora e cheio de interações entre meus filhos protagonistas. O QUE VOCÊS ACHARAM DESSA FESTINHA HEIN Manuela Pimenta, como já diz seu nome, é uma rapariga de sangue quente.

E eu terminei o capítulo desse jeito mesmo pq sou the mônia e gosto de polêmica *risada maléfica*. Eu sei que todo mundo sabe quem é o filho pródigo, mas fica aí o questionamento do que acontecerá a seguir hahaha aceito palpites <3

Ah gente, lembrando que quem quiser entrar no grupo do whatsapp me manda o número por INBOX pq pelos comentário é capaz de eu acabar não vendo. E quem quiser ouvir a playlist do livro no spotify o nome é Terceiro Tempo (Bruna Fontes) e meu user é bruufontes.

A música de hoje foi Birthday - Selena Gomez.

Beijos e queijos, câmbio desligo.

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