Anjos na Minha Vida - 1º livr...

By FlinciaBarboza1

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Prólogo
capítulo 1
capítulo 2
capítulo 3
capítulo 4

capítulo 5

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By FlinciaBarboza1

Mais capítulo para vcs meus amores.

Bjocas no core de todos e boa leitura

Miguel

Ela estava indo em minha direção e estava ficando nervoso. De longe já podia sentir o cheiro dela. Aproximou-se e sorriu para mim. Estava suando frio. "Que coisa bonita um marmanjo desse parecendo um adolescente! Vai lá se você a quer tem conquista-la" dizia minha consciência. Completei o caminho até ela e a convidei para um passeio. E para minha surpresa ela aceitou. Passeamos e a levei para minha casa. Quando entramos fui tomando sua boca na minha com urgência como se dependesse disso para viver. Coloquei-a nos meus braços e a deitei na minha cama. E eu já não aguentava mais de desejo por ela, meu amigo estava quente em brasa, parecia e tinha vida própria e a tomei para mim, cada pedacinho do seu corpo delicioso e gostoso. Estava com ela a mercê do nosso prazer e quando ela disse que me queria dentro dela foi a minha perdição. A amei de todas as maneira possíveis e adormeci sentindo a maciez de sua pele no meu peito e o cheiro bom dos seus cabelos. Acordei no dia seguinte com a cama vazia e queria chama-la, mas eu não sei o seu nome. E me desesperei.

-NÃOOOO! - Gritei com todas as minhas forças.

- Que foi papai? - perguntou o meu pequeno que veio correndo e se jogando nos meus braços.

- Nada pequeno. O papai teve um sonho... - bom, pensei em dizer, o melhor que já tive. Era a mulher que vi no restaurante.

- Foi só pesadelo! Fica assim não. Eu estou aqui. - disse me abraçando. Tem como não se senti feliz e amado com esse garoto?

Nos aprontamos para ir à escola e ao trabalho. Hoje passaria lá antes de trabalhar e resolver aquele certo constrangimento pelo qual meu filho passou. Cheguei e logo pude perceber alguns olhares em minha direção. Primeiro que lá a sua maioria eram mulheres e segundo modéstia parte chamava atenção um homem forte, alto, olhos castanhos claro, moreno claro e uma miniatura fiel a mim não era muito frequente de se ver.

Deixei o Lucca na sua sala e fui em direção a secretaria. Lá conversei com a diretora e lhe deixei a par da minha relação com a mãe do meu filho e que faço para que essa falta não lhe custe muito sofrimento. Sua professora também foi chamada e a mãe do Vitor, coleguinha que estava ofendendo meu filho que também estava na escola. Assim conversamos todos e a Andreia, mãe do Vitor, se comprometeu em orientar seu filho quanto a esses comportamentos.

Na saída da escola a Andreia se ofereceu para fazer um jantar para ter fazer os meninos mais próximos embora achasse que tinha outra razão por trás do convite. Resolvi aceitar porque não. Ela era mulher muito bem resolvida e já deixava claro o que queria quem sabe isso não seria bom? Combinamos que amanhã à noite iriamos jantar na casa dela.

Fui para o restaurante resolvi algumas dependências, algumas ligações e uma visita ao novo fornecedor. Ele morava na cidade vizinha e acertei de ir lá conferir as mercadorias e se tudo estivesse ao meu agrado fecharíamos negócio.

Almocei por lá mesmo, apesar da falta que meu filho fazia nessas ocasiões, o restaurante está cada vez mais lotado, principalmente na hora do almoço. Ele fica bem localizado próximo a escolas, comércio e o hospital da cidade,embora este seja o mais distante do que os outros lugares. Então isso contribui muito com o seu sucesso. E sem falar que o Davi é um chefe sensacional não há nada que ele cozinhe que não fique delicioso. A Ana ou vó Ana, como o Lucca prefere chamar, nossa governanta foi busca-lo na escola. E ela é outra que não mede esforços, desde quando ele era bebê, para nos ajudar. Ela é mesmo uma avó para ele. A Ana sempre esteve presente me minha vida trabalhando na casa dos meus pais e quando me vi sozinho com um bebê ela se prontificou em me ajudar e passou a trabalhar lá em casa.

Cheguei a casa a noite e o encontrei na sala assistindo desenhos animados. Quando me viu veio correndo.

- Papai! Que bom eu o senhor já chegou. Eu já estava com saudades.

- Ele não quis comer porque queria te esperar, Miguel.

- Tudo bem, Ana. Filho o pai vai só tomar um banho e volta para jantar.

Jantamos os três na mesa, a Ana faz parte da nossa pequena família, sempre foi e sempre será.

- Papai, o Vitor veio me pedir desculpas pelo o que ele me disse outro dia. A tia disse que ele tinha que me pedi senão ficaria de castigo e que qualquer coisa eu podia reclamar com ela.

- Isso filho! - Incentivei - qualquer coisa que acontecer na escola você tem que falar logo com a sua professora.

- Papai, o Vitor também me disse que a gente vai jantar na casa dele e que você também será o pai dele. Isso é verdade?

- Mas como...

- Miguel, quando íamos saindo da escola uma mulher se apresentou dizendo ser a mãe do Vitor e querendo conhecer o filho do Miguel. E dizendo que queria que os meninos fossem mais amigos.

- O Vitor não é meu amigo. Ele é mau e gosta de ficar perturbando todo mundo. Eu não gosto dele e não gostei da mãe dele também. O Vitor disse que tudo que ele faz a mãe acha engraçado. Não é engraçado ficar zombando do outros. Né papai?

- Não, meu filho não legal fazer isso. Isso machuca as pessoas. - disse pensando com quem queria juntar meu filho. A Andreia me convidou achei legal de sua parte, mas expor meu filho a situações desagradáveis jamais.

- Papai posso dormir com o senhor hoje? - perguntou se tirando desses pensamentos.

- Claro que pode meu filho sempre que você quiser.

- Ou até seu pai arrumar uma namorada. - Disse a Ana me jogando uma indireta. Ela sempre faz isso para me incentivar a ter uma namorada.

- Quando ele conhecer a minha mãe eu deixo ela dormir com ele, mas só ela. - disse com os olhinhos cheio de esperança e isso está me deixando cada vez mais me preocupando. Essa obsessão em algum momento não fará bem para ele.

Na manhã seguinte deixei-o na escola e segui para a visitar o novo fornecedor. Passei na casa do Davi para irmos juntos, afinal nessa parte ele poderia falar melhor que eu. Uns quarenta minutos depois estamos adentrando numa parcela muito bem cuidada e organizada e logo o senhor José veio nos atender. Foi com ele que falei durante a negociação. Ele nos levou até seu filho Gabriel o principal responsável pelo cultivo e colheita. Esse nos explicou tudo o que deveríamos saber sobre os procedimentos utilizados os quais não incluía agrotóxicos.

Estávamos voltando para sede quando vi de relance uma mulher morena e logo me lembrei da mulher do restaurante e essa se parecia muito com ela. Meu coração errou uma batida só de imagina-la. Estava muito longe e não tinha como afirmar com certeza. E também seria muita coincidência encontra-la aqui.

Quando entramos no local dei de cara com uma garotinha muito esperta que estava enchendo o senhor José de perguntas.

- Vovô para que selve isso? - disse com um grampeador na mão.

- Livia, não mexe onde não deve. Isso pode te ferir e prender seu dedinho aqui.

- Pai, porque que ela está aqui? - perguntou Gabriel se irritando.

- A Lucélia teve que ir resolver uns assuntos com o advogado e não quis deixar a pequena em casa com a Joyce.

Escutei a conversa de olho na menininha. Ela era muito esperta. Tinha os olhos curiosos e nada passava despercebido por ela.

- Oi menina bonita.

- Oi, como é o seu nome? - disse com olhos em cima de mim.

- Miguel e o seu?

- Livia, mas minha mamãe me chama de Liv. Voxê também pode me chamar assi. Gostei de voxê.

- Que legal! Então tá Liv. Quantos aninhos você tem?

- Tles! Assi ô - e mostrou os dedinhos. Ela era muito meiga.

- Vamos cara já acertei tudo por aqui. - O Davi me espertou do encantamento daquela princesa. Quando a vi esqueci de finalizar o negócio e se não fosse o Davi ainda iria fazer todo os processo.

- Vamos. Tchau princesa - disse acenando para ela que correu e abraçou minhas pernas.

- Você parece um plíncipe - disse me olhando. Abaixei-me até ela e a abracei, a sensação daquele abraço era mágico meu peito se encheu de carinho, e me suspendi. Beijei sua bochecha com carinho.

Sai de lá com a sensação de que seria bom ter uma filha um dia. Quem sabe ela não sei seria assim feito a Liv. Esperta, amorosa e muito meiga.

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