INESQUECÍVEL - Série Rock I'm...

By Laniqueiroz

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Um roqueiro sexy... Uma estrela pop quebrada... Collin Williams, o baixista de uma das maiores bandas de rock... More

Sinopse
Prólogo
Capítulo Um
Capítulo Dois
Inesquecível na amazon
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Liam e Mel (Incontrolável) nas livrarias do Brasil!
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Treze
Capítulo Quatorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Um
Epílogo

Capítulo Doze

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By Laniqueiroz

Olá, meninass! Cap. 12 na sequência. 

Devorem esse menino e menina bonita. 

Boa leitura!

Lani

CAPÍTULO DOZE

Selena

Eu gemo sob o jato morno do chuveiro. A bucha desliza suavemente pela minha barriga, seios. Não há intensão sexual por trás disso, eu sei pelo rosto concentrado de Collin. No entanto, é difícil me manter imune quando ele está nu e suas mãos estão sobre o meu corpo. Suas mãos são gentis, delicadas, lavando cada centímetro da minha pele. Lágrimas engrossam na minha garganta enquanto olho esse homem lindo tão empenhado na tarefa de cuidar de mim. O vapor e os respingos d'água molharam seus cabelos negros e os fios caem sobre a testa, deixando-o muito mais sexy. A bucha vai descendo pelo meu ventre e meio das coxas e vejo seus olhos azuis ficarem escuros quando se fixam em minha boceta e começa a lavar as minhas dobras. Puta merda. Eu gemo baixinho, mordendo o lábio. O canto de sua boca levanta sutilmente. Seu rosto mostra divertimento pelo meu estado. Ele me esfrega com um pouco mais de pressão, provocando-me claramente.

Eu bufo. Ele desce a bucha pelas minhas pernas. Droga. Isso estava tão bom... Termina de me ensaboar e em seguida me move mais para baixo do jato. Meus cabelos são os próximos a receberem sua atenção. Deus, tão bom. Eu gemo em deleite com suas mãos grandes massageando o shampoo em meu couro cabeludo. Quando termina comigo, Collin cuida de si mesmo. Eu o cobiço, babando sobre o corpo grande, seus músculos tonificados saltando com seus movimentos graciosos, mas ainda assim tão viris. A água e a espuma escorrendo pelo peito, desenhando padrões irregulares em seu delicioso pacote de seis, me faz lamber os lábios.

— Apreciando a vista, bebê?

Sua voz seguida de uma risada baixa e divertida me tira da minha lascívia. Meus olhos levantam encontrando os seus. Seu sorriso é matador. Meus mamilos ficam impossivelmente duros. Porcaria.

— Pare de me olhar assim, Lena... — ronrona ainda mais sensual e minha boceta encharca. Ele usa um tom baixo que levanta os pelos dos meus braços. Eu não consigo conter mais um gemido. Deus, ele é tão sexy. Sorrio atrevida, meu olhar caindo descaradamente para seu corpo outra vez. Ele faz um show esfregando seu pau bem acordado, longo e grosso, me deixando com água na boca. Volto a olhá-lo e os olhos azuis estão fixos em mim, um meio sorriso maroto brincando nos cantos de sua boca. Eu suspiro quando finalmente se enxágua e saímos do box. Collin me enxuga com cuidado e seca meus cabelos com a toalha. Eu visto de um de meus roupões, enquanto ele se enxuga e veste um roupão negro. Me levantando nos braços, ele me empoleira em cima da bancada da pia. O vejo se abaixar e fuçar nos compartimentos dos pequenos armários embaixo.

— Vamos cuidar do seu rosto. — sussurra, se enfiando entre minhas coxas. Ele levanta o meu rosto, inspecionando meu nariz dolorido. Limpa delicadamente as narinas por dentro com pequenos chumaços de algodão. Já tomei um comprido de ibuprofeno quando chegamos ainda há pouco e um pouco de leite morno. Esses cuidados me fazem recordar da noite em que cheguei aqui. A noite em que tomei coragem e coloquei um ponto final nos anos de abuso. Ele cuidou de mim também naquela noite. Mas agora. Agora todas as emoções estão às claras em seu rosto, em seus olhos incríveis e isso me deixa muito mais sensível. Collin desliza os dedos pela minha bochecha onde sei que há um hematoma ficando roxo pelo tapa brutal que o monstro me deu. Ele se agacha mais uma vez e espirra o spray antisséptico nos arranhões em meus joelhos. Assobio pela picada do remédio. Ele sopra os machucados e os beija suavemente. Deus, esse homem existe mesmo? — pronto, bebê. — diz, levantando-se, seus braços enrolando em minha cintura. Eu o olho embevecida, meus olhos ficando marejados.

— Obrigada. — digo baixinho, aproximando meu rosto do seu. Levanto minhas mãos, traçando seu rosto, enfiando em seus cabelos molhados. — você é incrível, sabia disso?

Isso faz seus belos olhos brilharem como duas safiras.

— Você está bem? — pergunta com olhar suave.

— Mais do que bem, bebê. — murmuro próximo a sua boca. — estou com fome, no entanto.

Ele sorri antes de beijar meus lábios delicada e lentamente. Eu gemo, trancando minhas pernas em sua cintura, puxando-o, colando nossas pélvis. Ele ri mais contra a minha boca e suga meu lábio inferior antes de parar o beijo.

— Estou faminto também. — sussurra, correndo as mãos pelas minhas costas. — vou pedir ao Phill para providenciar uma entrega do seu restaurante favorito. Que tal?

Eu aceno e decido brincar um pouco com ele para afastar de vez os momentos de puro terror que vivi nesta noite.

— Perfeito. Como é que nenhuma garota fisgou você antes, roqueiro?

Um sorriso lindo ilumina todo o seu rosto.

— Eu nunca estive realmente disponível. — ronrona, depositando pequenos beijos em meu queixo. — havia essa garota pop star... — eu rio suavemente com seu tom brincalhão. — ela me ganhou há alguns anos.

— É? — eu ofego quando seus lábios deslizam com beijos suaves pela minha mandíbula até o ouvido.

— Mmmm. — ele sorri, lambendo minha orelha. — e depois que provei sua boceta quente e apertada, me tornei um caso perdido.

Eu rolo os olhos, mas dou risada com sua deliciosa boca suja.

— Uh, quem foi que disse que o romantismo estava morto? — eu zombo.

O som da sua risada safada no meu ouvido faz coisas ilegais com meu corpo. Me firmando pela bunda, ele anda comigo para o quarto. Meu celular começa a tocar assim que me deposita na cama macia. Ele pega minha bolsa e a traz para mim. Eu saco o aparelho e meu corpo fica tenso quando vejo o visor: minha mãe. Eu bufo e bato em ignorar, silenciando-o. Não tenho condições de lidar com Tara esta noite. Ela está puta com a falência da Hart e, nossa falência, por tabela. Eu não tenho saco mais para aturá-la. Tudo que preciso está bem aqui, nesse quarto. Eu coloco a bolsa e celular sobre o criado-mudo e ligo a tv. Collin está ao telefone encomendando nosso jantar. Empilho os travesseiros e relaxo contra eles, zapeando os canais, procurando algo interessante para vermos enquanto esperamos a comida.

Cerca de meia hora depois, nossa comida chegou. Phill a trouxe em bandejas até o quarto. Ele certamente está familiarizado com as farras que seu patrão e eu costumamos fazer sobre a cama. Comemos assistindo um filme sobre uma fã que vive um romance quente com um astro do rock. Nem preciso dizer que Collin adorou esse tema, não é? Roqueiros... A massa italiana estava derretendo na língua, o que foi bom, uma vez que o interior da minha boca está bem machucado. Apollo ligou nesse meio tempo. As notícias das circunstâncias da prisão do Chris já estão circulando na internet, bem como fotos minhas sendo carregada nos braços de Collin. Há algumas que conseguiram captar os machucados em meu rosto. E, claro, há as malditas especulações sobre o nosso relacionamento. Meu assessor estava preocupado, mas o tranquilizei. Ele estava feliz e aliviado quando desligamos. Não vejo a hora de voltar aos palcos, agora sem uma ameaça pairando sobre a minha cabeça. Preciso fechar de vez esse livro de horror e começar uma nova história.

Collin se senta contra os travesseiros empilhados e me puxa entre suas pernas, de costas contra seu peito e continuamos a ver o filme. Suspiro baixinho, relaxada, quando seus braços se enrolam em mim de forma protetora e com o toque possessivo que tanto amo. Ele não vai tentar sexo hoje à noite, não importa o quanto eu repita que estou bem. Ele só vai me segurar e me mimar. Ele é assim, um gentil cavalheiro quando o momento exige. Lindo. Beijos suaves como uma pluma são plantados na minha têmpora e cabelos. Uma nova história. Talvez, apenas talvez o seu amor por mim seja forte o suficiente para me aceitar com todos os meus danos...

************

Eu não posso encontrar palavras para definir o que tem sido a minha vida ultimamente. Depois que me livrei do monstro, retomei tudo. Não, não, correção: estou reconstruindo a vida de merda que tive antes. Estou fazendo coisas que nunca me foram permitidas fazer, como dirigir sozinha em um carro e ir ao cinema. Coisas simples que toda garota da minha idade faz, mas para mim tem um gosto especial agora. Eu estou livre! Livre! E, claro, há aquelas coisas que meu namorado atencioso insiste em fazer para mim, como me levar para assistir a jogos de basquete diretamente das quadras. Collin torce para os Los Angeles Lakers. Eu não entendo muito do esporte. Só sei que é ponto quando a bola cai na cesta. Mas sua animação, narrando os lances, me contagiou a cada jogo que assistimos. Nem preciso dizer que a imprensa enlouqueceu quando assumimos nosso relacionamento em uma entrevista, que Sara agendou em um talk show. Sim, a irmã mais nova da Mel está trabalhando na gravadora e assessorando a DragonFly desde quando voltou da Alemanha há cerca de um mês.

Antes que me perguntem, sim, Elijah partiu para cima dela com artilharia pesada como já era esperado. Sara acabou cedendo e os dois estão envolvidos em uma relação de sexo casual fiel. É, eu sei o que estão pensando porque também nunca vi tal coisa. Os caras acham que Eli sente algo mais profundo por Sara, uma vez que a perseguiu tão implacavelmente. No entanto, ele é um bastardo cínico e corre como o diabo da cruz quando o assunto é relacionamento. Eu não sei se teria a coragem de Sara me envolvendo com alguém assim. É claro que Elijah é lindo e tem toda a coisa de bad boy acontecendo e a maioria das garotas gosta mesmo é de um garoto mau, pelo visto. Esse pensamento me faz sorrir internamente, por que Collin e os outros da banda não são santos também... Nem um pouco pelo que a mídia costumava noticiar sobre suas festas sexo e rock and roll. Sei muito bem o que rolava nessas festas embora não tenha ido a muitas.

Bem, vamos deixar Elijah e Sara com o rolo deles. Tenho que dizer que as coisas entre Collin e eu estão ficando cada vez mais intensas, deliciosas e apaixonantes. Ele faz cada dia memorável. Cada pequena coisa atenciosa que faz comigo. Cada palavra suja na hora em que está me consumindo enquanto fazemos amor, cada pequena coisa sobre ele me deixa irremediavelmente arrebatada. Estamos vivendo nossa pequena bolha feliz. Só nos desgrudamos quando nossas agendas profissionais nos obrigam a ficar distantes, como nos shows que a banda fez em Nova Iorque e Boston há mais de um mês. Eu tive um show em Chicago nesse período, portanto, não pude viajar com eles. Mas fiz questão de fazer uma surpresa voando para Nova Iorque entre as datas. Passamos uma noite incrível juntos e seguimos para Boston com os caras, onde enlouqueci assistindo-o tocar. Foi perfeito vê-lo tocar sabendo que é meu. Todo meu. O vi no palco em muitas ocasiões, mas dessa vez foi diferente. Ele parecia tão empolgado, além dos olhares perversos de roqueiro fodão que me lançava o tempo todo. Deus, tão intensa a forma como me sinto sobre ele. Parece que o conheço por toda a minha vida. Ele é o namorado mais lindo, atencioso, gentil, sexy e também sem vergonha que uma garota poderia sequer sonhar. E ele é meu.

— Uau. — sua voz macia e aveludada me faz levantar a vista para o espelho do closet, meu olhar encontrando o seu. Ele está lá, parado no limiar da porta, vestindo um smoking escuro. Hoje é o jantar de gala anual da fundação criada pela DragonFly.

— Uau digo eu... — gemo, abrindo um sorriso provocador em seguida. Seus lábios curvam num arremedo de sorriso safado e ele caminha até mim fazendo meu coração bater forte e minhas partes íntimas palpitarem enlouquecidas com a mera visão dele. Collin no estilo moleque travesso, com gorros e jaquetas de couro é lindo, mas essa versão dele em smoking é simplesmente... Puta merda! Sem palavras aqui.

Seus braços me rodeiam tão logo ele chega perto, minhas costas se moldando ao peitoral definido. Minhas narinas expandem, sentindo o seu cheiro limpo, inebriante.

— Animada para mais tarde, bebê? — sussurra no meu ouvido e empurra a boca aberta na curva do meu pescoço e ombro, passando a sugar a pele delicada e sensualmente. Eu ofego, o calor gostoso de excitação se espalhando em minha barriga, molhando a minha calcinha, fazendo-me latejar. É incrível essa química e atração entre nós. Nunca arrefece. Parece que quanto mais fodemos, mais queremos estar entranhados no corpo um do outro. Ele vai me levar a um clube de sexo depois do evento social. Eu fiquei surpresa quando me propôs isso, mas não completamente chocada. Collin já me deu vislumbres de que sua intensidade no sexo vai um pouco além.

Não se trata apenas de sexo duro. Há algo aventureiramente perverso na forma como encara o sexo e, devo admitir, isso me excita. Me excita além do que sou capaz de explicar. Eu sei que muitas mulheres que viveram o que vivi, tendem a desenvolver traumas graves em relação ao contato íntimo, mas não é assim que me sinto com Collin. Graças a Deus. Com ele... Querido Deus, com ele eu quero fazer tudo o que quiser na cama, sem qualquer restrição. Eu odiaria ser tratada com melindres. Isso só me deixaria mais ciente da merda que vivi. Eu preciso ser livre, plenamente e ele parece ter captado a mensagem que nem sempre verbalizo. Ele sabe que preciso me sentir mulher, plena, desejada, amada e é isso que tem feito a cada momento em que estamos juntos. Eu o amo louca e perdidamente.

— Mmmm, mal posso esperar, baby. — ronrono de volta, encarando esses lindos olhos azuis eletrizantes.

Seus olhos brilham mais enquanto nos encaramos através do espelho. O contraste dos olhos claros com os cabelos negros sempre faz meu coração perder uma batida. Pura perfeição masculina. Meu olhar deve estar lhe dizendo exatamente isso, porque ele sorri. Um sorriso lento e muito safado.

— Eu amo ver você se vestir... — murmura, deslizando um dedo pelo meu ombro nu, causando-me arrepios deliciosos. — minha garota. No meu closet. No meu quarto.

Sorrio, girando em seus braços para olhá-lo mais de perto. Me sentir livre pela primeira vez em minha vida me encheu de coragem e fé em mim mesma. E como parte desse processo de redescoberta e emancipação, vendi minha cobertura e estou procurando outro apartamento. Quero me mudar. Collin... Bem, Collin não levou a notícia muito bem quando a compartilhei com ele na semana passada. Tentei argumentar que estamos queimando etapas, vivendo juntos logo de cara. Que estávamos assim porque não era seguro para mim naquele momento, mas agora posso levar minha vida como uma garota normal e independente do século vinte e um. Garanti-lhe que sempre dormiríamos juntos, na minha casa ou aqui quando nossas agendas não nos mantivessem viajando separados. Essa foi a nossa primeira discussão como casal. Não foi bonito. Ele pode ser impulsivo e cabeça dura quando quer. Nós gritamos um com o outro e eu voltei para o quarto que ocupei aqui nos primeiros dias. Ele invadiu o quarto uma hora depois, parecendo um delicioso homem das cavernas e me jogou por cima do ombro, me trazendo de volta para cá, onde fodeu os meus miolos noite adentro. Porcaria. Lembrar daquele glorioso sexo de reconciliação me deixa com ainda mais tesão.

— Amo me vestir para você. E... — o provoco, contornando o assunto delicado, aproximando nossas bocas. Suas mãos grandes e ásperas passeiam pelo amplo decote do meu longo vermelho. É uma modelo de alças finas, colado ao corpo com um exuberante rabo de sereia. Foi presente dele. Aliás, como o conjunto de brincos e colar de rubis que chegaram junto com o luxuoso vestido. Vamos contornar o assunto mudança pelo bem dos planos para a noite. Sorrio e sussurro: — amo mais ainda ficar nua para você.

Ele sorri todo maroto, sabendo exatamente o que estou fazendo e geme asperamente antes de tomar a minha boca num beijo cálido. Sua língua desliza invasivamente dentro da minha boca e eu ofego, deixando-o me devorar. Nos colamos mais, nos esfregando, nos agarrando gostosamente.

Cerca de quarenta minutos depois, a limusine chega ao Hotel Montage em Beverly Hills. Pela fila de carros que vejo à frente, o evento será um sucesso. Collin desce primeiro e estende a mão para mim, me ajudando a sair suavemente. Flashes espocam em nós e nos viramos de bom grado para fazer algumas fotos. Hoje é diferente. Podemos fazer a social em nome do objetivo da fundação. Collin sorri, segurando-me bem junto dele, seu braço enrolado em minha cintura. Como de costume, perguntas são gritadas para nós. Apenas sorrimos e ele diz breves palavras sobre o jantar beneficente, agradecendo-os pela cobertura. Seguimos pelo tapete vermelho, adentrando o lobby. Há uma ligeira comoção por onde passamos. Os sussurros. Eles me incomodaram no começo das nossas aparições em público. Estão me julgando? Estão com pena de mim? Estão julgando Collin por estar comigo quando poderia ter qualquer garota que quisesse? Não posso evitar, essas perguntas queimam dentro de mim toda maldita vez. E ao mesmo tempo em que amo estar em seu braço como sua namorada, esses momentos sempre expõem minha vulnerabilidade e neuras. O ciúme, aquele famoso monstro de olhos verdes espreita do seu esconderijo em eventos assim. Toda a banda é ridiculamente assediada pelo público feminino. Todos, sem exceção. Sim, até o Liam que como todos sabem, é casado e declaradamente apaixonado pela Mel.

Encontramos nossa mesa rapidamente quando entramos no salão. Há muitas celebridades aqui, observo tudo à volta enquanto nos aproximamos. Avisto Liam e Mel. Sean, Paul e suas respectivas namoradas também já se encontram lá. Eu beijo cada uma das meninas e cumprimento os caras com acenos quando chegamos até a mesa. Ainda sou um pouco contida com eles. No entanto, eles não levam minha merda facilmente. Me puxam e me beijam na bochecha. Collin também beija suas mulheres, enquanto provoca seus parceiros com seu humor brincalhão. Nos acomodamos e meu celular zumbe na carteira. Eu o pego, vendo a mensagem de Apollo.

— Quem é? — Collin espreita, se debruçando sobre o meu ombro, olhos grudados em meu aparelho. Seu corpo fica tenso quando lê o conteúdo da mensagem. Apollo está informando que encontrou o apartamento perfeito e que podemos visitá-lo amanhã. Merda. Pelo suspiro de decepção que Collin deixa escapar isso vai ser difícil de contornar.

— Bebê... — eu murmuro, virando o rosto para olhá-lo nos olhos. Sua mandíbula aperta e ele se afasta. — ei, não vamos discutir isso agora, ok?

— Eu não quero discutir isso. Ponto. — rosna baixo apenas para os meus ouvidos. Eu tento chegar até sua mão, mas ele pega o copo de uísque que Sean acabou de lhe servir. Uh. Qual é porra do seu problema comigo tentando viver a minha vida? Não quero ser um estorvo em sua casa, será que não percebe que preciso disso? Preciso ser dona de mim pela primeira vez na minha vida?

Elijah e Sara chegam logo em seguida e as provocações costumeiras aumentam. Eles formam um belo casal. No entanto, percebo-a meio triste hoje, sem seu atrevimento usual. Talvez esse lance casual esteja cobrando o seu preço. Eu tento conversar com as garotas, mas a noite perdeu um pouco do brilho para mim também com Collin sendo um idiota. A noite avança e em determinado ponto, tudo fica pior quando Nat, minha prima cadela, tem a cara de pau de vir nos cumprimentar e, claro, jogar charme para os caras, como a puta sem noção que é. Deus, eu odeio que Collin tenha transado com ela. Depois que a vaca se retira, eu murmuro no ouvido de Collin que vou ao toalete. Ele me olha parecendo um pouco arrependido do climão que se instalou entre nós.

Jogo água nos meus pulsos quando entro no banheiro. Retoco a maquiagem. Duas mulheres, que reconheço como atrizes de hollywood estão sorrindo e conspirando em tom irritante do meu lado. Uma delas avisa que vai encerrar a noite com um famoso produtor que está lá fora. O mais revoltante, é que ele está aqui com sua esposa. Ah, Cristo, as mulheres podem ser umas putas, não é? Eu uso o reservado e saio para lavar as mãos. A porta do banheiro se abre e por falar em puta, minha prima desliza para dentro e sorri amplamente quando me vê.

— Você não atendeu as minhas ligações, prima. — reclama como se se importasse comigo. Ela me ligou algumas vezes na semana passada quando a banda que está assessorando retornou à LA. — muito feio.

Eu bufo baixinho.

— Estive muito ocupada, retomando a minha vida, Nat. — eu digo, secando as mãos. — então, você está de volta? — droga. Meu tom saiu atado com receio e... Ciúmes.

Seus olhos acinzentados brilham perigosamente quando detectam a minha hesitação e o porquê. Ela anda até o espelho e confere a maquiagem.

— Relaxe, Sels. — eu crispo os punhos. Ela sabe que odeio esse apelido. — não vou atrás do seu homem, prima.

— Como foi a turnê com sua nova banda? — eu me forço a manter minha repulsa por essa cadela sob controle.

Nat solta uma risada maliciosa, me encarando.

— Foi perfeita. Os caras são... Ótimos. — diz deixando claro que não está falando do aspecto profissional. Uhg! Ela é odiosa. O vocalista é casado, mas conhecendo-a como conheço, ela o enredou em seus jogos de vadia também. — então, esse lance com o Collin é sério? Tenho visto a comoção da imprensa. Casal bonito.

Meus olhos se estreitam sobre ela.

— Sim, é sério. — assumo, com uma ponta de satisfação. Ela abre mais um sorriso malicioso.

— Estou feliz por você. Eu sempre soube que rolava algo platônico entre vocês. — dá de ombros, certamente vendo minha repulsa por ela, minha própria prima, ter transado com ele mesmo sabendo dos meus sentimentos. — não leve para o lado pessoal, Selena. — rola os olhos com seu jeito debochado. — foi sexo, apenas sexo. Collin gosta de foder, como já deve saber. Deus, ele é muito gostoso, não é? — eu quero dar um soco bem no meio da sua cara com esse comentário. Puta! — mas prometo que não vou tentar nada, agora que estão juntos. — ela cruza os dedos sobre o peito. — palavra de escoteira.

Vadia do caralho! Eu puxo uma respiração profunda, me forçando a não lhe dar o gostinho de me ver perder a compostura.

— Não vamos fingir que somos melhores amigas, Nat. — digo, meu tom plano e controlado. — nunca fomos próximas. Pare de ser tão patética. — sorrio secamente.

Ela amplia os olhos, mas sorri, balançando a cabeça em concordância.

— Você está certa. Eu deveria ter sido mais próxima, prima. Está morando com ele, não é? — cantarola, como se não estivesse percebendo minha animosidade. Dissimulada! — que tal eu fazer uma visitinha aos pombinhos qualquer dia desses? Não vejo porque não podemos estreitar os laços...

Suas palavras soam como uma ameaça. Meu sangue fica frio. Agora, a ideia de me mudar não parece mais tão atraente. Não com ela de volta à LA. Não acredito nem por um segundo que essa cadela não vá atrás de Collin. Nat nunca soube o significado da palavra respeito. Tento não me deixar afetar. Ele não faria nada para me machucar, repito em minha mente ciumenta. Collin me ama. Ele nunca transaria com essa vadia novamente. Estou sendo tola e imatura. Deus, eu preciso dar um jeito nessa minha fodida insegurança. Ele me ama, me ama. Repito uma e outra vez.

— Nos vemos por aí, Nat. — eu digo, evitando sua pergunta dissimulada. Ela sorri e acena lentamente, seus olhos deixando claro que sabe o meu jogo e o pior, sabe das minhas inseguranças. Eu marcho para a porta.

— Oh, sim, nos veremos por aí, prima. — sua voz cheia de provocação, soa às minhas costas. Eu escorrego para fora do banheiro antes que desça ao seu nível. Essa definitivamente não é a minha noite. Nesse momento, só quero voltar para Collin e parar com essa birra besta entre nós. Nossos olhares se encontram enquanto me encaminho para a mesa. Meu coração imediatamente fica mais calmo. Ele me ama. Está estampado em seu rosto e na forma como sorri, meneando a cabeça como se dissesse: somos dois bobos, não somos? Ele se levanta e vem me encontrar no meio do caminho. Eu gemo baixinho ao sentir seus braços me puxando delicadamente pela cintura. Eu levanto a cabeça e me perco nesses olhos, que sempre fazem meus joelhos moles. Apoio as mãos em seu peito e subo suavemente, envolvendo os macios cabelos de sua nuca, colando-me a ele. Deixando-o saber que está tudo bem. Mais do que bem, agora que estou em seus braços.

Collin

Deus, ela está fodidamente linda esta noite e eu estou sendo um babaca possessivo e medroso pelos arroubos de independência que tenho visto nela ultimamente. Ela merece ser dona de si. Claro que sim. Mas, porra, amo tê-la em minha casa, em minha cama. Não quero abrir mão disso. Não sem lutar, pelo menos. Ela diz que não alteraria nada em nosso relacionamento. Como não, caralho? Não acordará mais todas as manhãs em minha cama. Isso por si só, me deixa malditamente louco. Tenho que me controlar, no entanto. Lena nunca teve a liberdade que está tendo agora, seu deslumbramento devia ser compreensível para mim. Mas, merda, eu a quero comigo. É tão difícil assim de entender? Em time que está ganhando não se mexe. Ela nunca ouviu essa merda? Suspiro, empurrando tudo para o fundo da mente e encosto minha testa na dela.

— Desculpe por estar sendo um babaca, bebê. — sopro em sua boquinha, pintada do que tem ser a porra do vermelho mais bonito e indecente que já vi.

Ela sorri e me puxa mais perto, nossos olhares presos numa conversa que vai além das palavras.

— Desculpe-me também. — sussurra. — eu vou mais devagar na procura pelo apartamento, prometo.

Wow! Eu a olho surpreso pra caralho. Ela parecia tão malditamente teimosa quanto a isso.

— A sério? Devagar tipo, uns sessenta anos? — brinco, beliscando suavemente seu gordo lábio inferior. Eu ganho um sorriso lindo em troca.

— Você é tão bobo. — ela geme baixinho, quando me sente roçar meu pau discretamente em sua barriga. — mas, eu te amo tanto. — murmura com esses olhos expressivos quentes e amolecidos presos aos meus.

— Eu também te amo. Muito. — sussurro antes de tocar meus lábios nos seus, mergulhando a língua profundamente, sem me preocupar com o burburinho à nossa volta. Nos beijamos, nos agarrando, nos perdendo no momento. Sorrimos contra a boca um do outro e damos um último selinho antes de pararmos. Não é para essa plateia que quero dar um fodido show. — mais tarde, bebê. — meu sorriso é abertamente perverso. Estou ansioso pra caralho para ver sua reação ao clube de sexo do qual eu e os caras somos sócios. Ponderei muito sobre convidá-la, devido ao seu passado. Mas minha Lena não gosta de piedade, de ser tratada diferente. Ela é ávida por tudo que fazemos na cama. Nunca me refreou em nada do que propus até agora. Além disso, ela sabe que estará sempre no controle comigo. Ela tem o poder de me fazer parar a qualquer momento. Só tomo o que me dá, e, porra, minha menina gosta de me dar. Não tenho uma maldita dúvida sobre isso. Ela sorri, seus olhos brilhando sedutoramente. — vem, vamos voltar para a mesa. Parece que o idiota do Eli se colocou no leilão. Isso vai ser interessante. — eu conspiro e ela sorri, acenando.

Alcançamos nossas cadeiras no exato momento em que o leiloeiro anuncia o nome do meu parceiro. Eu e os caras, doamos vários artigos nossos e da banda para angariar fundos nessa noite. O leilão também se estendeu a encontros com celebridades, por sugestão do Eli. Ele e Sara foram designados para organizar o evento e o bastardo se aproveitou desse tempo com ela para minar as defesas da garota. Eles formam o casal mais louco e inusitado que já vi. Em um momento estão se agredindo com insultos para no próximo estarem se beijando como se os dois fossem os únicos habitantes na porra do planeta. Não quero dizer nada, mas Sara está tecendo nós em volta das bolas do meu parceiro e ele nem se dá conta disso, o idiota. Pressinto que essa história ainda vai dar o que falar. Sorrio com a interação de gato e rato entre eles nesse momento.

― Você vai me arrematar para um encontro, baby? ― Eli pisca um sorriso perverso para Sara.

Ela bufa.

― Minha conta bancária não conseguiria tal façanha, garoto da guitarra. ― ela sorri, mas parece chateada com alguma coisa. Nat, aposto. A cadela sem noção ousou vir até nossa mesa e nos importunar. Eles murmuram entre si nesse jogo estranho deles.

― Só se você tiver sorte, garanhão. ― Sara provoca. Eli rosna baixo, os olhos grudados nela. Cacete, meu parceiro está ficando encrencado, isso é certo. O idiota está caidinho pela garota. Qualquer um que está de fora pode ver.

― Oh, baby, sorte é o meu nome do meio, você sabe. ― ele abre um sorriso comedor de merda, deslizando o polegar rapidamente pelo seu lábio inferior. ― não se intimide com as outras senhoras. ― diz provocando-a. ― elas podem ficar agressivas na tentativa de me levar para casa.

Sara revira os olhos.

― Não fique se achando muito, Sr. Rock star. Meu lance pode ser o único que você terá esta noite. ― zomba.

Eu os caras caímos na risada.

― Eu amo como essa boquinha pode ser atrevida... ― meu parceiro ranje, e eles travam uma conversa silenciosa com alguma memória sexual por trás disso, com toda certeza.

Eli segue para o palco e os aplausos, assovios e gritos femininos soam no local. Ele sorri acenando para os presentes lá de cima. Bastardo convencido. O leiloeiro abre os lances.

― Cinco mil dólares pelo garoto da guitarra aí! ― o salão irrompe em gargalhadas com o primeiro lance de Sara. Os próximos minutos são de embate duro. Nat tentou fazer frente a Sara, mas acabou recuando quando os lances ficaram alto demais.

— Cem pratas como o Eli está ferrado com essa garota. — Sean conspira se inclinando sobre a mesa em minha direção.

— Duzentos como ele vai foder tudo em breve. — Paul adiciona e lança um olhar culpado na direção da Mel. Por sorte, ela parece absorta olhando o desenrolar do leilão.

— Porra, falem baixo, cães sarnentos. — Liam rosna baixo, só para nós. Mas, sorri em seguida. — cacete. As bolas do idiota estão presas e ele nem desconfia, ou admite.

Eu olho o meu parceiro, notando como seu semblante está leve e despreocupado. Ele também está livre. Liam havia reunido provas numa conversa gravada com Jess e um vídeo fornecido por Bob Cash, o líder da banda The Horses e antigo desafeto nosso. Contudo, tudo foi esclarecido e o Stone nos convenceu a oferecer um contrato para os bastardos, que também foram vítimas tanto do filho da puta do Hart quanto da cadela sem noção da Jess. No entanto, meu parceiro só ficou livre de vez, quando Chris foi preso e obrigado a confessar todas as armações fodidas. Em poucas semanas a DragonFly voltou para o topo e estamos todos malditamente felizes. Para coroar o ano, dentro de dois dias faremos o show de natal em Ardócia, uma Ilha localizada ao sul da Itália. A princesa Ella, filha do monarca, é uma grande fã nossa desde adolescente e nos honrou com o convite. Depois disso, vamos descansar e aproveitar as festas de fim de ano com nossas famílias.

— Do que está falando, baby? — Mel questiona o marido, franzindo o cenho.

O Stone sorri, pegando a mão da esposa e beijando-a suavemente.

— Nada, baby. Apenas nos divertindo com o desempenho de Sara. — ele desconversa, apontando para Sara, parada na subida para o palco com uma cara de fodona. — sua irmã parece pronta para arrancar os cabelos platinados daquela atriz.

Sorrimos. Meu olhar pousa na tal atriz e estremeço. Ugh. Eu e Eli a compartilhamos há um tempo atrás. No ano passado, talvez? Não tenho certeza. Minha mão procura pela de Lena, inconscientemente e entrelaço nossos dedos. Viro o rosto para olhá-la e encontro seus olhos cravados em mim, se estreitando levemente. Merda. Acho que as mulheres tem uma porra de radar para detectar cadelas que seus homens foderam. Isso está espalhado em todo o bonito rosto de Lena. Me inclino, aproximando meu rosto do seu.

— Você comeu aquela cadela? — sua pergunta tem tom de afirmação, enquanto seus olhos me lançam dardos.

— Bebê... — eu gemo, não querendo mentir para ela, mas não querendo falar sobre o assunto agora.

— Sim ou não? — me encosta na parede.

Eu suspiro e levanto a mão direita para seu rosto, deslizando para a nuca, mantendo-a no lugar quando tenta se afastar.

— Sim. — confirmo. Seu rosto cai com decepção. — Lena, isso foi há tanto tempo e não teve a porra da menor importância. — ela bufa, tentando me afastar, mas não a deixo livre e rosno em sua boca: — pare com isso. Não estávamos juntos. Você não pode ficar chateada com algo assim, porra.

— Você era a porra de um prostituto, Collin. — ela cerra os dentes.

Wow! De onde veio isso? Aperto meus olhos sobre ela, analisando seu rosto.

— Sim, eu era e você sabia disso, então, por que essa merda agora? — ranjo, tentando descobrir o que está por trás disso. — do que está realmente com raiva, Lena?

Ela desvia os olhos. Eu sigo seu olhar e vejo a cadela da Nat numa mesa mais afastada. Ok. Entendi. — Nat? Está de brincadeira, né? — pergunto incrédulo. — você está sendo ridícula, bebê.

— Há poucos meses a ideia não era tão ridícula, não é? Eu mesma o vi com o pau enfiado na garganta da vadia, esqueceu? — ela cospe com raiva.

Porra! Hoje não é a nossa noite pelo visto. Eu me forço a respirar com calma para não fazer uma cena na mesa. A puxo mais perto, colando nossos peitos. Ela ofega com nossa proximidade. Sorrio lentamente e levo minha boca para seu ouvido.

— E isso não te impediu de me dar sua bocetinha apertada e me implorar para gozar dentro dela naquela mesma noite... — ela arfa, sugando uma respiração rápida. Sorrio mais porque conheço a minha garota. Ela está ficando ligada, ouvindo minha boca suja. — eu enchi cada orifício gostoso com a minha porra e você gritava por mais e mais... — sorrio como um lobo prestes a devorar um delicioso cordeiro. — você foi gananciosa pela minha porra desde o começo, não é, Lena?

— Você é um idiota. — ela diz entre um gemido e um bufo. Eu chupo seu lóbulo e mordisco suavemente. É, estou sendo malvado para forçá-la a não arruinar nossa noite por causa de cadelas que não tiveram nem um segundo pensamento da minha parte depois que me fizeram gozar. Me afasto apenas o suficiente para olhá-la nos olhos. Cacete. Fodidamente excitada.

— E você é gostosa pra caralho... — provoco em sua boca, lambendo seu lábio inferior. — sabe que nenhuma chegou a seus pés, então, pare com essa merda e me beije, bebê. Agora. — exijo.

Ela suga meu lábio e o lambe perversamente, entrando no jogo. Eu gemo baixinho antes de nossas bocas se lançarem uma na outra, lambendo e sugando em um beijo tão profundo que nos esquecemos de onde estamos. Eu chupo a sua língua com força, mantendo o aperto cativo em sua nuca para saqueá-la à vontade. Um gemido escapa da sua boca direto para a minha. Meu pau sofre um espasmo, gostando dessa brincadeira.

— Porra, mano, procurem logo um quarto! — ouço a voz divertida de Sean. Logo, risadas e assovios baixos são ouvidos na mesa. Merda. Eu sorrio, me forçando a parar o beijo. Lena está vermelha pela algazarra dos idiotas quando nos afastamos, nossos peitos arfando.

— Vão se ferrar, cães sarnentos. — eu digo, mas estou com um sorriso filho da puta no rosto. Chilique contornado, agora é só matar a porra do tempo por aqui e depois, carregar minha menina para começarmos a nossa festinha privada. Porra, meu pau está tenso, empurrando contra o zíper das calças apenas com a doce expectativa. 


Não economizem nas estrelinhas e nos comentários, meninas! E n esqueçam de convidar cada vez amigas p conhecerem nossos roqueiros. Mil bjokas e até a próxima!


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