Justin Bieber fanfiction.

By dudamariab

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Lilly Clark está começando a ter sentimentos pelo seu vizinho bad boy, Justin Bieber. O que será que vai rola... More

Cápitulo 1-Quem ele acha que é?
Cápitulo 2- Vida nova começando...
Cápitulo 3-Ele não pode saber de tudo.
Cápitulo 4- Será que vou perder a minha virgindade?
Cápitulo 5-Esse cara é poderoso.
Cápitulo 6-Haters.
Cápitulo 7-Cantinho do Justin.
Cápitulo 8-Desculpas
Cápitulo 9-Interesses...
Cápitulo 10- Ele não mudou nada.
Cápitulo 11-Fui reconhecida merda!
Cápitulo 12- Namorando?
Cápitulo 13-Selena quem?!
Cápitulo 14-Rosas e mais rosas...
Cápitulo 15- Ops...
Cápitulo 16-Não é um conto de fadas.
CONTINUAÇÃO CÁP.16
Cápitulo 17-Havaí
Cápitulo 18-Eu te amo.
Cápitulo 19- Piriguetonas.
Cápitulo 20-Não pode ser...
Cápitulo 21-Como assim, grávida?
Cápitulo 22-Mudar?!
Cápitulo 23- Último cápitulo.
Cápitulo 24-Bônus.

Justin Bieber fiction :)

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By dudamariab

BAD BOY DA CASA AO LADO

Mal tinha me mudado e já estava odiando a vizinhança, acordei 3 horas da madrugada com o som da festa que estava rolando na casa ao lado.

Que cara chato. Odiava caras daquele biotipo. Se achava o fodão, transava com todas as garotas. Apesar dele ser bem atraente, não me encantava de jeito nenhum, com aquele jeito bad boy e os braços tatuados, ta bom, talvez um pouco. Seus olhos eram de um tom marrom esverdeado, seus cabelos eram de marrom claro, quase louro invejavel, ele era musculoso, tirava o ar de qualquer mulher.
Todos puxavam o saco dele, ele era um cantorzinho que se achava o máximo.

Tentei dormir de novo... Mas se pelo menos as músicas que estavam a tocar fossem boas. Eram apenas batidas e mais batidas e mais batidas.

Coloquei o travesseiro no rosto. Merda! Não adiantou nada.

Era uma madrugada de sexta feira, estava de férias.
Cursei o último ano na escola, ia para a faculdade em breve, confesso que estava preocupada, mas nem tanto.
Minhas férias começaram antes, como sempre no mês de férias ficava deitada o dia todo pensando na minha vida de merda.
Sou filha única, meus pais são do tipo certinhos, me criaram desse jeito também, tudo que eu faço tem hora marcada. TUDO.
Era o tipo de filha exemplar, tinha apenas uma amiga leal no colégio, Katie.

Ano passado ela se mudou, não sabia como me virar sem ela, mas esse ano sem ela até que não foi o pior do colégio.
Quando fosse para faculdade queria mudar completamente.

Quase tinha esquecido da festa do mimadinho! Ele vai se ver comigo.

Já sei... Vou ligar para a polícia, acho que vai dar um jeito.
Odiava conversar com polícias ou qualquer autoridade.
Peguei o telefone, ficava com raiva facilmente, aquela festa iria explodir a minha cabeça em minutos.

-A-Alô?-Atendi nervosa.

-Bom dia, polícia, como podemos ajuda-la?

-Tem um doido aqui do lado... Dando uma festa e eu quero dormir.-
Disse colocando o telefone em direção a janela.-Escutou?!

-Rastreamos o seu telefone. Estamos indo para o endereço.

-Muito obrigada!-Me aliviei.

Estava sozinha em casa, meus pais iam ficar 4 meses em uma viagem de trabalho. Os dois eram juizes.

De dia a empregada ficava comigo, mas de noite eu a despensava.
Sabia me virar sozinha, não tenho mais cinco anos... E sim 18!

Me sentei na varanda que dava vista para a casa do vizinho, estava anciosa para a chegada dos políciais.
Depois de 15 minutos as cirenes tocaram. Eles chegaram, eba!!
A cara de taxa de todos iam ser hilárias!
A música parou de tocar, várias pessoas estavam esvaziando a casa.
Finalmente iria descansar!

A casa estava vazia.
Um quarto da casa estava com a luz acesa.
Peguei meus óculos para enchergar melhor.
Não acreditei no que eu vi!
Ele estava na cama com uma menina!
Dava para ver TUDO!
Nem para fechar a janela?!
Ele parecia com os meninos que eu odiava no colégio. Transavam com uma garota diferente todos os dias.
Eu ainda era virgem...
Acho que a última da minha série.
Até a Katie já tinha perdido a sua virginidade com um nerd do nono ano.
Ela estava desesperada... Eu queria esperar a minha hora. Com a pessoa certa.

Ninguém se atraia por mim, minhas roupas eram patéticas.
A única coisa bonita que eu tinha eram os meus cabelos, que ainda eram um pouco desidratados.

Começei a me olhar no espelho. Se queria ter uma vida diferente tinha que começar mudando as minhas roupas.
Atè o meu pijama era desatraente.
Amanhã vou pegar o cartão que o meu pai me deu para emergências que eu ainda não tinha usado. Acho que por isso deveria ter alguns créditos... Amanhã vou as compras, na verdade hoje né?!-olhei para o relógio que já marcavam 6 horas da manhã-vou voltar a dormir.

Acordei, estava na hora do almoço.
Maria (a empregada que ficava comigo), já tinha preparado tudo.
Comi super rápido, o que era de costume quando estava emocionada.

-Maria!-Disse animada.-Hoje você vai tirar o dia inteiro de folga e vai as compras comigo.-Coloquei a mão em seus ombros.

-E-eu, senhora?-Gaguejou.

-Você! Se arrume um pouco... Daqui meia hora me espere na garagem. Vamos mudar o meu visual! E o seu também... Que tal?-Sugeri.

Nunca fui de gastar muito, meus pais depositavam todo mês no meu cartão pessoal 250 reais. Nunca usei esse cartão, tinha ele desde 2008.
Juntando todos os dois cartões que tinha, tinha uma boa graninha.

Passei algumas maquiagens que a minha mãe tinha deixado para trás, não sabia como usar nada daquilo.

Cheguei na garagem, a Maria não estava lá.

-Mariaaaaa!!-Gritei.

-Sim, senhora!-Ela apareceu na hora.-Desculpe a demora!

-Vamos?!-Abri a porta do carro e entrei.

O meu carro era um A1. Achava ele muito luxuoso para um primeiro carro, queria um fusca, mas meus pais insistiram. Lógico que eu gostei, mas ainda achava muito.

Eu não era muito rica como os meus vizinhos, principalmente o da festa de ontem a noite, mas era muito bem de vida.

Pluguei o meu ipod no som do carro e escutei músicas enquanto tentava converssar com a Maria, que parecia estar envergonhada, acho que não foi uma boa ideia trazer ela comigo, o tragéto foi muito rápido.

-Maria, vou te dar dinheiro para você fazer as suas coisinhas e depois pegar um taxi para casa.-Entreguei 400 reais para ela.-Acho que você não queria estar aqui comigo.-Pisquei.

-O-obrigada, Lilly!-Ela estava muito agredecida.

Entrei no shopping.
O que precisava:
-Shorts e saias curtas.
-Regatas e blusas com decote.
-Saltos altos e alguns sapatos fofinhos.

O que tinha no meu armário no momento:
-Bermudas e sais no joelho.
-Blusa que me enforcavam de tão fechadas.
-Sapatilhas de velha (Nada contra as velhas, ou melhor, idosas).

Comprei todos os tipos de shorts que eu havia visto, blusas de todas as cores e saltos de todos as alturas e algumas maquiagens. Sai da loja já vestindo uma de minha roupas novas, estava linda.
Deixei minhas compras no carro e voltei para o shopping para ir no salão.

-O-oi!-Acenei para a balconista.- Quero dar um trato no cabelo, depilação no corpo todo, praticamente.-Ri. -E uma maquiagem.

-Boa tarde.-Ela sorriu.-Temos uma emergência!-Ela gritou após me olhar de cima para baixo.

Eu achava que o meu cabelo era lindo, mas depois vi todas aquelas meninas do salão, o cabelo delas eram tão... Vivos!
Meu cabelo era na cintura e sem brilho, ele era castanho claro, da cor dos meus olhos.

-Senta ali, já já vão te atender...-A balconista me guiou.

Um homem chegou aonde estava sentada. Ele me levou para uma sala individual.

-Que lugar é esse?-Perguntei.

-O cantinho da emergencia, amoreco!-Ele me deu uma batidinha com o dedo indicador.-Você vai ver o resultado quando acabarmos, você está vendo espelhos aqui? Não! Surpriseee!

-Surprise...-Fingi estar animada.

Parecia mais a sala do sofrimento, alguém pintava o meu cabelo de um lado, arrancavam os meus pelos da sombrancelha aos pés de outro, em baixo arrancavam a minhas cuticulas e em cima alguém píncelava o meu rosto.

Até que posicionam um espelho na minha frente.
Puta que pariu... Quem era aquela?!
Estava linda!
Meu cabelo estava loiro escuro.
Minha maquiagem estava maravilhosa.
-Puta merda...-Disse tocando o meu rosto.

-Não toca...-O moço que tinha feito minha maquiagem me deu um tapinha na mão.

Cheguei no balcão, estava me sentindo muito linda, tipo vestida para arrasar ou maqueada, sei lá.

-São 3 mil reais.-A balconista disse.-Qual vai ser o tipo de pagamento?

O meu queixo caiu... O que?! 3 mil reais?!
Olhei para trás e um espelho refletia a minha imagem.
Quer saber?! Valeu a pena!

-Cartão...-Disse entregando-a o cartão.-Dépito.-Completei.

-Prontinho! Tenha um bom dia!-Ela sorriu.

Um bom dia?! Não foi ela que gastou 3 mil reais em apenas um lugar...

Coloquei a música do carro as alturas. Cheguei no meu condominio.
Quase em casa, um skatista passa em minha frente.
Puta merda!! Bati o carro nele!
Sai do carro desesperada.

- Desculpa!!-Me agachei para olhar skatista.

-Qual o seu problema?!

Era ele, meu visinho mala.

-Qual o SEU problema?!-Disse com raiva.

Ele se levantou e olhou nos meus olhos, o seu rosto estava com sangue. Os seus olhos eram perfeitos de perto.

-Ai meu deus! Você ta sangrando!-Disse colocando a minha mão na ferida.

-Porra! Não toca...-Ele tirou a minha mão.-Isso doí!

-Só estava tentando ajudar...-Disse.

-Me atropelando?!-Aquilo me fez rir.

-Do que você ta rindo?!-Ele disse sério me observando de cima para baixo.

-Desculpa...

-Você só pode me desculpar lá em casa gata.-Ele piscou.

O que ele estava achando que eu era? Uma das putas que ele pega diariamente. Aquilo soou com um insulto para mim, ainda mais pelo fato de eu ser virgem.

-Pra sua casa eu não vou nem ferrando...- Fingi um riso, acho que estava nervosa. O menino mais desputado me chamando para a casa dele, não estava acostumada com aquilo, nenhum menino prestava atenção em mim desde os meus 4 anos de idade, o que um short curto faz com uma pessoa?!

-Você está se fazendo de díficil?-Ele pegou o meu rosto e começou a me examinar.-Pera ai, você é minha vizinha! A virgenzinha rabugenta!

-O que?!-Me irritei.

-Você ta gostosa pra caralho!

-Não fala assim comigo!

Como ele conseguia me irritar daquele jeito.

-Você está me devendo uma...-Ele soltou o meu rosto.

-Eu?! Você que tem que olhar pra onde anda!

-Virgenzinha rabugenta...-Ele cantarolou.

-Vai se ferrar!- Gritei.-Para de me chamar assim, ou então...

Queria ir pra casa, como ele sabia que eu era virgem?! Estava tão provavel assim?

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