O Paquera Perfeito

By AnaVitoriaCamargo

14 1 0

Fanfic- Amor Doce- Depois de quatro amigas sem expulsas de um campeonato de robótica por causos de irresponsa... More

Desastre cientifíco!

14 1 0
By AnaVitoriaCamargo

As quatro, Prya, Rosalya, Kim e Viollete estavam passeando pelas calçadas de uma praça um pouco movimentada.

Prya estava com seu cabelo solto, uma maquiagem básica, um jaleco branco personalizado com uma bandeira da Índia, uma calça agarrada e um rosto triste.

Rosalya estava com seu cabelo preso em um coque estiloso, uma maquiagem bem exagerada, e diferente de Prya, um jaleco rosa, uma saia bem legal, e um rosto aparentemente triste.

Kim estava com seu cabelo curto normal, um batom vermelho nem tão escuro, um jaleco um pouco desleixado mas seu shorts estavam disfarçando seu jaleco, e um rosto super triste.

Violette estava com seu cabelo normal, uma maquiagem básica, um jaleco com nenhum enfeite, e uma saia nem tão grande, nem tão curta, e seu rosto aparentava estar tímido, como sempre.

Kim morria de tédio também, e para animar as meninas, com a esperança de animar ela mesma, disse:

— Eaí meninas, isto não importa mais. Ainda podemos usar a ciência, para o bem, ou para outra coisa. Que não sei bem o que é... — Diz ela pensativa, com seu dedão e indicador no queixo.

— Para cabelos!— Diz Prya, animada, mais constrangida.

— Bom, Prya, cabelos? Poderia ser algo mais complexo. Desenho? — Viollete, tímida mas levando sua ideia as outras.

— Como usaremos para DESENHOS a ciência, Viollete? Que tal... Garotos? — Diz Rosalya e todas pensaram na resposta dela.

— Eu não me dou bem com os garotos... — Diz Viollte. — Mas eu me dou bem com o Allexy! - diz ela constrangida, mais não aparenta ligar muito.

— Quem liga para garotos, gúria? São perda de tempo total... Ainda sim, ninguém sabe qual é o perfeito para você... — Diz Kim, como uma filósofa.

— Bom, você tem razão... Bem que a ciência poderia dar um jeito nisso— Diz Rosalya rindo.

É assim todas riem e esquecem o assunto facilmente.

As quatro se despedem, com um abraço, mais ainda sim, elas parecem estar tristes.

POV ROSALYA.

Chego em casa, eu esto tão triste... Minhas amigas também parecem estar com um coração esmagado, nós só queríamos se divertir um pouco, se for ver... Nem era muito. Nós éramos irresponsáveis, mas... Mas.. nós...

— TÍNHAMOS TALENTO! - choro... MUITO! E subo as escadas para meu quarto, me jogo na cama em um movimento brusco.

— AHHH!!! NÓS, NÃO, MERECÍAMOS, ISSO!! — Chorava e a dor no coração aumentou, saber que um dia eu podia chegamos tão perto da fama... Isso ajudaria a humanidade e a sensação de reconhecimento era forte, a emoção no peito era única, e a imaginação do " daqui para frente" seria de sermos grandes cientistas, nos formarmos, mas ainda sim. Nós acabamos caindo num poço sem fundo de dor.

Logo em seguida, com os ruídos e choros, minha mãe Clementina chegou. Ficou me encarando, encarando, sem parar e riu, mais depois sensibilizou e foi me acolher.

— Rosalia, você sabe que é uma rosa... Filha, se eu pudesse fazer algo melhor, eu faria. E nós estaríamos numa cadeira de balanço, nos despedindo uma da outra, e você e suas amigas iriam construir um futuro ótimo.— Ela diz me abraçando. Mas eu me calo.

Enfim, eu penso que ela fez realmente o que pode e me acolheu por muitos dias de sonhos que infelizmente não deu muito certo, mas daria se nós tivéssemos acreditado, só que isso a gente fez muito, mas nada adiantou, POR QUE ISSO É TÃO RUIM?

Enfim eu disse para ela a única frase que eu queria falar naquele momento de tristeza.

— Iríamos, mãe. — Disse com frieza.

— Até se aconchegar, demora, né? — Me aconchegar com o que, mãe?

POV. KIM.

Mãe, cheguei. Não foi como esperávamos, né? Mas conseguiremos superar. — Digo com o rosto triste.

— Kim! Minha querida! Como foi? — Diz ela contentíssima !

— É... A guria da moça do concurso que nos desclassificou. A ciência não é para todo, né? Mas estávamos pensando em usar a ciência para outra coisa... A minha miga Rosa disse para investirmos em garotos... Hehehe... — digo rindo, e minha mãe também ri comigo também.

— Haha, filha... Desde pequena eu sempre pensei nisso. — diz ela, então eu complementei:

— Acho que não existe guri perfeito, mas a ciência não poderia criar um robô, e sim uma fu... — minha mãe me interrompeu.

— Kim, você tem que descansar, vai para seu quarto, não se arrependa, você fez muita coisa hoje. — Não pude completar minha frase, mais eu estava totalmente cansada.

Dei um beijo na testa de minha mãe e ela me abraçou, eu precisava que alguém me aconchegasse mas eu esqueço rápido... Se isso não deu certo, podemos usar para outra coisa.

Que é nosso novo objetivo. Mas como?

( gente eu amo a Kim kkk)

POV Viollete

Chorava aos poucos, mas com muito sentimento, chegamos tão perto, na verdade, a moça nos desclassificou! Eu morri de vergonha, só esperava que acabasse logo.

Hiii... Chorava...

— Viollinha... O que foi minha flor. — Diz minha mãe. — Então como foi?
Ela fala super feliz, parecia que tudo tinha dado certo... Mas não deu.

— N-Não me orgulho... — deito no meu quarto chorando muito.
Aí sim ela percebeu que havia algo de errado, e ficava secretamente imaginando o que poderia ser, enquanto eu chorava.

— Hiiiiiiiuuu.... — Choro aos poucos, nós conseguiríamos se não fosse ela.
Eu estou com muita vergonha agora.

Logo em seguida minha mãe fala um pouco preucupada, dá para se perceber pelo seu rosto.

— A Algo errado? Está bem? Não está? O que foi? Alho lhe incomoda? Alguém te intimidou? Sofreu bullying? Alguém morreu? Te sequestraram? HEIN?!!?!??! — Odeio isso...

— Pior. — Falo chorando.

—Filha... — sua voz parecia um canto que me acalmava, logo depois veio a mão dela envolvendo meu corpo, me abraçando, e isso me acalmou.

— Nada, foi apenas algo de ruim. — Falo.

— O que você quer neste momento, Viollete? — diz ela me acariciando.

— Eu quero desenhar, apenas isso, ou pelo menos, mudar para nem longe. — disse.

— Eu ainda não entendo... Você não quer mesmo falar? — diz ela num tom suave.

— Não, saia, por favor, mamãe. — Falo normalmente.

— Tudo bem. Até mais. — ... Que sentimento é este que ela mostrou?

POV PRYA.

Chego em casa, me manifesto em frente à porta excluindo o mundo a fora. Acho que eu já esquecerei se eu me manifestar em casa, talvez Meus pais sensibilizam e possam me dar uma chance, talvez para recomeçar com minhas amigas num novo lugar e aplicar nossa ciência numa coisa realmente útil, um experimento impecável e particular, assim não seria peculiar e as pessoas não estranhariam. Só de pensar nisso eu já me animei um pouco, é apenas eu pensar fundo por que realmente é uma exaustão  ficar triste por algo que não durara a vida inteira.

Giro firmemente a maçaneta e logo entro em casa, disfarçar não é uma boa opção , se eu quiser levar meu plano longe o suficiente, eu preciso mentir, mas de forma verdadeira, é apenas exagerar no controle e assim se eu me esforçar para caramba , tudo irá dar certo. Mas não tenho certeza.

Ando pelo meu longo corredor, mantendo os meus lábios tristes e murchos, mas ninguém repara, e logo eu penso: será que não há ninguém na casa, vou dar uma olhada no quarto de meus pais, fingindo ser proporcional, além disso eu me sinto confiante com isso. Uma coisa boa em mim é que eu nunca desisto e sempre penso longe.

Subo as escada até passar por um outro corredor cheio de quadros de referencia a Índia e os demais países que já visitamos... Então deixei isto para lá e acabo de ver rolando uma conversa numa porta aberta, largo o meu teatro e vou logo espiar a porta dos meus pais, talvez seja algo interessante. Um objetivo arriscado mas que conta muitas coisas...

A conversa rolava em meio de um projeto:

— Então está decidido, amor. Nós iremos nos mudar novamente, agora é capaz de ficarmos um pouco mais, pois lá descubro um colégio ideal para Prya e sua ciência. Sweet Amoris, é um internato familiar e Prya ficaria bem feliz.— Diz meu pai recentemente ansioso.

— Com certeza, amor, mas e Prya, eu, você ficaremos morrendo de saudade, realmente é uma situação difícil, não acha? — Diz minha mãe cautelosamente preucupada .

Minha emoção agora é surpresa. Eu... Não acredito! Meus pais vão realmente se mudar, agora? Eu estou me sentindo tão mal! Bom, um internato, onde não posso mais vê-los , minhas amigas e amigos, mas por outro lado, a ciência.

Balanço a cabeça em negativo, e volto a ouvir a conversa.

— Então está combinado, vamos avisa-la? Pois sinceramente, o meu trabalho está realmente lucrando e isto é bom. — Fala meu pai.

BUÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!! Isto é horrível, mas eu sempre me mudo então não era a eu estar tão surpresa assim, mas sempre é isto, eu choro e aceito, mas a única coisa boa é que eu não preciso mais fingir, e eu tenho outra meta sem esquecer aquela, impedir meus pais, ou outra coisa sem infligir as regras, como... Argh! Eles vem vindo.

Vou logo me impor nesta situação polêmica.

— Pai, mãe. Eu... Posso conversar com vocês, um minutinho? – digo.

— Filha! Desde quando chegou, então como foi, ouviu algo? — Minha mãe fala.

— Faz pouco tempo, mas deu para eu tirar as conclusões exatas e o preço que vocês têm que pagar para me tirar daqui. - falo.

— Vamos no quarto, sem discussões. — Eu digo me sentindo autoritária.

— Fazer o que, você já ouviu tudo mesmo. Mas você vai sair daqui deste país com certeza, é um caso comercial, mas nós vamos ouvir os preços que temos que pagar hahaha. — Diz Mamãe e papai rindo da minha " autoridade".

— Venham comigo.

Chegamos no quarto e eu comecei a discutir sobre isto.

— Mamãe, papai, talvez vocês consigam fazer este favorzinho para mim. Sabe, a ciência é tudo para mim, é bem que este campeonato não acabou dando muito certo em relação ao que eu pensei MAS...! Tudo fica mais divertido com minhas amigas... Então, se pudeste convencer os pais delas a isto, por que também é o sonho delas, e pai, eu ficarei com muita saudade de vocês, mamãe, vocês são tudo! Não se vão assim... Me deixando num INTERNATO! — Falo.

— Filha, veremos o que podemos fazer. - meu pai e minha mãe dizem juntos.

— Por enquanto Vá dormir, e depois, nos le daremos um resultado! O que acha? — ele me dá um beijo de boa noite.

Realmente estou exausta!

Me dirijo a porta ao lado, e vou dormir. Pensando bem,

POV VIOLLETE

Se tudo der certo,

POV Kim

Poderemos nos superar.

POV Rosalya

Isto é uma nova oportunidade!

POV Prya POV Viollete POV Kim POV Rosalya

ISTO É INCRÍVEL!!

Continue Reading

You'll Also Like

69.9K 1.6K 31
!Uploads daily! Max starts his first year at college. Everything goes well for him and his friends PJ and Bobby until he meets Bradley Uppercrust the...
156K 17.2K 23
"𝙏𝙤𝙪𝙘𝙝 𝙮𝙤𝙪𝙧𝙨𝙚𝙡𝙛, 𝙜𝙞𝙧𝙡. 𝙄 𝙬𝙖𝙣𝙣𝙖 𝙨𝙚𝙚 𝙞𝙩" Mr Jeon's word lingered on my skin and ignited me. The feeling that comes when yo...
773K 28.7K 103
The story is about the little girl who has 7 older brothers, honestly, 7 overprotective brothers!! It's a series by the way!!! 😂💜 my first fanfic...
61.4K 1.2K 46
*Completed* "Fake it till you make it?" A PR relationship with a heartbroken singer in the midst of a world tour sounds like the last thing Lando Nor...