Minha estúpida obsessão

By GleicyKavanagh

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Bruto, sexy, ambicioso, perigoso e amante da medicina. Isso define Leonel Blanchard, um médico sensual, que c... More

Minha Estúpida Obsessão
Prefácio
Autora
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
A OUSADIA DE THALY ALBERTO
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Esther Winkler Marihá

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By GleicyKavanagh

______________________________
De: Leonel Blanchard
Assunto: Demissão
Data: 23/07/2010 07:23 PM
Para: Annie Montevidéu

Demita ele! Ou eu demito você da minha clínica!


Apartamento da Sra. Montevidéu, 19° andar. Pacros Montevidéu, 765 (RJ).
______________________________

______________________________
De: Annie Montevidéu
Assunto: Demissão
Data: 23/07/2010 07:24 PM
Para: Leonel Blanchard

Tudo bem, Leonel, vou demitir o Frazõ. Me desculpe.

Pacros Montevidéu,765 (RJ).
______________________________

Agora ficou melhor. Eu me amo mesmo, adoro conseguir o que quero. Antes de tudo, quero olhar bem para a cara desse sujeito e dizer o que ele merece. Eu já deixei claro que ninguém mexe com o que é meu.
Desligo o computador, olho para a mesa e penso: Frazõ deve achar que sou do tipo que vê e não faz nada, mas ele caiu do cavalo. Miserável! Levo a mão nos cabelos e mexo, deixando-os bagunçados.
Resolvo ir para o quarto ver Esther. Será que ela está dormindo? Não consigo tirar o mau humor da face. Se acalme, Leonel Blanchard. Abro a porta, e em seguida a fecho atrás de mim. Ela está deitada lendo um livro. Giro a cabeça para olhar o título: O Homem que Calculava. Hum. Fala sobre matemática.
- Oi - digo.
- Oi.
Ela nem me olha. Está séria.
- Está zangada comigo? - sento na cama e dobro os joelhos de um modo desconfortante. Ela faz que sim com a cabeça.
- Por quê?
- Você sabe por quê - ela faz cara feia.
- Srta. Winkler, você é muito mimada. Sabe? Eu não adulo garota mimada.
- Problema é seu - rebate. Ergo uma sobrancelha. Não consigo fazer nada com ela, com esse atrevimento que ela tem. Rio.
- Esther, Esther, você tem sorte.
- De quê?
- De eu não ter coragem de dar uma lição bem dada em você, como eu faço com aqueles que gostam de me desafiar.
- Teria coragem de me dar uma lição?
- Eu disse que não, mas se você passar dos limites, eu não vou ter pena - murmuro, impassível. - Ainda vai ficar zangada?
- Não - ela baixa a cabeça como quem perdeu a guerra.
- O Frazõ foi demitido.
- Por quê?
- Porque ele queria o que é meu. É o que eu faço com quem me desafia.
- Você não é mau, para que faz papel de um?
- Eu sou, você acha que não. Chega de papo, eu quero você agora - puxo ela para perto de mim.
- Está zangado?
- Um pouco.
- Então me solte.
- Não, quando eu quero uma coisa, eu quero. Você tem que aprender.
- Você não sabe ser carinhoso.
- É claro que eu sei. Só não gosto.
- Então, eu quero que você seja. Faça amor comigo sem brutalidade, por favor - ela beija minha boca. Abraço-a carinhosamente, ela monta em cima de mim e desabotoa minha camisa.
- Por favor, pelo menos hoje.
Giro a cabeça como um drogado para evitar suas unhas afiadas. Ela gosta de agarrar meu pescoço.
- Vai fazer isso?
- Vou. Só hoje. Não gosto de carinho na cama. Você sabe. Eu vou ser, minha linda.
Deixo ela sentada na cama e fico em pé para tirar as roupas. Ela me observa.
- Não precisa usar camisinha - balbucia.
- Tomou a injeção? - desvencilho-me da calça.
- Tomei.
- Muito bem. Espere só um pouco. Vou fechar as cortinas.
- Está bem.
Fecho todas as cortinas do quarto, que resplandecem um alvor insuportável aqui dentro, tanto de manhã quanto a noite. Com elas abertas alguém pode nos ver. Esther fica em pé quando me aproximo. Ela sorri para mim. Franzo as sobrancelhas e continuo, sério.
- Levante as mãos - digo. Ela obedece. Levanto seu vestido verde de pouco pano lentamente. Ela usa uma calcinha preta, tiro primeiro o sutiã. Hum... Ela está muito apetitosa.
- Sabe? - beijo sua boca. - Meu jantar vai ser você - murmuro em seu ouvido.
Toco suas costeletas lentamente, fazendo seu corpo arrepiar. Deito-a sobre a cama e monto em cima de seu corpo. Traço beijos molhados em seu abdômen até descer em sua virilha. Ela geme. Fico de joelhos, olhando-a.
- O que está esperando?
- Você pedir.
- Pedir o quê? - murmura ela muito ofegante.
- Pedir.
- Por favor, faça amor comigo.
- Como? - inclino a cabeça no alto de sua coxa.
- Não faça isso.
- O quê? - tiro sua calcinha.
- Isso.
- Não quer ser chupada por mim?
- Q_quero... ah... - geme ao sentir meus lábios ali. Paro e olho para ela.
- Continue - protesta.
- Mas você disse...
- Esqueça o que eu disse, droga.

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