Game On.

By squadnoname

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Desafiada por sua melhor amiga, Camila Cabello torna-se a mais nova participante de um dos maiores jogos de d... More

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Olá, fic nova! Espero que gostem. 

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Pov. Camila

Pela terceira vez eu iniciava a leitura do mesmo parágrafo tentando entender o tal assunto que o professor de química havia abordado na aula que acabara de acontecer, porém, entender algo com alguém tamborilando as unhas na mesa, mesmo que em um pátio ainda silencioso, fica um tanto difícil.

Repousei a mão direita sobre a mão da loira a minha frente, fazendo-a perder o ritmo e parar com o tal barulho, ela me olhou com desaprovação, mas só percebi pelo movimento de sua cabeça, pois em momento algum desviei os olhos do livro que minha mão esquerda segurava.

- Nada novo por aqui, não é mesmo? – Dinah se pronunciou e retirou a mão que estava debaixo da minha.

- Dinah... – Ally chamou sua atenção, pois já sabia o que viria.

- Não, Ally! – Olhou rapidamente para a pequena e voltou a me encarar – Largue isso! – Fechou o livro me fazendo perder a página.

- Ei, eu estava len....

- Lendo – Ela completou – Você sempre está lendo, não se cansa? Suas notas são ótimas, aprende a curtir um pouco! É o nosso último ano. Repousou o livro sobre a mesa.

- Eu preciso melhorar ainda mais se quiser ir para uma boa faculdade – Ela revirou os olhos.

- Olhe para você, é bonita, tem um corpo incrível, deveria aproveitar esse ultimo ano e principalmente...

- Entrar para as animadoras de torcida – Todas dissemos juntas.

- Adoraria ficar para ver pela décima vez o discurso de Dinah, mas está na minha hora – Ally lançou um beijo no ar e retirou-se da mesa.

Esse era o horário que iria tomar conta e monitorar os livros da biblioteca, ou não, muitas coisas além de estudos, aconteciam ali. Ela sabe disso mais do que ninguém.

- Estou falando, você precisa fazer algo para que se lembre do seu último ano!

- Dinah, eu não quero sair por ai bebendo com um bando de adolescentes soados em uma baladinha qualquer.

- Você é muito fresca. Já beijou alguém na vida?

- Está me zoando? – A olhei com descrença e ela riu.

O pátio onde estávamos, ficou cada vez mais cheio, era sinal de que as aulas da manhã haviam chegado ao fim, alguns alunos tomavam os rumos de suas casas para nem retornar na parte da tarde, outros não faziam questão, lanchavam por ali mesmo.

Na parte da tarde existiam as oficinas que os alunos participavam, muitos contra a vontade, claro, pois cada oficina ajudava com pontos em determinadas matérias, sendo assim, os alunos participavam apenas para obter os pontos extras.

- Hoje não tem treino, vamos à praia, está afim? – Pude perceber que alguns alunos já se aproximavam da mesa.

A maioria do time de futebol, as meninas da torcida e alguns curiosos que sempre andavam com aquela turma, nada novo, todos sorrindo, brincando entre si, rindo, afinal, hoje a escola estava em festa, era o último dia de aula, a partir de agora tínhamos um mês completo de férias, todos estavam eufóricos, por conta das inúmeras festas que essa época traz. Principalmente as festas de faculdade.

- Não, eu preciso est...

- Sabia que você toparia ir – Interrompeu-me e levantou-se – Levante, vamos.

Levantei contra minha vontade apanhando o livro que estava sobre a mesa e segui a loira que caminhava em minha frente. Não contei, mas aproximadamente cinco carros e algumas motos seguiram para o mesmo sentido, a praia.

[...]

A praia estava movimentada, a maioria presente eram adolescentes que se dividiam em pequenos grupos na areia, conversavam, brincavam, riam, bebiam, fumavam, nada que fosse fora da realidade.

Entregaram-me uma cerveja e eu rapidamente a abri, encostei o gargalo nos lábios e virei o recipiente de vidro, podendo sentir, com dois goles, o líquido gelado descer por minha garganta, era uma das minhas bebidas favoritas.

- Terra chamando Camila...

Eles riam e me olhavam, esperando que minha atenção fosse deles e não de uma simples garrafa de cerveja, eu sorri e observei o garoto que me chamava, não tinha certeza se me recordava do nome dele, então não arrisquei.

- Diga!

- Nerve, conhece?

- Acredito que já ouvi falar, não me recordo muito bem... É um desses joguinhos de computador, né? Ou seria de celular?

Todos riram, parecia que eu havia contado a melhor piada do mundo, a mais engraçada e que ninguém conhecia, alguns me olharam como se eu fosse uma aberração da natureza, eu apenas tomei mais alguns goles de minha cerveja e encarei o garoto, esperando uma explicação.

- Explique à ela Jake. – Uma garota gritou.

- É o seguinte, Camila. Nerve é um site e também um aplicativo, mas o que acontece é: Não é um simples joguinho de celular..

Ele me mostrou o aplicativo, onde, tem a opção de ser apenas mais um da plateia, um observador, como dizem ou um dos jogadores. Os tais jogadores são desafiados e os donos do jogo conseguem saber se os desafios propostos foram devidamente executados, pois tudo, absolutamente tudo, deve ser filmado e enviado ao aplicativo. Os participantes são monitorados e facilmente ganham certa fama entre os fãs do tal aplicativo, sendo eles, boa parte jovens estudantes.

Os vídeos que eu vi, haviam coisas diversas como pequenos furtos, saltos de alturas extremas, garotos e garotas escalando enormes prédios ou equilibrando-se no topo deles sem equipamento algum, nudez, todo tipo de loucura que possam imaginar.

- Eu apenas assisto, ainda não tive coragem de jogar!

- O que ganham com isso? – Questionei.

- Dinheiro, fama... – Uma voz ao fundo surgiu.

- Nick! – Alguns que estavam ali falaram em coro.

- Fala pessoal – Acenou para os demais e logo fixou seu olhar em mim. – Você joga?

Terminei de engolir o líquido que estava em minha boca e neguei com a cabeça.

- Não mesmo, acho que sou normal e careta demais para isso – Completei .

- Eu diria fresca. – Dinah pronunciou-se e eu fiz uma careta para ela.

Nick era um dos jogadores, mostrou-me inúmeros vídeos dos desafios que havia completado, era espantoso o quanto eles o idolatravam só por executar o que lhe era proposto. Fez questão de mostrar as mensagens que recebia e ele perdia a conta de quantas eram por dia.

Por último, mas não menos importante, ele mostrou o saldo que possuía no jogo, ou seja, quanto ele ganhou nessa brincadeira. Confesso que levei um susto quando vi tal quantia, o rapaz havia ganho mais de dez mil dólares, alegando que já havia gasto uma boa parte e o que estava em sua tela era apenas o restante.

[...]

Passaram boa parte do tempo falando disso, alguns decidiram que jogariam, outros que apenas assistiriam mesmo, confesso que aquilo já estava chato, estaria mais chato ainda se eu não estivesse bebendo.
Quando começou a escurecer, todos decidiram ir embora, seguindo cada um o caminho de sua casa. Dinah levou-me até minha casa, como sempre.

- Viu?! Está viva, não mata sair as vezes.

- Haha, era pra ser engraçado?

- Nos falamos em uma hora no skype, ok? Ally vai estar online hoje.

- Okay. Até mais meninas – Disse para as meninas que estavam no banco de trás – Não durma, Dinah.

Desci do carro, mas a ouvi dizer que não dormiria. Caminhei para dentro de casa, minha mãe estava na sala brincando com Sofi no chão e meu pai vendo algum programa que não prestei atenção.

- Bem na hora! – Disse Sofi, levantando-se e correndo em minha direção.

- Oi minha princesa. – Abracei a pequena e a peguei no colo.

- Oi minha filha.

- Oi mama – A mais velha deu-me um beijo no rosto e em seguida meu pai fez o mesmo.

- Eu já estava começando a ficar com fome, sabia? – Sofi cruzou os bracinhos em meu colo.

- É mesmo? – Coloquei a mão livre sobre a cintura – Eu já sabia, foi exatamente por isso que já estou aqui.

A pequena remexeu-se toda, indicando que queria ir para o chão, prontamente a coloquei em pé.

- Pois então venha, você precisa tomar um banho. – Segurou minha mão direita e puxou-me em direção a escada.

Eu ri da atitude da mais nova, mas a acompanhei, vendo meu pai vir logo atrás.

- Tive uma ideia melhor, princesa! – Pegou a garotinha em seus braços – A Mila toma banho, enquanto nós colocamos a mesa, o que acha?

- Expresso, papai. – Ela batia palmas.

- Expresso? – Perguntei.

- É esplêndido que se fala, meu amor – Mamãe a corrigiu, fazendo todos rir.

Era algo tradicional a família jantar ao menos um dia da semana na mesa sem faltar membro algum da casa, por isso, sempre fazia questão de chegar no horário do dia combinado, afinal, não queria ser um péssimo exemplo para a minha irmã de cinco anos.

[...]

Após o jantar com palavras difíceis que a Sofi insistia em falar errado, todos ajudavam a retirar a mesa, lavar e guardar a louça. Era assim todos os dias em que mamãe e papai não estavam ocupados com o trabalho, minha vida em uma rotina sem fim, a qual, eu não me importava muito, apenas a seguia.

Morávamos em um bairro simples em Miami, nada exagerado, uma casa humilde localizada quase no final do bairro, moro aqui desde que nos mudamos de Cuba por motivos de trabalho, meu pai arrumou um emprego aqui juntando o útil ao agradável, minha mãe já dizia que para os meus estudos seria melhor a mudança.

Não tenho nenhuma grande história para contar, nada muito extraordinário tem acontecido ultimamente, ou nada nunca aconteceu, não sou dessas garotas que são populares e vivem em festas, mas também não sou do tipo que vive somente atrás dos livros, só estou concentrada em passar para uma boa faculdade.

[...]

Meu notebook estava aberto sobre a cama e o tão esperado som invadiu meu quarto, era uma chamada no skype, joguei-me sobre a cama e atendi ao clicar no botão verde.

- Olá meninas – Era Ally.

- Hey – Foi a vez de Dinah.

- E aí, gente?! – Ajeitei-me na cama.

Iniciamos a chamada falando sobre as fofocas típicas da biblioteca, Ally nos contava tudo que havia visto ali, Dinah dava pulos de felicidade, parecia uma criança ganhando doce, mas eram só fofocas de adolescentes.

- Mas mudando o assunto rapidamente, viram quem entrou no jogo? - Dinah perguntou.

- Josh! - Ally prontamente respondeu - Foi na biblioteca que ele começou com essa história - Completou.

- Meu Deus, como vocês conseguem prestar atenção em tudo e saber de tudo, eu não me conformo.

- Camila, por favor! - A mais alta revirou os olhos.

- Olhem o link que compartilhei, é o primeiro desafio dele.

O vídeo que reproduzia em meu computador, mostrava um garoto saltando por cima de vários carros em movimento, executava aquilo com facilidade, haviam pessoas a sua volta gritavam por seu nome, outros afirmavam que ele iria morrer e era um perdedor. Mas ele conseguiu. No fim do vídeo aparecia que a ação foi aprovada e a pontuação inicial de seu ato.

- Uau! - As duas falaram juntas e meus olhos reviraram automaticamente.

A expressão de ambas na câmera me fez rir.

- Essa é a nova celebridade de vocês? - Perguntei.

- Duvido que não queria ter a fama que esse garoto vai ter - Ally disse enquanto lixava uma das unhas.

- Você tem razão... - Decidi entrar no jogo delas - Eu vou jogar também.

- Está me zoando, Camila? - Dinah me olhou com um sorriso sapeca nos lábios.

- Não, eu vou jogar. - Mordi o lábio para conter o riso com tamanha animação de Dinah e a preocupação de Ally.

POV Lauren.

Olhava a morena caminhar de um lado para o outro enquanto me preparava para colocar os pés na mesa de centro e me recostar no sofá.

- Nem ouse, Lauren!

Rapidamente voltei a colocar meus pés sob o chão do apartamento.

- Você vai abrir um buraco no chão, o senhor Willians não iria gostar de um buraco no teto.

- Eu preciso que esse email chegue logo, você sabe o quanto eu estou esperando esse estágio.

- Só para de andar, está me deixando tonta, sente-se aqui.

A mulher caminhou em direção ao sofá, ela até sentaria, se não fosse por seu computador apitar, era um sinal claro de que havia chego algo, uma nova notificação. Disparou em direção à escrivaninha onde o aparelho ficava, sentou-se e rapidamente clicou sobre o email que havia chego.

- Então? - Aproximei-me lentamente.

Ela estava paralisada em frente a tela do computador, aproximei-me ainda mais, para tentar ler, porem a garota avançou contra mim e pulou no meu pescoço, instintivamente a abracei.

- Eu consegui, Lauren, a vaga é minha.

- Meu Deus, Normani, como estou feliz por você! Essa é minha garota - Depositei vários beijos em seu rosto, sem solta-la um instante sequer.

Ela segurou meu rosto com ambas as mãos e repousou seus lábios sobre minha testa, eu sorri com o ato.

- Precisamos comemorar! - Disse enquanto me soltava.

- Vou pegar umas cervejas, tem na geladeira? - Virei-me para ir até a cozinha.

- Não garota - Caminhou até o sofá e pegou minha jaqueta, depois de vestir a dela. - Vamos sair para beber.

Não exitei, estava louca para levá-la à uma festa de fraternidade, mas certamente iria se negar a sair, caso não houvesse recebido esse email. A entreguei um capacete e ela o apanhou sem titubear, realmente, ela estava feliz, pois eram raras as vezes em que topava ser minha carona, sempre preferia o próprio carro.

[...]

Em poucos minutos já estávamos na tal festa da popular fraternidade kappa, Normani dançava no centro da pista de dança improvisada, rebolava de acordo com o ritmo e duas meninas a acompanhavam, isso chamava a atenção de boa parte das pessoas. Jilly e Verônica dançavam com Normani, que sorria sem parar.

O local não era muito bonito, afinal uma pista de skate abandonada e completamente pichada não agrada muito aos olhos de quem não sabe ter criatividade, e isso, era o que não faltava no pessoal da kappa, algumas luzes, neons, caixas de som e bebidas era tudo que os jovens precisavam. Eu estava encostada no balcão do bar, também improvisado com algumas caixas e mesas, virando algumas doses de tequila.

- Devagar com isso, Jauregui! - A moça afagou um de meus ombros.

- Lucy! - Beijei seu rosto como forma de cumprimento - Achei que não viesse.

- Achou mesmo que eu iria perder isso?

Não, ela não estava falando da festa, e sim de Verô, que ainda rebolava ao ritmo latino que o dj mixava e explodia nas caixas de som.

- Com absoluta certeza você não perderia.

Entreguei para moça uma das muitas doses que eu havia pedido, a mesma virou rapidamente o pequeno copo, tomando todo o líquido de uma só vez.

- Essa é das boas. - Disse sem desviar os olhos da pista de dança.

- Eu não sirvo coisa barata em minhas festas. - Alexa, uma das garotas mais populares da kappa surgiu.

- Isso eu admiro em você. - Lucy piscou, em seu tipico tom de ironia que eu reconhecia de longe.

- Meninas, precisamos sair mais vezes juntas! - Normani disse em um tom claro de euforia.

- Diga isso para si mesma! - Verô rebateu.

- Cadê minha bebida?

- Aqui, senhoritas! - Alexa estendeu uma das mãos que segurava uma bandeja comportando algumas doses de tequila.

As garotas pegaram duas doses para cada e viraram uma atrás da outra, Alexa flertava descaradamente com Verô, que sorria e trocava olhares com a loira. Agora havia entendido o tom da ironia, Lucy sempre quis Verônica, mas a novata da faculdade, achava que não estava no momento certo para se envolver com alguém, muito menos com alguém mais velho.

Verônica era caloura no curso de Direito, conheceu Lucy, que por acaso é do mesmo curso, nos tão famosos trotes de faculdade, a mais nova sofreu com os colegas de curso da mais velha. Sabia que veterana exibia as garotas que deitavam em sua cama como um troféu, sendo assim, seu medo era ser só mais um troféu de uma garotinha mimada.

POV Camila.

Eu ria descontroladamente das opiniões diversas das duas que me acompanhavam na chamada, faziam exatos dez minutos que eu zoava com elas dizendo que iria participar do jogo, Dinah achava o máximo, Ally se preocupava e pedia para Dinah pensar no bem de sua amiga. Isso me divertiu bastante.

- Falando sério, Mila, não faça isso é muita loucura.

- Qual é? - Dinah praticamente gritou - Anda, Karla!

- Eu estava brincando, gente, não vou participar de nada!

- Você é uma frouxa, eu sabia que faria isso! - Dinah revirou os olhos.

- Dinah, pare com isso! - A menor bufou - Meninas, eu preciso ir, viajo amanhã cedo e não posso me atrasar, nos falamos outra hora.

Lançou um beijo no ar e retirou-se da chamada.

- Então, Karla Camila, qual história grandiosa de sua maravilhosa vida vai contar para os seus filhos e netos? - Gargalhou.

- Acha que eu não consigo fazer esses pequenos desafios? - Levantei uma das sobrancelhas.

- Acho! - Ela sorriu, sabia que iria conseguir o que queria.

- É o que vamos ver!

Digitei rapidamente e a pagina redirecionou-se para o site, então, rolei a página que continha algum tipo de ranking, nomes e vídeos, chegando até a opção "jogador".

- O que está fazendo? - Perguntou-me.

Apenas olhei para a câmera e cliquei sobre a palavra do site, sendo capaz de ouvir uma voz grossa e ligeiramente computadorizada dizer: "game on". Foi o bastante para Dinah me encarar espantada e sua boca se abrir em um formato arredondado, demonstrando que não esperava tal ato.


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  E aí, gostaram? Espero que sim, não esqueça de comentar. Fiquem bem.

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