Dark [Louis Tomlinson Fan Fic...

By Claaau

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Emily Fray é uma rapariga timida, simpática e pouco experiente no que toca ao amor. Louis Tomlinson é um rapa... More

Dark [Louis Tomlinson Fan Fiction]
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Nota
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 42
Nota - Sequela

Capítulo 41

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By Claaau

Eu acordei com o despertador do meu telemóvel a tocar e eu desliguei-o, realmente amaldiçoando-o por ele não ter avariado durante a noite, ou por não se ter desligado com falta de bateria, ou por eu simplesmente não poder voltar atrás no tempo, porque eu realmente estava a dormir bem e não me queria nada levantar.

- Emily… - A voz de Louis soou, enquanto ele me puxava mais para ele e me abraçava com os seus braços fortes e me aquecia ao meu tempo, aumentando ainda mais a minha falta de vontade de sair da cama.

- Hm?

- Não te levantes.

- Louis é segunda-feira.

- Podes sempre faltar.

- Não vou faltar.

- Então eu não te vou deixar ir. – Ele disse apertando-me ainda mais contra ele.

- Louis!

- Ok, ok! – Ele disse soltando a minha cintura e levantando-se apenas com os boxers vestidos. – Emily se continuas a olhar assim para mim eu acho que… é melhor nem dizer. – Ele disse fazendo-me corar, enquanto se aproximava de mim. – Tu ficas mesmo fofa corada. – Ele beijou a minha bochecha e eu sorri. – Melhor, tu ficas fofa de qualquer maneira…

- Mentiroso.

- Acredita em mim.

- Devias de ter visto as minhas fotos no… hm… segundo ano. Ias mudar de opinião de certeza. – Eu disse e ele riu-se.

- Adorava ver. – Ele riu. – Diz-me uma coisa.

- O quê?

- Com quantos anos é que entraste para a escola?

- Com cinco anos.

- Porque é que foste para a escola mais cedo?

- Por causa do meu pai. – Eu disse e suspirei, trazendo à memória os meus tempos de criança. – A minha mãe achava que, pelo menos, enquanto eu estivesse na escola, eu estava segura e livre de ver tudo o que o meu pai fazia e… sofrer com isso… como naquela vez…

- Oh. – Foi tudo o que ele disse, momentos antes de me abraçar fortemente. – Desculpa.

- A culpa não é tua Lou.

- Eu sei, mas eu fiz-te lembrar dessas coisas e eu não quero que sofras enquanto estiveres comigo. Eu prometi.

- Obrigada. Eu amo-te.

- E eu ainda mais.

(…)

Eu estava a sair da minha primeira aula, quando vejo a Kahlan a correr na minha direção como se tivesse ganho a lotaria, o que me estava a assustar, de certa forma. Assim que ela chegou ao pé de mim abraçou-me.

- Kahlan, o que é que se passa?

- Oh meu Deus! Oh meu Deus! Oh. Meu. Deus.

- Kahlan respira.

- Ok. – Ela respirou fundo. – Estou a respirar. Oh meu Deus! – Ela soltou um guincho, o que fez com que algumas pessoas olhassem para nós.

- O que é que se passa?

- Os Union J vão dar um concerto aqui. Não aqui. Quer dizer, sim aqui. Quer dizer, não na escola. Mas aqui. Na cidade.

- A sério? – Ela abanou a cabeça e eu soltei um pequeno guincho como o que ela soltara há poucos minutos. – Oh meu Deus!

- Eu sei! Oh, mas espera, eu tenho melhores noticias. Eu não sabia se querias ir ou não, mas eu não quis arriscar porque, quer dizer, tu és minha amiga desde sempre e nós sempre gostámos desta banda e tu começas-te a gostar deles no momento em que eu te falei neles e depois nós prometemos que uma só ia se a outra fosse e então eupasseiporláecompreidoisbilhetes.

- Huh?

- Eu tenho bilhetes.

- Oh meu Deus! A sério?

- Sim!

- Oh meu Deus! Quer dizer, que bom! Quando é que vai ser o concerto?

- Daqui a um mês. Vai ser tão fixe!

- Eu consigo ouvir os vossos gritos lá fora. O que é que se passa? – John disse, aproximando-se de nós.

- Oh meu Deus! – Kahlan começou e eu ri-me.

- Os Union J vêm cá. – Eu expliquei antes que a Kahlan voltasse a explodir, o que até era compreensível, nós sempre tivemos o desejo de ir a um concerto deles, mas eles nunca antes tinha vindo aqui e nem a minha mãe, nem a mãe da Kahlan nos deixava sair para muito longe.

- Quem são esses? – Ele perguntou e eu arregalei os olhos.

- Tu nunca ouviste falar neles?

- Não, mas começo a achar que devia.

- Claro! – A Kahlan disse… ou melhor gritou. – Deixa-me que te apresente o JJ, o Josh, o Jaymi e o George…

O meu telemóvel vibrou, era uma mensagem do Louis, que me fez sorrir instantaneamente.

“Vem ter cá fora, vamos à pastelaria da outra vez. ;)”

- Eu já venho, até já.

- Onde é que vais? – John perguntou?

- Hm… vou com o Louis a uma pastelaria.

- Que pastelaria? – Ele perguntou de novo.

Estranho.

- Hm… eu não sei bem o nome, mas o Louis diz que faz os melhores croissants do mundo.

- Já sei qual é. – Ele sorriu.

Para quê tantas perguntas?

- Eu tenho mesmo que ir.

- O quê? Não me vais ajudar aqui?

- Ajudar em quê? – John perguntou confuso.

- Boa sorte. – Eu disse-lhe e meti-lhe a língua de fora.

Eu afastei-me deles, enquanto a Kahlan contava a John como é que os Union J se tinham formado e todo o seu percurso no Factor X e, se eu a conhecia, o intervalo não ia chegar. Eu sorri lembrando-me da tarde em que ela chegou a minha casa eufórica por ter descoberto os Union J.

- Porque é que estás a sorrir? – Louis perguntou assim que eu cheguei ao pé dele.

- Recordações.

- Hmm… - Ele disse e abraçou-me beijando-me a testa.

- Sabes quem são os Union J?

- Ugh, sei. – Ele respondeu fazendo uma expressão de enjoado, enquanto me fazia sinal para entrar no carro. É claro que alguém como o Louis não ia gostar de uma banda daquelas. – Porquê?

- Por nada.

- Diz lá. – Ele insistiu arrancando com o carro e dirigindo até à pastelaria que tinha os croissants de chocolate.

- Vou ao concerto deles. – Eu disse tentando não soar muito entusiasmadas, o que não correu muito bem, porque ele olhou para mim com uma sobrancelha erguida.

- Tu gostas deles?

- Sim.

Nós saímos do carro e entrámos na pastelaria. Eu sentei-me numa mesa a um canto, enquanto Louis foi fazer o pedido, voltando para a mesa logo de seguida.

- Tu gostas mesmo deles?

- Sim.

- Deus.

- O que foi?

- Eles são um grupo de g-

- Aqui tem o seu pedido. – A empregada sorridente interrompeu, trazendo duas canecas de chocolate quente e dois croissants com chocolate.

- Nem precisas de acabar, eu já sei o que é que vais dizer.

- É verdade.

- Não. Não é. – Eu contrariei dando uma trinca no meu croissant.

- Mas um deles é.

- Isso não faz com que os outros sejam. Mas como é que tu sabes isso?

- Eu não sei.

- Sabes sim.

- Emily. Não insistas. – Ele disse num tom bastante rígido, ficando sério de repente.

Eu observei-o durante alguns segundos e peguei na minha caneca fumegante bebendo o chocolate quente e comendo o meu croissant em silêncio. Louis não voltou a dizer mais uma única palavra. Quando acabámos de comer, eu levantei-me para ir pagar e essa foi a única vez que Louis voltou a falar, para dizer que ele pagava. Eu suspirei frustrada e saí ficando à espera que ele pagasse.

O que é que aconteceu? Será que eu disse alguma coisa de mal? Porque é que ele está assim? Eu não gosto nada de quando ele está calado.

- Vamos?

- Sim.

Eu entrei no carro e encostei a cabeça ao vidro, suspirando.

- Desculpa. – Ele pediu e eu olhei para ele. – Eu sabia isso, porque a minha irmã é uma fã deles. Ou pelo menos era, desde a última vez que a vi.

- Oh. – Foi a única coisa que eu consegui dizer. Ele nunca me tinha dito que tinha uma irmã. – O que- O que é que lhe aconteceu? – Eu perguntei sem ter muito bem a certeza de se deveria ter feito esta pergunta ou não.

- Está com a minha mãe. Acho.

- Devias de a tentar ver-

- Não.

- Porquê?

- Não me ouviste? Ela está com a minha mãe.

- Isso não quer dizer que não possas ver a tua irmã.

- Se eu tentar ver a minha irmã, de certeza que ela vai lá estar. Não a vou ver, nem a ela, nem a ninguém que esteja relacionado com ela. – Ele disse, com raiva a toldar-lhe as palavras.

- Não devias de fazer isso, devias de conseguir superar, não é bom ficar sem a família.

- Tu não percebes o que é ter que olhar para a cara dela, nem o que é ficar sem família! – O tom de voz dele aumentou assustando-me.

- Tens mesmo a certeza?

Como é que ele podia dizer aquilo quando ele sabia o meu passado e que eu já não via a minha mãe há semanas?

- Desculpa, eu… não gosto de falar na minha família.

- Eu só estava a tentar ajudar. – Eu suspirei.

- Eu sei.

- Desculpa.

Ele pegou na minha mão e apertou-a e abanou-a gentilmente. Eu observei-o, enquanto ele conduzia, sem tirar os olhos da estrada e pude ver um sorriso a crescer nos seus lábios.

- Vais furar-me a pele. – Ele provocou e eu apertei a sua mão.

- Parvo.

- Eu sei que tu me adoras.

- Não. Eu amo-te.

Ao olhar de relance pela janela do seu lado, eu vi um carro contra a mão, a vir na nossa direção. Depois disso, eu não me lembro de mais nada a não ser ele a gritar o meu nome e a dizer para eu me segurar e o estrondo de um carro a bater contra o carro de Louis com toda a velocidade.

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