Doa-se Cafajeste - 2° - Trilo...

By ThaisBZanin

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Livro retirado após ser postado na íntegra e ficado completo durante 7 dias. Encontra-se no Amazon( Abaixo) ... More

Doa-se um Cafajeste - Atitudes & Consequências
Book Trailer - Doa-se um Cafajeste
Prólogo
Capítulo 1
Capitulo 2
Capítulo 4
Capítulo 5
Grupo no whats
Agradecimentos
Quarto livro de Mia e Sebastian
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Capitulo 3

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By ThaisBZanin

7 de Junho

Capítulo 3

— Sebastian, logo nos iremos nos divorciar. — Sebastian se concentrou em Henry, ele me empurra para trás e aponta o dedo na cara dele.

— Você está aqui para cuidar da Mari... Jenny, não ficar saindo com a minha esposa.

— Estávamos indo apenas jantar, como amigos.

— Sebastian. — ele me ignorou e pegou Henry pela garganta.

— Chegue perto da minha esposa com segundas intenções e eu vou enfiar minha arma na sua boca e a bala vai sair só do outro lado do seu crânio. — Ele soltou Henry e o empurrou, o mesmo caio de bunda no chão, passei pelo Sebastian e me agachei.

— Você está bem?

— Estou.

— Me desculpe, acho melhor ir, vou conversar com ele. — Nos no levantamos e eu olhei feio para Sebastian.

— Não acho que você deva ficar com ele, pois o mesmo é agressivo.

— Pode ir, Sebastian também estará de partida logo. — com muito esmero ele se vai, Sebastian estava a ponto de matá-lo.

— Nos temos que conversar.

— Você disse que não precisaria ver você mais, e não adianta vir me procurar para volta, não vou. — ele se aproximou, dei alguns passos até bater as costa na parede de entrada.

— Minha violeta...

— Mia, me chame pelo meu nome! Não sou nada sua. — ele pega meu pescoço e aproxima seus lábios dos meus.

— Não. — empurrei seus ombros, mas em vão.

— Minha esposa, você vai voltar para minha cama, dormirá ao meu lado. — quando disse essa palavras senti seu alito quente, o cheiro de álcool  invadi minhas narinas.

— Você está bêbado.

— Eu bebi só um pouco. — Empurrei, desta vez consegui sair.

— Volte amanhã e nós conversaremos.

— Não, vou dormi ao seu lado está noite. — ele me acompanhou, antes de abrir a porta olhei no fundos dos seus lindo olhos verdes pelo quais eu adoro e disse:

— Amanhã conversaremos! Vá para um hotel.

— Não quero dormirem um motel ou hotel

— Aqui você não dorme! — ele puxou meu queixo para mais perto e lambeu minha boca.

— Vou dormi ao seu lado. — empurro ele para trás, que desequilibra e cai de bunda  no chão.

— Boa noite. — aproveito minha chance e entro e fecho a porta em sua cara, após trancar a mesma sento no chão apoiando as costas na porta.

— Mia. — Sebastian gritava e batia na porta com força. — Abre a porra da porta, Miaaaaaaa. Eu vou te matar. — continuou assim por vários minutos e então tudo parou, quando estava para me levantar ouvidos voz suave: — Mia, minha pequena violeta, abra a porta, para conversarmos. Estou com saudades de você, dos seus beijos e de fazer sexo contigo. Abra a porta, amor!!

— Sebastian, hoje não, você está bêbado, volte amanhã sóbrio.

— Eu não vou sair daqui!!!

— Então durma aí. — respirei de alívio e fui para o meu quarto, após me despir e colocar um pijama me jogo na cama, eu estava a ponto de chorar, mas engoli o choro, Sebastian sempre acaba com meu subconsciente, como ele pode volta e me querer de volta mesmo depois de dizer que eu nunca mais me veria.

Eu confesso que fiquei com dó de deixá-lo lá fora, sozinho no frio, mas aí eu lembrei da vez que tive que dormi no chão, no frio como sua cadela. Então a pena passou e a raiva tomou o lugar, eu estaria sendo besta em acreditar que Sebastian pode mudar, ele nunca vai mudar e eu não quero saber mais dele, ainda que sinta falta de seus beijos, carícias e sexo bom, mas todo esse desejo pode ser substituído por outro alguém, mas primeiro eu preciso do nosso divórcio, ao contrario dele eu não trairei ele dentro do nosso casamento, eu carregava além do anel também o seu filho. Prevejo que será muito difícil para tirá-lo de perto de mim, quando ele souber que teremos outro filho vai colar em mim e não me deixara sair de seus dedos, é por isso que só irei contar que estou gravida quando ter certeza que todos os nossos contratos não são mais válidos.

Sebastian Beast

Mia me deixou aqui. Sozinho e no frio. Eu queria estar ao seu lado agora, a fazendo murmurar meu nome e gozando, na porta de entrada estava o Thor. Ele me ajudou a levantar.

— Thor, abra a porta.

— Como o senhor desejar. — ele abriu a porta e eu caminhei para o andar de cima, mas não antes de ouvir um nome sendo gritado.

— Marília. — fui até onde vinha os gritos do nome Marília, a mãe de Mia estava deitada brigando com uma das infernarias gostosas, a outra estava me olhando de cima abaixo, fechei a porta e fui embora, era melhor me distanciar e não matar a velha. Subi as escadas e procurei ela em todos os quartos. Até a achar no ultimo, abri a porta devagar e lá encontrei minha esposa dormindo pacificamente. Liguei o abajur e me sentei na beira da cama, tirei meus sapatos e roupa, mas antes de deitar ao seu lado a observei, dormido tranquilamente, sua boca estava entreaberta, desci meu olhar pelo seu corpo, seus seios estavam fartos. Trilho meus dedos até o seu pescoço e brinco com seus lábios com as pontas do dedo.

— Mia. — Seu cheiro doce e inocência estavam ali, minha pequena violeta.

Não tinha gostado nada do doutor Henry, como ele pode achar que podia entrar na minha casa e querer comer minha mulher? O cacete. Me deitei ao seu lado e pela sua barriga a puxei contra mim, foi nesta hora que percebi a protuberância em sua barriga, ela estava gravida novamente e se eu não tivesse vendo procurá-la eu nunca saberia, isso me deixou com muita raiva e se não fosse meu? Eu mataria a Mia e o cara! Eu juro!!!

Estava aponto de acorda-la e tirar satisfações, mas aí ela enrolou seu corpo no meu e deitou sua barça em meu peito, igual fazia antes, quando estava gravida do nosso filho. Respirei fundo e tentei dormi, em algum momento da noite consegui.

Mia Beast

Diferentes das outras vezes eu queria permanecer na cama, um corpo quente ao meu lado, sua respiração era calma e continua, passei a mão pela sua barriga sarada, o cheiro de cigarro e uísque se fundiram, foi então que levantei assustada, Sebastian está dormindo ao meu lado como disse que faria, não acredito que estava gostado.

— Sebastian. — gritei seu nome, ele acordou rapidamente e sorrio.

— Bom dia, querida. — sai da cama e foi o mais longe possível.

— não acredito que você entrou na minha casa e ainda dormi no meu quarto...

— Ao seu lado. — ele completa, jogo suas roupas nele.

— Vai embora.

— Mia, você ainda não entendeu que eu não vou a lugar nenhum? Meu lugar é ao seu lado.

— Não mais! Se você quiser outra trouxa compre outra virgem. — ele levantou ostentando uma ereção monstruosa, fui pega olhando para seu pau.

— Não quero outra. Você é minha!

— Vamos nos divorciar.

— Vai nessa, você só vai conseguir escapar de mim quando morrer.  — ele pega seu pau em sua mão e o masturba, minha vagina já estava pegando fogo, depois de meses sem uma presença masculina estava subindo pelas paredes, mas controlei o vontade de pular em cima dele.

— Sebastian, pare. Me encontre lá em baixo, vamos conversar.

— O que vou fazer com essa ereção? — pergunta o debochado.

— Se vira. — dei as costa para ele e entrei no banheiro.

—  Não demore. — ouvi gritar do outro lado da porta.
Tomei meu banho com calma e respirei fundo, tinha que escolher uma roupa mais folgada, pois minha barriga já havia um protuberância, não queria que ele descobrisse sobre o feto, eu só iria levar essa gravidez a sério quando estive além de 5 meses, fora isso, não. Mamãe estava nas suas ultima semanas e logo não estaria mais aqui, não precisava de outra morte para me lembrar que todos a minha volta estão morrendo.

Desci as escadas para encontrar Sebastian numa conversa animada com Nelya , uma das enfermeiras de mamãe.

— Nelya, como está mamãe está noite? — intrometi indo ao seu lado.

— Na medida do possível, estava dizendo como sua mãe tem passado para o senhor Beast.

— Ótimo, Nelya. Peço que vá para o quarto tenho assuntos com meu marido. — acenou com a cabeça e foi se retirar.

— Podemos conversar agora?

— Sim. — ele me seguiu até um escritório vazio, Sebastian se servi uma dose de uísque para ele, mas tirei o copo de sua mão. — sem  bebida, preciso falar com você sóbrio.

— Pode falar então. — com um suspiro profundo sentou no sofá e eu fiquei em sua frente.

— Você tem que ir embora.

— Fora de questão.

— Mas Sebastian! Você falou que não era um teste, que não ia mais me procurar. Por que voltou? — ele deu de ombros e soltou um sorriso Sexy.

— Porque eu quero, você é minha esposa, vamos para casa.

— Você me liberou, não vou a lugar nenhum. — cruzei os braços sob o peito e bati o pé.

— Você vai voltar sim.

— Não vou. — ele apenas me analisou por alguns segundos e então disse:

— vou te levar a força.

— E eu fujo. — me recuso a voltar com ele!

— Vamos fazer isso mais fácil para todos, volte para casa, prometo ser mais gentil e um bom marido, sem mais castigo.  — prefiro morrer a voltar naquela casa.

— Minha palavra final é não.

— Minha palavra final é sim.

— Temos um impasse.

— Não temos, você volta para casa e pronto.  — seu olhar era confiante. Mas não deixaria sua sorriso sexy e uma jogada de charme me fazer voltar.

— Me recuso.

— Mia, vamos embora sim! Vamos começar tudo do zero, sem contrato ou castigo.

— Não. — Essa seria minha resposta final, nada faria mudá-la.

— Precisamos tentar, não por mim ou por você, por ele. — ele apontou para minha barriga, ele sabia do feto.

— Como você saber? — pergunto.

— Ontem a noite senti sua barriga estava maior, uma protuberância,  desconfiei, mas agora acabou de confirmar. É meu? — perguntou por ultimo, poderia dizer que não, que era de outra pessoa, mas eu não consegui.

— Sebastian, eu nunca fiz sexo com qualquer outra pessoas que não fosse você. Ao contrário de você que me trai com qualquer uma.

— Mia... Depois do casamento eu não tive mais ninguém, só você, querida. — eu não acreditava em uma do palavra que saia da sua boca.

— E depois que você me mandou embora? Continuou "fiel"

— É...

— Quantas? — perguntei, eu odeio me importar com  isso, mas machucou.

— 3. — disse por fim, eu apenas caminhei até a porta.

— Volte para Beverley Hills, pois eu ficarei aqui. — disse antes de sair batendo a porta.

Eu estava chateada, Sebastian nunca mudaria, ele sempre seria este cafajeste.

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